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quarta-feira, 11 de março de 2015

Dr. MYLES MUNROE: Comunicado à imprensa: “Homossexualidade — Fobia ou Princípio”

11.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Dr. Myles Munroe*
31 de agosto de 2014
Com o pretexto de “Direitos Civis” e “Direitos Humanos” a minoria LGBT decidiu “celebrar” publicamente a civilidade do estilo de vida e preferência sexual que eles escolheram de forma bastante exclusiva. Não tenho certeza qual é a missão ou metas deles nessa campanha, mas obviamente eles têm recebido incentivo e motivação suficiente para tentar algo que 90% das Bahamas e seu povo consideram inaceitáveis e viola suas convicções, posturas morais e valores comuns.
Talvez seja útil primeiro fazer uma pergunta simples, mas profunda: “É civilizado, certo, racional, lógico e saudável promover uma causa, estilo de vida ou prática de uma conduta que pode no final causar a extinção da raça humana? É insanidade exigir a “celebração” de sua própria extinção.
Não tenho certeza acerca do papel que o governo, líderes governamentais, ministérios do turismo ou outros partidos desempenharam ou o incentivo, se é que houve, que eles podem ter fornecido para essa manifestação social provocadora, mas acredito que isso deve ser tratado a partir da perspectiva não de alguma posição religiosa, mas em vez disso a partir da preocupação por nossa estrutura social muito frágil que é mantida unida por valores e padrões morais que fornecem o sistema para uma sociedade saudável nas Bahamas.
Há também uma preocupação com relação à assistência, apoio e promoção dessas campanhas por parte de organizações internacionais e indivíduos, inclusive agências de viagem e organizações de promoção do turismo. Os cidadãos das Bahamas têm um direito legítimo de serem e expressarem suas preocupações nesses assuntos.
Penso que é perigoso, impróprio, imaturo e insincero acusar de ter fobia — ou medo — alguém que tem preocupações profundas com tentativas de se impor, forçar ou estabelecer um conjunto de valores, padrões, tendências morais ou estilo de vida que podem drasticamente mudar e de forma muito real desestabilizar o alicerce de uma sociedade.

A bênção da fobia

Um dos maiores mecanismos naturais da capacidade humana para sobrevivência e segurança é o elemento do medo. Sem a capacidade de ter “medo” ou “pânico” a espécie humana não consegue se proteger contra ameaças. A beleza do medo é que é uma qualidade humana inerente que protege contra o perigo e extinção. A fobia é inerentemente boa.

Homofobia: conceito errado e enganação

Não existe maior dano para a dignidade humana do que a enganação. Em toda a história o poder da enganação arruinou milhões de vidas, iniciou guerras mundiais e até mudou o clima das nações. Em nosso mundo pós-moderno há uma enganação colossal invadindo a própria estrutura moral das nações e desmantelando a própria essência da existência natural da humanidade. Na verdade, essa enganação está ameaçando a extinção da humanidade. O que é estupendo é que essa enganação não é nova, mas surgiu no contexto da existência humana no planeta há muito tempo, cinco mil anos atrás. No entanto, apesar da realidade de sua existência, historicamente sempre manteve seu lugar às margens da grande sociedade.
Qual é essa enganação? É a atração e relações anormais entre espécies humanas do mesmo sexo ou gênero tentando normalizar o anormal sob o pretexto de ser normal. Ainda que essa conduta anormal se disfarce de muitos rótulos, geralmente é descrita como homossexualidade. A própria palavra incorpora sua premissa básica e essa premissa é: é principalmente um impulso sexual. Os que decidiram adotar, praticar, incentivar, se entregar e sucumbir às paixões desse sexo e desejam honrar, promover e civilizar esse “estilo de vida” se tornaram, na geração passada, mais agressivos, ao ponto de usarem violência em alguns casos. Essa estratégia parece ser provocar medo, agressões psicológicas e passar uma imagem de autocompaixão e abuso. Termos como fanático, crime de ódio, mente fechada, conservador, anti-humano, anti-direitos civis, bullying, e o mais comum, fobia, são usados para isolar a maioria dos seres humanos, retratando-os como gente que não ama, insensíveis, impiedosos, odiadores de seres humanos, sem compaixão e incivilizados.
Minha opinião é que essa acusação de “homo-fobia” é a maior enganação de todas. Sua intenção é fazer com que os que são considerados “normais” sintam culpa por serem normais. Essa enganação é injusta, desonesta e perigosa. Seu efeito é fazer com que a maioria dos seres humanos se sinta culpada por não aceitar, glorificar e honrar essa conduta humana “anormal.”
Tenho certeza de que perguntarão: “O que é ‘anormal’ e quem define o que é ‘natural’?” É essencial compreender que o que é natural não pode e não precisa ser definido. O natural é simplesmente o estado normal da criação que se manifesta por sua essência natural. Em outras palavras, a natureza se define. O que a natureza define é também o que é considerado “normal.” O normal é aquilo que é o resultado do curso natural da vida como obras da natureza ou criação em se sustentar. Portanto, a fonte do “natural” ou “normal” é a própria criação e qualquer opinião emitida por um gênio humano não pode mudar o que é natural.
Talvez seja também importante observar que a palavra raiz da qual derivamos nossa palavra moderna “Lei” é a palavra “norma.” A conclusão óbvia é que toda a natureza é a fonte da lei natural e portanto define qual é a referência para a criação de qualquer lei humana que tente interferir com a própria natureza. É também importante notar que qualquer lei feita pelos homens é ignorada pela natureza.
A sexualidade humana é um produto da criação natural e se expressa como normal, não precisando pois de definição. Qualquer desvio do natural é geralmente considerado como “anormal” ou “contrário à natureza.” Na natureza sempre haverá exceções e essas devem ser reconhecidas como tais. Mas mesmo as exceções precisam ser definidas de forma adequada, pois até na natureza há uma reação natural inerente para proteger sua sobrevivência minimizando o impacto da exceção. Todas as exceções na natureza são naturais e não por escolha.
À luz dessa realidade natural, por que a homossexualidade deveria ser considerada “contrária à natureza” e talvez “anormal”? Talvez a resposta esteja na própria descrição da homossexualidade como “um estilo de vida.” Ser heterossexual não é um estilo de vida, mas um derivado natural da natureza e não por escolha. Estilos de vida são “escolhidos” ou um resultado de “circunstâncias,” mas nunca um produto da natureza.Podemos escolher estilos de vida, mas nunca nossa natureza.
A definição natural de “contrário à natureza” é aquilo que não é um produto da própria natureza, e aquilo que não pode de forma natural se reproduzir na criação. Talvez esse seja o maior desafio da grande enganação da homossexualidade, o fato natural de que os membros do mesmo sexo podem se unir, viver juntos, expressar intimidade e até ter profundo envolvimento emocional um com o outro, mas a realidade é que eles nunca conseguirão, de modo natural, se reproduzir conforme sua espécie. É esse fato, verdade e realidade que torna esse estilo de vida “contrário à natureza.”
É essa verdade simples que transforma em desonestos e enganadores os que desejam perpetrar esse “estilo de vida” anormal de “orientação.” Não sou contra nem tentarei impedir nenhum ser humano que está decidindo praticar um “estilo de vida” específico ou tem inclinação de seguir certa conduta “anormal,” mas minha preocupação e argumentação é a tentativa deles de impor essa decisão nos que pela natureza são considerados normais.

A mentira da homofobia

É divertido que quando a maioria dos seres humanos responde e expressa sua discordância ou sua profunda preocupação sincera com a tentativa dos que adotam e praticam esse estilo de vida de impor esse estilo de vida humano “contrário à natureza” na sociedade, a resposta deles é interpretada como fobia ou medo.
Se essa acusação fosse feita por indivíduos ignorantes e desinformados talvez fosse motivo para dar risada, mas quando indivíduos inteligentes fazem essa alegação de fobia para uma pessoa inteligente responsável, temos de aceitar a ofensa em nível pessoal. Talvez o medo real seja o que eu chamaria de “verdadefobia” ou “realidadefobia.” Será que os que desejam ser considerados normais, aceitáveis, naturais e civilizados temem a verdade óbvia de que o que eles estão afirmando, reivindicando, promovendo e defendendo com lutas é por natureza anormal e contrário à natureza?
Entretanto, concordo com a acusação deles a partir de uma perspectiva. Sim, tenho medo de todo estilo de vida, orientação, preferência ou conduta que ameace a própria sobrevivência da raça humana.Será que os homossexuais não guardam no coração uma heterofobia que não ousam confessar? Os heterossexuais jamais tentam se impor na sociedade nem precisam brigar para serem reconhecidos.

O sequestro dos movimentos de direitos civis

O estilo de vida da homossexualidade e todos os outros nomes e rótulos que vieram a descrevê-lo, é tão antigo quanto o personagem bíblico Abraão, e era praticado por membros de comunidades de sua época mais de quatro mil anos atrás. Muitos na minoria homossexual que estão ainda envolvidos nesse estilo de vida parecem agir como se fosse uma causa nova pela qual eles nasceram para lutar. No começo da década de 1960 alguns indivíduos famosos da sociedade começaram a sair do que chamavam “armário” para se exporem para a comunidade maior como se para testar as águas. A reação da maioria da população naquele tempo foi de resistência e incômodo que ainda existem hoje apesar de afirmações ao contrário.
Essa resistência tem sido tão forte que aqueles que estão envolvidos no estilo de vida LGBT mudaram sua estratégia para serem aceitos pela sociedade. Antes, eles reivindicavam seus direitos sociais se expondo e impondo. Agora, eles recorrem à estratégia de fazer da questão homossexual uma questão de direitos civis. É interessante notar que depois de mais de 4000 anos da existência registrada desse estilo de vida e conduta contrária à natureza a resistência social ainda existe e tenho certeza de que continuará, não importa como a tão chamada sociedade tente disfarçá-la com trajes socialmente aceitáveis.A natureza nunca discordará de si mesma e nenhum direito comum ou lei legislativa conseguirá mudar a lei natural.
Com grande desapontamento tenho estado na varanda da história e observado com horror e choque o sequestro e estupro que vem sofrendo o que vimos a conhecer como os movimentos de direitos civis. O que tornou tudo isso mais angustiante foi ver muitos indivíduos que estavam ativamente envolvidos nesses movimentos históricos de resistência abandonando o sacrifício de muitos que morreram pelas causas nobres da dignidade humana pela maioria que estava sendo abusada, para usar o sangue deles para cobrir as exigências de minorias da sociedade para justificar e civilizar suas preferências egoístas contra a natureza.
Já provei o impacto negativo da opressão civil de um governo que desvalorizava a minha humanidade, mas isso acontecia não por causa de um estilo de vida que eu havia escolhido, ou uma conduta que era por orientação, ou uma disposição preferida, mas em vez disso uma realidade que era “natural.” Eu era vítima por pigmentação inerente… Eu nasci negro e não tive escolha no assunto. Nas Bahamas eu e minha família junto com a maioria da população das Bahamas sofríamos discriminação, éramos desvalorizados como seres humanos, éramos privados de direitos e oprimidos por um governo dominado por uma minoria.
Tenho com toda a minha lógica buscado compreender, mas ainda não consigo igualar a filosofia, ideologia ou propósito dos movimentos de direitos civis com a agenda do movimento homossexual. Acho que a tentativa de igualar os movimentos históricos de direitos civis com as reivindicações de direito para honrar, glorificar e aceitar como normal a prática de um estilo de vida que pode extinguir a raça humana é ilógica, desonesta e um abuso do sangue e sofrimento de prisão de muitos. É um sequestro dos ganhos pagos com o sangue de homens e mulheres de honra por uma conduta que não só é contra a natureza, mas também destrói a raça humana.

A opressão da maioria

O princípio fundamental dos movimentos de direitos civis era a liberdade e restauração da dignidade e valor da maioria de seres humanos oprimidos. A realidade é que historicamente era geralmente a imposição dos valores, preconceitos e ideologia desumana da minoria sobre a maioria que era o contexto e fonte da opressão e desvalorização dos seres humanos. Dá para considerar o contexto do atual movimento LGBT na mesma perspectiva, onde uma percentagem pequena e um segmento minoritário da população estão tentando impor sua ideologia, valores, moralidade e preferências sexuais pessoais contra a natureza sobre as convicções, padrões e valores morais e culturais comuns da maioria.
Talvez dava para se considerar isso como o novo governo de opressão do século XXI. Essa ideia parece ser ainda mais reforçada pela influência intrometida e exigências de globalização, a ONU e outros órgãos e agências mundiais que agora condicionaram sua oferta de assistência econômica nacional à conformidade social e cultural nacional que adota concessões com base em valores e moralidade.

A agenda dos meios de comunicação

O parceiro mais poderoso e perigoso da enganação é a percepção. O mundo dos meios de comunicação é realmente sobre o negócio e gerenciamento da percepção. Não dá para calcular o poder dos meios de comunicação. Não devemos também calcular mal nem minimizar o impacto desse poder para criar percepção. É por isso que em toda a história toda vez que havia a necessidade de controlar o ambiente mental ou criar uma realidade percebida, os meios de comunicação sempre foram usados como ferramenta crucial para exportar, importar e disseminar a enganação. Portanto, é importante que em nossa democracia moderna a exigência de verdade, transparência e objetividade nos meios de comunicação deva ser a principal preocupação de todos os cidadãos responsáveis.
Precisamos sempre estar vigilantes, como cidadãos que pensam de forma civilizada, para tomar cuidado com a agenda e preconceito coletivo dos meios de comunicação. Conforme já observei, em tempos recentes os meios de comunicação impressos e eletrônicos, tanto nacionais quanto internacionais, parecem preocupados com casos que promovam ou glorifiquem esse estilo de vida, favorecendo-o de forma proeminente e destacando-o múltiplas vezes. Parece haver não só desequilíbrio de opiniões e perspectivas, mas destaque especial. Tenho a esperança que todos os meios de comunicação vão querer fazer um esforço para publicar também as opiniões da maioria.

Chantagem intelectual e econômica

Parece também haver um aumento no uso de chantagem econômica e política na área de manipulações feitas por forças da minoria LGBT, que também inclui uma campanha difamatória intencional, tratando a maioria como fanáticos, odiadores dos seres humanos, intolerantes e intimidadores. Isso é uma deturpação desonesta e grave dos fatos. Há também o abuso de afirmações infundadas feitas pela minoria com relação a mudanças de tendências e atitudes para fomentar suas próprias posições. Isso é inacreditável. Aliás, parecer haver uma praga colossal de desonestidade intelectual, social, fisiológica e lógica. Não existe nenhuma confirmação científica conclusiva que confirme que a minoria que pratica esse estilo de vida, que sua condição é um assunto de biologia ou genética em vez de uma conduta que se aprende por hábito e que se torna um estilo de vida que eles preferem.
Vamos reiterar mais uma vez que a maioria da população na maioria dos países em toda a história e em nossa sociedade contemporânea são ignorantes com relação à existência de conduta anormal ou preferências anormais do estilo de vida homossexual. Esse estilo de vida e conduta é realmente uma velha estória com um truque ardiloso novo. O que a maioria não aprecia é a desonestidade e enganação que são usadas por aqueles que desejam impor sua vontade neles. Todo ser humano tem o direito de escolher seu estilo de vida contra a natureza, mas não deve exigir que o aceitemos como natural. Eles são livres para preferir qualquer orientação sexual anormal que desejarem, mas não devem nem podem exigir que nós, a maioria, a honremos promovendo-a ou glorificando-a como normal. Tudo o que a maioria quer é honestidade e a liberdade de expressar nossas preocupações, opiniões e posturas sem sermos rotulados de ignorantes, intolerantes, caipiras ou homofóbicos.
Traduzido por Julio Severo do comunicado público à imprensa de Myles Munroe: “Homosexuality – Phobia or Principle”
*Postado por Júlio Severo, portal Gospel Prime
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O papel da mulher na criação

11.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por  Alessandro Brito

O papel da mulher na criação
Todo ano as mulheres são celebradas no dia oito de março. Nessa data muitas recebem flores, elogios e os mais diversos mimos por parte de homens de várias partes do mundo. Mas o que acontece nos outros 364 dias do ano? Bem, muitas são menosprezadas, discriminadas, humilhadas e em alguns casos violentadas.
Desde os mais antigos tempos, existe uma diferença social entre homens e mulheres. O próprio dia Internacional da Mulher era inicialmente chamado de Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, uma luta idealizada por mulheres em busca de melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.
A fim de mudar essa situação muitas mulheres começaram a lutar não contra a desigualdade social, mas contra o homem. Um bom exemplo disso é a feminista, Naomi Goldenberg, que em seu livro, A Troca dos Deuses: o Feminismo e o Fim das Religiões Tradicionais, disse: “O deus feminino vai se transformar. Nós, mulheres, transformaremos tanto o mundo que não haverá mais lugar para o Deus masculino”.
A questão é que homens e mulheres foram criados para se complementarem e não para lutarem. Nesse sermão quero mostrar, por meio do texto de Gênesis 2.18-24, como a mulher possui um papel importante na busca de complementar o homem.

A mulher lembra o homem que ele é um ser dependente

O livro de Gênesis nara todos os passos do processo e propósito da criação, inclusive o da mulher. No capítulo 2, verso 18 o autor destaca o primeiro motivo pelo qual a mulher foi criada ao dizer: “Não é bom que o homem esteja só…”.
Perceba que não foi Adão que se sentiu só, mas Deus quem chegou a conclusão que o homem sem uma mulher seria um solitário. Os animais já possuíam os seus pares e entendiam que não podiam viver independentemente uns dos outros, mas Adão ainda não tinha essa compreensão. Para ele o viver sozinho era algo normal. Mas o que há de errado nisso?
Existe uma tendencia natural de filhos únicos se tornarem mais mimados e egocêntricos já que vivem na maioria do tempo de forma isolada. Quando, porém, se relacionam com outras crianças da mesma faixa etária, ainda que não tenham irmãos, passam a entender que o mundo não gira em torno delas.
Adão não podia continuar sozinho ao ponto de começar achar que era o centro do mundo ao ponto de agir como fez Lúcifer que ao pensar que era a criatura mais importante se rebelou contra Deus.
A existência da mulher veio para deixar claro a Adão que Deus criou todas as coisas, não para o homem, mas para a manifestação da Sua própria glória.
Claro que nem todos escolhem viver sozinhos. Existe uma boa parcela da população que não tem outra opção. Porém muitos simplesmente querem viver de forma solitária por se acharem melhores e autossuficientes.
Isso é perceptível já que o número de moradias edificadas com apenas um quarto aumentou 15% nos últimos anos aqui no Brasil e nos Estados Unidos existem mais 31 milhões de pessoas vivendo sozinhas.
A consequência negativa disso tudo é que o trabalho em equipe é algo realizado case que por obrigação. Os relacionamentos, principalmente entre casais, parecem descartáveis. Os filhos desafiam a autoridade dos pais mesmo quando são sustentados por eles. E muitos não se sujeitam nem mesmo a Deus.
Você já agradeceu a Deus por ter criado a mulher que nos lembra todos os dias que não somos o centro do mundo?

A mulher lembra o homem que ele é um ser com necessidades

O segundo motivo pelo qual a mulher foi criada se encontra na parte b, do verso 18, que diz: “…farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda”.
A palavra “auxiliar” dessa passagem significa suprir aquilo de que um indivíduo não pode prover-se por si só. Ou seja, Adão, o primeiro ser humano, precisava de uma companhia da mesma espécie, pois sozinho era um ser incompleto.
Paulo deixou isso claro ao dizer o seguinte em 1 Coríntios 11:11-12: “Nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher. Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem de Deus”.
O que seria do homem sem uma mulher, ou mesmo a mulher sem o homem? Certamente seríamos uma raça extinta se ambos se recuassem a se relacionar um dia. O problema é que mesmo sabendo disso muitas mulheres evitam cumprir o papel de auxiliar o homem, ou homens que abusam de suas atribuições.
Um grande técnico uma vez falou sobre a dificuldade de compor um time ao dizer: “Achar bons atletas não é tarefa difícil. O que é difícil é fazer com que eles jogam como equipe. Esta é a parte difícil”.
O homem e a mulher devem viver como um time onde cada um executa as suas funções de amistosa e respeitosa. Mas qual é o papel de ambos? Somos iguais para com Deus, mas possuímos tarefas diferentes. O homem é o líder de seu lar e a mulher aquela que o ajuda a liderar.
O comentarista Henry Matthew disse o seguinte sobre o assunto: “A mulher foi feita de uma costela retirada do lado de Adão; não feita de sua cabeça para governá-lo ou de seus pés para ser por ele pisada, mas de seu lado, para ser igual a ele, sob seu braço para ser protegida e perto de seu coração para ser amada”.
Precisamos entender que Deus nos criou seres com gêneros diferentes não para buscaremos a igualdade, superioridade ou inferioridade, mas para nos complementarmos a fim de cumprir uma missão.

A mulher lembra o homem que ele possui uma missão

O terceiro motivo pelo qual a mulher foi criada se encontra na no verso 24 que diz: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne”.
Em uma só carne tanto o homem como a mulher teriam muito mais força para lutar juntos e cumprir a missão de glorificar a Deus. Mas o inimigo de Deus busca sempre formas de separá-los.
Há um livro para adolescentes que conta histórias de um garoto e seu macaquinho, o macaco Gabola. Os dois são amigos e afinados na arte da bagunça, mas, numa de suas histórias, eles começam a brigar enquanto assistem a um filme. Quando os ânimos já estavam bem alterados, o pai do garoto aparece e pergunta: “O que está acontecendo aqui, porque essa briga?”. O garoto respondeu: “O Gabola está torcendo pelos bandidos do filme”. O pai então diz: “Ah, tá! E qual é o filme que vocês estão assistindo?”
O garoto replica: “O Planeta dos Macacos”.
Ainda que o garoto e o macaco tivessem semelhanças que os uniam, acabaram separados pelas diferenças. Isso acontecesse, pois temos uma tendencia natural de defender aqueles iguais a nós, mesmo que para isso tenhamos que lutar contra os diferentes que mais amamos.
Vivemos em um tempo onde se intensifica cada vez mais a guerra dos gêneros. Os machistas, por exemplo, atacam as mulheres com o objetivo de fazê-las acreditarem que são uma raça inferior. As feministas, por sua vez, retribuem os ataques a fim de garantir a igualde ou superioridade da mulher em relação ao homem.
O problema é que nessa guerra dos sexos onde todos os homens e mulheres saem feridos só existe um vencedor, o inimigo de nossas almas. A missão dele é justamente a de nos fazer lutar entre nós mesmos a fim de distorcer o propósito pelo qual fomos criados. Ou seja, quando lutamos entre nós mesmos não cumprimos a missão de Deus, mas a de Satanás.

Conclusão

A Bíblia diz em Provérbios 14.1 que: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata destrói o seu lar”.
Todas as mulheres merecem, inclusive as tolas, ter um dia do ano para serem homenageadas, porém as mulheres sábias devem ser celebradas todos os dias do ano.
A mulher sábia é aquela que entende que Deus as criou diferentes não para serem inferiores, iguais ou superiores, mas para completarem o homem. Já a mulher tola luta contra o sexo oposto. Que tipo de mulher é você?
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Metanoia estreia em maio nos cinemas brasileiros

11.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 10.03.15
Por Leiliane Roberta Lopes

O filme tem Caio Blat entre os personagens principais 

Metanoia estreia em maio nos cinemas brasileiros
O filme “Metanoia” vai estrear em maio nos cinemas brasileiros tendo a Europa Filmes como distribuidora. O longo é uma produção realizada em parceria com duas companhias cristãs: Companhia de Artes Nissi e 4U Films.
A trama vai contar a história de Eduardo (Caíque Oliveira) usuário de crack e a luta de sua mãe Solange (Einat Falbel) contra o vício do filho. O filme tem como premissa ser condutor de uma mensagem de fé, esperança e amor.
No elenco de “Metanoia” encontramos nomes como de Caio Blat, ator da Globo que já participou de grandes novelas e também de filmes com distribuição nacional. Outro ator do elenco é Lucas Hornos que participou da série Sai de Baixo e do programa infanto-juvenil Disney Cruj. O elenco fica completo com nomes como Thogun Teixeira, Sílvio Guindane, Caique Oliveira, Einat Falbel e Solange Couto.
Metanoia foi gravado em um dos pontos onde o tema principal, consumo de drogas, é mais evidente: a “Cracolândia” na região central da capital paulista. As filmagens aconteceram entre novembro de 2012 e abril de 2013.
A distribuição do longa para os cinemas será um desafio para a Europa Filmes dirigida por Wilson Feitosa. “Para nós essa parceria é uma novidade. Consideramos como grande desafio porque é um produto pesado e extremamente necessário”, disse Feitosa.
As datas de estreia não foram confirmadas e nem a relação dos cinemas que exibirão o longa.
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Nosso valor aos olhos de Deus

11.03.2015
Do portal VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por John Owen

NossoValorAosOlhos
Vivemos em uma época quando o “valor próprio” e a “autoimagem” das pessoas jovens têm se tornado uma preocupação prioritária. Os governos e as instituições investem altas quantias de capital e recursos humanos para tratar o “problema”. O fato de que os resultados estejam em proporção inversa ao investimento não deveria surpreender os cristãos biblicamente instruídos.
Dizer aos jovens que eles são importantes — “Você pode ser qualquer coisa que quiser; vocês são os líderes futuros de nossa nação” – é claramente retórica para estimular um sentimento de valor próprio. A primeira afirmativa é falsa. Por exemplo, sob circunstâncias normais, somente uma pessoa pode tornar-se presidente a cada quatro anos. Além disso existe um impedimento para os que têm menos de trinta e cinco anos. No decurso médio da vida, um máximo de onze dentre todos os nossos contemporâneos poderá alcançar esse ofício. A segunda afirmativa conduz inevitavelmente à decepção para muitas pessoas. Pois se todos são líderes da nação, quem seguirá? Não é necessário dizer que pais cristãos podem engolir a mesma mitologia secular e assegurar aos filhos que eles (os pais) os estão preparando para a liderança. A Escritura em nenhum lugar nos ensina a fazer isso. Ensina, na verdade, o reverso: não treinamos nossos filhos para a liderança, mas para serviço. Se a liderança (termo quase desconhecido no Novo Testamento)[1] seguir, muito bom e bem.
Assim, essa mitologia moderna de autoestima de alguns psicólogos e educadores seculares — de que somos todos príncipes e princesas e presidentes no aguardo — está fadada ao fracasso.
Contudo, precisamente nesta área, encontramos Owen, esse colosso da teologia do século XVII, no meio de longos parágrafos de sentenças latinadas, apontando-nos a resposta do evangelho para uma epidemia contemporânea. Nosso verdadeiro valor se encontra no valor que Cristo nos deu, não nos valores de nossa autoavaliação. É o que ele fez (e quem ele é) que outorga valor real e cria um senso de mérito em nós. Por nós, Cristo estava disposto a tornar-se carne; por nós, ele se esvaziou e tomou para si a natureza humana; por nós, ele se fez pobre; por nós, estava disposto a ver eclipsada a sua glória. Por nós, ele tornou-se servo, bebeu do cálice do juízo divino e carregou sobre si a maldição de Deus:
1) Tudo que ele deixou de ter, tudo que fez, tudo que sofreu, tudo que hoje ele faz como mediador; ele abriu mão de tudo, fez, sofreu, devido a seu amor e estima pelos crentes. Ele deixou sua maior glória, submeteu-se à mais profunda miséria, fez as mais grandiosas obras que possam existir, porque ama sua esposa — porque valoriza os crentes. O que mais, o que pode ser melhor dito? Como pouco é entendida a profundeza do que se fala! Como somos incapazes de esquadrinhar seus misteriosos recônditos! Tanto ele ama, valoriza tanto os seus santos, que desde a eternidade garantiu nos levar a Deus. Ele alegra sua alma em pensar nisso, e persegue seus desígnios do céu até o inferno, da vida e da morte, sofrendo e fazendo, em misericórdia e com poder; e não cessa em fazê-lo até trazer-nos à perfeição. Pois, 2) É assim que ele os valoriza, a ponto de não perder um sequer de seu povo à eternidade, ainda que o mundo inteiro tente tirá-los das suas mãos.[2]
Descobrimos aqui uma avaliação de quem somos nós feita por Cristo, calculada para dissolver todo autovalor e ainda guardar-nos de sermos orgulhosos. O caminho de Cristo de nos dar valor tem todas as marcas de genialidade divina. Exultamos em nossos privilégios; ele recebe toda a glória. Tornamo-nos filhos da realeza por seu dom e sua outorga, e assim, toda autoavaliação, tanto boa quanto má, é dissolvida em sua avaliação suprema. Em retorno, isto — com certeza, inevitavelmente — leva ao valor que colocamos em Cristo e partilhamos com o salmista: “Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra”.[3] Nós o valorizamos acima de tudo, e contamos tudo mais como perda em comparação[4]: “Cristo e um calabouço, Cristo e uma cruz, é infinitamente mais doce do que uma coroa, um cetro sem ele, para suas almas… o desprezar de todas as coisas por amor de Cristo é a primeira lição do evangelho”.[5]
Cristo abriu mão de tudo por nós; mas nunca deixará de ser nosso. Como marido, cuida de nós, sua noiva, como sua própria carne. Mais que isso, “ele é pai carinhoso, que, ainda que ame a cada filho de maneira igual, tomará de maiores dores, e entregará mais da sua presença, ao que está doente e fraco, mesmo que nisso e por isso esse filho seja o mais descarado e difícil de lidar.[6]
Nossa resposta? Aplicando mais uma vez a metáfora do casamento, Owen a descreve como “a castidade do santo”. De forma disciplinada, recusamos permitir que qualquer coisa, quer em nossa avaliação quer em nossos afetos, tome lugar daquilo que pertence somente a Cristo. Tornamo-nos sensíveis a seu Espírito que habita em nós e o amamos a ponto de não o entristecermos. Vivemos nossa vida em um caminho de adoração e comunhão. Recebemos livremente de Cristo. No prazer que temos nele, nós nos entregamos livremente, sem reservas, com alegria indizível, de volta a Cristo. Isto é verdadeira comunhão.
[1] A linguagem que predomina no Novo Testamento é de ser servos e servir.
[2] Obras 2:139. Itálicos original.
[3] Salmo 73.25.
[4] Filipenses 3.8.
[5] Obras 2:137.
[6] Obras 2:141.

A Devocão Trinitária de John Owen

Esse artigo é um trecho do livro “A Devocão Trinitária de John Owen”, lançamento da Editora Fiel
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segunda-feira, 9 de março de 2015

Cuidado com a doutrina de Balaão e dos nicolaítas (Série: Igrejas de Apocalipse – Pérgamo)

09.03.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO

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O famoso e falecido  literato norte-americano, John Updike, certa vez escreveu: “Sexo é como dinheiro – só é suficiente em excesso”. Mas os norte-americanos modernos não são o único povo obcecado com sexo; ele tem possuído as mentes dos homens por milênios (como várias pinturas rupestres deixam claro).
O mesmo pode ser dito da terceira igreja abordada no Apocalipse de São João. Pérgamo era como a Brasília da Ásia. Era a sede do governo Romano na província e o centro da adoração imperial. Foi a primeira cidade a erigir um templo ao césar Augusto (assim como a Zeus e ao deus-serpente Esculápio). E, assim como certos setores da igreja hoje, as pessoas na igreja em Pérgamo haviam sucumbido à idolatria e estavam obcecadas por sexo (o que, com frequência, vem lado a lado).
Nem tudo ia mal, contudo. João prefacia a carta do Messias ressurreto e rei desse modo: “Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes” (Apocalipse 2.12), o que se refere às palavras verdadeiras de Cristo que condenam todos aqueles que negam a verdade. Há uma guerra pela verdade ocorrendo em Apocalipse a qual, com freqüência, é travada com palavras – o que não é de surpreender, uma vez que aPalavra lidera essa batalha.
Cristo elogia a igreja em Pérgamo por sua fidelidade – mesmo diante do aparentemente incomum incidente de violência física contra certo Antipas, acerca de quem nada mais se sabe. Ele recebe a aprovação definitiva: “minha fiel testemunha” (v. 13). O mesmo elogio é usado acerca do próprio Jesus no capítulo 1, versículo 5. Será que Antipas também morreu como mártir nas mãos dos imperialistas?
“Conheço o lugar em que habitas”, Cristo Jesus diz, “onde está o trono de Satanás” (v. 13). Quão apropriado é que o Senhor de todas as coisas tenha menosprezado a majestade imperial de Roma dessa maneira. O césar, que ousava aceitar do povo os brados que o aclamavam como soter (salvador), em gratidão por resgatar Roma das disputas internas e externas, era adorado nessa cidade. Mas há outro rei, isto é, Jesus, e somente ele é digno do tipo de louvor que era oferecido nos templos de Augusto, Trajano ou Adriano. Assim, o “trono de Satanás” se coloca em direta oposição ao trono celestial na grande batalha pelo senhorio deste mundo, a qual é descrita ao longo do Apocalipse.
Essa batalha continua hoje, embora seja um pouco mais sutil; ou será mesmo? Será que nossos monumentos presidenciais não passam dos limites? Será que as adulações de que enchemos os nossos líderes não ultrapassam esses mesmos limites? Será que a fé que colocamos neles como salvadores não está indo longe demais? Certamente, nós sabemos que Jesus é Senhor e que eles não são. De qualquer modo, graças a Deus porque, embora recusar-se a adorar césar no primeiro século provavelmente significasse a morte, recusar-se a adorar nossos líderes e seus complexos-de-messias, ao menos hoje, não significa. Nós temos relativa liberdade, mesmo se a usamos para nos obcecarmos com ídolos e sexo, contra o que a terceira carta de Cristo agora se volta.
Em Números 25.1-3 e 31.16, Balaão aconselha o Rei Balaque a atrair os israelitas à idolatria, incitando-os com mulheres moabitas a participarem das festas sacrificiais pagãs. Jesus repreende essa igreja por tolerar em seu meio aqueles que recapitulavam a tolice de Balaão – os nicolaítas (ver também 2 Pedro 2.15). O nome de Balaão significa “ele destrói o povo”; Nicolau significa “ele conquista o povo”. É um paralelo muito contundente.
Aparentemente, alguns cristãos confusos em Pérgamo pensavam que podiam participar das festas cultuais pagãs, as quais eram uma parte importante da vida social e econômica naqueles dias. A imoralidade sexual que também era tolerada em Pérgamo, se não defendida, pode ter sido metafórica, como quando o povo de Deus se lançava à idolatria (por exemplo, Jeremias 3.7-9). Mas, conhecendo o homem, provavelmente era também literal.
Em contraste com as festas idólatras, Jesus promete o maná, o alimento do futuro banquete de Deus. Assim como na alusão a Balaão e Balaque, o novo êxodo nunca está fora de perspectiva: Cristo está liderando o seu povo pelo deserto e irá proteger o seu remanescente por todo o caminho com a espada de sua boca (Apocalipse 2.16). Portanto, aqueles que não fazem concessões aos ídolos e à imoralidade sexual receberão uma “pedrinha branca”, a qual certifica o fato de serem eles nova criação em Cristo e os admite na festa messiânica do reino (v. 17).
Não há dúvida hoje de que o sexo em si é um deus e também que ele não está apenas “lá fora”. Está aqui dentro – em nossas igrejas e em nossos corações. Se havemos de ter Jesus como Senhor sobre essa área de nossas vidas, nós devemos tomar o cuidado de não cair em um dos dois extremos. Devemos tomar cuidado para não menosprezar a intimidade sexual, como se não fosse um dos grandes dons de Deus para a humanidade. E, o que é mais provável nestes dias, também devemos tomar cuidado para não nos deixarmos tornar obcecados com sexo, para não nos rendermos à obsessão de nossa cultura com ele, como se tudo o que ele exige devesse ser obedecido, o que reduz o sexo a uma questão de direitos humanos fundamentais ou machismo. Nós precisamos chegar ao ponto de reconhecer a ironia das palavras de Updike: “Demais é demais”.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/03/cuidado-com-a-doutrina-de-balaao-e-dos-nicolaitas-serie-igrejas-de-apocalipse-pergamo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

sexta-feira, 6 de março de 2015

A sagacidade da serpente

06.02.2015
Do portal GOLSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

A sagacidade da serpente
 
A sagacidade da serpente: (Gn 3.1-6).

Introdução: As escrituras sagradas comparam satanás a alguns animais, entre eles:
  • O lobo ladrão – (Jo 10.12);
  • O Leão que ruge – (I Pe 5.8);
  • O Grande dragão – (Ap 12.9; 20.2);
  • A sagacidade da Serpente – (Ap 12.9; 20.2).
Sobre essa peçonhenta serpente que apesar de ter sido criada por Deus (Gn 31), tornou-se o animal ideal entre toda a criação devido a sua astucia, para ser escolhido por satanás que se apoderou de sua forma para seduzir ao casal e conseqüentemente introduzir o pecado ao mundo.
O apostolo Paulo ao exortar a igreja de Coríntios, relembrando-os da sagacidade da serpente que enganou a Eva e que ainda continua seduzindo e corrompendo as mentes humanas a se afastarem da simplicidade de Cristo. (II Co 11.3).
A sagacidade da serpente
Em que consiste a sagacidade da serpente?
I – Em contestar a palavra de Deus: Questionar a autoridade da palavra – (Gn 3.1).
  • Implantar dúvidas sobre as verdades divinas: A serpente questiona o que Deus disse.
  • Induzir as indagações sobre a vontade de Deus: A serpente questiona sobre o que Deus disse.
  • A serpente continua lançando indagações sobre a palavra de Deus por meio do ceticismo. Usou desse mesmo veneno para com Jesus no deserto. (Mt 4.3,6).
  • Aplicação: Não deixe a serpente questionar o chamado de Deus sobre sua vida.
II – Contradizer a palavra de Deus: Negar a veracidade da palavra – (Gn 3.4).
  • Contrariar, denegando a palavra de Deus.
  • Convencendo e induzindo ao engano.
  • A serpente continua deturpando a palavra de Deus por meio das heresias.
  • Aplicação: Não deixe a serpente contrariar a vontade de Deus sobre sua vida.
III – Deturpar a palavra de Deus: Alterar o verdadeiro sentido da palavra – (Gn 3.5).
  • Verdades incompletas: A serpente disse que eles seriam conhecedores, mas omitiu as conseqüências do pecado.
  • Falsas promessas: A serpente disse que seria semelhante a Deus, essa é a síndrome luciferiana que incita a criação querer ser o criador.
  • A serpente continua alterando a palavra de Deus por meio das apostasias.
  • Aplicação: Não deixe a serpente distorcer a direção de Deus sobre tua vida.
Conclusão: O casal permitiu ser seduzido pela serpente e assim que consumaram seus desejos, sofreram as drásticas conseqüências de seus pecados:
  • Perderam a inocência e pureza: se cobriram, pois tiveram vergonha. (Gn 3.7).
  • Perderam a comunhão com Deus: se esconderam, pois tiveram medo. (Gn 3.8).
  • Perderam a benção do paraíso: foram expulsos do jardim de Deus. (Gn 3.23,24).
Precisamos está atento contra a sagacidade da serpente que ainda está viva e vive atormentando casais, famílias e ministérios no único intuito de seduzir para poder destruir. Acerca do peçonhento “satanás”, a bíblia a tempo já nos adverte. “Não lhe ignoremos os seus ardis.” (2co 2.11).
Importante lembrar que a serpente não ficou impune, além de sofrer sua severa punição, teve  sua cabeça esmagada pelos pés daquele que veio ao mundo para destruir as obras do maligno (I Jo 3.8b). E ainda há uma promessa da qual não podemos esquecer que nos garante a seguinte verdade:
“Em breve o Deus de toda paz esmagará satanás debaixo de vossos pés”. (Rm 16.20).

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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/sagacidade-serpente/

quinta-feira, 5 de março de 2015

Evangelismo criativo está atraindo mais pessoas para a família da fé inglesa

05.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 04.03.15
Por Sandra Kelly

2015_carta_sandrakelly_marco04O casal de missionários, Sandra Kelly e Darren Waterfield, residem no leste da Inglaterra, visitaram o Brasil recentemente e também estão realizando novas atividades no campo. Confira na carta notícia abaixo:
Graça e paz querido(a) irmão(a),
É com grande alegria com que venho compartilhar com você de tudo aquilo que o Senhor tem feito nas nossas vidas e através de nós nesse país.
Há um ano e um mês atrás Darren e eu nos casamos e nos mudamos para a cidade de King´s Lynn, no Leste da Inglaterra. Do nada, Deus tem criado tudo. Tudo o que nós precisamos e além, provisão total e contínua; um lar, amigos, igreja, oportunidades de servir ao Senhor, um pastor com um coração cheio de fogo e desejoso pelo novo avivamento que está por vir na Inglaterra. Deus tem satisfeito o desejo do nosso coração com a abundância de Suas mãos, bondade e generosidade.
Para nós, o ano de 2014 foi um ano de muitos desafios, aprendizagem, crescimento e conquistas. No início, para mim algumas coisas foram bem desafiadoras, como por exemplo: a diferença de cultura, comportamentos, pensamentos e idioma e, isso algumas vezes nos separa daquilo que costumávamos ter, expressar e viver; é como se às vezes você não soubesse de nada e tivesse que2015_carta_sandrakelly_marco09aprender tudo de novo. Mas, é quando paro para conversar com os moradores locais que começo a entender o porque disso ou daquilo outro, e daí me apaixono ainda mais pela força, determinação e perseverança que os Ingleses tem de, em sua maneira, não desistir nunca, mesmo em meio as situações mais difíceis. 2014 foi apenas o primeiro ano, o qual começamos a dar os nossos primeiros passos rumo à aquilo que Deus de antemão tem preparado para nós e, que agora, chegou o tempo de possuir.
Recebemos a oportunidade de servir na nossa igreja por dois dias na semana, terças e quartas. Nas terças, auxilio no café o qual é aberto a toda população e nas quartas ajudo com as crianças da comunidade local, das quais 90% delas não são cristãs. E estas tem sido grandes oportunidades de mostrar o Evangelho de Amor através das nossas atitudes.
No mês de setembro, visitamos nossos familiares e amigos no Brasil, como também tivemos a oportunidade de ministrarmos juntos pela primeira vez na Igreja Verbo da Vida sede em Campina Grande-PB. Quero aproveitar e agradecer publicamente a todos os nossos pastores da nossa igreja no Brasil, especialmente nosso pastor João Roberto, por tudo aquilo que ele e sua equipe tem feito por nós, através de sua fé, oração, apoio, investimento e confiança que eles tem nos dado e ao nosso ministério. Muito Obrigado pastores por acreditarem em nós!
Voltei a estudar Inglês para me ajudar no avanço do aprendizado do idioma, o qual é de suma importância na comunicação e continuação dos projetos de Deus para nós nessa nação.
2015_carta_sandrakelly_marco05O Darren sentiu direção de falar com o nosso pastor com respeito a evangelizar nas ruas, começando pelo centro da cidade. A nossa igreja não possui o departamento de evangelismo e por isso ele foi guiado a dar os primeiros passos para expandir o Reino de Deus nesse lugar. O pastor Paul esteve aberto a nossa proposta e tem nos apoiado em tudo aquilo que temos nos movido a fazer segundo a direção do Espírito Santo. Por tanto, decidimos investir: compramos uma tenda, fizemos cartazes e panfletos, compramos mini livros sobre o Evangelho de João, convidamos alguns irmãos da igreja e fomos às ruas. Desde então, tem sido um sucesso, pois temos visto os frutos do nosso trabalho. Pessoas se converteram e estão frequentando a igreja. É fácil? De maneira nenhuma! Mas, em meio a rejeição e indiferenças nós não vamos desistir, pois se apenas uma vida for salva, é uma a menos no inferno para glorificar o Pai nos céus. Esse é o nosso salário e nossa grande recompensa!
Deus tem feito Sua parte e agora cabe a nós fazermos alguma coisa em resposta a tudo que Ele tem feito por nós. Nosso dever é representarmos a Cristo e expandirmos o Reino.
Nós estamos certos de que isso é apenas o começo e estamos na expectativa do grande mover que ainda está por vir aqui na Inglaterra, pois queremos fazer parte desta obra gloriosa.
Esperamos que neste ano de 2015 você continue nos apoiando em fé, oração e finanças, cremos que a colheita provém do Pai.

Que Deus continue te abençoando
Com amor
      Darren e Sandra Kelly Waterfield 
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Fonte:http://verbodavida.org.br/portal/portal-destaques/evangelismo-criativo-esta-atraindo-mais-pessoas-para-a-familia-da-fe-inglesa/