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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Os dez mandamentos do telespectador cristão

17.11.2017
Do blog  ADAUTO MATOS, 13.05.14
Por Pr. Elinaldo Renovato de Lima

10 mandamentos telespctador cristão
01.  Amarás ao Senhor teu Deus acima de todos os desenhos, shows, jornais, piadas, novelas e filmes de televisão.

02.  Não farás da imagem do vídeo um outro deus diante do Senhor. Não adorarás seus artistas, nem exibirás seus posters em tua casa, pois teu Deus é Deus zeloso e sentir-se-á enciumado.
03.  Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, como fazem, a todo momento, os protagonistas das novelas.
04.  Guardarás verdadeiramente o dia do Senhor. Não ficarás diante do aparelho na tarde de domingo, mas sairás para visitar alguém que necessite de oração, conforto e estímulo.
05.  Honra o culto doméstico com tua família para que teus filhos aprendam o caminho do Senhor e se prolongue a vida espiritual deles. Não permitirás de forma alguma que a televisão impeça esta honra.
06.  Não farás da televisão a babá de teus filhos, nem permitirás que vejam televisão noite e dia, sem controle.
07.  Não deixarás o aparelho exibir filmes indecentes ou cenas de adultério, para que essas coisas não fiquem em tua mente e te seduzam a esse pecado.
08.  Não furtarás teu tempo diante da televisão, deixando de cumprir com o teu dever.
09.  Não dirás falso testemunho contra teu próximo, como fazem os participantes das novelas, nem farás uso de suas gírias e palavras inconvenientes.
10.  Não cobiçarás o modo de viver, de falar e de vestir dos artistas, nem os produtos que ali são anunciados. Não deixarás que essas coisas determinem tua conduta, nem o teu alimento.
Filipenses 4:8: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.”
Autor Desconhecido
REFLEXÃO
Prezado visitante. O texto acima, que toma por base o decálogo, tem um sentido muito positivo para nossas vidas como cristãos, pois, nesta era em que vivemos, o poder da informação é muito grande e avassalador sobre as mentes das pessoas.
O volume de dados, de imagens e informações é tão grande que não dá tempo para serem “digeridos” ou avaliados corretamente. Muitos, sem perceber, estão sendo influenciados de modo marcante em sua vida espiritual, emocional, familiar, conjugal e sentimental, pelo poder da mídia televisada.
A TV é um meio excelente para a transmissão de informações e comunicação. Porém, precisa ser controlada, avaliada e pesada, sob um padrão ético seguro e firme, que não mude a cada ano, como ocorre na ética humana.
A ética em que o cristão deve basear-se para avaliar a programação da TV é a que se encontra nos princípios bíblicos, emanados da Palavra de Deus.
Sugiro que leia o Salmo 101.3, que diz: “Não porei coisa má diante de meus olhos…”; leia, ainda Dt 7.26, que proíbe o uso de imagens de escultura dos deuses estranhos. A TV, de certa forma, introduz imagens que são forjadas e preparadas por pessoas, em grande parte, que adoram ídolos e demônios. Leia esse último texto, que diz: ” Não introduzirás tal abominação em tua casa, para que não sejas amaldiçoado , semelhante a ela. De todo a detestarás, e de todo a abominarás”.
Novelas que exaltam a feitiçaria, a macumba, a bruxaria, bem como as que difundem a corrupção moral, o sexo ilícito, são abominação aos olhos de Deus. Filmes violentos e imorais; desenhos animados que têm mensagens subliminares para as mentes das crianças, não devem ter “ibope” em nossa casa, se somos cristãos. Que Deus nos abençoe mais e mais.
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Fonte:https://adautomatos.com.br/home/?p=1538

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

RR Soares e a suicida de Manaus

10.01.2014
Do blog BELVEREDE
Por Elizeu Antônio Gomes

Assisti o seguinte depoimento no canal RIT TV nesta manhã:

RR Soares contou que há alguns anos atrás, no início de seu ministério, pregava e a pregação era gravada. 

Em determinado momento veio em sua mente dizer algo que estava fora da linha de raciocínio da mensagem, e ele não quis proferi-la, mas não resistiu muito e disse:

- Ei, ei, você que está preparando-se para cometer uma desgraça, pare com isso!

Soares mencionou a mesa de edição. Seu filho, então editor do programa, não fez o corte do trecho em que o pai saiu fora da mensagem que pregava, em que inclusive chegou a gaguejar. Lembrou que quando alguém não está em sintonia com Deus, ao ver algo fora do padrão habitual critica, sem atinar para o propósito de Deus quando a situação está diferente do esperado.
Em Manaus, alta madrugada, por volta de 3h30, uma senhora assistia-o. Ela estava em um momento difícil, separada do marido e em completa miséria, pensava que a solução seria dar cabo da própria vida e da vida de suas três crianças que dormiam no chão. Naquele momento, ela já havia escolhido uma faca para matar os filhos e depois a si mesma. O recinto estava escuro, então ligou o televisor para iluminar o ambiente e seguir em direção a todos para feri-los no coração. O aparelho de TV sintonizava a programação de Soares.

- Diz para eu parar porque não sabe o que estou vivendo - pensou ela.

- Mas esse não é o caminho! Rasgue esse contrato que tem com o diabo e venha para Deus! - foi a resposta do televangelista, movido por inspiração sobrenatural.
Neste momento ela desistiu do intento macabro e se voltou para Deus.

Talvez alguém, da linha cristã pentecostal ou reformada, possa pensar que eu publico este depoimento com a finalidade de promover o ministério de RR Soares e os crentes neopentecostais. Não, o meu objetivo é unicamente mostrar o profundo amor de Deus pelos seres humanos. Quero mostrar que o Senhor usa pessoas com dons espirituais porque vê e ama os aflitos. 

Que toda honra e glórias sejam dadas ao Senhor.

E.A.G.
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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/01/rr-soares-e-suicida-de-manaus.html

sábado, 21 de dezembro de 2013

Não há inconstitucionalidade na exibição de programas religiosos. Ou: a censura e a ditadura da opinião.

21.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Michael Caceres*
Não há inconstitucionalidade na exibição de programas religiosos. Ou: a censura e a ditadura da opinião.
 Não há inconstitucionalidade na exibição de programas religiosos. Ou: a censura e a ditadura da opinião.
As vezes confundo CFP com partido político. Não a sigla, mas o Conselho Federal de Psicologia. Às vezes acho estranho demais às motivações da entidade. Por vezes, confesso, penso até que o CFP representa a política demagoga. Sim, caros leitores, é o que há por lá: demagogia e estupidez. Afinal, quando se apela aos sentimentos, quando defende supostamente o interesse do povo, quando se apresenta uma questão moral, então fica obscurecida a verdadeira essência da causa.
O CFP é aquele órgão que proíbe os psicólogos de atenderem homossexuais que busquem por ajuda, que com o apoio da mídia militante conseguiu impedir a aprovação do Projeto de Decreto Legislativo 234/11 que tornaria sem efeito o trecho do Artigo 3º e todo o Artigo 4º da Resolução 1/99 do Conselho Federal de Psicologia. O projeto foi apelidado vulgarmente de “Cura Gay”. Bem, mas este é outro assunto.
Os integrantes de um tal “Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC)” – ou o que quer que isso represente – querem censurar a participação das igrejas cristãs na rádio e televisão abertaalegando inconstitucionalidade. Isso mesmo! Os ditos cujos afirmam que a transmissão de programas religiosos nas rádios e TVs do país fere a Constituição Federal.
Ao menos foi o que disse a psicóloga e integrante da executiva do FNDC, Roseli Goffman, que é também membro do Conselho Federal de Psicologia, durante uma audiência pública organizada pelo Ministério Público Federal (MPF) no Rio, sobre intolerância religiosa nos meios de comunicação.
Os movimentos e sindicatos que compõem o tal FNDC querem aprovar uma “Lei da Mídia Democrática”. Não sei o que entendem por democracia, mas alegam que as concessões de rádio e TV para igrejas é inconstitucional e citam o Artigo 19 da Constituição Federal.
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
II – recusar fé aos documentos públicos;
III – criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
Entenderam? A Constituição estabelece no artigo 19 como será a relação, nada mais, com as religiões. Reafirma que não haverá vínculo, faz a ressalva sobre o interesse público e afirma que NÃO se recusará a fé aos documentos públicos, além de NÃO criar distinções entre brasileiros ou preferências. Nada com a comunicação, mas mais uma garantia da liberdade de expressão e culto sem qualquer benefício ou vínculo entre religiões e Estado, sempre respeitando a possibilidade de contribuição com a fé.
Não sei como a tal psicóloga interpretou o texto, nem como ela conseguiu encontrar inconstitucionalidade na transmissão de programas religiosos em rádios e TV, mas o fato é o fato, e o fato é que inconstitucional seria a forma de censura proposta por esta turma. Leiam um pequeno trecho da proposta apresentada por eles:
“O FNDC propõe inclusão, na estrutura das empresas de Rádio e TV, de mecanismos que estimulem e permitam o controle público sobre a programação, como conselhos com participação da sociedade, conselhos editorais e serviços de ouvidoria.”
Explico: eles querem que as estruturas de empresas privadas incluam um mecanismo de censura para que eles controlem e usem como bem entender estes mecanismos em benefício da “sociedade”. Eles também sugerem regulamentação dos artigos 21, 220, 221, 222 e 223 da Constituição Federal.
Veja bem, caros leitores, as rádios e TVs brasileiras trabalham com concessões públicas. Ou seja, como as transmissões de rádio e TVs trafegam pelo ar, no chamado espectro eletromagnético, torna-se um bem público. As empresas que recebem estas concessões e que investem na transmissão da programação abriram espaços, devido o crescimento das igrejas e pelo interesse público, para as igrejas transmitirem seus cultos e programas, mas o órgão não concorda, acha um absurdo às igrejas poderem transmitir seus cultos.
Qual o problema? Não sei! Justamente entidades como o CFP, que, diga-se de passagem, tem uma sanha contra os cristãos e que tem seu dinheiro garantido em razão das taxas obrigatórias cobradas nas regulamentações e atividades sindicalizadas no Brasil, resolve que se deve criar censura contra as igrejas, não só as evangélicas, mas também as católicas.
Tendo a achar que existe um interesse obscuro por trás deste arrepio do grupo em fazer uma lei que censure os sistemas de comunicação. Eles são exemplo – sem tirar nem por – de militância sindical e partidária. Sim, pois em março o PT já havia mostrado interesse em aprovar os projetos do FNDC.
Segundo Roseli o problema não são os cristãos, mas a exclusão das cerca de 140 religiões brasileiras entre aquelas que têm programas de TV. Não sei o que as impede, talvez queiram que o Estado banque suas programações. Isso sim seria inconstitucionalidade!
Não podemos deixar que apenas o poder econômico defina como vai ser ocupado um espaço que é seu, meu, dele, é público”, disse a especialista.
Para começo de conversa, é importante ressaltar que todas as religiões são de interesse do povo, sendo assim não existe inconstitucionalidade na presença de cristãos, católicos, espiritas, ou quem quer que possam, nas televisões e rádios brasileiras. Já disse, mas repito: as igrejas não são beneficiadas pelo Estado, mas seus fiéis contribuem para que exista a possibilidade de termos nossas programações transmitidas no país.
Mas não me deixo enganar, o que o grupinho quer é se impor, controlar a cultura e estabelecer padrões junto a sociedade. Falar de igualdade e ao mesmo tempo promover a intolerância religiosa? Pensam que enganam a quem? Leia o que comentou o “representantes das religiões”, o babalaô Ivanir do Santos, depois sigo para a conclusão:
“A intolerância ocorre pela ausência ou pela negação [da cultura de matriz africana]. Tem uma emissora que não fala da gente nem amarrado, nem quando fazemos grandes manifestações. Outras dão espaço para que nos ataquem”, declarou.
Ou seja, o problema não está na presença das igrejas evangélicas e católicas nas transmissões de rádio e TV, mas na ausência das religiões de origem africanas.
O responsável pela audiência, o procurador da República Sergio Suiama ainda fala algo que preste: lembra que há uma legislação que limita em 25% de faixa destinada legalmente à publicidade, onde entram os programas religiosos.
Ainda assim, ele afirma que os alugueis ultrapassam esta faixa e diz que as emissoras tem vendido tapete e religião – o que quer que isso signifique, ele também pretende “assegurar a pluralidade”.
“Essas emissoras, em seus quadros, não refletem a diversidade brasileira, em relação a representantes de mulheres e negros, tampouco têm ombudsman. Tratar isso é mais difícil que tratar as ofensas às religiões afro-brasileiras, por exemplo, em programas evangélicos de emissoras”, acrescentou.
Ora, caro Sergio, que tome partido por quem quiser, mas afirmar que as igrejas usam suas transmissões para ofender religiões de matriz africana é no mínimo um argumento pretencioso. Agora me responda: a participação das diversas religiões em novelas, programas de entrevistas, auditório, etc, com exceção dos evangélicos não te perturbava?
Quanta hipocrisia! Não existe, de fato, isenção absoluta, mas querer que as igrejas evangélicas preguem as doutrinas de matriz africana? Talvez o contraditório seja o verdadeiro problema na questão. Mas se não existe demonstração de contraditório no debate a intenção é unicamente a da ditadura de opinião.
Poucas coisas são tão detestáveis quanto à ditadura de opinião. No caso em questão, o discurso é ainda mais agressivo: exige a suspensão da exibição de missas católicas e programas evangélicos.
“O Artigo 19 da Constituição proíbe qualquer favorecimento a uma religião, em detrimento das outras, e consagra o princípio do Estado laico. Então, há uma irregularidade na veiculação de uma missa católica e um culto evangélico na TV Brasil”, disse Sergio Suiama que recomendou a emissora a suspensão imediata dos programas “Reencontro”, da Igreja Batista, exibido aos sábados e do programa “Santa Missa”, exibido aos domingos pela TV Brasil.
*Michael Caceres é conferencista, palestrante, escritor, contemplador, aprendiz e examinador de questões teológicas.
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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Minissérie "A Bíblia" - Parte 1 em HD

01.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA, 03.2013
 
 
"A Bíblia" é uma minissérie de TV de 5 semanas (10 horas) que estreiou no dia 03.03.2013 no History Channel. Criado e produzido pela equipe do marido e mulher, Roma Downey e Mark Burnett. Alcançando o maior ibope da história do canal. Assista aqui as 1ª e 2ª partes (1:25 horas) em HD.

 Assistir o episódio 1 da série “The Bible” produzida pelo canal History Channel.



Bastidores de produção da minissérie 'A Bíblia' (Fotos: Roma Downey)

O canal History americano encomendou a produção de cinco episódios com duas horas de duração da minissérie The Bible, com a qual pretende narrar as histórias mais conhecidas do público. Entre elas, a do dilúvio, a do êxodo dos judeus, a de Daniel na cova do leão, bem como a morte de Cristo.
Cena da minissérie em fase de filmagens no Marrocos
Produzida por Mark Burnett, do realitySurvivor, em parceria com sua esposa, a atriz Roma Downey, da série O Toque de um Anjo, e com Richard Bedser, a minissérie utilizará recursos em CGI para criar efeitos visuais.

O elenco ainda não foi divulgado, mas segundo o site Deadline, o ator português Diogo Morgado foi contratado para interpretar Jesus Cristo.

A adaptação utilizou a nova versão internacional da Bíblia, que segundo os produtores é a mais aceita pela comunidade cristã, bem como a edição revisada. Um comitê formado por teólogos e estudiosos atuou como consultor dos roteiros.

Com filmagens no Marrocos, a produção de The Bible é da Lightworkers Media em parceria com a Hearst Entertainment & Syndication, com previsão de estreia para 2013.

Esta não é a primeira vez que a TV americana decide adaptar as histórias bíblicas. Entre 1978 e 1979, a Sun Classic Pictures produziu a série Grandes Heróis da Bíblia, que teve um total de 17 episódios exibidos pela rede NBC nos EUA e pela Rede Globo no Brasil.

Criada por Stephen Lord, a série contou com as presenças de diversos atores famosos da época. A produção chegou a ser lançada em VHS no Brasil pela editora Paulinas.

Roma e Mark nos bastidores de produção da minissérie no Marrocos

Durante duas horas a cada noite de domingo, milhões de telespectadores vão ver a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse ganhar vida de uma forma nunca antes vista. O episódio final da série irá ao ar no domingo de Páscoa e contará com a morte e ressurreição de Jesus.

 Para mais informações visite:
http://bibleseriesoutreach.com

Assista o trailer 

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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/03/minisserie-biblia-estreia-dia-030313.html