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quinta-feira, 28 de maio de 2015

O custoso preço da salvação

28.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 27.05.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quarta-feira
Esse preço não foi uma coisa que perde o seu valor como o ouro ou a prata. (1Pe 1.18b)
O ouro e a prata, por mais valor que tenham, comparados com o preço pago pela salvação, nada valem; o mesmo é válido quanto àqueles metais que não oxidam nem perdem o seu esplendor. Não se pode comparar o precioso ouro do ourives com o precioso sangue do Salvador!
Na época da escravatura, pela lei, uma pessoa bondosa poderia alforriar um escravo e deixá-lo livre para o resto da vida. Para tanto, ela precisava pagar o valor do mercado ou o valor bem mais alto exigido pelo dono do escravo. Em Isaías, há uma passagem curiosa. O Senhor diz ao seu povo: “Quando vocês foram levados como escravos para outro país, ninguém pagou nada por vocês; assim eu não pagarei nada para livrá-los da escravidão” (Is 52.3). Podemos imaginar o que seria de nós se Deus não pagasse a dívida que nós assumimos com ele por causa dos nossos pecados! Mais curioso ainda é que, no final desse capítulo e no seguinte, todo o plano da salvação por meio de Cristo é apresentado detalhadamente (Is 52.13; 53.12)!
O preço pago por Deus para nos libertar da nota promissória que era contra nós, que era impagável e que estava nas mãos do credor (Cl 2.13-14), foi o sangue do seu Filho amado, isto é, a vida de Jesus. Isso pode ser visto nas seguintes passagens, entre outras:
“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente” (Mt 20.28).
“[A igreja de Deus foi comprada por ele] por meio do sangue do seu próprio Filho” (At 20.28).
“Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele” (Rm 3.25).
“Quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho… para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4-5).
Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/27/autor/elben-cesar/o-custoso-preco-da-salvacao/

A arte de permanecer casados

28.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
ESTUDOS BÍBLICOS

Texto básico: Malaquias 2.12-16
Versículo-chave: Malaquias 2.15
“…Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade”.

Alvo da lição:
Ao estudar esta lição, você se dedicará de modo sábio e cristão à manutenção de um casamento saudável.

Leia a Bíblia diariamente:
seg   1Pe 3.9-12
ter    Rm 12.14-21
qua   Mt 19.4-6
qui    Pv 4.25-27
sex    Pv 14.1; 24.3-4
sáb    Mc 10.2-12
dom  Gn 2.18-25

A lição de hoje trata de alguns princípios sobre a manutenção do casamento:
1. Casamentos são realizados com a previsão de durarem a vida toda.
2. Os casamentos não duram a vida toda naturalmente, sem algum esforço e cuidado.
3. Devemos descobrir e tomar atitudes claras e eficazes para que o casamento seja durável.
O estudo da lição não tem a intenção de acusar ou trazer um peso ainda maior aos que experimentaram o divórcio. O fato é que mesmo as pessoas que passaram por divórcio entendem que o casamento é feito para durar toda a vida. Também não teremos segredos garantidos e fáceis para as pessoas permanecerem casadas, mas alguns princípios que tenham fundamento na palavra de Deus, e que poderão ajudar na construção de casamentos mais saudáveis e mais duráveis.
Quando alguém assume um grande compromisso, geralmente, espera que logo acabe. Do outro lado, quando alguém aceita um compromisso de longa duração, espera que o valor do compromisso esteja diluído de tal maneira que se torne bastante pequeno, aceitável. No casamento, as duas dimensões estão presentes: trata-se de um compromisso intenso e, ao mesmo tempo, um compromisso extenso, para toda a vida. Nossa lição evitará o trabalho de defesa da durabilidade do casamento, e se dedicará a oferecer orientações básicas que ajudem as pessoas “na arte de permanecerem casadas”.

I. Casamentos duráveis demonstram presença equilibrada de amor e compromisso (Mc 10.7-8)

Aqueles que são casados há muitos anos, geralmente, testemunham que “só o amor não sustenta uma relação”. Aqueles que se separaram um dia demonstram na prática que “só o compromisso não sustenta uma relação”. Ainda assim, ambos concordarão que uma relação duradoura depende tanto de amor como de compromisso – muito amor, e compromisso firme!
A maneira bíblica de descrever compromisso no casamento está na célebre frase proferida em Gênesis (2.24-25) e pelo próprio Senhor Jesus: “Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher, e, com sua mulher, serão os dois uma só carne” (Mc 10.7-8). Duas expressões são especialmente contundentes ao ensinarem a intensidade do compromisso: “unir-se” e “uma só carne”. Segundo os estudiosos, “unir-se” tem o significado de um elo forte que não será jamais quebrado, envolvendo duas características: lealdade inabalável e amor ativo, permanente, que não desiste. Do outro lado, tornar-se uma só carne (que inclui relação sexual e todas as dimensões adicionais afetivas e físicas) significa uma natureza de união tão forte que seria impossível desunir (separar, cortar, dividir) sem que marcas profundas sejam manifestas. Para se ter uma ideia da natureza desse modelo de união, a Bíblia o chama de mistério e declara ser essa a representação mais completa do relacionamento entre Cristo e Sua igreja (Ef 5.31-32).
Um compromisso de tamanha magnitude e com tamanhas implicações não é assumido com facilidade. Por isso, alguns chegam a temer o casamento. A base do comprometimento tem que ser o amor, pois ele expulsa o medo (1Jo 4.18 NVI). Desse modo, enquanto o compromisso dá sustentação para o sentimento de amor, o amor torna possível a manutenção do compromisso.

II. Casamentos duráveis pedem manutenção sistemática

A atitude própria de todas as pessoas que adquirem um bem durável é programar-se para o natural cuidado de sua manutenção. Assim fazemos quando adquirimos uma casa, um carro ou mesmo algum eletrodoméstico. Na verdade, até mesmo a garantia da maioria dos bens depende de sua manutenção adequada. O mesmo acontece quando se deseja construir um casamento durável. Sem manutenção adequada, os casamentos se tornam vulneráveis e frágeis.
Entre as diversas formas de se cuidar da manutenção de um casamento, duas serão destacadas aqui.

1. Disposição e capacidade de lidar com conflitos

Podemos evitar muitos dos conflitos que surgem no casamento bastando para isso uma atitude mais cuidadosa por parte de cada um de nós. A disposição para aceitar as diferenças, por exemplo, diminui de modo decisivo o potencial de um casal para se envolver em conflito – homens são diferentes de mulheres (que bom!), pessoas criadas na família “A” são diferentes de pessoas criadas na família “B”, e assim por diante. Nossas diferenças se manifestam na maneira como reagimos aos problemas, na escala de valores da família, no gosto por alimentos, ambientes, humor e de tantas outras maneiras. Há casais que não conseguem conviver porque um dos cônjuges deseja mudar o outro e fazê-lo ser exatamente igual a ele. Há casos em que a disposição para “implicar” com o outro e com a maneira de ele ser e perceber as coisas acaba por tornar insustentável a vida comum.
O texto de 1Pedro 3.1-7 (NVI) oferece exemplo de postura favorável para lidarmos com as diferenças quando orienta as mulheres cristãs a tratarem até mesmo com um marido que não obedece à Palavra: “Do mesmo modo, mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, a fim de que, se ele não obedece à palavra, seja ganho sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês” (v.1-2). O ensino alcança diversas áreas da vida familiar, e orienta também os homens a serem sábios no convívio com a própria esposa… “e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e coerdeiras do dom da graça da vida…”(v.7).

2. Habilidade de lidar com mudanças necessárias e inevitáveis

Além das questões que podem ser vistas como “diferenças”, o casamento inclui enganos, erros e pecados por parte dos membros da família. O fato é que somos pecadores! A maneira como lidamos com os nossos próprios erros e com os erros do cônjuge será fundamental para definir a continuidade saudável do casamento. Isso significa aprender a pedir perdão (embora os exemplos bíblicos sejam tantos, temos a tendência de achar que é humilhante pedir perdão, e acabamos optando por atitudes prejudiciais ao casamento, como negar, “deixar o tempo passar”, ficar irritado quando confrontado, culpar o outro, etc.), ter capacidade para entrar em acordo com o outro e disposição para perdoar. A Bíblia nos ensina que devemos ser “uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Ef 4.32). Do outro lado, se existe um lugar em que deve ser aplicado o ensinamento de Jesus a Pedro segundo o qual devemos perdoar nossos irmãos até “setenta vezes sete”, esse lugar é no casamento.
A atitude de perdão, segundo a Bíblia, é antecedida por uma cuidadosa advertência contra os pecados relacionais que nos dividem e fazem nascer conflito. Em Efésios 4.25-31, somos exortados a ser cuidadosos para “não mentir uns aos outros (v.25), não nos entregar à raiva de uns para com os outros (v.26-27), não roubar uns dos outros (v.28), não dizer palavras que machuquem uns aos outros (v.29), e viver (inclusive em casa) de maneira que permaneça “Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia” (v.31).

III. Casamentos duráveis recebem investimentos constantes

Um casamento saudável não se sustenta “naturalmente”, sem investimento.

1. De natureza física

Resumidamente, o investimento no casamento inclui o cuidado com o corpo (higiene, saúde, aparência…) e o uso de todas as potencialidades do corpo, incluindo as expressões físicas de carinho (de caráter sexual ou não).

 2. De natureza emocional

Podemos investir no casamento também por meio do uso adequado das emoções, especialmente quando oferecemos ao outro a segurança de que é importante, especial, alvo de amor. O livro de Cantares tem sido usado como um verdadeiro manual de investimento físico e emocional no casamento.

3. De natureza espiritual

Felizes são os casais que oram um pelo outro e juntos, que leem a Bíblia e cultuam juntos e que, especialmente, são capazes de aplicar os ensinamentos da palavra de Deus nas atitudes diárias e em todas as dimensões do relacionamento conjugal (veja Tg 1.22).
A Bíblia trata bastante desse tipo de relacionamento de cumplicidade e proximidade.
  • Eclesiastes 4.9-12 registra que “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?”
  • Provérbios 31 apresenta uma mulher chamada de virtuosa e diz que a vida em família é muito agradável, entre outras razões, porque o marido confia na mulher (v.11), e “ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida” (v.12).
  • 1Coríntios 13 lembra-nos ainda que, havendo amor, há paciência nos momentos de sofrimento, confiança, e disposição para esperar e suportar as eventuais lutas da vida (v.7).
Vale a pena observar alguns conselhos apresentados pelo Dr. Ed Wheat no livro O Amor que não se Apaga.
a. Nada é tão essencial qual a saúde de seu casamento e o desenvolvimento de união entre vocês.
b. Concentrar-se no conhecimento mútuo e em construir um relacionamento íntimo agrada ao Senhor.
c. É necessário tempos juntos para lançar adequadamente os alicerces do casamento.
d. É essencial que o marido aprenda a satisfazer às necessidades da esposa.
e. O conhecimento do cônjuge é necessário a fim de ver segundo os padrões bíblicos. Você deve conhecê-lo em profundidade se quiser amá-lo, compreendê-lo e encorajá lo.
f. Os cônjunges devem ser companheiros de equipe unidos para servirem a Deus eficazmente. Para vocês se tornarem uma equipe, é preciso tempo e colaboração numa atmosfera tão livre de distrações quanto é possível.
g. De acordo com a sabedoria de Criador, o primeiro ano é crucial em todo casamento, devendo ser vivido com cuidado e prudência.

Conclusão

Nesta lição estudamos sobre a arte de permanecer casados – um casamento durável, para a vida toda. Dois lembretes são importantes. Primeiro, que a vida é curta, e devemos gozá-la com discernimento e alegria, sempre que possível, na companhia da pessoa com quem nos casamos. Segundo, que não basta ter um casamento duradouro. É preciso viver bem, com alegria e felicidade. Mais do que aparências e convenções sociais, é preciso construir relacionamento saudável e feliz, de modo que permanecer casados seja um privilégio, uma alegria, e não um dever enfadonho e sofrido.

>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica. Usado com permissão.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/a-arte-de-permanecer-casados/

Pastor Antônio Gilberto - Lições Bíblicas CPAD / As doutrinas bíblicas pentecostais

28.05.2015
Do canal YOUTUBE A Palavra pregada

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=WotEvmg0aUM

Esclarecimentos quanto aos artigos sobre muçulmanos .

28.05.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 22.05.15
Por  Vinícius Musselman Pimentel*

EsclarecimentosQuantoMuculmanos

Recentemente postamos dois artigos sobre alguns equívocos que muçulmanos têm de cristãos e vice-versa. O objetivo da postagem é evangelística, ou seja, ajudar os cristãos a compartilharem o evangelho com muçulmanos. Logo, rejeitamos abertamente qualquer “ecumenismo” ou a ideia de que haja salvação fora de Cristo.

O principal ponto de confusão foi o equívoco de que a maioria dos muçulmanos não apoie o terrorismo. O artigo não busca debater se está na raiz do Islã ser violento ou não, mas alertar que uma abordagem evangelística será prejudicada se você chegar com o pressuposto de que aquele muçulmano em específico é um terrorista ou apoia o terrorismo.

Cremos que Deus vingará o sangue dos mártires no juízo final (Ap 6.10), mas até lá amorosa e sacrificialmente buscamos a salvação de todos os inimigos de Deus espalhados pela terra, na confiança de que o mesmo Deus que salvou a Saulo pode converter os mais ávidos perseguidores do cristianismo.

Essa prioridade evangelística dos cristãos não isenta as autoridades governamentais de agirem contra as atrocidades feitas a cristãos ao redor do mundo, assim como não impede outras análises sobre o Islã. Contudo, se não conseguimos perdoar aquele que nos apedrejam e lhes estender a boa nova, não compreendemos plenamente que Cristo morreu por nós quando ainda éramos inimigos de Deus (Rm 5).

Por Cristo e pelo Evangelho (Mc 8.35), Vinícius (editor).

*Vinícius Musselman Pimentel é formado em engenharia química pela UNICAMP e graduando em Teologia pelo Seminário Martin Bucer. Em 2008, fundou o blog Voltemos ao Evangelho ao conhecer a doutrina reformada e ser confrontado com a dura realidade teológica do Brasil. Atualmente, trabalha como Editor Online no Ministério Fiel. Vinícius é casado com Aline e vive em São José dos Campos/SP
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/05/esclarecimentos-quanto-aos-artigos-sobre-muculmanos/

terça-feira, 26 de maio de 2015

Todos são dignos de perdão

26.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Dionatan Oliveira

 Todos são dignos de perdão
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor. 1 Coríntios 13:13

Todos são dignos de perdão. Hoje, você já demonstrou o que é o amor, para quem te persegue, te maltrata, ou fala mal de você?

Diante destes “inimigos”, qual seria a arma mais poderosa?

Seria a #fé que você tem?

Seria seu estado de espírito, funfamentado na #esperança?

Ou,seria o #amor que converte ódio em constrangimento?

Ei, lhe faço uma pergunda:

Quer enfraquecer os sentimentos de ódio que geram brigas, contendas, discórdias?

Apenas demonstre AMOR!

Sim, eu sei, hipócrita seria eu, se discordasse de que é difícil amar quem apenas nos quer mal, e quão difícil é amar aquele(a) que só nos faz mal.

Mas, lembramos do que Jesus disse:

Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Lucas 6: 27-28

Que aproveito teria amar apenas aqueles que nos faz bem? Demonstrar amor ao nossos inimigos são os ensinamentos do nosso amado Jesus. Eu e você morremos tentando seguir e praticar todos os ensinamentos que o Senhor nos ensinou. Deus é contigo, peça o Senhor que derrame amor em seu coração. Mesmo que seja difícil ao seu ver, mas o Senhor lhe dará a graça necessária, e no final, o nome do Senhor, através de sua ação será GLORIFICADO!

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:8

Deus abençoe.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/todos-sao-dignos-de-perdao/

Queima da Bíblia é uma afronta ao Estado Democrático

21.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 14.05.15
Por Johnny Bernardo*

Queima  da Bíblia é uma afronta ao Estado DemocráticoVivemos um período turbulento, de intolerância religiosa e ideológica. Nesta guerra entre o sagrado e o ideológico, entre o meu e o teu, demonstrações irracionais de aversão ao outro se manifestam através de atos brutais, como assassinato de inimigos, sequestro e estupro de meninas na Nigéria, intolerância religiosa em alguns redutos fundamentalistas, destruição e contrabando de relíquias históricas e queima de exemplares de livros “sagrados”. Exemplos de extremismo ocorrem em todos os países e culturas, como a exemplo da campanha midiática do pastor estadunidense Terry Jones, que é conhecido por suas declarações ofensivas ao islamismo e que acabou sendo preso antes de queimar três mil exemplares do Alcorão, o livro “sagrado” do mundo islâmico. 

Apesar do espetacular avanço científico e tecnológico verificado nas últimas décadas – particularmente a partir da segunda metade do século XX – a humanidade ainda é vitíma da intolerância, da truculência de indivíduos que tomam o mundo pra si, que veem a sociedade a partir de uma ótica isolacionista, preconceituosa e destrutiva. Em suma, ainda não conseguimos nos livrar da bárbarie, do primitivismo cruel e desumano. Cabeças ainda rolam no Oriente Médio, religiões destrutivas continuam a transformar seus adeptos em tolos úteis, em amebas facilmente manipuláveis, crianças e mulheres continuam sendo alvos da truculência e do machismo arcaico e medieval. Dá-se pouco valor ao outro, ao indivíduo, ao direito de cada um professar sua crença, de se manifestar livremente e sem empecilho. Tem-se um Estado de sítio, uma oposição cruel.
Nesta guerra de ideias e de intolerância religiosa livros e relíquias são alvos preferenciais. Entende-se que para atingir o todo é preciso focar em um objeto, um símbolo com o qual o todo se identifica, se relaciona em seu cotidiano de devoção. Foi assim na Idade Moderna, com o Index Librorum Prohibitorum – Índice dos Livros Proibidos pela Igreja Católica – e, mais recéntemente, no período entreguerras, quando a Alemanha nazista de Adolf Hitler realizou diversas sessões de queima de livros, “sagrados” ou não, impossibilitando o acesso a recursos literários e dogmáticos que contrariavam sua ideologia e pretensão de domínio mundial. Pouco mudou de lá para cá. A intolerância e o desrespeito são realidades incontestáveis, presentes em nosso dia a dia, problemáticas cuja solução se perde nas longas discussões acadêmicas e partidárias.

Vivemos algo semelhante no Brasil do século XXI. Além de uma das piores composições do Congresso Nacional, temos uma acirrada disputa ideológica e religiosa que nos remete ao primitivismo bárbaro, que estabelece barreiras invisíveis, porém palpáveis, entre grupos distintos da sociedade. Exemplo da intolerância e do desrespeito para com o outro, para com a religião alheia, foi a recente queima de um exemplar da Bíblia na Universidade Federal do Acre (UFAC) pelo estudante e ateu Roberto Oliveira. Nada justifica a queima de exemplares de quaisquer que sejam os livros confessionais. Apesar de laico – característica indispensável ao funcionamento de um Estado -, o Brasil é um país multireligioso, que assegura o direito à livre expressão religiosa. A atitude de Oliveira é uma afronta ao Estado Democrático e um exemplo de intolerância.

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

* é pesquisador, jornalista, colaborador de diversos meios de comunicação e licenciando em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de dez anos dedica-se ao estudo de religiões e crenças, sendo um dos campos de atuação a religiosidade brasileira e movimentos destrutivos. Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com

Artigos de em seu email, gratuitamente

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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/queima-da-biblia-e-uma-afronta-ao-estado-democratico_10895.html

Amando o Deus que Pode Ser Conhecido

26.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS
Por Silvio Dutra


A favor do pensamento que o arrebatamento da igreja ocorrerá antes da grande tribulação que ocorrerá nos três anos e meio finais do governo do Anticristo são as muitas evidências bíblicas dos livramentos de Deus daqueles que o amavam antes de trazer seus terríveis juízos sobre os ímpios. Foi o caso de Noé e sua família, livrando-os na arca do grande dilúvio universal. Foi o caso de Ló e sua família que foram tirados de Sodoma e Gomorra pelos anjos do Senhor pouco antes de serem destruídas pelo fogo do juízo de Deus. E ambos livramentos são citados pelo apóstolo Pedro em sua segunda epístola quando ele discorre acerca da volta do Senhor, e ele fecha o seu relato com o seguinte argumento:

“é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo,” (2 Pedro 2.9).

O motivo declarado para o livramento foi a fidelidade a Deus demonstrada por Noé e Ló, vivendo de modo justo em meio a um mundo de completa impiedade.

Os que amam a Deus nestes últimos dias que antecedem o retorno do Senhor Jesus para julgar a impiedade das nações devem se espelhar no exemplo que nos foi deixado pelos santos do passado.

É vivendo do modo fiel e justo, que é segundo a graça e mediante a fé operante em Jesus e na Sua Palavra, que somos guardados em segurança, sobretudo no que se refere a guardar o nosso próprio coração de toda forma de impiedade que somos tentados a praticar por inspiração dos nossos três piores inimigos que buscam conquistar o principal e melhor dos nossos afetos para si. São eles: o nosso próprio ego, por um amor próprio fora da medida aprovada por Deus; o mundo com o fascínio que exerce através de suas práticas injustas e corrompidas; e finalmente Satanás e seus demônios que procuram nos conduzir à prática de todo o ensino infernal ocultista e que intensificam e reforçam as tentações nas duas formas de comportamento citadas anteriormente.

A única maneira de preservar o nosso coração no amor a Deus, dedicando-lhe todo o nosso afeto, é conhecendo e prosseguindo a crescer na graça e no conhecimento de Jesus (2 Pe 3.18), e não é portanto, sem motivo que somos ordenados a meditar na Palavra de Deus dia e noite, a ensiná-la a nossos filhos, a praticá-la na vida diária, uma vez que Deus não nos deixou sem o conhecimento da Sua vontade para o nosso comportamento, conforme a temos revelada na Bíblia.

Se, ao contrário, nos especializarmos no conhecimento das coisas que são do mundo e de Satanás, e as que são relativas à filosofia humanista, amaremos a nós mesmos e ao mundo e ao Inimigo de nossas almas, e não ao Senhor Jesus Cristo.http://estudos.gospelmais.com.br/amando-o-deus-que-pode-ser-conhecido.html
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Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/amando-o-deus-que-pode-ser-conhecido.html