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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Fé? Só na palavra de Deus

29.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Reinaldo Domingos

 “A riqueza que é fácil de ganhar é fácil de perder; quanto mais difícil for para ganhar, mais você terá”.  

Fé? Só na palavra de DeusCaros irmãos, hoje gostaria de falar sobre os jogos de azar e loteria, que levam dinheiro de milhões de brasileiros, que gastam com a desculpa de que: ‘fazer uma fézinha não tem problema’. Não que estejamos proibidos por Deus de tentar a sorte uma vez ou outra, mas o que vejo hoje em dia me preocupa.
Primeiramente, por mais que seja uma termologia popular, o termo ‘fézinha”, já nos remete a uma conotação errada do termo, cito Hebreus 11: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem. Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”. Assim, associar uma questão tão forte às chances de ganhar ou não em um jogo de azar é o primeiro grande erro.
Contudo, existe outro ponto por trás, que é essa ganância louca por obter ganhos rápidos e com o mínimo esforço. Como já dito anteriormente, o dinheiro deve ser uma ferramenta para nossos objetivos e não o próprio objetivo. Assim, não há pecado em trabalharmos e conquistarmos nossos bens físicos e também a estabilidade financeira que nos permite uma dedicação maior ao nosso espírito. Contudo, privilegiar o dinheiro a tudo é viver no pecado.
Assim, não acredito que os jogos de azar sejam por si só um pecado, as pessoas podem tentar, contudo, o que me preocupa é o peso que elas jogam na esperança de ganhar esse dinheiro. Lembro o Provérbio 13:11 que diz: “A riqueza que é fácil de ganhar é fácil de perder; quanto mais difícil for para ganhar, mais você terá”.
E aí entra a questão da educação financeira, vejo muitos fiéis pensando que uma boa condição financeira depende da sorte, o que é um grande erro. O real caminho é tomar uma atitude buscando se educar financeiramente e atingir esse objetivo.

Em uma aposta da Mega Sena da Virada, por exemplo, a chance de acertar os seis números é de uma em 50.063.860, segundo os dados oficiais da Caixa Econômica Federal. Se uma pessoa decidir se tornar sustentável financeiramente, as chances dependem só dela.

Assim, reforço, não vejo problema em as pessoas, vez por outra, realizarem uma pequena aposta, mas o que me preocupa são aquelas que mensalmente gastam uma considerável quantia com jogos, sem perceber que as probabilidades estão contra ele e sem ver que esse dinheiro poderia ser poupado para um objetivo maior.
E pior, já observei absurdos de pessoas que jogam e, ao não ganharem, jogam a culpa em Deus. Meu irmão, pode ter certeza que nosso Senhor não tem nada a ver com esta questão. Quando observo gente com esse pensamento, sempre peço para que parem e pensem se realmente estão agindo com fé ou apenas com ganância.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/fe-so-na-palavra-de-deus/

Igreja Batista promove ação contra Aedes aegypti

29.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 28.12.15
Por Leiliane Roberta Lopes

O mosquito transmite doenças como a dengue e o zica vírus 

Igreja Batista promove ação contra Aedes aegypti
Igreja Batista promove ação contra Aedes aegypti

A Convenção Batista do Espírito Santo resolveu criar uma ação no estado para conscientizar a população sobre os cuidados para combater o mosquito Aedes aegypti. O mosquito transmite a dengue, a febre chikungunya e o Zika vírus.

Membros da Igreja Batista em Vitória realizaram no dia 18 de dezembro um mutirão próximo à praça de pedágio da Terceira Ponte, distribuindo panfletos e orientando quem passava no local sobre a importância de evitar a proliferação do mosquito.

“Estamos nas comunidades e devemos nos unir nesse propósito. Promover a saúde e o bem-estar também é um compromisso cristão. Convido a todos a apoiarem essa causa e vamos combater, juntos, esse grave problema de saúde pública”, destacou o presidente da Convenção, pastor Doronésio Pedro.

O mutirão foi apenas uma das etapas dessa campanha, nos dias que se seguiram os membros das igrejas que fazem parte da convenção se uniram para limpar as igrejas e assim evitar o acúmulo de água que pode servir como base para a proliferação do mosquito.

Em todo o estado há 682 igrejas filiadas a Convenção Batista do Espírito Santo, somando mais de 80 mil membros divididos em 78 municípios, segundo dados do jornal Folha Vitória. A metade dos membros estão na capital capixaba.

As denúncias sobre possíveis focos de Aedes aegypti em Vitória subiram 2.650% em dezembro. Em novembro o Fala Vitória 156 registrou 28 ligações relacionadas a denúncias contra focos do mosquito da dengue, já neste mês o número subiu para 742.

Algumas dicas para combater o Aedes aegypti

Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada;

Não deixe água da chuva acumulada na laje;

Mantenha bem tampados os tonéis, barris d’água;

Pratinhos dos vasos de plantas devem ser preenchidos com areia até a borda;

Guarde garrafas sempre de cabeça para baixo;

Pneus velhos devem ser entregues aos serviços de limpeza urbana ou guardados sem água e um local coberto.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/igreja-batista-acao-contra-aedes-aegypti/

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

SEITAS PSEUDO-CRISTÃS: Ex-fieis revelam o 'mundo de delírios' das Testemunhas de Jeová

22.12.2015
Do blog PRAGMATISMO POLÍTICO, 10.12.12
Por Isabel Lacerda*

testemunhas jeová delírios
 Testemunhas de Jeová vivem sob a angústia de um iminente fim do mundo e a esperança de serem conduzidos ao céu. (Foto: reprodução) 
Mais de 600 pessoas juntaram-se para denunciar a sua antiga religião. Oito delas contam como, durante anos, as suas vidas foram dominadas pelo medo de pecar. E pecar podia ser, simplesmente, soprar uma vela

“Lembro-me de ser ainda pequeno, olhar para um estádio de futebol cheio e pensar angustiado que aquelas pessoas seriam todas destruídas caso nenhuma delas fosse Testemunha de Jeová”, relata Vítor Máximo.
“As Testemunhas de Jeová acreditam que o mundo de Satanás vai acabar e que só elas sobreviverão ao Apocalipse, passando com vida para o Paraíso”, explica M. M., ex-ancião (um dos mais altos cargos na hierarquia da organização), que pede anonimato com receio de represálias para a família, que continua na religião.
Todos os crentes são habituados a esperar pelo fim do mundo desde crianças. A essa permanente angústia, as crianças também estão impedidas de fazer várias coisas na escola e têm pavor de ofender Jeová. Entre as proibições (como aos adultos), estão a celebração de aniversário, Carnaval, Páscoa, Natal, fim de ano e todas as outras datas de origem pagã que a religião despreza porque, conforme explica Pedro Candeias, um dos representantes da organização em Portugal, não são mencionadas nas Escrituras.
P.T. lembra-se que na escola primária precisava fingir que cantava os parabéns aos colegas, mexendo os lábios e esquivando-se e batendo palmas timidamente. Mesmo assim, só por estar presente, temia “ser destruída”. César Rodrigues fazia o mesmo e, para evitar perguntas sobre a sua festa e presentes, não dizia quando aniversariava.

Ambos contam como agora, respectivamente, celebram todos os aniversários com o maior entusiasmo: “Faço questão de ter sempre um grande bolo. São 30 anos? Sopro 30 velas!”, diz P.T. César festeja com igual euforia, mas ainda hoje não consegue cantar os parabéns. “É como se eu estivesse fazendo algo errado. Sei que não estou, mas não consigo evitar este sentimento de culpa. Nunca cantei os parabéns na vida.”
O maior terror das crianças Testemunhas de Jeová é o Natal, antecedido de atividades como pinturas, composições, festas ou teatros. Não podem participar em nada.
“Lembro-me como se fosse hoje dos meninos todos em grupos fazendo enfeites para colar nas janelas da sala de aula e eu sozinha de lado, fazendo outra coisa qualquer”, conta P.T.
Por se considerarem politicamente neutras, as Testemunhas de Jeová não votam em partidos políticos — nos países em que ir às urnas é obrigatório, são incentivados a votar nulo ou em branco. Também não saúdam a bandeira nem cantam o hino. “Lembro-me bem: no 3º ano, todos de pé aprendendo o hino nacional, e eu bastante nervosa, mexendo apenas a boca”, recorda P.T. A organização não vê motivos para o desconforto das crianças: “Sendo esses valores baseados na Bíblia, que razões teriam para sentir vergonha?”, questiona Pedro Candeias.
As artes marciais são evitadas por serem consideradas uma apologia à violência. E, com base numa passagem bíblica interpretada como Deus não gostando que os homens concorram entre si, a prática de esportes de competição também é desencorajada. É das coisas que César Rodrigues mais lamenta: “Era sempre escolhido para a seleção de futebol da escola, mas era impensável treinar num clube”, conta César, que é co-fundador do fórum Testemunhas de Jeová.
Já com mais de 600 usuários, o fórum surgiu para denunciar todas essas situações e apoiar antigos membros. Em Portugal, onde há 52 mil Testemunhas de Jeová, é o primeiro, mas em outros países da Europa, no Brasil e nos Estados Unidos, o fórum existe há vários anos.
Também há livros e documentários reveladores do funcionamento da religião. É o que este grupo que recentemente se organizou pretende em Portugal: “Queremos que as pessoas percebam que as Testemunhas de Jeová não são tão inofensivas como parecem as senhoras que distribuem revistas na rua”, explica um dos fundadores do fórum.
Todos os conteúdos místicos e esotéricos são considerados um perigo para a espiritualidade. Livros como “O Senhor dos Anéis” ou “Harry Potter” não são para abrir.
Quando a família de P.T. entrou para a religião, os anciões foram abençoar a casa contra a presença de Satanás. Entre o vestido da noiva que a mãe usara no casamento católico, todas as fotografias desse dia e qualquer outra em que aparecesse um crucifixo (para os fiéis a Jeová, Cristo morreu numa estaca), nada escapou: foi tudo queimado, até a sua coleção de livros da Anita. “Daí para a frente, só lia a Bíblia e as revistas da religião”.
As Testemunhas de Jeová acreditam que “A Sentinela”, “Despertai!” e todas as publicações da organização transmitem a palavra de Deus com a mesma validade que a Bíblia. “Quanto mais cedo começarem o estudo, melhor para já irem ensinadas e preparadas para a escola. Há grávidas que leem o “Meu Livro de Históricas Bíblicas” em voz alta para os bebês que têm na barriga”, revela R.M., outra desistente.
Vítor Máximo, crente durante mais de 35 anos, recorda-se das tardes de quarta-feira lendo as revistas; P.T. estudava-as com o pai aos sábados à tarde, depois da pregação.
Entrega
A pregação porta a porta é uma atividade fundamental e incontornável para qualquer Testemunha de Jeová, pois é a única maneira de levar a “Verdade” a mais pessoas, poupando-as no dia do Juízo Final.
Acreditando nisso, aos 12 anos G.C. desatou a estudar a Bíblia fervorosamente. A mãe convertera-se e ele também. Acatou os fortes incentivos da organização para se distanciar das pessoas do Mundo (as que não são Testemunhas) e afastou-se de todos os amigos. De um momento para o outro, recorda hoje, deixou de brincar na rua e passou a vestir paletó e gravata para ir às reuniões e a andar de pasta na mão para bater às portas.
Em menos de um ano estava entrando, de fato e de camiseta branca, na piscina de Algés, em Lisboa. Com uma mão em cima da outra e as duas tapando o nariz, submergiu totalmente, deitando-se para trás dentro da água. Quando emergiu estava batizado — acabara de se tornar ministro do reino de Jeová. “É uma dedicação incondicional para toda a vida: ser um escravo de Jeová e fazer de tudo em favor Dele”, lembra, mais de 30 anos depois daquele momento.
No verão seguinte, dedicou-se exclusivamente à pregação. “Eu levava as coisas muito a sério porque estávamos perto do fim do mundo. Pensava: ‘É preciso sacrifícios, vamos fazê-los”’, conta G.C., que foi ancião durante quase 20 anos.
Desde que a religião foi fundada, em 1879, as Testemunhas já esperaram que o mundo acabasse em vários anos. Sempre que as datas passaram sem que alguma coisa acontecesse, o Corpo Governante (entidade atualmente composta por oito homens, que é o núcleo administrativo da religião nos Estados Unidos) emitiu um novo “entendimento”, inquestionável. “Estão sempre repetindo que a dúvida é um dos laços do Diabo”, explica R.M. Invariavelmente, mas sempre a posteriori, a cúpula da organização nega ter feito qualquer previsão concreta e, apesar de os textos das revistas oficiais da religião terem sempre mencionado os sucessivos anos em que o mundo acabaria, diz-se que a expectativa decorreu da má interpretação dos fiéis. A última data mundialmente difundida para o Apocalipse, com muitas famílias vendendo tudo que tinham para se dedicarem exclusivamente à pregação e garantirem a passagem para o novo mundo, foi 1975. Depois nunca mais se referiu a um ano em específico.
Com o mundo podendo acabar a qualquer momento, as Testemunhas de Jeová vivem ao mesmo tempo na expectativa do recomeço de uma nova vida e apavoradas com esse momento. Porque, mesmo para o povo eleito, o acontecimento implicará grande sofrimento.
Uma revista “Despertai!”, de 2005, avisa: “O arsenal de Deus inclui neve, saraiva, terremotos, doenças infecciosas, aguaceiro inundante, chuva de fogo e enxofre, confusões mortíferas, relâmpagos e uma maldição que causará o apodrecimento de partes do corpo.”
Além disso, o Paraíso só está ao alcance de quem não tiver “culpa de sangue”, ou seja, quem não estiver falhando nos preceitos da religião.
“Eu perdi a minha vida! Não fazia nada com medo de ofender Jeová e ser destruída”, afirma P.T.
Vítor Máximo conta que, desde criança, e mesmo já adulto, acordou várias vezes no meio da noite “chorando, com pesadelos com o Armagedom” – a última batalha do Apocalipse.
Afronta
A grande prioridade das Testemunhas de Jeová é estudar e divulgar os mandamentos de Deus de maneira a salvar o maior número de pessoas possível. Por isso, são altamente desincentivadas a investir em atividades que, para a organização, apenas servem para roubar tempo ao testemunho porta a porta e de nada valem perante o fim de tudo. Quem vai para a faculdade mostra que está fraco na fé e passa a ser olhado com desconfiança.
Quando Vítor Jacinto decidiu licenciar-se em Engenharia Química, passou a receber visitas de anciãos e superintendentes de circuito (que supervisionam várias congregações) quase semanalmente. Condenaram todos os livros que eu precisava para a faculdade. “Diziam que aqueles livros continham ensinamentos não cristãos e queriam que me desfizesse deles. Foi aí que começou a minha grande guerra contra eles.” Os livros ficaram, concluiu o curso e deixou de ir à reuniões.
Investir na carreira é encarada como outra afronta a Jeová. “Das coisas que mais me impressionavam era ver pessoas subir à tribuna e contarem, cheias de orgulho, que tinham recusado uma promoção para não prejudicar a sua vida espiritual”. Revela R.M.
Outro exemplo de dedicação à religião incutido nas reuniões e nas revistas é o desincentivo que a organização faz para que casais tenham filhos: por um lado, são grandes consumidores de tempo, por outro, não é aconselhável pôr crianças num mundo que vai acabar. Para G.C., isso ficou claro no dia do casamento. Depois de uma adolescência em que não podia beijar nenhuma menina e de um namoro com alguém da mesma congregação, sempre na presença dos pais e sem um único beijo na boca, casou-se num Salão do Reino. “O ancião que fez o discurso disse que de forma nenhuma deveríamos ter filhos, porque estamos no tempo do fim e era uma atitude pouco sábia, pouco espiritual.”
Só contrariou a instrução mais de 10 anos depois, quando a mulher começou a ficar clinicamente deprimida com receio de já não conseguir engravidar por causa da idade. “Os casais que decidem ter filhos são criticados pelos outros que optam por não ter em virtude das orientações da organização”, revela M.M., outro ex-ancião. “Conheço casais que não têm filho e que agora já não podem e outros que continuam na expectativa de vir o fim para depois poderem ter um filho. É horrível”, afirma G.C.
Este antigo ancião deixou o cargo e as reuniões há cinco anos. Tecnicamente, está inativo, situação de que não entrega há seis meses relatórios com o número de publicações que distribuiu e de horas que pregou. O seu mal-estar com a religião começou quando, numa formação para cerca de 200 anciãos, lhes foi ordenado que escrevessem na página do manual sobre o abuso sexual de menores: “Sempre que surja um caso de pedofilia, contatem de imediato a filial [a sede, em Alcabideche, Cascais]. “Perguntou: “Mas a pedofilia é crime, não deveria ser denunciada à polícia?” Responderam-lhe peremptoriamente: “Nós não denunciamos os nossos irmãos. As ordens são estas, escreva isso aí.”
No manual dos anciãos a que esta reportagem teve acesso está impresso: “Se o acusador ou o acusado não estiverem dispostos a reunir-se com os anciãos, ou se o acusado continuar a negar a acusação de uma única testemunha e a transgressão não tiver sido comprovada, os anciãos devem deixar o caso nas mãos de Jeová”.
Desconforto
Esta política de não divulgação valeu recentemente às Testemunhas de Jeová a condenação à maior indenização alguma vez já paga nos Estados Unidos a uma vítima de pedofilia: 28 milhões de euros. O tribunal considerou que a estrutura da organização tinha sabido e abafado o caso.
Esta é das mais desconfortáveis questões no interior da Religião. Outra é a da desassociação, ou expulsão — o pior que pode acontecer a uma Testemunha e aos seus familiares, O contato com desassociados é simplesmente proibido, mesmo que seja da família.
De possuída pelo demônio, a prostituta, P.T., com cerca de 40 anos, ouviu os piores insultos da boca dos pais quando foi desassociada, em 2006. Proibiram-na de voltar para casa. “Fiquei desnorteada, pensava que seria destruída, perdi a minha família e todos os meus amigos, que nem sequer me cumprimentavam. Como todas as pessoas que são desassociadas, fiquei sem ninguém.”
“Jeová nos observará para ver se acatamos, ou não, seu mandamento de não ter contato com nenhum desassociado”, lê-se na revista “A Sentinela”, de abril de 2012.
“Um simples ‘oi’ dito a alguém pode ser o primeiro passo para uma conversa ou mesmo para amizade. Queremos dar esse primeiro passo com alguém desassociado?”, questionava a mesma publicação já em 1981 (as Testemunhas de Jeová guardam todas as revistas que consultam). “Tomem sua posição contra o Diabo (…). Não procure desculpas para se associar com um membro da família desassociada, como, por exemplo, trocando e-mails”, diz “A Sentinela” de janeiro de 2013 já disponível no site da organização.
O esquecimento e o ostracismo pelos quais passam os desassociados pode originar problemas extremos. Dos oito antigos fiéis que a reportagem entrevistou (dois dos quais ex-anciãos), quatro tiveram de procurar ajuda médica para depressões e estado de ansiedade grave — alguns fizeram terapia, todos foram medicados. Dois pensaram no suicídio.
Vítor Máximo julgou que os pais se reaproximariam quando comunicasse o seu segundo casamento. Afinal, deixaria de ser um “fornicador”, um dos maiores pecados para a religião. Mas, como a mulher era uma mundana e ele um apóstata (abandonou a religião há cinco anos), os pais nem foram à cerimônia.
“Nesse dia, quando cheguei em casa, em vez de relembrar os bons momentos da festa, sentei-me na beira da cama e comecei a chorar”, lembra.
Embora o expulsem, insiste em aparecer de vez em quando na casa deles, nos arredores do Porto, mas na última vez que falou com o pai ele chamou-lhe de adorador do Diabo e ameaçou ligar para a polícia caso voltasse. Durante muitos meses, a conversa ao jantar com a mulher terminava invariavelmente em lágrimas. Teve de ir ao psiquiatra e só superou a depressão com a ajuda de medicamentos.
Quem se relacionar com um desassociado arrisca-se a ser expulso. Por medo do que pode acontecer aos familiares, algumas pessoas falaram para este artigo sob anonimato; outras não revelaram a identidade porque estão afastadas, mas não se querem dissociar (voluntariamente) nem ser desassociadas, sabendo que nesse momento terão de cortar relações com os que lhes são mais próximos.
César Rodrigues, 38 anos, foi Testemunha de Jeová desde que nasceu e as suas dúvidas só surgiram há quatro anos, quando fez uma coisa que a organização desaconselha insistentemente: meteu-se num fórum de dissidentes brasileiros na internet. “Para mim, aquilo era tudo mentira. Pensei: ‘Vou mostrar-lhes o que é uma verdadeira Testemunha de Jeová’”. Mas foi ele que acabou convencido. Uma das coisas que mais o chocaram foi perceber as contradições na proibição de transfusões de sangue, que já provocou a morte a um número incalculável de crentes.
“As Testemunhas acreditam que a transfusão de sangue lhes é proibida por passagens bíblicas como estas: “Somente a carne com a sua alma — seu sangue — não deveis comer”, explica o representante da organização, Pedro Candeias. Plasma, plaquetas, glóbulos brancos e vermelhos também são rejeitados. Mas o recurso a fracções desses componentes é permitido. “É extremamente incoerente condenar o uso de determinadas fracções e permitir o de outras e não existe base bíblica nem científica para tal distinção. Por exemplo, se se pode aceitar hemoglobina, que é 97% de um glóbulo vermelho, por que não se pode aceitar glóbulos vermelhos? “É como se eu dissesse que você pode comer uma uva sem pele, mas com pele não pode”, afirma M.M., que foi ancião durante mais de uma década.
Quando César começou a fazer perguntas aos amigos (“Sabias que era assim?”), foi denunciado. Fizeram-lhe quatro comissões judicativas (tribunais eclesiásticos). Já sem acreditar em nada do que tomara por certo durante anos, negou todas as acusações de falta de fé. Recusa-se a ter de deixar de falar com os pais. Quando conheceu uma antiga Testemunha de Jeová, perguntou: “É possível ter amigos do Mundo?” Descobriu que sim. Deixou de aparecer nas reuniões.
R.M. demorou a fazê-lo, mesmo depois de, no ano passado, ter lido o proibidíssimo livro “Crise de Consciência”, de um antigo membro do Corpo Governante, e de perceber que “toda a vida tinha sido enganada”. “Sinto que é mesmo uma lavagem cerebral, da qual é muito difícil nos libertar”, explica. Só conseguiu afastar-se quando descobriu o fórum Testemunha de Jeová. Diz que só passar à frente de um Salão do Reino a deixa “agoniada”. Mas não está preparada para deixar de falar com a família.
Para M.B., o momento está para breve. Aos 18 anos, aproveitou o fato de sair de casa e mudar de cidade para confessar aos anciãos que fumava, o que é proibido. Já sabia o que o esperava: uma semana depois lhe comunicaram a expulsão. De regresso a Lisboa, foi assaltado e ficou sem dinheiro nenhum. Ninguém da família lhe atendeu o telefone nem respondeu às mensagens — nem nessa altura nem em todo o ano que se seguiu. “Sentia-me perdido, culpado, abandonado. Passava noites inteiras sem dormir.”
Desenvolveu um transtorno de ansiedade incapacitante. A família continuava a não lhe atender o telefone. Pensou no suicídio. “Mas depois achei que ninguém iria ao meu funeral”.
Um dia em que insistiu mais uma vez, inesperadamente, a mãe atendeu. Como o motivo era doença, os anciãos, aos quais ela pediu autorização, permitiram que o recebesse em casa. Mas agora que está mais estável, M.B. sabe que vai ter de voltar a sair. E que vai ter de se despedir para sempre.
*Isabel Lacerda para a revista Sábado, de PortugalCom Paulopes
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Fonte:http://www.pragmatismopolitico.com.br/2012/12/ex-fieis-revelam-mundo-de-delirios-das-testemunhas-de-jeova.html

sábado, 19 de dezembro de 2015

O que a Bíblia ensina sobre educação financeira?

19.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Reinaldo Domingos

 “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.

Que a Bíblia Sagrada mostra os caminhos a serem seguidos por toda a humanidade não há contestação. A palavra de Deus nos mostra muito o que é correto e o que é errado e, além disso, ele nos enviou seu filho Jesus Cristo que dedicou sua vida a pregar a palavra do Senhor, deixando uma mensagem de amor e paz. Contudo, isso não é tudo, muitas de suas mensagens também podem ser utilizadas como exemplos para melhoria de nossas vidas financeiras.
Nos caminhos desses ensinamentos, aprendemos, como diz nos ditos populares, que “dinheiro é um ótimo servo e um ótimo senhor”, pois só temos uma palavra a seguir, que não combinam com males como a avareza, ganância e ambição, que são causados pela ideia da importância de acúmulo de dinheiro e não tem relação com a fé cristã.
Contudo, também se engana quem pensa que o livro sagrado trata o dinheiro como um mal, pois em vário trechos esse é apontado como uma ferramenta e que o erro advém justamente do amor exacerbado conferido a ele, ou seja, a insana idolatria de um objeto e não a um ente maior.
Assim, meu caro, lute pelo seu dinheiro, para que ele proporcione qualidade em suas vestes carnais, mas não permita, como é comum atualmente, que esse fato sobreponha ao que realmente é fundamental: a riqueza da alma. A visão que nos permite a construção de bens materiais para sobrevivência, é visto em um dos primeiros trechos da Bíblia.
Na Gênesis (3:19), a Bíblia demonstra a importância do trabalho para a conquista de sua subsistência. “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!”
O homem tem o direito de utilizar o seu trabalho para conquistar dinheiro e também deve utilizar esse para realizar os sonhos, sendo para isso necessário planejamento, também é aceitável a busca por melhores condições de vida e salarial, desde, é claro, que isso se faça de forma que respeite a moral cristã.
Não se deve abusar e aproveitar dos outros para acelerar seus ganhos, é necessário que se tenha bem estabelecido que o dinheiro deve ser respeitado e nunca priorizado, como bem diz o provérbio bíblico: “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.
Enfim, não tenha medo de conquistar o dinheiro necessário para os seus sonhos. Como prego em meu livro “Sabedoria Financeira”, o dinheiro deve ser utilizado de maneira consciente e, dessa forma, não só estará proporcionando uma vida terrena digna, como também estará possibilitando um caminho melhor para se dedicar ao que realmente importa, que é a vida espiritual.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/biblia-ensina-educacao-financeira/

Quando a santidade de Deus expõe o pecado do homem

19.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Paulo Ulisses

Quando a santidade de Deus expõe o pecado do homem Somente a Corte Santa da Trindade pode ser a nosso favor, pois diante de Deus, estamos completamente expostos  

Quando a santidade de Deus expõe o pecado do homemO livro do profeta Isaías é muito conhecido, principalmente por ser um dos livros que mais contém revelações messiânicas, e por estas serem tão expressivas e vívidas, tornando possível uma melhor compreensão sobre o Salvador.
Mas o peso deste livro não está apenas nisso, mas sua linguagem é altamente rica no tocante as revelações de Deus quanto a sua vontade, quer executando juízo sobre o povo de Israel quando este se rebelava contra Deus, quer abençoando o mesmo povo, ao tornarem-se aos caminhos do Senhor.
Do capítulo 1 ao capítulo 5, Isaías é erguido por Deus para trazer uma palavra de juízo ao povo, pois tinham dado as costas a Deus, abraçando o pecado, adorando a ídolos, mentindo, roubando, inflamando seus corações com a luxúria e soberba, chegando até mesmo a zombar de Deus, confrontando-o. Depois de uma sequência avassaladora de “ais” contra o povo de Israel, o capítulo 6 nos revela uma situação ainda mais intensa.
No sexto capítulo do livro do profeta, lemos que Isaías teve uma visão. Ele narra que viu o SENHOR sentado em um alto e sublime trono, e serafins, que voavam por sobre ele tendo seis asas, que com duas cobriam os pés, com duas voavam, e com duas encobriam seus rostos. A palavra serafim em seu sentido original significa “o ardente” ou “abrasador”, fazendo uma referência ao aspecto flamejante que estes seres possuem.
Mesmo esses anjos sendo seres dotados de poder e de glória, tal que seus corpos aparentem estar envoltos em labaredas, a escritura nos revela que ainda sim estes não conseguiam olhar fixamente para glória do próprio Deus. Ante esta cena aterrorizante, Isaías está certo de que será consumido, pois se anjos não podem ver a Deus, homens tampouco resistirão tamanha santidade e poder.
De imediato ele se lembra de seus pecados, de sua corrupção, de sua natureza altamente corrupta, e se lembra do agravante de estar em uma nação que se esqueceu completamente do temor ao Senhor, e como foi dito anteriormente, depois de ter bradado tantos “ais” contra o povo amaldiçoando sua conduta, agora Isaías se vê digno de mesma sentença condenatória.
Observando a narrativa, o temor que o profeta sentiu se assemelha a quem é posto diante de perigo mortal iminente, ao pavor de alguém que tem certeza que seu fim chegou. Quando Isaías vê o trono de Deus e sua glória, ele sentiu que naquele momento iria morrer. Se ele, sendo um mensageiro de Deus, e alguém que fora escolhido para transmitir as palavras do Senhor, sentiu tamanho pânico, o que nos separa de dividir esse sentimento? Somos homens que traem, mulheres que mentem, somos portadores do mais letal vírus que existe, o pecado.
Corrompemos e nos sentimos bem, blasfemamos e nos excitamos. Beijamos a cobiça, amamos a matança e flertamos com a injustiça. Vivemos em meio a pessoas que se voltaram totalmente para práticas iníquas, e ao invés de sermos boca de Deus, nos omitimos de proclamar a verdade, com o objetivo de não desfazermos nossas amizades.
Um outro aspecto que é importante salientar, é que no versículo três, o escritor descreve que o coro angelical cantava que “toda a terra está cheia de sua glória”, ou seja, não é certo pensar que estamos distantes do refulgir dessa mesma situação, pois o poder e emanações da majestade de Deus estão em todos os lugares, é como se da mesma forma que Isaías estava, nós também estivéssemos e estamos diante do trono de Deus.
O que fazer quando nossa destruição é certa e iminente? O que podem homens pecadores e maus fazer diante de um Deus justo e santo? A resposta é simples; não há nada que possamos fazer! Não há para onde correr! Este que se assenta no trono do universo, e julga as nações com cetro de retidão e justiça, é incorruptível. Este que é onipotente, onisciente e onipresente, não se deixa ludibriar pelas argumentações ardilosas de nossos corações voláteis, é juiz imparcial.
Só nos resta clamar a este Deus, que também nos queime com uma brasa tirada de seu altar. Somente a misericórdia de Deus em seu filho Jesus Cristo, pode queimar nossa iniquidade e purificar nosso pecado.
No altar é derramada a oferta de sangue, já apontado para o sacrifício de Cristo na cruz do calvário, satisfazendo a justiça do Pai, nos perdoando os pecados. O fogo nos aponta a obra purificadora do Espírito Santo que queima em nós, tratando a chaga maldita do pecado.
Somente a Corte Santa da Trindade pode ser a nosso favor, pois diante de Deus, estamos completamente expostos, nosso pecado é vermelho como a escarlata e como o carmesim, mas a misericórdia de nosso Rei pode nos purificar a tal ponto de nos tornar aptos a cumprir em Cristo todo o designo de Deus, assim como fez o profeta Isaías, como é descrito no versículo 8; “Eis-me aqui, envia-me a mim”.
Veja que Isaías só estava definitivamente pronto a pregar a nação corrupta de Israel depois que teve sua boca queimada pela brasa viva que o serafim tirou do altar do Senhor. Somente a obra purificadora que Deus proporcionou a nós em seu filho Jesus, pode nos deixar prontos a fazer a vontade do Criador. Deus é santo, e como tal exige de nós, seus servos, santidade.
Segui a paz com todos!
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/quando-santidade-de-deus-expoe-o-pecado-do-homem/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Torre de Babel, evidências históricas(completo)

07.12.2015

Do Youtube,atualizada às 11.16
Por Dr. Rodrigo Silva*
Postado por Editor Chefe






*Dr.Rodrigo Silva fez estudos pós doutorais em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA) e participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia. Atualmente, leciona no curso de teologia e é curador adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, ambos sediados no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho. É, também, o autor dos livros " Eles Criam em Deus", "A Arqueologia e Jesus" e "Escavando a Verdade".

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=EjHzEfQVFeM

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O perigo de seguir cegamente “líderes políticos cristãos”

02.12.2015
Do portal GOSPEL MAIS,20.11.15
Por Rubens Teixeira*

O perigo de seguir cegamente “líderes políticos cristãos”Os maiores referenciais bíblicos de homens públicos, a meu ver, foram José e Daniel. José, vendido pelos seus irmãos,  foi escolhido pelo egípcio Faraó e Daniel pelo babilônico Nabucodonozor. Daniel, genial, ultrapreparado (Dn1:4), trabalhou com os babilônicos Nabucodonosor e Belsazar, e, depois que o império persa dominou o império babilônico, trabalhou com os persas Ciro e Dario. Ambos atuaram nas maiores civilizações de suas épocas e se destacaram porque eram capazes. Mostraram resultados. Deus estava com eles, mas eram preparados. Venceram etapas difíceis antes, confiando no Senhor: por isso foram reconhecidos.

Você conhece algum exemplo bíblico de alguém que foi escolhido pelo “povo de Deus” (não pelo próprio Deus, através dos profetas, quando Deus indicava diretamente) ou pelos seus “líderes” e tenha sido um grande referencial? Leia Jr 20:1-2 (transcrito ao fim deste texto) e perceba que quem colocou Jeremias no “cepo” foi o presidente da casa do Senhor. Elias, quando escondeu-se de Jezabel, pediu a Deus para morrer porque só tinha ele que ainda não tinha se dobrado perante Baal (I Rs 19). Por isso, Deus o alertou que havia mais 7000 que não havia se dobrado perante baal. Elias não estava mentindo para Deus. Ele acreditava nisso. Portanto, os 7000 eram anônimos, provavelmente não “líderes”, senão, certamente, Elias os conheceria porque estariam ao lado dele. Ou, se eram, se omitiram e não ficaram juntos com o profeta. Os líderes provavelmente já tinham todos negociado com Jezabel, Acabe, baal e asera, ou se escondido. Elias pode ter sido abandonado pelos líderes que eventualmente ainda existiam. Estarrecedor, mas não está na Bíblia à toa.

Fica a dica: cuidado quando você vê um líder religioso orientando o voto. Mantida a visão bíblica, serão pouquíssimas as chances de seus indicados serem bons para o povo. Eles deixam de olhar as almas e olham o poder terreno, sem ter propostas para mudar o Brasil. Daniel era profeta e cientista. Era um craque. Por isso, se destacou (Dn 1:4). Vejam que, quando dá errado suas indicações, até porque as razões de apoio por vezes são inconfessáveis, não cobram e nem se explicam: desaparecem, se escondem e se calam. Em épocas rubensteixeirade eleições, se necessário, passam por cima dos “irmãos”, como temos visto, inclusive em horários eleitorais, líderes expondo outras igrejas que também anunciam Jesus às pessoas. Portanto, dedique-se à sua igreja, ajude o seu líder a ganhar e cuidar de pessoas, e cuidado com os que se aproveitam da política em nome da fé para “se darem bem”,  ajudando corruptos a enrolar o povo, prejudicando o país e dificultando a vida das pessoas sérias que anunciam a salvação e das que lutam por um país melhor.  Veja o texto de Jeremias, referido acima:

 “1. E Pasur, filho de Imer, o sacerdote, que havia sido nomeado presidente na casa do Senhor, ouviu a Jeremias, que profetizava estas palavras.

2. E feriu Pasur ao profeta Jeremias, e o colocou no cepo que está na porta superior de Benjamim, na casa do Senhor”. Jr 20.1-2.

rubensteixeira* Rubens Teixeira é Pastor evangélico da igreja Assembleia de Deus • Doutor em Economia pela UFF • Mestre em Engenharia Nuclear pelo IME • Pós-graduado em Auditoria e Perícia Contábil pela UNESA • Engenheiro de Fortificação e Construção (civil) pelo IME • Bacharel em Direito pela UFRJ (aprovado na prova da OAB-RJ) • Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN)




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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/o-perigo-de-seguir-cegamente-lideres-politicos-cristaos_11546.html