Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador pr. silas malafaia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pr. silas malafaia. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Pastor critica a revista Charlie Hebdo e defende a liberdade religiosa

14.01.2015
Do  portal GNOTÍCIAS, 13.01.15

Pastor Silas Malafaia critica a revista Charlie Hebdo e defende a liberdade religiosa
O Pastor Silas Malafaia voltou a público nesta terça-feira, 13 de Janeiro, para comentar na internet sobre o islamismo no mundo e os ataques a Revista Charlie Hebdo. O Pastor criticou a revista francesa por publicar charges ridicularizando o cristianismo, e lembrou que em uma das capas do periódico os editores “colocaram figuras representando o pai, filho e Espírito Santo tendo relações sexuais entre eles”.
Para o pastor, “o que os camaradas do jornal Charlie Hebdo já publicaram satirizando Cristo e a trindade é infinitamente superior sobre as de Maomé”. Porém, segundo Malafaia, “o estado democrático de direito permite esse deboche, mesmo eu repudiando isso. Eles tem direito. O preço da sociedade livre”, defende ele que ainda aproveitou para atacar o movimento gay, pois “não suporta nenhuma critica e taxam os opositores de homofóbicos, eles tem muito que aprender com o estado democrático”.
O pastor também criticou o islamismo afirmando que lideranças muçulmanas no Qatar e Irã que incentivaram o ataque. Malafaia ainda desafiou os internautas a responderem o motivo pelo qual “se os lideres do Islã pregam a liberdade religiosa, porque as nações onde são religião oficial não permitem as outras religiões?” Ele ainda completa afirmando que “nas nações onde o Islã é religião oficial, os outros credos ou sofrem perseguição violenta ou são tremendamente controlados, cerceados”. De acordo com Silas Malafaia a marca evangélica no mundo é que “somos a favor da liberdade religiosa para todos” e explicou que “servir a Deus é um ato voluntário, Deus não aceita adoração imposta pelos outros, impor servir a Deus é um ato produzido por alienados. (…) Os cristãos no mundo estão dando um show de liberdade mesmo quando atacam com baixaria o que temos de mais precioso: nossa crença em Deus”, disse.
“Podemos ter discussões acaloradas, debates, discordância entre religiões SOMENTE NO CAMPO DAS IDÉIAS e da discussão verbal SOMENTE! (…) Nós cristãos é que temos que reverenciar aquilo que acreditamos, e defender a nossa fé com a nossa vida e no máximo com argumentos.” – Pastor Silas Malafaia
Malafaia também aproveitou para cutucar o que chama de “esquerdopatas” por supostamente ficarem “calados, sem nenhuma palavra de condenação para barbárie terrorista na França. Medíocres travestidos de democratas.” Ontem o governo Dilma afirmou que errou ao não enviar qualquer representante oficial do Brasil para a França afim de participar da cerimônia de homenagem às vítimas do ataque à Charlie Hebdo e seus familiares, a qual diversos líderes mundiais estiveram presente.
As palavras do Pastor Silas Malafaia foram bem recebidas e elogiadas pelos internautas até o momento onde citou o movimento gay, quando começou a sofrer uma série de ataques e xingamentos online que perduram desde então.
******
Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-silas-malafaia-critica-revista-charlie-hebdo-73817.html

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Pastor Silas Malafaia diz que pessoas se tornam homossexuais por “aprendizado ou imposição”; Entenda

02.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 01.07.14
Postado por Thiago Chagas

A discussão sobre a homossexualidade ser ou não uma questão comportamental voltou à tona após dois capítulos recentes ligados ao assunto: um ex-travesti convertido ao Evangelho abandonou a prática e o vídeo se tornou viral nas redes sociais; e um estudo que classificou como “impossível” determinar a homossexualidade através da genética.
 
Dentro desse contexto, o pastor Silas Malafaia, psicólogo, voltou a escrever sobre o tema e reafirmou que a questão orbita na área do comportamento: “Se o homossexualismo não é genético, é comportamental. Ele é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta”.
 
Em seu artigo, Malafaia expõe seu ponto de vista sobre o que o levou à conclusão de que a prática homossexual é fruto de influências psíquicas do ambiente social em que o indivíduo está inserido.
 
“Alguns dizem que a homossexualidade é uma questão biológica, genética; o indivíduo já nasce homossexual. Entretanto, nenhum cientista jamais provou essa tese. Não existe um gene que determine que uma pessoa será homossexual. Os cromossomas XX determinam que ela será do sexo feminino, e os cromossomas XY, que será do sexo masculino.
 
Portanto, essa tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira [...]
 
O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto”, escreveu.
 
Sobre o ponto de vista cristão, o pastor novamente pontuou que a prática é reprovada pela Bíblia Sagrada: “A despeito de ser um comportamento aprovado em muitas sociedades antigas e modernas, o homossexualismo é pecado. A rejeição à prática homossexualismo é clara na Palavra de Deus. Em Levítico 18.22 (ARA), constatamos uma exortação direta a não dar lugar a essa prática. Em Levítico 20.13, vemos que a pena na Lei mosaica para quem praticasse o homossexualismo era a morte. No Novo Testamento, apesar de não haver mais a pena de morte, observamos que a morte espiritual persiste para o homossexual, entregue por Deus ao que Paulo chamou, em Romanos 1.28, de sentimento perverso (ARC) ou disposição mental reprovável (ARA). Neste mesmo texto, o homossexualismo é denominado paixão infame; torpeza; erro. Leia 1 Timóteo 1.8-11 (NVI)”.
 
Em sua conclusão, Malafaia recusa a existência de uma “cura gay”, frisa que a reprovação do cristianismo a uma prática não representa ódio ao pecador, mas sim, defesa de valores de fé e que o perdão ao pecado é algo disponível a toda e qualquer pessoa que o busque.
 
“Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo [...] Nós, evangélicos, amamos os homossexuais, mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano ter uma vida plena, feliz e eterna”, finalizou Silas Malafaia.
*****
Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/silas-malafaia-pessoas-homossexuais-imposicao-69061.html