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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Confiando em Deus em meio às preocupações: encontrando a paz

 23.02.2024

Por pastor Irineu Messias

Num mundo cheio de preocupações e ansiedades, é importante compreender o significado de confiar em Deus. Canalizar a nossa fé e crença no plano de Deus pode proporcionar o tão necessário consolo e segurança. Vamos mergulhar na sabedoria da Palavra de Deus, explorando a importância de lançar fora as preocupações e abraçar a fé.

Esteja atento aos seus pensamentos

O capítulo 17 e o versículo 9  de Jeremias, enfatiza a importância de sermos cautelosos com nossos pensamentos e desejos. Nossos pensamentos têm o poder de moldar nossas ações e decisões. É essencial estar atento ao conteúdo que mantemos em nossos corações, pois ele pode influenciar significativamente a nossa visão da vida.


Confiando na solução definitiva de Deus

Mesmo em momentos de preocupação, é vital lembrar-se de confiar em Deus e ter fé. É importante enfatizar que Deus é a solução definitiva para todas as nossas preocupações. Confiar em Seu plano e abandonar nossas ansiedades abre o caminho para a paz interior e a segurança em Cristo Jesus.

Encontrando a paz através da fé

O trabalho e as preocupações de Jeroboão (1 Reis 12:26-29) são destacados como exemplo, mostrando o impacto de buscar orientação por meio da fé. Confiar no plano de Deus e abandonar as preocupações são retratados como ações transformadoras que levam a uma jornada espiritual enriquecida. É um lembrete de que ter fé, mesmo nos momentos mais desafiadores, é crucial.

A natureza esmagadora da preocupação

O texto de 1 Reis 12:26-29, demonstra o perigo avassalador que a preocupação muitas vezes pode trazer. É reconhecido que a preocupação pode parecer incontrolável e pesada. No entanto, sublinhe-se a importância de encontrar consolo depositando a nossa confiança em Deus, permitindo que a Sua orientação alivie a nossa inquietação.

O papel vital da oração

A oração apresenta-se como um componente essencial do nosso bem-estar espiritual. Buscar a presença de Deus por meio da oração serve como fonte de força e orientação. Destaca-se no texto bíblico em apreço, a importância de estabelecer uma conexão com Deus por meio da oração sincera, especialmente em momentos de preocupação e dúvida, diferentemente da atitude do rei Jeroboão. Ele não orou, nem confiou em Deus.

Acreditando no Plano Maior de Deus

A crença no plano abrangente de Deus e na proteção divina é enfatizada como uma pedra angular. É preciso ter fé e Deus cuidará de nossas preocupações e medos, superando quaisquer preocupações que possamos abrigar. Confiar na soberania de Deus oferece um sentimento de profunda segurança e esperança em meio a incertezas.



Abraçar a confiança em Deus em meio às preocupações oferece um caminho para a paz e a tranquilidade. Ao libertarmos as nossas preocupações e abraçarmos a fé, podemos encontrar conforto no conhecimento de que o plano de Deus ultrapassa as nossas preocupações. Cultivemos o hábito de lançar sobre Ele nossas preocupações e ansiedades, encontrando consolo em Sua segurança divina.

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quinta-feira, 5 de maio de 2022

A vocação de Deus e nossa vocação

05.05.2022 
Do BLOG DO TIM CARRIKER
Por Timóteo Carriker   
 
Nos últimos dois ou três anos o tema da vocação missionária voltou a ser bastante ventilado. Nunca ficou muito distante da preocupação e preparo missionários, mas o assunto recebe bem mais destaque recentemente. Em muitos dos estudos e palestras uma vocação “geral” é distinguida de uma “específica”, e por boas razões. Na ufania do desafio missionário pode se interessar muito mais em saber onde se deve “ir” (denominado frequentemente como “vocação específica”, mas que considero melhor denominado como “direção específica”) do que como se deve se conformar à imagem de Cristo e refletir as características de Cristo na própria vida (“vocação geral”). A distinção entre “geral” e “específica” trata disto e assim faz muito bem. Entretanto, há mais duas questões envolvidas no assunto da vocação que não recebem a atenção que merecem: primeiro, o lugar da “nossa” vocação dentro da vocação de Deus, e segundo, o desenvolvimento da nossa vocação ao longo da vida. Vamos considerar cada uma destas duas questões, a primeira nesta reflexão e a segunda posteriormente…

A vocação missionária dentro da vocação de Deus

Antes de pensar qual é o meu papel como cristão ou até mesmo o nosso papel coletivo como povo de Deus, é essencial considerar a vocação de Deus, e isto especialmente se o nosso papel tem algo a ver como assemelhar-se a Cristo, isto é, se a nossa vocação tem a ver com o sermos “imitadores de Cristo”. Não falo de vocação de Deus no sentido dEle ser chamado por outro, pois não há ninguém acima dEle. Mas falo de vocação em termos do “propósito” ou “plano” de Deus. Afinal, vocação tem tudo a ver com isto.

Normalmente nós simplesmente pressupomos que saibamos o que é este propósito ou plano em termos da redenção do mundo que, por sua vez, entendemos cada vez mais como alcançar todos os povos pelo anúncio do evangelho, a implantação da igreja e a demonstração da compaixão e de justiça em termos concretos. Confesso que nem sempre o propósito missionário parecia tão abrangente para mim. Como muitas, eu imaginava o empenho missionário como uma só das diversas preocupações da igreja… um só dos departamentos… um só dos ministérios, e não o exercício que melhor definia o propósito da igreja. Com os anos e os estudos, percebi, como muitos dos leitores, que a vocação missionária parte de muito mais que a Grande Comissão, mas que permeia todas as Escrituras para quem tem olhos para ler com atenção. Esta leitura mais abrangente e mais inclusiva da vocação missionária já é consagrada pelo menos no meio do movimento missionário e ganha cada vez mais respaldo de estudiosos importantíssimos da Bíblia como o N.T. Wright. Foi também o motor mestre por trás da Bíblia Missionária de Estudo (Baueri: Sociedade Bíblia do Brasil, 2014), uma novidade no mundo inteiro.

Não tão consensual, mas igualmente importante é o reconhecimento de que redimir a humanidade significa o seu resgate integral e que a justificação por Deus e a demonstração da justiça e da compaixão de Deus andam de mãos dadas nas Escrituras… digo também nas Escrituras todas mesmo que notoriamente nos Profetas e nos Evangelhos. Procurei deixar esta missão “integral” explícita no livro O caminho missionário de Deus (terceira edição em Brasília: Palavra, 2005), que por sua vez foi uma revisão do livro Missão Integral (São Paulo: Sepal, 1992). Hoje esta perspectiva de integralidade é aceita pelas maiores instituições de cooperação missionária (Concílio Mundial de Igrejas, Movimento Lausanne, a Aliança Evangélica Mundial) mas a nível popular e entre alguns estudiosos ainda é mal representada e entendida e assim encontra resistência, principalmente porque concluem indevidamente que o discurso sobre “missão integral” depende do discurso marxista, um equivoco imenso de quem não dá o trabalho de ler os documentos principais que defendem a integralidade da missão. Mas isto é assunto de outra reflexão…

Ora, a perspectiva missionária em termos da redenção dos povos é muitíssima importante e sem dúvida reflete grande parte da preocupação bíblica ao longo do desdobramento das Escrituras. Entretanto, por mais importante que seja, é interessante que a Bíblia nem começa e nem termina assim. Ou para dizer a mesma coisa de outra maneira, a Bíblia não começa em Gênesis 12 e não termina em Apocalipse 7. Começa em Genesis 1-2 e termina em Apocalipse 21-22, sendo nos dois casos, dois capítulos intimamente vinculados. Para falar de modo simples e direto, a vocação ou o plano de Deus é de resgatar aquilo que Ele criou. A origem e o alvo final é a criação, não exclusivamente a humanidade, mesmo que a humanidade tenha um papel primordial tanto na criação quanto na nova criação. Da mesma forma que a Bíblia começa com a criação dos céus e da terra, termina com o novo céu e a nova terra. Se a perspectiva missionária na sua versão “integral” procurou resgatar os ensinos bíblicos acerca da manifestação da justiça e da compaixão de Deus, alego dizer que não é “integral” o suficiente se negligencia as implicações da vocação de Deus para a criação toda e não apenas para a humanidade.

A base bíblica

Certo que surgem muitos protestos contra esta integralidade mais abrangente. O principal é de natureza escatológica e se refere à perspectiva bíblica sobre o destino deste planeta. É muito comum o protesto que este planeta é destinado à destruição e ao fogo e logo vem a mente a passagem cuja leitura superficial parece sustentar esta perspectiva: 2 Pedro 3.1-8. É impressionante como uma só passagem bíblica sobre a “destruição” do planeta é lembrada contra múltiplas passagens que falam do plano divino de resgatar este planeta, tais como:

  • Gênesis 1.4, 10, 13, 18, 21, 25; Deuteronômio 10,14; Salmo 24.1; Jó 41.11 A criação tem composição essencialmente benéfica
  • Isaías 11.1-9 a salvação futura inclui o reino animal
  • Habacuque 1.14 especifica a terra como o lugar da eventual plenitude do conhecimento da glória de Deus
  • João 3.16 especifica este cosmos (kosmos é a palavra traduzida como “mundo”) como o objetivo do amor de Deus e pelo qual enviou Jesus como seu instrumento de salvação
  • Efésios 1.9-10 especifica céus e terra como os objetos da sua reconciliação em Cristo
  • Filipenses 2.9-11 o senhorio de Jesus inclui todos os habitantes do céu, da terra e debaixo da terra
  • Romanos 8.18-26 fala explicitamente da salvação futura da criação atual deixando de lado a qualificação de outra sorte ambígua de “nova” (outra ou renovada) para “criação”
  • Colossenses 1.20 obra de salvação abrange não só a humanidade, mas “todas as coisas, quer sobre o céu, quer sobre a terra”
  • 1 Coríntios 15.22-28 antes da ressurreição final Cristo está reinando (“sujeitando) todas as coisas no céu e na terra
  • 2 Coríntios 5.17 O ser humano salvo é literalmente nova criação e assim já contribui para o resgate da criação
  • Apocalipse 21.1-4 a salvação futura envolve a descida do céu para a terra

De volta para 2 Pedro 3.1-8

Mas o que dizer de 2 Pedro 3.1-8 e a “destruição” por esta passagem prevista? Uma leitura mais cuidadosa da passagem revela que tal destruição futura pelo fogo se compara à destruição passada pela água, isto é, pelo dilúvio, destruição essa, por sinal, muito abrangente. Entretanto, aquela destruição não pode ser entendida como aniquilação porque Noé se desembarcou no mesmo planeta que antes. Basta acrescentar que fogo e água são mencionadas outras vezes nas Escrituras como metáforas (não confunda metáfora com irrealidade) de purificação (Ml 3.1-4; 1Co 3.12-15). Enfim – e isto é de sumo importância missiológica – a vocação ou plano redentor de Deus é de salvar aquilo que Ele próprio havia criado e entregue à humanidade para administrar cuidadosamente (Gn 1.26-27; 2.15). Por isto a Bíblia começa e termina com este tema e o recheio central (Salmos) é repleto de louvores por esta criação.

Mas se isto fosse a verdade bíblica, quais são as implicações para o engajamento missionário e quais modelos deste engajamento encontramos nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento? Ou para dizer a coisa de outra maneira: Jesus e os apóstolos incorporavam esta perspectiva?

Implicações para o engajamento missionário hoje…

Vou procurar compensar o pouco espaço que temos para tratar isto com referência a outras leituras. Em relação ao ensino e à prática de Jesus, recomendo os exemplos especialmente do livro, Jesus e a Terra – A ética ambiental nos Evangelho, de James Jones (Editora Ultimato, 2008). Mas mais importante que o ensino e a prática de Jesus – pois o seu contexto socioambiental certamente contribuiu para a sua prática ou não prática imediata ­– mais importante que isto foi o seu propósito e papel no plano de Deus para a reconciliação de céus e terra, o que as passagens citadas acima afirmam. E isto foi também exatamente o foco de atenção dada pelo apóstolo Paulo que pouco falou sobre o ensino e o ministério terrestre de Jesus.

Mas a pergunta ainda persiste: se Deus enviou Jesus para salvar o cosmos (Jo 3.16), se Jesus veio para reconciliar todas as coisas nos céus e aa terra (Cl 1.20), e ele veio para unir tudo que está no céu e na terra (Ef 1.10), se o seu senhorio abrange céu e terra (Fp 2.9-11, Mt 28.18) e atualmente está colocando efetivamente todas estas coisas debaixo da sua autoridade (1Co 15.22-28) para a eventual libertação desta criação (Rm 8.18-26)… por mais importantes e incisivas que sejam estas passagens por que não há mais enfoque ao longo das Escrituras nisto?

Novamente a resposta está no reparo da vocação de Deus. Logo no início das Escrituras, Deus criou a humanidade a sua imagem justamente para ordenar e cuidar a sua criação (Gn 1.26-27, incumbência, por sinal, dada para o “homem” como ambos macho e fêmea). Ou seja, a chave para o resgate sempre foi o ser humano, mesmo que o meio disto acontecer chegou a ser um, ou melhor, o Filho do Homem. É exatamente esta a mensagem de Paulo em Romanos 8.18-26, só que não é qualquer humanidade, é a humanidade redimida. Por isso o surgimento da nova criação, novos céus e nova terra, acompanhar a redenção do povo de Deus em Apocalipse 21-22. E é justamente por isso, que a grande ênfase, ao longo das Escrituras, está na redenção dos povos, porque a redenção da criação é participa disto. Por exemplo, a minha redenção última, não a minha “decisão de seguir Jesus” ou a minha “eleição por Deus” é descrito diversas vezes na Bíblia, especialmente nos escritos de Paulo, como a minha ressurreição corporal e o livramento consequente do julgamento final. Isto é a minha salvação “ultima” no sentido final (Jo 11.17-25; 1Co 15.52; Fp 3.11; 1Ts 1.10; 4.16). E esta ressurreição, de acordo com as Escrituras, segue o exemplo da ressurreição de Cristo e da se depende (Rm 6.5; 8.11; 1Co 6.14; 15.20-22; 2Co 4.14). E se considerarmos o final dos Evangelhos poderemos concluir que a ressurreição corporal de Jesus significava a existência ainda de ar para respirar, animais e plantas para comer e chão para andar. Ou seja, a doutrina consagradíssima da ressurreição corporal é a maior testemunha da necessidade de um mundo como aquele que conhecemos e não alguma convivência nas nuvens.

O que esta pequena reflexão significa para o engajamento missionário? Primeiro, o engajamento missionário continua enfocando a redenção nos povos e a manifestação cada vez mais da justiça de Deus (justiça e justificação nas Escrituras são dois lados da mesma moeda, não dois assuntos um subordinado a outro). Isto significa que a evangelização de modo completo, a plantação da igreja e o discipulado das nações são o “arroz e feijão” do trabalho missionário, e isto condicionado em obreiros que espelham e emanam a imagem de Cristo nas suas vidas. Mas se o alvo desta redenção for a redenção eventual deste mundo do modo que será chamado um dia de novo céu e nova terra, uma séria de atividades humanas adquiram uma importância maior e certamente os seguidores de Cristo não estarão ensinando os novos discípulos a fugirem deste mundo, e sim, de redimi-lo. O enfoque será mundano no bom sentido da redenção deste mundo em nova criação, não no mal sentido do pecado.

Esta pequena afirmação exige muita elaboração e explicação e não há espaço para isto aqui. Basta dizer por enquanto, que precisamos computar a nossa vocação dentro da abrangência maior da vocação de Deus de estabelecer uma nova criação, tarefa que é nossa também (Romanos 8.18-25). Isto dá muito pano para manga e precisamos conversar cada vez mais sobre isto.

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Fonte: https://ultimato.com.br/sites/timcarriker/2016/12/04/a-vocacao-de-deus-e-nossa-vocacao/

domingo, 18 de dezembro de 2016

Igreja Uber ou Táxi

18.12.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Alan César Corrêa

 A igreja também não fica isenta das transformações da sociedade atual, ela precisa mudar, se reinventar e se adaptar para o novo perfil de pessoas

Igreja Uber ou Táxi
Igreja Uber ou Táxi
Dizer que os tempos mudaram é chover no molhado, já estamos cansados de ouvir sobre pós-modernidade, modernidade liquida, hipermodernidade e outros termos que se resumem em uma mesma conclusão para todo neologismo empregado a esse novo tempo que estamos vivendo.
O que precisamos fazer agora não é mais se gastar provando que o tempo não é mais o mesmo, mas partir do pressuposto que os tempos mudaram e traçarmos um caminho para seguir, ou seja, se de fato os tempos mudaram, o que vamos fazer com essa informação? Mais um artigo ou um plano de ação?
Se você está acostumado a correr em uma esteira as chances das coisas ao seu lado (paisagem) mudarem é quase nula, agora se você sai para correr pela rua tudo ao seu redor está em constante mudança, e você precisa mudar para melhor se adequar as mudanças.
Uma corrida que começa na pista de um condomínio, mas chegando em um determinado ponto a pista continua para fora dos portões (na rua), você não pode correr na rua como quem corria dentro do condomínio, a rua vai exigir maior atenção, pausas para farol e etc., caso você corra na rua como quem corre no condomínio isso pode custar a sua vida.
No mundo hoje o acomodamento diante das relevantes mudanças que vivenciamos eu não diria que pode custar sua vida, mas certamente vai resultar em sua estagnação (correr em esteira).
Alguns sinais na sociedade evidenciam bem essas mudanças, como por exemplo no caso do transporte individual o famoso aplicativo UBER, que percebendo a invariabilidade do TAXI veio com uma enorme evolução para o mercado.
O TAXI foi o mesmo durante muito tempo, diria que durante décadas, mas ele era o mesmo em uma sociedade em constante mudanças de tecnologia e de valores éticos e morais, e não mudou para atender a sociedade, pensou estar correndo em uma esteira, e por não acompanhar essas mudanças do meio em que estava; hoje sofre com a concorrência (UBER) que chegou contextualizado com o mercado.
Os empreendedores da UBER não fizeram uma nova pesquisa para provar que a era digital chegou, mas usando a informações e o percebimento que o tempo mudou, reinventaram uma das principais ferramentas de transporte.
A igreja também não fica isenta das transformações da sociedade atual, ela precisa mudar, se reinventar e se adaptar para o novo perfil de pessoas da cidade em que está realizando a missão de Deus. Do contrário, se entenderem que estão em uma esteira, onde nada ao redor muda, e que por isso nada que faz precisa mudar, vai estar literalmente em uma esteira, não vai chegar a lugar nenhum.
Eu sei que falar que a igreja precisa mudar e se ajustar a sociedade em seu torno é entregar pedras aos fundamentalistas para por eles ser apedrejado, para tanto permita me defender, a mudança proposta não é no que se restringe aos pilares da fé, credo, evangelho, o plano de Deus na salvação do homem, mas ao que se diz respeito ao seu formato, liturgia e organização. Enquanto sacralizarmos o formato de nosso culto, a sua organização e liturgia diante de uma sociedade em constante mudanças estaremos correndo em esteiras e provando para todo mundo o quanto somos religiosos.
O TAXI poderia ter mudado sua forma de atuação, mas a filosofia do “que sempre foi assim e deu certo” o levou ao declínio que enfrenta hoje. Frases desse tipo que usamos para justificar a mesmas ações de décadas passadas são a armadilha a armadilha de hoje.
Algumas igrejas vivem em uma outra realidade e talvez não carece de muitas mudanças, mas igrejas instaladas em grandes centros urbanos e que são exatamente a mesma desde a sua inauguração “a 35 anos atrás”, certamente é necessário revitalizar, torná-las “Igrejas UBER” e deixar de ser “Igreja TAXI”.

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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/igreja-uber-ou-taxi/

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Conhecendo Deus pessoalmente

19.05.2016
Do blog SUA ESCOLHA
O que é preciso para se iniciar um relacionamento com Deus?
Esperar que um raio caia? Devotar-se a obras de caridades em diferentes religiões? Tornar-se uma pessoa melhor para ser aceita por Deus? NADA disso. Deus deixou muito claro na Bíblia como podemos conhecê-lo. Aqui estão Quatro Princípios que irão explicar como você pode iniciar um relacionamento pessoal com Deus, agora mesmo…

PRIMEIRO PRINCÍPIO: Deus ama você e tem um plano maravilhoso para sua vida.

O AMOR DE DEUS
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
O PLANO DE DEUS
Cristo afirma: “…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” [Uma vida completa e com propósito] (João 10.10).
Por que a maioria das pessoas não está experimentando essa “vida em abundância”?
Porque…

SEGUNDO PRINCÍPIO: O homem é pecador e está separado de Deus; por isso não pode conhecer nem experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.

O HOMEM É PECADOR
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23).
O homem foi criado para ter um relacionamento perfeito com Deus, mas por causa de sua desobediência e rebeldia, escolheu seguir seu próprio caminho e seu relacionamento com Deus se desfez. Esse estado de independência de Deus, caracterizado por uma atitude de rebelião ou indiferença, é evidência do que a Bíblia chama de pecado.
O HOMEM ESTÁ SEPARADO

Porque o salário do pecado é a morte…”[separação espiritual de Deus] (Romanos 6.23).
Deus é santo e o homem é pecador. Um grande abismo separa os dois. O homem está continuamente procurando alcançar a Deus e a vida abundante, através de seus próprios esforços: vida reta, boas obras, religião, filosofias, etc…
A Terceira Lei nos mostra a única resposta para o problema dessa separação…

TERCEIRO PRINCÍPIO: Jesus Cristo é a única solução de Deus para o homem pecador. Por meio dele você pode conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para sua vida.

ELE MORREU EM NOSSO LUGAR
“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8).
ELE RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS
“…Cristo morreu pelos nossos pecados… foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos..” (1 Coríntios 15.3-6).
ELE É O ÚNICO CAMINHO

“Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”(João 14.6).
Deus tomou a iniciativa de ligar o abismo que nos separa dele ao enviar seu Filho, Jesus Cristo, para morrer na cruz em nosso lugar, pagando o preço de nossos pecados.
Mas não é suficiente conhecer essas três leis…

QUARTO PRINCÍPIO: Precisamos receber a Jesus Cristo como Salvador e Senhor, por meio de um convite pessoal. Só então podere- mos conhecer e experimentar o amor e o plano de Deus para nossa vida.

PRECISAMOS RECEBER A CRISTO
“Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus” (João 1.12).
RECEBEMOS A CRISTO PELA FÉ
“Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9).
RECEBEMOS A CRISTO POR MEIO DE UM CONVITE PESSOAL
Cristo afirma: “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3.20).
Receber a Cristo implica arrependimento, significa deixar de confiar em nossa capacidade para nos salvar, crendo que Cristo é o único que pode perdoar nossos pecados. Apenas saber que Jesus Cristo é o Filho de Deus e que morreu na cruz pelos nossos pecados, não é suficiente. É necessário receber a Cristo pela fé, por meio de uma decisão pessoal.
Há dois círculos representando dois tipos de vida:
A vida controlada pelo “EU”. O “EU” no centro da vida. Cristo fora da vida. Interesses controlados pelo “EU”, geralmente, causando discórdias e frustrações.
A vida controlada por Cristo. CRISTO no centro da vida. O”EU”  fora do centro. Interesses controlados por Cristo, resultando em harmonia com o plano de Deus.
Qual dos dois círculos representa melhor sua vida? Qual deles você gostaria que representasse sua vida?
Gostaria de explicar como você pode receber a Cristo.

VOCÊ PODE RECEBER A CRISTO AGORA MESMO EM ORAÇÃO (ORAR É FALAR COM DEUS)

Deus conhece seu coração e está mais interessado na atitude de seu coração do que em suas palavras. A oração seguinte serve como exemplo:
“Jesus, eu preciso do Senhor. Abro a porta da minha vida e O recebo como meu Salvador e Senhor. Obrigado por ter morrido na cruz para perdoar meus pecados, por me dar a vida eterna, e por me aceitar como eu sou. Toma conta da minha vida e faça de miNHOT m a pessoa que deseja que eu seja. Amém”.
Você gostaria de receber  a Cristo agora?  Se for assim, faça essa oração e Cristo entrará em sua vida, como prometeu.
O que vem a seguir é uma longa jornada de mudança e crescimento enquanto você conhece melhor a Deus, lendo a Bíblia, orando e interagindo com outros Cristãos, durante toda a sua vida.
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Fonte:http://www.suaescolha.com/experiencia/pessoalmente/