Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador provação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador provação. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 30 de maio de 2018

A esposa infiel do Profeta. História da vida real

30.01.2018
Do blog BÍBLIATODO REFLEXÃO

Como se já não fosse dificilíssimo ser um profeta, Por que colocar sobre os ombros de Oséias uma carga tão intolerável como a de uma esposa infiel?


Quando Deus deu este tremendo mandamento a Oséias, você vai notar que o nome dela não foi revelado. Isto se deve, provavelmente porque Oséias conhecia exatamente de quem Deus estava falando. Seu nome era Gomer. Era bem conhecida por sua infidelidade. Entretanto, por obediência ao mandamento o profeta tomou-a como sua esposa.
Podemos esperar que conviver com uma pessoa que escreveu um dos livros da Bíblia pudesse gerar algum impacto em seu comportamento. E teve. Piorou! O capítulo 3 faz alusão ao fato de que ela se converteu numa prostitua e que Oséias se viu obrigado a recuperá-la por 15 ciclos e uma medida de cevada.
Seria difícil descrever a dor emocional que Oséias deve ter suportado por manter esse relacionamento impossível. Mas o objetivo era mesmo a dor, e é através de tal sofrimento que Deus estava fazendo algo verdadeiramente assombroso – convidar o profeta a experimentar a própria vida emocional de Deus. Oséias e o Senhor compartilhavam algo em comum – Ambos estavam casados com pessoas infiéis!
Dois aspectos principais se destacam. Primeiro, Deus usa o sofrimento nos seus planos.Oséias estava sendo chamado a <compartilhar os padecimentos> de Deus e com isso chegar a conhecer o seu coração (1 Pedro 4:12-16). A dor de Deus preparou Oséias de uma maneira única para representar melhor ao Senhor.
Segundo, depois de recuperar sua esposa, Oséias demonstrou profeticamente o que Deus faria algum dia por nós por meio de Jesus. Igual que Gomer, nós somos habitualmente infiéis mas mesmo assim, fomos resgatados por um alto preço (1 Coríntios 6:20)
Você reparou que Oséias não exigiu que a sua esposa <limpasse o seu expediente> antes de que ele a trouxesse de volta?
Será possível que Deus esteja usando a dor para te convidar a conhecer mais profundo o Seu coração?
Ele não exige que <você limpe o seu expediente> antes de vir. Ele diz que venhas. Ele fará a limpeza.
******
Fonte:https://www.bibliatodo.com/Pt/reflexoes-biblicas/a-esposa-infiel-do-profeta-historia-da-vida-real/

quinta-feira, 14 de maio de 2015

A TENTAÇÃO DE JESUS

14.05.2015
Do blog BELVEREDE, 25.04.15
Por Eliseu Antonio Gomes

EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 26/04/2015

PONTOS A ESTUDAR:

I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.
II – A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.
III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.
IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.

                              

I – A REALIDADE DA TENTAÇÃO.

1.1 Uma realidade humana.

Nada pode nos demover do pensamento bíblico em reconhecer a humanidade de Jesus, no mesmo tamanho que todos os demais mortais.

Os mortais se diferenciam pelas ideias, planos de vida, inteligência e sensibilidade. Quando temos a certeza de que algo nos aproxima de Deus e que temos uma missão a cumprir, isso nos torna diferente e idealista.

Jesus foi um grande idealista como homem e o Espírito de Deus completou a boa obra. Fil. 1:6.

Jesus era 100% humano, física e intelectualmente com todas as necessidades que qualquer de nós.

A Bíblia declara que não lhe foi dado o Espírito por medida e aqui reside a diferença entre ele e os demais.

1.2 Vencendo a tentação.

Jesus foi conduzido pelo Espírito Santo ao deserto para ser tentado pelo Diabo. Essa forma de condução não é a trasladação, mas, o convencimento no homem interior.

O trabalho do Espírito de Deus é o de comunicar a vontade dele próprio – pois o Espírito é Deus – de nos preparar para os embates do mundo espiritual nos fortalecendo no homem interior.

O fortalecimento no homem interior é o “algo” que os homens naturais não possuem. Ef. 6:10.

Vencer a tentação exige do homem. Ceder é pecar.


II A TENTAÇÃO DE SER SACIADO.

2.1 A sutileza da tentação.

A tentação não vem carimbada; “sou a tentação”.

As sutilezas ocorrem no sentido em que o inimigo age “quase” dentro dos nossos ideais de vida: É preciso tomar cuidado para que não sejamos empurrados dentro do nosso próprio terreno;  naquilo que mais queremos para nossas vidas; dinheiro, prosperidade, amizades, apetites sob as mais variadas formas.

Há dois termos que apontam para os grandes perigos da vida disponibilizando-nos à tentação:  O SER e o TER.

Não deixar que o “ser” e o “ter” desperte grandes paixões.

2.2 Gratificação pessoal.

Na abordagem do autor, gratificação pessoal é tudo aquilo que realizamos ou fazemos, nos dê maior prazer e estas, tem afastado muitos crentes dos pés do Senhor.

A satisfação pessoal é o elemento de combustão que desencadeia o fogo da paixão; paixão por tudo o que é confortável levando-nos ao ócio espiritual. Precisamos tomar cuidado, segundo o autor, para não converter o natural desejo em pecado pela excessiva demanda.


III – A TENTAÇÃO DE SER CELEBRADO.

3.1 O príncipe deste mundo.

É possível comparar o sistema mundano do qual ele é príncipe com o “globo da morte”. Todos fomos crianças, alguns foram a circos e conhecem o globo da morte; um tombo ali dentro e pode ser fatal.

A salvação é um plano; estamos dentro ou fora dele?
O sistema mundano é um plano; estamos dentro ou fora dele?

O sistema mundano tem algo de interessante em relação ao prazer pessoal; ele oferece mais atrativos nessa área que os elementos que nos mantém sentados nos bancos das diversas igrejas. Somente o prazer em adorar o Senhor suplanta toda e qualquer dificuldade e faz com que o mundo perca a atração sob nossos olhos.

3.2 A busca pelo poder terreno.

Ao longo de cinquenta anos convivendo em comum nas igrejas a que pertenci como membro depois como pastor cansei de ver pessoas e ministros preocupados com o pecado da carne; a fornicação e fracassarem vergonhosamente em outras áreas.

Áreas que levam ao fracasso:
Amor ao dinheiro.
Apego às coisas desta vida.
A fome de acumular bens e a riqueza.
Desprezar os pequenos para saciar-se com os grandes e “poderosos” da igreja pelo que representam com seus dízimos.
Fracassar diante das mulheres.

IV – A TENTAÇÃO DE SER NOTADO.

4.1 A artimanha do inimigo.

O autor caminha pela preocupação do “ser” mostrando como o Diabo tentou Jesus, provocando-o: “Se tu és...”.

Você sabe quem sou eu? Amigo do presidente do Ministério, tenho liberdade e até tomo café na casa dele.

Esse sou eu.

Vá as filas de almoço nas escolas bíblicas e verás as carteiradas que muitos dão, sentindo-se o maior e se tiver um anel de “dotô” no dedo, fica maior ainda e o Diabo aplaude em forma de gente.

 4.2 A busca pelo prestígio.

Fico envergonhado só em ver obreiros bajulando seus líderes somente para manter-se em evidência. São capazes de difamar só para afastar quem lhes pareça ser um obstáculo.

Amar o pastor é algo que todos nós devemos ter como dívida, mas, gastar

todo nosso charme (rss),  só com Jesus.

******
Fonte:http://www.ubeblogs.net/2015/04/ebdlc4-tentacao-de-jesus.html

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Aprendendo a sofrer como cristão

15.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 23.01.15


A disposição ao sofrimento não é só para missionários e os que vivem em campos difíceis, a Bíblia mostra que é uma marca de todo o sincero seguidor de Jesus.

Pedro ensina que o sofrimento deve ser esperado como reação ao testemunho cristão, e que isso não deveria causar medo ou autopiedade, mas alegria, por causa de sua identificação com Cristo e porque esse sofrimento é controlado quanto ao tempo e à extensão. (1 Pedro 4.12-19)

Cristãos não devem ficar surpresos diante de ardentes tribulações. Pedro usa várias palavras com a mesma raiz: “xenizeste” não fiquem surpresos ou chocados pela estranheza de alguma coisa, do verbo “xenizô” – passivo, ficar chocado. Ele também usa “xenos” – uma coisa surpreendente, uma coisa estranha.

Pedro declarou nosso privilégio e a vitória de Cristo sobre os poderes das trevas e da morte. Por que então ainda deveríamos sofrer? Se compreendermos por que o sofrimento vem, não apenas vamos aceitá-lo, mas nos alegrar no mesmo. Jesus sofreu por nós, agora nós participamos dos seus sofrimentos, e um dia vamos compartilhar da sua glória. Porque ele sofreu por nós, podemos nos alegrar quando somos considerados dignos de sofrer por ele. A realidade do nosso sofrimento por Jesus é a garantia de que pertencemos a ele. Isso nos traz força e esperança. Quando os crentes sofrem como cristãos, Deus é glorificado. E exalamos o perfume de Cristo que atrai outros ao Senhor.

A experiência do isolamento cultural e da hostilidade não é o que estes cristãos esperavam como bênçãos de Deus. Pedro mostra que a perseguição está de acordo com as predições de Jesus (Mt 10:34; Mc 13:9-13; Jo 15:18-20). Eles, e os fiéis seguidores de Jesus hoje, sofrem o mesmo tipo de reações que Cristo recebeu. Podemos entender o nosso sofrimento como identificação com o sofrimento de Cristo, que nos levará a participar de sua glória. Assim podemos nos alegrar pela evidência de pertencermos a ele. A perseguição é sinal de sermos abençoadores abençoados (Mt 5:11-12).

Se formos insultados por causa do nome de Cristo, e rejeitados pela sociedade por causa do nosso estilo de vida cristão e por causa de nossa confissão cristã, somos abençoados porque o Espírito repousa sobre nós. Jesus prometeu o Espírito, num contexto de perseguições e tribulações. Aqueles que sofrem por Cristo, através do Espírito já experimentam a glória prometida para o futuro.

Deus não é visto como quem causa o sofrimento. O sofrimento é causado pelo mundo influenciado pelo diabo e por pessoas más. Mas Deus o permite e transforma para o nosso benefício. Mostra que os que sofrem por sua fé tem um grande motivo para se alegrar. Os cristãos compartilham dos sofrimentos injustos de Cristo. Esse destino comum nos leva a sofrer e traz a garantia de compartilharmos da sua glória. Os verbos no v.14 estão no tempo presente, e falam de uma expe-riência contínua (Se pelo nome de Cristo sois injuriados, bem-aventurados sois). 

Só os que sofrem como cristãos são abençoados, não os que sofrem por agirem mal. Se sofremos por causa do nosso testemunho cristão, ou porque defendemos a justiça, não há motivo para ficarmos envergonhados. Deveríamos nos lembrar das palavras de Jesus a Pedro em João 21:13 (Deus seria glorificado através do sofrimento dele). Não devemos nos envergonhar de ser condenados por juízes corruptos, podemos manter as cabeças erguidas e dar glória a Deus. Nossa disposição ao sofrimento e o fato de que nosso compromisso com Cristo é a única acusação, traz honra a Deus.

Cristãos que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar nele. Pedro se refere ao sofrimento como resultado de uma escolha para viver de acordo com Sua vontade. Deveríamos nos entregar tão inteiramente, quanto Cristo fez no Getsêmane. Deveríamos ver o sofrimento como meio de graça, para nos moldar de acordo com a imagem de Cristo. 

Missão no Terceiro Milênio implica em disposição a pagar o preço, não procurando o sofrimento, nem fugindo do mesmo. E esse custo não é apenas para os enviados, eles só poderão pagá-lo se houver um apoio compreensivo de suas igrejas. Que Deus nos ajude como igreja brasileira a sermos canais de suas bênçãos para os lugares mais áridos da terra, trabalhando e orando pelos nossos missionários, sempre antenados com a dor e sofrimento que há no mundo.

• Antonia Leonora van der Meer, a Tonica, é missionária e professor experiente de missiologia. Trabalhou durante 10 anos em Angola. É autora de Eu, um missionário?Missionários Feridos e O Estudo Bíblico Indutivo.

Leia também



******
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/aprendendo-a-sofrer-como-cristao

sexta-feira, 25 de julho de 2014

O formidável "consolo" dos amigos de Jó e de Eliú, o jovem

25.07.2014
Do portal ULTIMATO, 10.2007
 
Jó tinha três amigos especiais: Elifaz, da região de Temã, Bildade, da região de Suá, e Zofar, da região de Naamá. Eles ficaram sabendo das desgraças que haviam atingido o amigo e combinaram fazer-lhe uma visita na região de Uz, onde ele morava, para falar como estavam tristes pelo que lhe havia acontecido e para darem um pouco de consolo e ânimo (Jó 2.11). Mais tarde, outro amigo, Eliú, mais jovem que os outros, juntou-se a eles para fazer a mesma coisa (Jó 32.1-5).

O leitor faça suas próprias avaliações sobre a sabedoria e a eficácia desse consolo, lendo pelo menos as frases a seguir retiradas de seus discursos. Todavia, é bom avaliar também o seu próprio discurso em situações semelhantes.

Elifaz, de Temã
 

“Pense bem! [...] Suas palavras davam firmeza aos que tropeçavam; você fortaleceu joelhos vacilantes. Mas, agora que se vê em dificuldade, você desanima; quando você é atingido, fica prostrado” (4.3-5).

“Reflita agora: Qual foi o inocente que chegou a perecer? Onde os íntegros sofreram destruição? Pelo que tenho observado, quem cultiva o mal e semeia a maldade, isso também colherá” (4.7-8).

“Você sufoca a piedade e diminui a devoção a Deus” (15.4).

“O ímpio sofre tormentos a vida toda” (15.20).

“Você agitou os punhos contra Deus e desafiou o Todo-poderoso, afrontando-o com arrogância, com um escudo grosso e resistente” (15.26).

Bildade, de Suá
 

“Até quando você vai falar desse modo? Suas palavras são um grande vendaval!” (8.2)

“[Assim como o papiro mal cresce e, antes de ser colhido, seca-se, mais depressa que qualquer grama] esse é o destino de todo aquele que se esquece de Deus” (8.13).

“Quando você vai parar de falar? Proceda com sensatez, e depois poderemos conversar” (18.2).

“A lâmpada do ímpio se apaga, e a chama do seu fogo se extingue” (18.5).

“A calamidade tem fome de alcançá-lo; a desgraça está à espera de sua queda e consome partes da sua pele” (18.12). 
 
 
Zofar, de Naamá
 

“Ficarão sem resposta todas essas palavras? Irá confirmar-se o que esse tagarela diz? Sua conversa tola calará os homens?” (11.2-3)

“O tolo só será sábio quando a cria do jumento selvagem nascer homem. Contudo, se você lhe consagrar o coração e estender a sua mão para ele; se afastar das suas mãos o pecado e não permitir que a maldade habite em sua tenda, então você levantará o rosto sem envergonhar-se; será firme e destemido.” (11.12-15.)

“[Você] tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (20.19).

“Certo é que a sua cobiça não lhe trará descanso e o seu tesouro não o salvará. Nada lhe restou para devorar; sua prosperidade não durará muito” (20.19-21).

“Uma inundação arrastará a sua casa. [...] Esse é o destino que Deus dá aos ímpios” (20.28-29).

Eliú, o jovem

“Neste mundo não há ninguém como Jó, para quem é tão fácil zombar de Deus como beber um copo de água. Ele anda com homens maus e se ajunta com gente que não presta” (34.7, NTLH).

“Se você não aceita o que Deus faz, como espera que ele faça o que você quer?” (34.33, NTLH.)

“Jó é pecador, um pecador rebelde. Na nossa presença, zomba de Deus e não pára de falar contra ele” (34.37, NTLH).

“Jó, você não tem o direito de dizer que para Deus você é inocente” (35.2, NTLH).

“Não adianta nada continuar o seu discurso; você fala muito, porém não sabe o que está dizendo” (35.16, NTLH).

“Você está sofrendo por causa da sua maldade; cuidado, não se volte para ela!” (36.21, NTLH.)
 
*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/assine