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segunda-feira, 31 de março de 2014

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 20.03.14
Por Jarbas Aragão

Pesquisa acaba com dúvidas sobre relatos bíblicos

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicosO arqueólogo Lawrence Mykytiuk liderou um estudo da Universidade Purdue comprovando a existência de pelo menos 50 pessoas mencionadas no Velho Testamento. O relatório apresenta uma lista de pessoas de destaque em Israel e governantes da região da Antiga Mesopotâmia.

O material da pesquisa foi publicado pela revista especializada Biblical Archeology Review em sua edição de março/abril. “Ao menos 50 pessoas mencionadas pela Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições condizentes com o período descrito pela Bíblia, na grande maioria dos casos”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk

A revista Biblical Archeology afirma que a extensa documentação arqueológica é acompanhada de uma detalhada compilação das referências bíblicas referentes a cada uma dessa 50 pessoas. A maioria dos casos não era objeto de disputa, mas algumas, como o rei Davi, durante séculos tiveram sua autenticidade questionada. A revista dedicou um amplo espaço para mostrar como não há dúvidas da veracidade dos relatos, questão sempre disputada por estudiosos.

Tabela-Prime-Arqueologia
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/

Estudo liga perda da virgindade à incidência de divórcios

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 30.03.14
Por Leiliane Roberta Lopes

Entre as mulheres que perderam a virgindade na adolescência, 31% se divorciaram em cinco anos de casamento e 47% em dez anos 

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, afirma que iniciar a vida sexual muito cedo e ter muitos parceiros pode aumentar as chances de divórcio.

Para chegar a essa conclusão elas entrevistaram 3.793 mulheres casadas e divorciadas e fizeram perguntas sobre a idade em que tiveram a primeira relação sexual, quantidade de parceiros e se tiveram ou não filhos antes de se casarem.

Com esses dados eles perceberam que entre as mulheres que perderam a virgindade antes dos 16 anos, 31% se divorciaram com cinco anos de casamento e 47% com dez anos de relacionamento.

Das mulheres que perderam a virgindade na adolescência, 31% tiveram vários parceiros e das que tiveram relações sexuais após os 18 anos apenas 24% tiveram relacionamentos com outros homens.

A pesquisa também notou que uma a cada quatro mulheres que tiveram relações sexuais na adolescência teve filhos antes de se casar, esse número é de uma a cada dez entre aquelas que permaneceram virgem até a idade adulta.

O resultado do estudo liga a probabilidade de divórcio com a quantidade de parceiros sexuais e gravidez fora do casamento. Outra ligação que os pesquisadores da Universidade de Iowa fizeram foi das relações sexuais traumáticas. De acordo com a pesquisa 42% das mulheres não haviam desejado perder a virgindade antes dos 18 anos, das que perderam após essa idade 22% disseram que o ato sexual foi indesejado.

“Se o sexo não foi completamente desejado ou ocorreu em um contexto traumático, é fácil imaginar como isso poderia ter um impacto negativo na forma como as mulheres podem se sentir em relacionamentos”, disse Anthony Paik, autor da pesquisa em entrevista ao jornal Daily Mail.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-perda-virgindade-divorcios/

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Religião afeta crença na teoria da evolução

03.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Pesquisa comprova como religião e política influenciam opinião sobre assunto  

Religião afeta crença na teoria da evoluçãoReligião afeta crença na teoria da evolução
A teoria da evolução é questão que sempre gera polêmica entre os religiosos. Nos Estados Unidos, o conteúdo das aulas de ciência há anos são tópico de uma acirrada disputa. De um lado, os cristãos conservadores, os quais desejam que o governo inclua no currículo a visão do criacionismo, do outro os que desejam banir de vez qualquer ensino religioso nas escolas públicas.
Uma nova pesquisa sobre o tema, realizada pelo Pew Research Center, indica que apenas 32% das pessoas acreditam que a evolução ocorre por causa de “processos naturais, entre eles a seleção natural”. Por outro lado, 24% aceitam que os seres humanos evoluíram, mas esse processo foi direcionado por Deus. No total, 60% dos entrevistados declaram acreditar em “alguma forma de evolução”, enquanto 33% defendem que os humanos “possuem a forma atual desde o início dos tempos”.
De acordo com o Pew, a margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Um dos aspectos que mais chama atenção nesse levantamento é como as visões políticas e religiosas influenciam a opinião das pessoas sobre o assunto.
Os cristãos evangélicos (64%) são mais propensos a defender o criacionismo e rejeitar frontalmente a teoria da evolução. Apenas 15% dos protestantes concordam com evolucionismo. Entre os católicos, o quadro muda, com 60% deles afirmando crer no processo evolutivo do homem. Três quartos dos “sem religião” (76%) declararam ser evolucionistas.
Essa nova pesquisa apresenta pouca diferença em relação a outras similar do Instituto Pew, realizada em 2009. A maior mudança foi em relação a opinião política dos entrevistados. Segundo os dados mais atuais, 43% dos politicamente liberais dizem acreditar na evolução, contra 67% dos que são politicamente mais conservadores. Na comparação por faixa etária, fica provado que a faixa entre 18 e 29 anos (68%) é evolucionista, com os grupo dos maiores de 65 anos (49%) defendendo mais o criacionismo. Com informações Pew Forum.
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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Estudo comprova relação entre espiritualidade e depressão

01.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 30.12.12
Religiosidade teria influência no córtex cerebral, o que diminuiria risco de depressão 

Estudo comprova relação entre espiritualidade e depressãoEstudo comprova relação entre espiritualidade e depressão
Muitos estudos sobre a influência da oração e da espiritualidade na saúde já foram realizados. A pesquisa mais recente é da Universidade Columbia, nos Estados Unidos.
Publicada na semana passada na revista científica JAMA Psychiatry, mostra como a anatomia cerebral pode indicar o risco de uma pessoa ter depressão. Essa membrana que reveste o cérebro é comprovadamente mais fina nas pessoas com maiores chances de ter a doença. O novo estudo da Columbia indica que as pessoas religiosas possuem uma tendência de possuir um córtex cerebral mais espesso. Assim sendo, elas teriam um risco menor de depressão.
Os dados compilados ainda não conseguem comprovar como a espiritualidade mais desenvolvida aumenta a espessura do córtex cerebral. Contudo, estudos anteriores mostraram que dentre as pessoas com predisposição genética à depressão, as que são religiosas correm um risco até 90% menor de passar por isso que as não religiosas.
Os pesquisadores selecionaram pessoas entre 18 e 54 anos, que foram acompanhadas durante cinco anos. Apenas uma parte delas tinha predisposição genética para a depressão. Durante a pesquisa, os cientistas fizeram entrevistas para determinar a importância da religião em suas vidas, bem como a frequência com que iam a templos ou igrejas. Os voluntários submeteram-se ainda a exames de ressonância magnética, fazendo um monitoramento de sua anatomia cerebral.
Entre as conclusões do estudo, os pesquisadores revelam que as pessoas que estavam mais envolvidas com questões espirituais, de fato possuíam um córtex mais espesso em algumas áreas do cérebro. A associação entre religiosidade e a espessura do córtex foi comprovada em todos os participantes, sendo mais forte naqueles que tinham um histórico de depressão na família. Com informações Health Day e Revista Veja.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-espiritualidade-depressao/

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Jesus é a “pessoa mais importante que já existiu”, indica pesquisa

30.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 18.12.13
Por Jarbas Aragão

 Software faz busca constante na internet para medir popularidade e influência  

Quem é a pessoa mais influente do mundo? Tentando responder a essa pergunta, Steven Skiena, um professor de Ciência da Computação na Universidade Stony Brook (NovaYork) e Charles Walker, um dos engenheiros do Google, publicaram o livro Who’s Bigger? [Quem é Maior?]
Segundo o jornal Sunday Times, o ranking foi elaborado com a ajuda de um software desenvolvido pelos autores do livro. Ele realizou uma busca em milhares de opiniões postadas na internet sobre os maiores personagens da História humana. Trata-se de um algoritmo, similar aos usados pelo Google.
Além de oferecer o resultado para a realidade de 2013, o livro procura mostrar como a relevância dessas pessoas irá mudar em 200 anos. Seus autores sabem que a lista montada pode trazer surpresas, mas Jesus Cristo ainda está em primeiro lugar. Outro líder religioso influente, Maomé, ficou o terceiro lugar. A lista final tem milhares de nomes e fica claro que, por ter como base páginas da internet, a língua predominante da pesquisa foi o inglês.
Há algumas curiosidades como a mulher mais bem colocada, que só aparece em 13º lugar. Nelson Mandela, que dominou as notícias nos últimos dias ficou apenas em 356º. Outros nomes que merecem destaque nesta lista são o pastor Martin Luther King (8°), o reformador Martinho Lutero (17), e o Apóstolo Paulo (34).
  
Em uma entrevista recente, Skiena explica que o software continuará pesquisando para que o ranking seja atualizado com frequência. Mas ele avisa: “Podemos chamar Jesus de “a pessoa mais importante que já existiu”.
Medimos a sua força “meme”, ou seja, o grau de sucesso desta pessoa que está sendo propagada através do tempo. Com mais de dois bilhões de seguidores após 2.000 anos de sua morte, Jesus é um meme histórico incrivelmente bem-sucedido”. Ele explica que as figuras contemporâneas e celebridades tendem a perder rapidamente posições, já que suas reputações são mais voláteis e, por isso, difícil de medir. Com informações PS Mag e Tech Mundo.
Conheça o TOP 20
1. Jesus
2. Napoleão
3. Maomé
4. William Shakespeare
5. Abraham Lincoln
6. George Washington
7. Adolf Hitler
8. Aristóteles
9. Alexandre, o Grande
10. Thomas Jefferson
11. Henrique VIII (Rei da Inglaterra)
12. Charles Darwin
13. Elizabeth I (Rainha da Inglaterra)
14. Karl Marx
15. Júlio César
16. Rainha Vitória
17. Martinnho Lutero
18. Joseph Stalin
19. Albert Einstein
20. Cristóvão Colombo

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Por que muitos evangélicos não conhecem as doutrinas básicas do Cristianismo?

16.10.2013
Do  blog UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS,24.08.13
Por Valmir Nascimento Milomem Santos
  1_cristianismo [Artigo publicado originalmente no Jornal Mensageiro da Paz - julho de 2013]

Recentemente o Instituto LifeWay Research [1] divulgou o resultado de uma pesquisa que apontou que boa parte dos evangélicos não conhecem as doutrinas básicas da Igreja. O levantamento concluiu que temas como a salvação, a Bíblia e a natureza de Deus podem confundir os fiéis. De acordo com a publicação, quando perguntados ”Quando você morrer irá para o céu, pois confessou seus pecados e aceitou Jesus Cristo como seu Salvador?”, 19% disseram que não tem certeza. Cerca de 26% dos entrevistados (todos membros batizados de suas igrejas) acreditam que “se uma pessoa está sinceramente buscando a Deus, poderá obter a vida eterna através de outras religiões além do cristianismo”.
O resultado dessa triste pesquisa poderia ser uma exceção; mas não é. Outros estudos comprovam a falta de conhecimento bíblico de uma parcela considerável de cristãos, prova disso é que no final de 2011 o Instituto de Pesquisas Barna apontou, como uma das seis principais tendências do Cristianismo na América, que a igreja está se tornando menos alfabetizada teologicamente. O que costumavam ser verdades básicas e universalmente conhecidas sobre o Cristianismo, são agora mistérios desconhecidos para uma grande e crescente parte de crentes.
Outro levantamento do mesmo instituto também indicou que 70% dos norte-americanos não são capazes de citar cinco dos dez Mandamentos e 50% dos jovens do último ano do ensino médio pensam que Sodoma e Gomorra eram casados. Mas não para por aí. Pesquisa realizada com os “americanos nascidos de novo” conclui o seguinte: 31% acreditam que se uma pessoa é suficientemente boa pode ganhar um lugar no céu; aproximadamente a metade (47%) pensa que Satanás “não é um ser real senão um símbolo do mal”; 24% pensam que quando Jesus viveu na Terra ele pecou, tal como as demais pessoas; aproximadamente um em cada quatro pessoas (26%) dos cristãos creem que não importa a fé que pessoa siga, porque todas ensinam o mesmo.
Embora boa parte dessas investigações tenha sido realizada nos Estados Unidos, elas servem de alerta para a igreja evangélica brasileira. Não estamos falando de conhecimento teológico avançado, mas de doutrinas elementares e de um discernimento bíblico basilar da vida cristã.
A falta de conhecimento das Escrituras Sagradas é um problema grave e pode resultar em consequências trágicas para o cristão e para a igreja. O Senhor Jesus foi enfático ao dizer “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus (Mt 22:29), e em outra oportunidade ele advertiu: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam” (Jo 5.39).
Talvez, um dos principais motivos do analfabetismo bíblico entre os cristãos seja a falta de conhecimento doutrinário do próprio pastor. Lembro-me que uma pesquisa [2] realizada pelo editor e jornalista da Abba Press & Sociedade Bíblica Ibero-Americana, Oswaldo Paião, revelou que mais de 50% dos pastores e líderes nunca leram a Bíblia Sagrada por inteira pelo menos uma vez na vida. A principal justificativa apresentada para tamanha omissão era a falta de tempo.
Ao comentar o resultado do estudo, Paião afirma que “a falta de uma disciplina pessoal para determinar uma leitura sistemática, reflexiva e contínua das escrituras sagradas e pressão por parte do povo, que hoje em dia cobra por respostas rápidas, positivas e soluções instantâneas para problemas urgentes, sobretudo os ligados a finanças, saúde e vida sentimental”, seriam alguns fatores ensejadores deste cenário.
Ele ainda destaca que hoje em dia a maioria dos pastores corre o dia todo para resolver os problemas práticos e urgentes dos membros de suas igrejas e os pessoais. Outros precisam complementar a renda familiar e acabam tendo outra atividade, fora a agenda lotada de compromisso, por isso os ministros da atualidade, em geral, segundo Paião, são mais temáticos, superficiais, carregam na retórica, usam (conscientemente ou não) elementos da neurolinguística, motivação coletiva, força do pensamento positivo e outras muletas didáticas e psicológicas.
Evidentemente que a situação não pode ser generalizada. Deus sempre mantém o seu remanescente fiel. Entretanto, as palavras de Paião colocam em evidência uma realidade assombrosa e ao mesmo tempo ignorada por muitos obreiros. Como teremos cristãos conhecedores das doutrinas fundamentais da fé cristã se boa parte dos líderes não possui o conhecimento suficiente para instruir, edificar e fornecer alimento sólido para suas ovelhas?
Ovelhas que são criadas sem os nutrientes necessários para a jornada cristã são inconstantes e presas fáceis para caírem no engodo de qualquer vento de doutrina (Ef 4.14). Essa situação é agravada ainda mais quando dos púlpitos provém somente mensagens de autoajuda com forte apelo emocional, sem qualquer palavra de ensinamento para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra (2 Tm 3.17).
Entretanto, apesar do encargo do obreiro (Hb 13.17), o cristão também é o responsável pelo seu próprio alicerce espiritual. Estar preparados para responder sobre a razão da nossa esperança (1Pe 3.15) e ser mestres pelo tempo (Hb 5.12) é uma obrigação de todo o crente. Isso porque, as verdades bíblicas não estão disponíveis somente aos obreiros, mas a toda e qualquer pessoa, principalmente porque o acesso direto ao conhecimento das Escrituras sem qualquer intermediário é um dos pontos fundamentais da igreja cristã a partir da reforma protestante.
Isso no leva a concluir que cada pessoa deve ser consciente e responsável pelo cumprimento do seu papel. O obreiro deve valorizar e efetivamente cumprir o seu chamado, oferendo alimento saudável e fortalecido para as suas ovelhas, sem a desculpa de não possuir o ministério do ensino, afinal, todo obreiro tem o dever de apresentar-se a Deus aprovado, que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (2 Tm 2.15).
Notas:
Disponível em: http://www.cpadnews.com.br/integra.php?s=12&i=15503
Disponível em: http://noticias.gospelmais.com.br/ler-a-biblia-toda.html
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Fonte:http://www.ubeblogs.net/2013/08/por-que-muitos-evangelicos-nao-conhecem.html