24.05.2022
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube
Deus os abençoe, Pastor Irineu Messias*
*
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Fonte:https://youtu.be/lugXbYj6Bwc
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
24.05.2022
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube
Deus os abençoe, Pastor Irineu Messias*
*
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Fonte:https://youtu.be/lugXbYj6Bwc
Do portal ULTIMATO ONLINE, 11.04.2022
John Stott vai direto ao ponto: “A Ceia do Senhor não foi uma declaração levemente sentimental do tipo não me esqueçam”. Ele tem razão.
Assim,
para ajudar o leitor a entender melhor a Eucaristia, bem como celebrar e
reafirmar que Jesus RESSUSCITOU, Ultimato convidou alguns dos seus
colunistas para responder a uma única pergunta que dá título a esse
painel: “O que não esquecer no memorial da Ceia do Senhor?”. Confira
abaixo.
Por Cláudio Marra
1) Não esqueça que esse memorial foi instituído por Jesus. Não é apenas uma tradição eclesiástica.
2) Não esqueça que essa ordenança foi dada para seus discípulos. Não é uma open house. Só os que creem nele podem participar.
3)
Não esqueça que a Ceia é sinônimo de comunhão. Os discípulos a celebram
juntos. Não é um lanchinho solitário de crentes monásticos.
4) Não
esqueça que Jesus a instituiu para discípulos contritos. Cada um deverá
examinar-se e só arrependido poderá comer o pão – que continua a ser
pão – e beber o vinho – que continua a ser vinho.
5) Não
esqueça que esse memorial não é apenas um memorial. É bênção para os
que participam dele de modo digno. E é maldição para os indignos e
obstinados.
6) Não esqueça que ao participar da Ceia anunciamos a morte de Jesus. Até ele voltar.
7)
Não esqueça que a Eucaristia é uma comemoração – não repetição –
daquela única oferenda que Jesus fez de si mesmo na cruz, uma vez por
todas.
8) Não esqueça de fazer isso em memória de Jesus.
Por César Moisés Carvalho
A
pergunta é interessante. A cena apresentada em todos os Evangelhos (Mt
26.17-30; Mc 14.12-26; Lc 22.7-23; Jo 13.1,2) é a última Páscoa ou a
primeira Ceia do Senhor?
A maioria das epígrafes editoriais das
Bíblias mais recentes informa ser ambas as coisas. Na verdade, o Mestre
os convoca para realização da Páscoa, contudo, realiza a primeira Ceia,
conforme vemos posteriormente, em 1Coríntios 11.23-32. E foi justamente
nessa ocasião que os três aspectos que não podemos esquecer desse
memorial, foram instituídos:
1) A remissão dos nossos pecados — dando início a um novo tempo para a humanidade, ou seja, o “Novo Testamento”;
2) A promessa escatológica — Jesus só participará desse ato novamente quando retornar e instituir completamente seu Reino e
3) A
tarefa precípua da Igreja — anunciar o sacrifício de Nosso Senhor Jesus
Cristo até que Ele volte. Trata-se de um memorial que nos liga,
verticalmente à Trindade, e nos une, horizontalmente, enquanto corpo de
Cristo. Dádiva, promessa e missão, eis o que nunca podemos esquecer.
Por Alderi Souza de Matos
Na
Reforma do século 16, fixaram-se três posições acerca da Ceia do
Senhor: a de Lutero, afirmando a presença física de Cristo junto aos
elementos; a de Zuínglio, insistindo no caráter simbólico ou memorial do
sacramento, e a posição mediadora de Calvino, destacando que existe uma
presença real, porém plenamente espiritual. Assim, a Ceia testifica
tanto de uma presença quanto de uma ausência (“fazei isto em memória de
mim”), é tanto um símbolo quanto uma realidade, nos remete ao passado e
ao presente.
O que não podemos esquecer:
Em primeiro lugar, é a realidade que tornou necessário o sacrifício do Senhor: nosso pecado, rebeldia e alienação, em todas as suas dimensões.
Em segundo lugar, devemos lembrar a justiça e a graça do Pai, que, sem minimizar o pecado, proveu redenção, perdão e reconciliação pela cruz.
Por último,
é necessário ter em mente que na Ceia nutrimos nossa comunhão com o
Salvador, experimentamos a força santificadora da sua presença (“Cristo
em vós, a esperança da glória”).
Ultimato
também quer falar da verdadeira Páscoa. Quer repetir e espalhar que, na
sexta-feira, Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo
1.29); e, domingo, ele é o Leão da tribo de Judá (Ap 5.5). Confira as 8 razões essenciais para relembrar a Páscoa.
• Cláudio Marra, casado com Sandra, é jornalista, pastor presbiteriano e editor da Cultura Cristã.
• César Moisés Carvalho,
pastor assembleiano, pós-graduado em Teologia pela PUC-Rio e mestrando
em História pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Autor de,
entre outros, Pentecostalismo e Pós-Modernidade (CPAD).
• Alderi Souza de Matos
é doutor em história da igreja pela Universidade de Boston e professor
no Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. É autor de,
entre outros, Erasmo Braga, o Protestantismo e a Sociedade Brasileira.
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Fonte: https://www.ultimato.com.br/conteudo/o-que-nao-esquecer-no-memorial-da-ceia-do-senhor#memorial