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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Jesus, a Luz dos seres humanos

01.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Stott

quarta-feira
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. [João 1.3-4]
Muitas pessoas estão perturbadas com a aparente distância de Deus. Ele parece estar longe, indiferente, e ser irreal. Elas clamam com Jó: “Se tão-somente eu soubesse onde encontrá-lo!” (Jó 23.3).

É essa imagem do Deus ausente que João reduz a cacos. No prólogo de seu Evangelho, ele escreve sobre três vindas de Deus ao mundo em Cristo.

Primeiramente, ele estava vindo ao mundo. É um grande erro supor que a primeira vez que Deus veio ao mundo foi quando nasceu nele. Não, ele fez o mundo e nunca o deixou. Ele é “a verdadeira luz, que ilumina todos os homens” (Jo 1.9). Assim, muito antes de ter vindo, ele estava vindo, dando a todos vida e luz. Desse modo, tudo o que é belo, bom e verdadeiro no mundo atribuímos a Jesus Cristo. As pessoas podem não saber, pois ele normalmente se preserva incógnito, mas ele é “a luz de todos os homens” (v. 4). Nenhum ser humano está mergulhado na escuridão completa.
Em segundo lugar, ele veio ao mundo. “Veio para o que era seu” (v. 11). Aquele que estava vindo para todas as pessoas agora veio para um povo particular. Aquele que havia vindo incógnito agora veio como uma pessoa, aberta e publicamente. A Palavra eterna se tornara um ser humano. A tragédia é que o mundo não o reconheceu.
Em terceiro lugar, ele ainda vem. Ele vem agora através do Espírito. E àqueles que o recebem, aos que creem em seu nome, ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus, nascidos de Deus (v. 12). Embora João não mencione aqui, uma quarta vinda poderia ser acrescentada. Mais adiante, ele registra a promessa de Jesus: “Voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver” (14.3, grifo do autor). Assim, eis as quatro vindas de Deus. Ele estava vindo continuamente como a luz e a vida dos seres humanos. Ele veio no primeiro Natal. Ele ainda vem, esperando que o recebamos, e virá no último dia.
Para saber mais: João 1.1-14
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/01/autor/john-stott/jesus-a-luz-dos-seres-humanos/

"Qual é o significado do sangue de Cristo?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A frase "sangue de Cristo" é usada várias vezes no Novo Testamento e é a expressão da morte sacrificial e expiatória de Jesus em nosso favor. As referências ao sangue do Salvador incluem a realidade de que Ele literalmente sangrou na cruz, mas mais significativamente que sangrou e morreu pelos pecadores. O sangue de Cristo tem o poder de expiar por um número infinito de pecados cometidos por um número infinito de pessoas ao longo dos tempos, e todos cuja fé repousa nesse sangue serão salvos.

A realidade do sangue de Cristo como meio de expiação do pecado tem a sua origem na Lei Mosaica. Uma vez por ano, o sacerdote devia fazer uma oferenda de sangue de animais no altar do templo pelos pecados do povo. "De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão" (Hebreus 9:22). Entretanto, esta era uma oferta de sangue limitada em sua eficácia, por isso tinha que ser oferecida repetidamente. Este foi o prenúncio do sacrifício a ser oferecido de "uma vez por todas" por Jesus na cruz (Hebreus 7:27). Uma vez que o sacrifício foi feito, não havia mais a necessidade do sangue de touros e cabras.

O sangue de Cristo é a base da Nova Aliança. Na noite antes de ir para a cruz, Jesus ofereceu o cálice de vinho aos discípulos e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês" (Lucas 22:20). Derramar o vinho na taça simbolizava o sangue de Cristo que seria derramado por todos os que chegariam a crer nEle. Quando derramou o Seu sangue na cruz, Jesus acabou com a exigência da Antiga Aliança para o contínuo sacrifício de animais. Isso deu-se ao fato de que esse sangue não era suficiente para cobrir os pecados do povo, exceto em caráter temporário, porque o pecado contra um Deus santo e infinito requer um sacrifício santo e infinito. "Contudo, esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados" (Hebreus 10:3-4). Embora o sangue de touros e cabras tenha sido um "lembrete" do pecado, "o precioso sangue de Cristo, um cordeiro sem mancha ou defeito" (1 Pedro 1: 19) pagou por completo a dívida que devíamos a Deus pelos nossos pecados, e não precisamos de nenhum outro sacrifício pelo pecado. Jesus disse: "Tudo está consumado" quando estava morrendo e foi exatamente isso o que quis dizer -- que todo o trabalho de resgate foi concluído para sempre, "ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção" por nós (Hebreus 9:12).

O sangue de Cristo não somente redime os crentes do pecado e do castigo eterno, mas "purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos ao Deus vivo!" (Hebreus 9:14). Isto significa que não só estamos agora livres de oferecer sacrifícios que são "inúteis" para obter a salvação, mas somos livres de confiar em obras inúteis e improdutivas da carne para agradar a Deus. Porque o sangue de Cristo nos redimiu, somos agora novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17) e pelo Seu sangue somos libertos do pecado para servir ao Deus vivo, para glorificá-lo e desfrutá-lo para sempre.

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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/sangue-de-Cristo.html

Estudo comprova relação entre espiritualidade e depressão

01.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 30.12.12
Religiosidade teria influência no córtex cerebral, o que diminuiria risco de depressão 

Estudo comprova relação entre espiritualidade e depressãoEstudo comprova relação entre espiritualidade e depressão
Muitos estudos sobre a influência da oração e da espiritualidade na saúde já foram realizados. A pesquisa mais recente é da Universidade Columbia, nos Estados Unidos.
Publicada na semana passada na revista científica JAMA Psychiatry, mostra como a anatomia cerebral pode indicar o risco de uma pessoa ter depressão. Essa membrana que reveste o cérebro é comprovadamente mais fina nas pessoas com maiores chances de ter a doença. O novo estudo da Columbia indica que as pessoas religiosas possuem uma tendência de possuir um córtex cerebral mais espesso. Assim sendo, elas teriam um risco menor de depressão.
Os dados compilados ainda não conseguem comprovar como a espiritualidade mais desenvolvida aumenta a espessura do córtex cerebral. Contudo, estudos anteriores mostraram que dentre as pessoas com predisposição genética à depressão, as que são religiosas correm um risco até 90% menor de passar por isso que as não religiosas.
Os pesquisadores selecionaram pessoas entre 18 e 54 anos, que foram acompanhadas durante cinco anos. Apenas uma parte delas tinha predisposição genética para a depressão. Durante a pesquisa, os cientistas fizeram entrevistas para determinar a importância da religião em suas vidas, bem como a frequência com que iam a templos ou igrejas. Os voluntários submeteram-se ainda a exames de ressonância magnética, fazendo um monitoramento de sua anatomia cerebral.
Entre as conclusões do estudo, os pesquisadores revelam que as pessoas que estavam mais envolvidas com questões espirituais, de fato possuíam um córtex mais espesso em algumas áreas do cérebro. A associação entre religiosidade e a espessura do córtex foi comprovada em todos os participantes, sendo mais forte naqueles que tinham um histórico de depressão na família. Com informações Health Day e Revista Veja.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-espiritualidade-depressao/

Lotação e estrebaria no século XXI

01.01.2014
Do BLOG DA TAÍS MACHADO, 22.12.2013

A cidade estava lotada devido o primeiro recenseamento do período em que Quirino era governador da Síria. Sim, em Belém, José enquanto tenta cumprir suas obrigações vê sua noiva grávida começar com as contrações. Embora não saibamos quanto tempo isso levou, sabemos que foi uma situação delicada, sendo preciso cuidados redobrados, pois, só lhes restou a manjedoura de uma estrebaria (Lc 2.7).
Ali onde se colocava comida para os animais é onde Jesus é colocado. Lugar não muito convidativo para um recém-nascido. Ali foi o lugar dado a Jesus – o menino Salvador. Mas, espere um pouco, deixe que as perguntas cheguem: Um rei não é digno de lugar nobre? O Messias não merecia algo melhor?
Jesus nasceu, cresceu, ensinou, se deu. Ele morreu e ressuscitou. Segundo o ensino bíblico ele vive agora, pelo seu Espírito, no coração daqueles que nele creem. Contudo, olhando para meu coração, não vejo que melhorou algo daquela velha estrabaria para cá.
Que acomodação dentro em mim ofereço? Aqui há “sujeiras” de todos os tipos. Animais se alimentam nesse lugar, há selvagerias, há bichos que nem consigo nomear, outros que ainda desconheço.
Posso tentar ajeitar, porém, meu esforço é inútil. Foge do controle, é mais forte do que eu, me solidarizo com o apóstolo Paulo que bem sabia disso: “nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e, sim, o que detesto” (Rm 7.15).
Não há em mim um botão autolimpante, desses que a tecnologia colocou hoje em tantos aparelhos domésticos, por exemplo. Eu queria oferecer algo melhor a Jesus, entretanto, não posso nem disfarçar, seria em vão. Ele sabe, reconhece bem.
A manjedoura foi consequência de uma superlotação na cidade. Hoje, minha manjedoura particular é consequência de minha natureza (Sl 51.5), que tanto se apega e constrói uma superlotação interior – tudo cheio.
Esse período onde comemoramos, segundo o calendário vigente em nossa cultura, o Natal é um período onde somos tentados o tempo todo a nos enchermos mais, especialmente de ilusões, do que não precisamos, do que nos faz mais mal do que bem. Nossa estrebaria supõe-se “enriquecida” de supérfluos, a manjedoura fica apertada, mais bagunça, sujeira e confusão.
Em sua misericórdia amorosa Jesus não se importa, não se impõe, quer apenas fazer morada. Contudo, uma vez dentro, ele revela-se o Messias, e ele faz o que não posso, não consigo e o que geralmente resisto – ele purifica-me. O primo de Jesus, João Batista, descobriu isso e anunciou com todo fôlego: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1.29). E no processo de sua vida, João tinha claro que convinha que Jesus crescesse e ele diminuísse (Jo 3.30). O apóstolo Paulo chegou a poder afirmar: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20).
Nesse Natal minha oração é de gratidão pelo Rei que aceita uma singela, suja e bagunçada manjedoura; minha prece é para que ele ganhe mais espaço em mim, me ajude a abandonar tanta coisa, que ele faça o que ele sabe que está por fazer, e que é melhor do que possa eu imaginar.
Aproveite com alegria o Natal – Cristo em nós!
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/taismachado/2013/12/22/lotacao-e-estrabaria-no-seculo-xxi/

Você sabe o que é ter uma vida boa?

01.01.2014
Do blog ROCHA FERIDA


Enquanto dirigia estrada afora, o motorista começou a pensar de si para consigo: vida boa mesmo deve ser a desse executivo que está me ultrapassando , dirigindo seu belo carrão de luxo! 




Não tem patrão para lhe cobrar horários,  nem tem que passar dias na estrada como eu, longe de casa e da família! Enquanto  o executivo ultrapassava aquele motorista pensava como era difícil a sua correria diária. As preocupações com os negócios, as viagens longas, as reuniões intermináveis, o salário dos empregados, a instabilidade do mercado e da economia, a perversidade da concorrência!

Como o  dia acabava de  amanhecer, o  agricultor solitário já estava capinando a lavoura, enquanto ouvia ao longe o barulho dos veículos a passar na rodovia. Aquele seria, como outros tantos, um dia de trabalho árduo,  de sol a sol. Ele sulcava o solo e ao mesmo tempo pensava na vida.  Como era difícil a sua luta diária para sustentar a família, na crise da agricultura, no baixo preço de sua produção. Algumas vezes se surpreendeu questionando a justiça de Deus, que o escolhera para o trabalho duro enquanto privilegiava outros com tarefas leves, agradáveis e bem remuneradas. 

O sol já começava a arder quando ele, cansado, tirou o chapéu e limpou o suor que escorria pelo rosto. Apoiou o braço sobre o cabo da enxada e se deteve a olhar ao redor por alguns instantes. Ao olhar a rodovia que cruzava as plantações, ele avistou um ônibus que por ela transitava vencendo as distâncias. Imediatamente pensou consigo mesmo: vida boa deve ser a daquele motorista de ônibus. Trabalha sentado, e sem muito esforço conduz as pessoas à seus destinos. Não toma chuva nem sol,  e ainda de quebra deve ouvir uma musiquinha para se distrair!


O motorista do ônibus, quase que dirigindo por automatismo,  pensava: tenho tantas coisas para resolver na minha casa, mas os compromissos das viagens  não me permitem, isso me angustia tanto. Mergulhado em seus pensamentos, seguia sua viagem , quando percebeu um sinal no céu. Era o sinal deixado pelas turbinas  de um avião que cruzava os ares, e disse monossilábicamente: vida boa é a de piloto de avião. Conhece o mundo inteiro de graça, não precisa enfrentar esse trânsito infernal e o salário não é esta miséria!


Dentro da cabina da aeronave estava o piloto a pensar nos seus próprios problemas: “como é dura a vida que eu levo. Semanas longe da esposa, dos filhos, dos amigos. Vivo mais tempo no ar do que no solo, de hotel em hotel nas escalas , com temperaturas irregulares e alimentação sempre comercial. Para agravar, estou sempre preocupado com as centenas de pessoas que viajam sob minha responsabilidade, sem falar do stress dos controladores de vôo, o  que aumenta nosso risco!”




Nesse instante, um ponto escuro no solo lhe chamou atenção. Observou atentamente e percebeu que era um homem trabalhando na plantação. Exclamou para si mesmo com certa melancolia: “Ah,  como eu gostaria de estar no lugar daquele homem, trabalhando tranqüilamente na sua  lavoura ,  ouvindo o canto dos pássaros, respirando ar puro e sem maiores preocupações na vida! Ao final do dia vai voltar para casa, abraçar a esposa e os filhos, jantar tranquilamente e repousar serenamente ao lado daqueles que tanto ama. Isso sim é que é vida boa!”



 Para concluir: eu acredito que, muitas vezes, não  sabemos qual é o melhor lugar para nós, nem do  que necessitamos realmente, e com frequencia reagimos  contra as lições que devemos aprender nesta vida.  Na verdade amigos, um dia vamos acabar descobrindo que estamos no lugar correto, com as pessoas certas, e na profissão adequada!

Joana Angelis

"Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez;  tudo posso naquele que me fortalece." (Filipenses 4:12-13)

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Fonte:http://www.rochaferida.com/2012/03/voce-sabe-o-que-e-ter-uma-vida-boa.html

Pergunta: "O que é o existencialismo?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta: O existencialismo não é tanto um sistema formal de filosofia quanto é uma orientação geral para as questões filosóficas. Ele foi mais popular na Europa no início do século XX. Foi uma reação ao excesso de confiança do Iluminismo na razão humana. 

Algumas das influências que provavelmente tornaram-no atraente incluem a visão de Kierkegaard de que a fé cristã não pode ser reduzida a um conjunto de proposições racionais, mas que também inclui mais amplas implicações emocionais e relacionais. Ainda mais significativamente, certos eventos históricos, como a devastação da Primeira Guerra Mundial, os colapsos econômicos das décadas de 1920 e 1930 e os horrores da Segunda Guerra Mundial, exibiram a falsa esperança do modernismo de que a razão humana possa superar todos os problemas.

O existencialismo, portanto, minimiza a capacidade da razão humana. Ele não consegue dar significado ao lugar de alguém em um cosmos racional e ordenado. A ordem racional em si é suspeita aos existencialistas. Portanto, a explicação racional fica em segundo lugar a outras abordagens para encontrar sentido. Alguns existencialistas expressam significado em termos das realizações de um indivíduo em transcender as suas circunstâncias. Outros expressam significado em termos de se conectar e se comunicar com outras pessoas sobre a experiência humana. A experiência de existir é o foco. A explicação racional é colocada de lado.

Como pode um cristão ser eficaz em responder às reivindicações do existencialismo? Por um lado, um cristão pode concordar que o modernismo tem uma falsa esperança na capacidade da razão humana de enfrentar e superar todos os desafios. Na verdade, há muitas coisas que, de acordo com o ensino bíblico, só são superadas pela graça de Deus, incluindo os problemas do pecado humano e da própria morte. Além disso, os cristãos reconhecem que há muitas coisas que a razão humana não pode descobrir e que são descobertas somente se Deus escolher revelá-las. Por outro lado, um cristão discorda com o espírito do existencialismo de desesperança. 

O Cristianismo altamente enfatiza dois aspectos do futuro. Primeiro, o Cristianismo afirma o julgamento final no qual tudo o que é errado, desordenado e quebrado será finalmente ajustado uma vez que Cristo voltará no fim dos tempos para vencer todo o mal do cosmos e reinar sobre todos. 

Segundo, o Cristianismo afirma a realidade esperançosa do futuro a todos os que confiam em Cristo, ou seja, a realidade da ressurreição, da vida eterna e a conclusão absoluta da santificação - tudo isso dado livremente pela graça de Deus. Muitas passagens bíblicas poderiam ser citadas sobre esses dois aspectos do futuro. Aqui está uma de muitas, Romanos 6:23: "porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor."

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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/existencialismo.html

"Existe alguma prova conclusiva da existência de Deus?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A resposta a esta pergunta depende muito do que se entende por prova "conclusiva". Podemos alcançar e tocar Deus ou vê-lo da mesma forma que tocamos e vemos as pessoas? Não. No entanto, há inúmeras maneiras em que se pode saber com certeza que Deus existe, que Ele é real e é quem diz ser. Vamos examinar brevemente três meios de provar a Sua existência usando a ciência e a Bíblia.

1. A Lei de Causa e Efeito.Esta lei da ciência afirma que toda causa tem o seu efeito e todo efeito tem a sua causa. Esta lei é a base de toda a ciência. Como tal, esta lei tem uma relação com a origem dos céus e da terra. Na verdade, os cientistas concordam que o universo não tem existido sempre, que teve um início em algum ponto no tempo.

A teoria da relatividade, que é quase universalmente aceita entre os cientistas, tem certas implicações para essa Lei de Causa e Efeito. Uma delas é que o universo, definido como tempo, espaço, matéria e energia física, teve um começo, ou seja, não é eterno. E é através das equações de Einstein que os cientistas podem traçar o desenvolvimento do universo de volta à sua própria origem, de volta para o que é chamado de "evento da singularidade", quando ele realmente veio a existir. A ciência já provou que o universo realmente teve um começo. Isto significa que se o universo teve um ponto de partida na história, então, obviamente, começou a existir, e deve ter uma causa para a sua existência.

Portanto, se o universo precisa de uma causa para passar a existir, então essa causa deve ser além do universo - que é o tempo, espaço, matéria e energia física. Essa causa deve ser algo parecido com o que os cristãos chamam de "Deus". Até mesmo Richard Dawkins, provavelmente o mais proeminente defensor do ateísmo no nosso tempo, admitiu em um artigo da revista Time que "pode haver algo incrivelmente grande, incompreensível e além do nosso presente entendimento." Sim, e isso é Deus!

Podemos resumir da melhor forma esta evidência cosmológica com as seguintes afirmações:

(1) Tudo que começa a existir tem uma causa para a sua existência.

(2) O universo começou a existir.

(3) Portanto, o universo deve ter uma causa para a sua existência.

(4) Os atributos da causa do universo (eterno, existente além do espaço e assim por diante) são os atributos de Deus.

(5) Por isso, a causa do universo deve ser Deus (Gênesis 1:1).

2. A Lei da Teleologia.A Teleologia é o estudo do projeto ou propósito em fenômenos naturais. Esta lei da ciência essencialmente significa que quando um objeto reflete um propósito, objetivo ou projeto, ele deve ter tido um designer. Simplificando, as coisas não projetam a si mesmas. Isso também vale para as coisas do universo, o que prova que ele teve que ter um Designer.

Por exemplo, a órbita da terra ao redor do sol parte de uma linha reta por apenas um nono de uma polegada a cada 18 milhas - uma linha muito reta em termos humanos. Se a órbita se alterasse por um décimo de uma polegada a cada 18 milhas, seria muito maior e todos nós nos congelaríamos até a morte. Se mudasse um oitavo de uma polegada, seríamos incinerados. O sol está queimando em aproximadamente 20 milhões graus Celsius no seu interior. Se a terra fosse 10% mais longe, em breve congelaríamos até a morte. Se viesse 10% mais perto, seríamos reduzidos a cinzas. Devemos acreditar que tal precisão "simplesmente aconteceu"? Pense nisso: o sol está a 93 milhões de milhas da Terra, o que é, na verdade, a distância perfeita. Isso aconteceu por acaso ou por design? Não é de admirar que o salmista alude a Deus como o grande designer: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Principia numa extremidade dos céus, e até à outra vai o seu percurso; e nada refoge ao seu calor" (Salmos 19:1, 6).

3. As leis da Probabilidade e Profecia cumprida.Há 1.093 profecias da Bíblia que se referem a Jesus e Sua Igreja, e cada uma dessas profecias foi cumprida! O Antigo Testamento contém 48 profecias que dizem respeito à crucificação de Jesus. Ao aplicar as leis da probabilidade para calcular as chances de vários acontecimentos ocorrendo ao, ou perto do, mesmo tempo, todas as probabilidades devem ser multiplicadas em conjunto. Por exemplo, se a chance de um único evento ocorrer aleatoriamente for uma chance em 5, e a probabilidade de um evento separado ocorrer for uma chance em 10, então a probabilidade de que ambos os eventos irão ocorrer em conjunto ou em sequência é de 1 em 5 multiplicada por 1 em 10, o que produz 1 em 50.

Ao considerar o fato de que vários profetas diferentes, que viviam em comunidades separadas, ao longo de um período de 1.000 anos, fizeram previsões de Cristo 500 anos antes do Seu nascimento, as probabilidades contra essas profecias se tornando realidade simplesmente vão muito além da nossa compreensão. Por exemplo, as chances de um homem (Jesus) cumprindo apenas oito das profecias atribuídas a Ele são uma em cada 10 à 17ª potência (que é o número 1 com 17 zeros).

Considere o seguinte: imagine cobrir todo o estado do Texas com dólares de prata a um nível de 60 cm de profundidade. O número de moedas de prata necessárias para cobrir todo o estado seria 10 à 17ª potência. Marque um dólar de prata com um "X" e deixe-o cair de um avião. Em seguida, misture bem todos os dólares de prata em todo o estado. Então, coloque um homem de olhos vendados e diga que ele pode viajar para onde desejar no estado do Texas. Então, em algum lugar ao longo do caminho, ele deve parar e apanhar um dólar de prata que foi marcado com o "X." Quais são as chances de conseguir fazer isso? A mesma chance que os profetas tinham de oito de suas profecias se cumprirem em um único homem no futuro.

A Bíblia, com todas as suas profecias cumpridas, prova a existência de Deus. Através da lei da probabilidade e das chances matemáticas de profecia sendo cumprida, podemos saber com certeza que houve um Designer divino e Autor da Bíblia, o mesmo que trouxe o universo à existência. "Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o SENHOR não falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do SENHOR, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é palavra que o SENHOR não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele" (Deuteronômio 18:21-22).

Finalmente, Deus, o Criador do universo e Autor da nossa salvação, nos diz: "Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Isaías 46:9-10).


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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/evidencia-Deus.html