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domingo, 19 de outubro de 2014

É para lembrar o que foi dito há muito tempo

19.10.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 18.10.14
Por Èlben César

sábado



Quero que se lembrem das palavras ditas há muito tempo pelos santos profetas. (2Pe 3.2)
O apelo ao exercício da memória é algo presente nas Escrituras. Para que o povo de Deus na antiga aliança não se esquecesse dos mandamentos do Sinai, o Senhor ordenou que eles prendessem pingentes (uma espécie de enfeite) na barra de suas roupas (Nm 15.37-41). Para que o povo de Deus na nova aliança não se esqueça da redenção obtida no Calvário, Jesus instituiu a Santa Ceia (Lc 22.17-20). É para lembrar a mão de Deus na História (Sl 77.11), é para lembrar-se do Criador muito antes da decrepitude e da morte (Ec 12.1-8), é para lembrar da multiplicação de pães e peixes (Mt 16.9), é para lembrar da mulher de Ló (Lc 17.32), é para lembrar do evangelho anunciado pelos apóstolos (1Co15.1), é para lembrar como eles eram antes de terem sido alcançados pela graça (Ef 2.11), é para lembrar onde e quando eles escorregaram depois de terem sido alcançados pela graça (Ap 2.5). E assim por diante.
O que Pedro pede aos irmãos é que se lembrem “das palavras ditas há muito tempo pelos santos profetas e do mandamento de nosso Senhor e Salvador que foi dado a vocês por meio dos apóstolos que anunciaram o evangelho a vocês” (2Pe 3.2). Os profetas do Antigo Testamento viveram e exerceram o seu ministério centenas de anos antes de Cristo (daí o acréscimo “há muito tempo”). Não era fácil lembrar, a não ser que os crentes tivessem o costume de ler e examinar as Escrituras e de ouvir a leitura delas nas sinagogas judaicas e nos lugares de culto dos cristãos, com uma disciplinada regularidade.
Pedro tinha autoridade para fazer esse pedido porque ele e os demais apóstolos e líderes lembravam-se de várias passagens dos profetas e conheciam muitas delas de cor. As cartas por eles escritas mostram que a memória bíblica deles era muito boa!
>> A cruz vazada traz à lembrança tanto a morte como a ressurreição de Jesus!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/10/18/autor/elben-cesar/e-para-lembrar-o-que-foi-dito-ha-muito-tempo/

domingo, 13 de abril de 2014

Todo Dia Com Jesus

13.04.2014
Do portal CONHEÇA A JESUS

Mateus 1:1-17

A voz dos profetas não tinha sido ouvida durante quatrocentos anos. Mas agora chegara para Deus "a plenitude do tempo" (Gálatas 4:4). Ele falará "pelo Filho" e revelará ao Seu povo, ao mundo, bem como a cada um de nós pessoalmente, a boa nova do evangelho (Hebreus 1:1-2). Esta se resume em poucas palavras: a dádiva desse Seu Filho.

Mas como podemos, com nossa mente limitada, chegar ao conhecimento de tal Pessoa? Para que isso se tornasse possível, Deus nos proveu quatro evangelhos, os quais nos permitem considerar, sob diferentes aspectos, a glória de Seu Filho. É como realçar um objeto de valor, iluminando-o de perspectivas diferentes.

Mateus é o evangelho do Rei. Aqui uma genealogia é necessária para situar o Messias dentro do cenário das promessas feitas a Abraão e comprovar de maneira irrefutável Seu título de Herdeiro do trono de Davi (Gálatas 3:16; João 7:42). Desta longa lista, há alguns nomes mal afamados (Acaz, Manassés, Amon...), que não foram apagados. Antes de revelar o Salvador, Deus mostra uma vez mais que em todas as gerações, quer se trate de um patriarca (Abraão), de um rei (Davi, Salomão), etc) ou de uma mulher pouco recomendável (Raabe), todos necessitam da mesma salvação e do mesmo evangelho. Você também, querido leitor.
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Fonte:http://www.ajesus.com.br/todo_dia_com_jesus/novotestamento001.html

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Roubando a palavra de Deus

17.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Billy Norris

Roubar é um pecado lamentoso, citado com outros pecados lamentosos. Aqueles que cometem tais pecados não herdarão o reino de Deus. 

Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10). 

Uma pessoa pode roubar de Deus segurando aquilo que é de Deus por direito – negligenciando dar conforme prosperou (1 Coríntios 16:1-2; Malaquias 3:8-10). 

Uma pessoa pode até roubar a palavra de Deus. Deus fez esta acusação contra os profetas de Judá. “Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro” (Jeremias 23:30). Eles roubaram a palavra de Deus ensinado a sua própria palavra ao povo em vez de ensinar a palavra de Deus. 

Isso continua hoje. Cristo, com toda a autoridade na terra e no céu, claramente disse, “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Marcos 16:16). Quando alguém ensina a salvação pela fé somente, ele rouba das pessoas aquilo que Jesus realmente falou. Jesus disse, “Quem crer ...” [mas ele não parou aqui] “... e for batizado será salvo.” Ensinar que o batismo não é essencial para a salvação é cometer o mesmo erro pelo qual Deus condenou os profetas de Judá. 

A carta de Tiago, no Novo Testamento, apresentou dificuldades enormes para Lutero, devido ao conceito dele de salvação pela fé somente. Ele chamou-a de uma epístola de palha. Ela ainda dá enormes problemas aos advogados da doutrina de Lutero, pois Tiago disse, “Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (Tiago 2:24). 

Paulo disse, “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado” (Efésios 4:28). Se isso é um bom conselho em relação a assuntos materiais, quanto mais em assuntos espirituais quando milhões e milhões de pessoas em cada geração precisam da salvação! 

Não roube dos perdidos no mundo a palavra do Filho de Deus que lhes conta o que devem fazer para serem salvos dos pecados e das suas conseqüências horríveis. 

Não esqueça o que Deus disse aos falsos profetas de Judá: “Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro” (Jeremias 23:30).
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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Porta-vozes de Deus

29.10.2013
Do blog Y-JESUS PORTUGUÊS
 
De acordo com as Escrituras, o Deus dos Hebreus falou a seu povo através de profetas, homens e mulheres que estavam especialmente alinhados com Deus e que podem ou não ter feito parte da instituição religiosa. Algumas das mensagens dos profetas eram somente para o presente, enquanto outras eram para o futuro. De qualquer maneira, seu papel foi proclamar as declarações e revelações de Deus para o povo.
 
Em geral, ser um profeta na época estava junto trabalhar em um açougue como as profissões mais perigosas do mundo. Mesmo se dissessem a verdade, os profetas poderiam ser mortos ou jogados na prisão pelas pessoas que não gostavam do que eles estavam dizendo. (Alguns reis odiavam ouvir notícias ruins.) De acordo com relatos histórias, o profeta Isaías foi serrado ao meio.
 
Consideremos então o dilema do profeta: morte se ele estivesse errado e a possibilidade de morte se ele estivesse certo. Nenhum profeta de verdade queria ofender a Deus tanto quanto nenhum queria ser serrado ao meio. Por isso, a maioria dos profetas esperava até estarem absolutamente convencidos de que Deus lhes havia falado, e mantinham a boca fechada até então. Os reis começaram a estremecer perante suas palavras. As mensagens de um profeta de verdade nunca estavam erradas.
 
Agora temos a seguinte questão: como a precisão desses profetas bíblicos poderia ser comparada com a dos médiuns atuais?
 
Profetas versus médiuns?
 
Para considerarmos se a precisão dos médiuns modernos aproxima-se dos profetas bíblicos, vamos tomar Jean Dixon como estudo de caso. Este médium americano pareceu ter a capacidade especial de prever eventos. Porém após análise sua reputação parece ser indevida.
 
Por exemplo, Dixon teve uma visão que em 5 de fevereiro de 1962 nasceu uma criança no Oriente Médio que transformaria o mundo no ano 2000. Este homem especial criaria uma religião mundial unificada e traria paz ao mundo para sempre. Ela viu uma cruz se erguer sobre este homem que cobriria toda a Terra. De acordo com Dixon, esta criança seria uma descendente da Rainha do Egito antigo Nefertiti.[1] Onde está este homem? Você o viu por aí? E sobre aquela paz mundial, legal não é mesmo?
 
De fato, uma pesquisa exaustiva da sua profecia concluiu dois fatos irrefutáveis. Sua taxa de precisão é equivalente aos que adivinham o futuro e suas realizações mais divulgadas eram profecias intencionalmente tão vagas que diversos eventos poderiam ter sido considerados suas realizações. Mesmo as profecias mais amplamente divulgadas de Nostradamus tem se provado erradas mesmo com seus vagos oráculos, que são difíceis de refutar.[2] Por exemplo, esta é uma das profecias de Nostradamus:
“Toma a Deusa da Lua por seu dia e movimento: Uma testemunha errante e fanática das Leis de Deus, no despertar das grandes regiões do mundo para a vontade de Deus (Vontade Dele).”[3]
Isto é dito sobre a morte da Princesa Diana. (Você provavelmente pensou em Margaret Thatcher.) Profecias como estas são tão nebulosas quanto ver imagens nas nuvens. Ainda assim alguns insistem que isto é evidência da realização da profecia de Nostradamus. Altamente suspeito, mas difícil de refutar.
 
E isto é geralmente o que ocorre nos registros dos médiuns. Quando a “The People’s Almanac” pesquisou as profecias de 25 dos melhores médiuns, 92 por cento das profecias estavam erradas. Os outros 8 por cento eram questionáveis e poderiam ser explicadas pela sorte ou conhecimento geral das circunstâncias.[4] Em outro experimento com os médiuns mais importantes do mundo, sua taxa de precisão esteve por volta dos 11 por cento, o que pode não ser uma média ruim exceto pelo fato de que qualquer pessoa dando palpites aleatórios sobre o futuro obteria o mesmo percentual. Isso não refuta todo e qualquer tipo de profecia, mas com certeza explica o porquê de os médiuns não estarem ganhando na loteria.
 
A diferença entre médiuns e profetas parece ser mais de tipo do que de grau. Os profetas faziam declarações específicas sobre eventos futuros em relação ao desenvolvimento do plano de Deus e faziam isto com precisão constante. Médiuns são como mercenários, fornecendo visões vagas do futuro a um mercado disposto a pagar por seus serviços. Eles oferecem informações sensacionais, mas com uma precisão incerta.
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Fonte:http://y-jesus.org/portuguese/wwrj/5-jesus-foi-o-messias/3/

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Jesus e a re-Lei-tura

28.10.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO, 27.09.13
Por  Leonel Elizeu Valer Dos Santos        
 
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.” Mat 5; 17

A diferença entre o caráter e ensino de Jesus e os religiosos era tal, que havia o risco de ser acusado de subversão; de estar atuando contra a Lei de Moisés. Por isso, apressou-se a eliminar tal suspeita.

Se não veio anular, mas, cumprir, como disse, por que fez releitura de quase todos os mandamentos? Bem, o legalismo é apenas a vitrine da hipocrisia, não o reflexo exato da Lei. Paulo ensina: “Porque bem sabemos que a lei é espiritual;…” Rom 7; 14 disse mais: “E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.” V 16 Ele considerou um “não querer” refém da força do pecado na carne como uma aprovação íntima da Lei de Deus.

Se a Lei é espiritual, tem um espírito; uma intenção subjacente à superfície da letra. O fato que os judeus, Fariseus, sobretudo, faziam uma leitura superficial e nela se justificavam foi que demandou a releitura do Senhor. Avisou seriamente aos ouvintes: “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.” Mat 5; 20 Esse exceder não significava extrapolar, antes, aprofundar-se; entender a intenção da Lei, e observá-la.

Do “não matarás”, foi além; à raiz do assassinato, o ódio. “…porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo;…” v 22; quanto ao adultério, idem: “Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.” V 28 Do sábado fez a mesma análise; seu fim era o bem estar humano, não um deleite Divino; “O sábado foi feito por causa do homem”. Ensinou. Por fim, facilitou a compreensão do espírito da Lei ensinando que, cada um tem na morada de seus anseios, a candeia dos seus deveres. “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também, porque esta é a lei e os profetas.” Mat 7; 12

Claro que um desnudar profundo da pretensão religiosa da época fatalmente o faria “persona nom grata” ante suas “vítimas”.

Espantoso é que, hoje, passados dois milênios de tão clara exposição ainda tenhamos os neo-Fariseus, intérpretes de superfície atuantes e convictos de suas idiossincrasias.

Dado que o sacerdócio levítico foi ineficaz, veio o Sumo Sacerdote de uma ordem superior e pôs ordem na casa. Porém, “…mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.” Heb 7; 12 Observando de modo prático, em quê consiste tal mudança? Ouçamos Paulo: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Rom 8; 1 e 2

Essa Lei do Espírito de Vida deve atentar a quais mandamentos? “fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado;” Mat 28; 19 e 20 Claro que as coisas que Ele mandou abrangem todas as faces de nosso viver; entretanto, o Mestre condensou-as em dois mandamentos apenas: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” Mat 22; 37 a 40

Em seus dias Paulo enviou dura diatribe aos Gálatas em face ao legalismo que se infiltrara; aos Colossenses não foi diferente. Também lá advertiu: “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.” Col 2; 16 e 17

Claro que os legalistas desse tempo sempre terão suas “bases bíblicas” para defender; embora, os Adventistas usem até os sonhos de Ellen White; contudo, a origem do problema não é bíblica, antes, reside no orgulho carnal das seitas que se pretendem depositárias únicas da verdade. “…estando debalde inchados na sua carnal compreensão, e não ligados à cabeça, da qual todo o corpo, provido e organizado pelas juntas e ligaduras, vai crescendo em aumento de Deus.” Col 2; 18 e 19

Mesmo a carne implorando por ser santificada, o Senhor insiste que seja crucificada. E depois da cruz, a Lei é outra.
        
Soledade - RS
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/jesus-e-a-re-lei-tura