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terça-feira, 24 de maio de 2022

Igreja está certa em rejeitar batismo a pessoas em uniões LGBT, diz Yago Martins

 24.05.2022

Do PORTAL GOSPEL MAIS

O pastor, teólogo e escritor Yago Martins afirmou que o batismo nas águas é uma demonstração pública de compromisso com a fé cristã, e declarou que rejeitar batismo de homossexuais que vivem em união com pessoas do mesmo sexo é o certo a se fazer.

A polêmica envolvendo a Igreja Presbiteriana Renovada de Aracaju (SE), que foi acusada de homofobia por rejeitar batismo para um homossexual que vive em uma união com outro homem vem repercutindo também nas redes sociais.

No canal Dois Dedos de Teologia, Yago Martins foi questionado por um de seus seguidores sobre o tema de forma geral: “Uma pessoa é casada com alguém do mesmo sexo. É correto impedir o batismo dela?”.

“Com certeza! Alguém que está casado com uma pessoa do mesmo sexo está indo contra um padrão cristão de vida, e você impede o batismo de alguém que não está disposto a se comprometer com o cristianismo”, respondeu Yago Martins.

O pastor cearense acrescentou que essa postura é embasada pelas premissas de fé: “Ser batizado é se comprometer com o cristianismo. Estar casado com alguém do mesmo sexo é não estar comprometido com o cristianismo, então obviamente a Igreja não batiza pessoas casadas com alguém do mesmo sexo”.

A Polêmica

A Igreja Presbiteriana Renovada de Aracaju divulgou nota oficial sobre o assunto enfatizando que “para ser batizado e, posteriormente, membro da igreja, seguindo o que está definido em nosso Estatuto e nas Sagradas Escrituras, é necessário o atendimento de certos requisitos, conforme cada congregado ou visitante aprende no curso “Primeiros Passos”, onde se tem a oportunidade de conhecer profundamente os ensinamentos da Palavra de Deus e as normas da nossa IPRA”.

Um dos pastores da IPRA, Jeter J. Andrade, gravou um vídeo e publicou no Instagram respondendo à acusação de homofobia por rejeitar batismo nas águas ao fotógrafo João Pedro Poderoso, que vive um relacionamento com outro homem.

“Todos são muito bem vindos à família renovada, mas nós não abrimos mão dos princípios e valores que a Palavra de Deus nos diz. Baseados nessa convicção, nós queremos, e pedimos, para que Deus nos abençoe e nos guarde”, declarou Andrade.

A polêmica foi repercutida também pelo pastor Marco Feliciano (PL-SP), que publicou artigo dizendo considerar injusta a acusação de homofobia contra o pastor que dirigia o culto de batismo.

“Alertei diversas vezes sobre o risco desses movimentos liberalizantes avançarem sobre a liturgia da Igreja, pois, a liberdade de culto inclui também a sua liturgia. O fato é que a frequência aos cultos é franqueada a todos – desde que se comportem de forma a não escandalizar os fiéis -, mas a participação dos atos religiosos tem de seguir o rito proposto pela Igreja, de acordo com as regras canônicas. Assim, é possível impedir quem não se adeque ao ritual preestabelecido”, contextualizou.

“O pastor se recusou a batizar um fiel por não se adequar as normas litúrgicas da igreja para o batismo, por ser casado de forma homoafetiva com outro homem, pois, contraria as normas preestabelecidas pela igreja. A atitude do pastor gerou uma absurda queixa de homofobia, que esperamos ser devidamente esclarecida e tornada sem efeito”, acrescentou Feliciano no artigo publicado pelo portal Pleno News.

Ao final, o pastor assembleiano resumiu a essência da postura das igrejas evangélicas no país: “Faço questão de frisar que não temos nenhum preconceito; cada um forme a família da forma que desejar e que sejam felizes. O que não aceitamos é tentar trazer para dentro da Igreja valores que não se coadunam com os princípios cristãos”.

A polêmica foi repercutida também pelo pastor Marco Feliciano (PL-SP), que publicou artigo dizendo considerar injusta a acusação de homofobia contra o pastor que dirigia o culto de batismo.

“Alertei diversas vezes sobre o risco desses movimentos liberalizantes avançarem sobre a liturgia da Igreja, pois, a liberdade de culto inclui também a sua liturgia. O fato é que a frequência aos cultos é franqueada a todos – desde que se comportem de forma a não escandalizar os fiéis -, mas a participação dos atos religiosos tem de seguir o rito proposto pela Igreja, de acordo com as regras canônicas. Assim, é possível impedir quem não se adeque ao ritual preestabelecido”, contextualizou.

“O pastor se recusou a batizar um fiel por não se adequar as normas litúrgicas da igreja para o batismo, por ser casado de forma homoafetiva com outro homem, pois, contraria as normas preestabelecidas pela igreja. A atitude do pastor gerou uma absurda queixa de homofobia, que esperamos ser devidamente esclarecida e tornada sem efeito”, acrescentou Feliciano no artigo publicado pelo portal Pleno News.

Ao final, o pastor assembleiano resumiu a essência da postura das igrejas evangélicas no país: “Faço questão de frisar que não temos nenhum preconceito; cada um forme a família da forma que desejar e que sejam felizes. O que não aceitamos é tentar trazer para dentro da Igreja valores que não se coadunam com os princípios cristãos”.

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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/rejeitar-batismo-homossexuais-correto-yago-martins-154546.html

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais;

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 18.11.15
Por  Tiago Chagas

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais; ConfiraAs discussões em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo são uma constante na sociedade atual, com ativistas LGBT transformando preferências sexuais em bandeiras políticas.
A sociedade brasileira, assumidamente conservadora, assiste às discussões de forma tolerante, mas cada vez mais tem optado por opinar sobre o tema quando surgem oportunidades. Nesse contexto, um vídeo do teólogo e pastor Yago Martins, falando sobre a origem do casamento e a impossibilidade de uma “união consensual afetiva” entre pessoas do mesmo sexo ser comparada ao matrimônio, superou a marca de 2 milhões de compartilhamentos no Facebook.
Em sua explanação, Martins destaca que o conceito de casamento e família é anterior ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribuem de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo / Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
Ao longo de sua fala, Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à grita pela oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/casamento-gay-nao-existe-pastor-confira-explicacao-80290.html