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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Por que escolher Jesus Cristo?

02.12.2013
Do portal EVANGELISMOS IBC
Por  Mary Schultze*


(Escrevi este artigo há 13 anos e continuo pensando do mesmo modo, graças a Deus! Lembrei-me deste texto por causa da excelente pregação de ontem, na PIBT.)

Devemos escolher Jesus Cristo porque a Bíblia diz que ele é Deus. Quem é Deus? É o Espírito Eterno, Criador, Onipotente e Onisciente, Onipresente, Santo e Justo, que se revela como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Deus Pai é quem nos dá a salvação através de Jesus Cristo, seu Filho. Que é salvação? É uma realidade presente e uma esperança futura de que um dia estaremos na presença de Deus, louvando-O e glorificando-O por toda a eternidade. A salvação é atestada pelo novo nascimento. Que é o novo nascimento? É a transformação pela qual passamos, quando crendo em Jesus Cristo como Salvador e reconhecendo e confessando nossos pecados, tornamo-nos nova criatura regenerada pela graça de Deus.

Devemos escolher Jesus Cristo por um bilhão de razões, que não temos tempo nem espaço para declarar aqui, resumindo-nos a apenas algumas de grande importância:

01. Porque Jesus é Deus, o Filho, o Grande EU SOU, com toda a autoridade nos céus e na terra, que ele criou e sustenta com o seu poder eterno (João 8:58; Mateus 28:18; Hebreus 1:2-3).

02. Porque Jesus se esvaziou de Sua Divindade por amor dos homens, e na plenitude dos tempos tomou a forma humana, foi obediente ao Pai até à morte de cruz e ressuscitou ao terceiro dia para destruir o poder da morte (Filipenses 2:7-8; Gálatas 4:4; Mateus 28:1-10; Marcos 16:9; Lucas 24:1-7; João 20:1-10).

03. Porque só Jesus é SANTO, perfeito, compreensivo quanto às nossas fraquezas, porque Ele mesmo sofreu e foi tentado na carne, sem jamais ter cometido pecado algum, e assim pode interceder por nós junto ao Pai (1 Pedro 1-19; Hebreus 4:15; 7:25).

04. Porque Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Os “santos” folclóricos criados pelas tradições humanas, inclusive Maria, não sendo onipotentes, nem oniscientes e nem onipresentes, como Jesus é, jamais poderiam ouvir os milhões de preces de todos os homens, em todas as línguas e dialetos, em todo o mundo, em todo o tempo, e conceder-nos qualquer tipo de ajuda física ou espiritual.

05. Porque antes de Jesus morrer e ressuscitar, todos nós estávamos mortos em nossos delitos e pecados (Efésios 2:5), marchando em direção ao inferno. Agora, porém, através do seu Nome, o único dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos (Atos 4:12), estamos libertos do abismo de fogo e prontos para receber vida eterna ao Seu lado (João 14;1-3).

06. Porque Jesus é o Caminho, e a Verdade e a Vida e ninguém vai ao Pai senão através dEle, a única porta de entrada no céu (João 14:6;10:9).

07. Porque Jesus é o mesmo ontem, hoje e o será para sempre (Hebreus 13:8). Com Ele podemos contar em qualquer circunstância e em cada instante de nossa vida.

08. Porque, enquanto Satanás [usando os pregadores da prosperidade) veio para roubar, matar e destruir, Jesus veio para nos dar vida abundante (João 10:10), cheia de amor, alegria e paz.

09. Porque Jesus é Maravilhoso, Conselheiro, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz, e nos dá a paz que excede todo o entendimento (Isaías 9:6; Filipenses 4:7).

10. Porque Ele nos enviou o Espírito Santo, O QUAL nos convence do pecado, da justiça e do Juízo, e ainda nos consola, nos ensina a orar e nos dá força para remover todos os obstáculos criados pela nossa maldade, pelo nosso enorme egoísmo e pela nossa fé insignificante (João 14:16;16:7-13; Romanos 8:26).

Estes são apenas dez entre um bilhão de motivos para escolher Jesus Cristo como o nosso único, eterno e todo suficiente Salvador. Portanto, olhemos somente para Jesus, autor e consumador de nossa fé, conhecendo-O cada dia mais de perto, através de Sua Santa Palavra, a única verdade que liberta de tantas mentiras religiosas espalhadas pelos falsos cristos e falsos profetas, que se apresentam diante de nós, a todo momento (Hebreus 12:2; João 17:17; Mateus 24:24).

Quem tem Jesus Cristo como Salvador e Senhor de sua vida, estudando a Bíblia diariamente e procurando seguir os Seus ensinamentos, não fica sob o domínio das falsas religiões e se torna uma bênção na comunidade.

Jesus Cristo é o Deus Criador e Sustentador do universo. Ele tem todo o poder nos céus e na terra e como seus irmãos adotados através da cruz, somos levados ao Reino do Filho do amor de Deus e nos tornamos ricos e felizes, eternamente, para a glória do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Louvado seja o Nome do nosso maravilhoso Salvador.

*Mary Schultze - 1996.

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Cura é a vontade de Deus

02.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 20.04.13
Por Bud Wright

“Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo” (I João 3.8b)
Jesus veio para destruir as obras do diabo. Ele foi ungido por Deus, com o Espírito Santo e o poder, por isso, andou em todos os lugares curando todos os oprimidos do diabo (Atos 10:38). Deus chama as doenças de opressões do diabo.
Os que estavam doentes e Jesus curou, estavam oprimidos pelo diabo. Era uma obra dele. Jesus curou. Deus não coloca doença em ninguém. Ele dá saúde! Foi o que Jesus fez quando esteve na terra.
Eu já pensei errado, já pensei que era Deus quem colocava algumas doenças. Quem fala ou pensa assim é porque ainda não conhece a Palavra de Deus.
Quando Jesus estava ensinando os discípulos a orarem, Ele disse: “Seja feita a sua vontade na terra como é feita no céu”. Eu lhe pergunto: No céu, há doença? Há dor lá? Há alguma coisa ruim no céu? Se tiver, eu não quero ir. Mas, a Bíblia deixa claro que não existe.  Jesus tinha propósitos quando ensinou isto. Podemos desfrutar na terra da vontade de Deus que já está estabelecida no céu.
Se no céu não há doença, podemos viver sem doença na terra. Esta é a vontade de Deus. Por isso Jesus as levou quando estava na cruz. Eu sei que, por andar fora da vontade dEle, pode ser que doença chegue até o nosso corpo físico, mas ela não tem que ficar. Se o diabo disser que você é doente, comece a rir da cara dele, declare que é curado, não se acomode com as coisas deste mundo, renove a sua mente, use a sua fé e experimente a vontade de Deus. Receba a sua cura!
Guarde o que Deus lhe deu. Mantenha a sua cura e proteja a sua fé. Confesse, estude, leia e se encha da Palavra de Deus. Não deixe o diabo lhe deixar triste e nem preocupado. Preocupação mata. Filipenses 4:6-8 é o segredo de viver livre de preocupação. Quando surgir algum problema, entregue logo para Deus e recuse a se preocupar.  Desfrute da paz. Se o diabo vier com mentiras para você, levante-se com as verdades de Deus contra ele.
O fruto do espírito se manifesta de forma sobrenatural, pela nossa fé. Paz e alegria são frutos do espírito. Quando decidimos nos alegrar, independente das circunstâncias, independente do que estiver sentindo, vamos rir sobrenaturalmente. Quando você rir crendo na Palavra de Deus, o diabo foge de você como um gatinho foge de um cachorro grande.
*Mensagem transcrita de parte de uma ministração do Ap. Bud no Centro de Cura em Campina Grande-PB
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Uma visão geral do texto do livro de Apocalipse

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA

O livro de Apocalipse demonstra, além de qualquer dúvida, o poder de Deus para vencer o diabo e seus servos. Para comunicar esta mensagem e encorajar os santos angustiados quando enfrentavam a perseguição, este livro convida os leitores a olhar "atrás dos cenários" para verem o lado espiritual das lutas que freqüentemente desafiam a fé.

O capítulo 1 apresenta um retrato de Jesus em todo o seu poder e glória. Freqüentemente pensamos em Jesus em cenas de aparente fragilidade. Por exemplo, podemos pensar num recém-nascido indefeso nos braços de sua mãe, ou numa figura moribunda, aparentemente vencida, suspensa a uma áspera cruz de madeira. Jesus foi um nenê. Ele morreu numa cruz. Mas Jesus éo vitorioso e poderoso "príncipe dos reis da terra" (1:5). Tudo o que se segue neste livro surge desta importante imagem de Cristo. Ele está no comando. Seus seguidores podem sofrer, mas nada têm a temer. No final, os justos serão vitoriosos!

Os capítulos 2 e 3 contêm cartas a sete igrejas na Ásia. Estas cartas seguem um padrão regular de:

1 - Saudação.

2 - Lembrança da posição de Jesus, que está enviando as cartas.

3 -  Avaliação da condição da congregação (usualmente incluindo elogio das boas qualidades e crítica das falhas).

4 - Apelo à ação (freqüentemente um chamado ao arrependimento, unido ao encorajamento a serem fiéis a despeito das dificuldades da situação deles).

5 - Lembrança do galardão à espera daqueles que continuarem a servir fielmente.

Os capítulos 4 e 5 demonstram a posição do Pai e do Filho. Numa visão maravilhosa, João tem permissão para ver o trono de Deus, cercado por seus servos em adoração (capítulo 4). 

O próximo capítulo volta a atenção para Jesus que, por causa de sua vitória sobre a morte, é achado digno de abrir os selos do livro que revelará o plano de Deus para a vitória total sobre as forças de Satanás. Ele também merece louvor e adoração dos fiéis.

Nos capítulos de 6 até 20, se encontram numerosas demonstrações de vingança e punição. A maior parte da mensagem destes capítulos é organizada em séries de sete (sete selos, sete trombetas, sete taças da ira de Deus). Lembre-se de que o número sete simboliza a perfeição. A história nunca termina enquanto não chegamos à parte sétima e final. Em alguns pontos, durante a batalha, pode parecer que o diabo está ganhando a guerra. Este livro oferece esperança aos fiéis em que Deus e seu exército justo serão vitoriosos. Satanás não pode derrotar Jesus, e não pode vencer aqueles que permanecem fiéis ao Senhor.

Os capítulos 21 e 22 destacam a condição abençoada dos santos vitoriosos na presença de Deus. Os privilégios que foram perdidos por causa do pecado de Adão e Eva são restaurados nesta comunhão renovada entre Deus e o homem. Estes capítulos 
empregam muita da linguagem encontrada em outros textos proféticos para falar da relação dos discípulos fiéis com Cristo, nesta era presente. A bênção da presença de Deus, retratada aqui, também prenuncia a grandeza do céu. Encontramos aqui uma conclusão bela e esperançosa para a mensagem da Bíblia.
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domingo, 1 de dezembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DA BÍBLIA

01.12.2013
Do blog CVVA QUELUZ

A Bíblia é a mensagem de Deus para o Homem, através do qual Deus se revela ao homem, revela a Sua vontade para ele, e dá resposta a todas as dúvidas existenciais do homem. 

A bíblia no seu todo é uma palavra geral de conhecimento que quando revelada de forma específica a cada cristão pela pessoa do Espírito Santo, torna-se numa palavra viva e poderosa, que transforma vidas e se torna num veículo de cura, libertação e poder de Deus. ( Hebreus 4:12/ Salmo 107:20 )

 Não admira que Jesus tenha dito que as suas palavras eram espírito e vida e que todos os que permanecessem na sua palavra se tornariam seus discípulos, conheceriam a Verdade e a Verdade os libertaria! ( João6:63 / João 8: 31,32 )

A Bíblia também declara que Jesus e a Palavra de Deus são um só, pelo que ter comunhão com a Palavra é ter comunhão com Jesus. ( João 1:1 ) 

Jesus também ensinou que quando a Palavra de Deus é usada fora de contexto e sem a revelação do Espírito Santo, ela mata e afasta as pessoas de Deus( é o caso daqueles que usam a Palavra como adorno de uma religião e negam uma experiência dinâmica com Deus) mas quando o Espírito Santo se move sobre ela é vivificada e traz a todos os que a ouvem vida com abundância e intimidade com Deus.

Jesus declarou como sendo sábio todo aquele que edifica a sua vida no ouvir e praticar da Palavra de Deus. ( Mateus 7:24-29 )

A fé sobrenatural que é descrita na Bíblia, como aquela capaz de transportar os montes e vencer todas as coisas é desenvolvida por ouvir e ouvir a Palavra de Deus. ( Romanos 10:17 )
Através da Palavra de Deus o Senhor criou os céus e a terra( II Pedro 3:5) e declarou aos homens que o céu e a terra passarão, mas as suas palavras jamais passarão (Mateus 24:35)

É pois importante que ao Ler, meditar e praticar qualquer parte da Bíblia, o faça com reverência( Deus é santo e soberano), humildade( nunca saberá mais do que Ele, nunca O poderá julgar, Ele será sempre o criador e você a criatura) e fé( todo aquele que se aproxima de Deus deve crer que Ele existe, e que é galardoador dos que O buscam). Este não é um Livro qualquer!
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Você e o Julgamento Final(em quadrinhos)

Antes do tempo

02.12.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 01.12.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

domingo
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.[João 1.1]
A Bíblia fala do início do tempo, da humanidade e da história. É a primeira história que se conta às crianças e a última que os velhos entendem. Nada havia — mas Deus era; seu dedo tudo tocava.

Quando perguntaram a Santo Agostinho: “O que Deus fazia antes de criar o universo?”, ele respondeu que estava preparando o inferno para pessoas que fazem tais perguntas… Agostinho disse que o tempo era uma propriedade do universo criado por Deus e não existia antes do início do universo.

O que existia com o Pai no princípio do tempo? Jesus Cristo, Verbo Vivo e autor da vida. Paulo diz que ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nele foram criadas todas as coisas, para em todas as coisas ter a primazia (Cl 1.15-18). Se Jesus é Criador, o princípio e o fim de nossas vidas são significativos e de valor eterno. O temor do Senhor é este princípio da sabedoria (Pv 1.7). Foi com sabedoria que o Senhor fundou a terra e estabeleceu os céus (Pv 3.19).

Antigamente, no primeiro dia do ano, meninos pobres mendigavam uns trocados desejando bom princípio. Para os dias atuais e para os desconhecidos dias do futuro, precisamos do bom princípio de que Jesus estava com Deus na criação e estará com ele no fim de nosso tempo.

Aquele que já estava no princípio de tudo fez o tempo para o nosso mundo e a eternidade para os que nele confiam.

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.

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OBRAS DA CARNE: Guardar Rancor e Estourar de Raiva

01.12.2013
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
Por Dick Poplin  

Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos.  Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta.  Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho.


Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.

Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.

Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja.  Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne.  Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas:  "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).

Esta palavra é o oposto de agape (amor).  Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12.  Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.

O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas.  Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração.  Torna-o amargurado e o corrói por dentro.  Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos.  Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria.  Paulo disse:  "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).

As seitas e as facções brotam das inimizades.  Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade".  Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".

Dizemos que alguém estourou quando perde o controle.  O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5).  Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva.  Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.

Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás.  Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6).  Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22).  "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4).  O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).

Algumas pessoas se orgulham de ser iracíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou:  "Melhor é o langânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32).  Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo:  "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, os para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço.  Mas podemos controlar-nos.  Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8).  Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.

As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam.  Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".

Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas.  Nós que já somos crescidos não.  Já devem ter sido eliminadas.  Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas.  Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  A palavra escondida no coração nos impedirá de pec ar (Salmos 119:11).

Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração.

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