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quarta-feira, 13 de março de 2024

Panorama do Livro de Deuteronômio: Uma Jornada de Fé e Obediência

13.03.2024

O livro de Deuteronômio, o quinto livro da Bíblia e o último do Pentateuco, é uma obra rica em ensinamentos teológicos, históricos e práticos. Escrito por Moisés durante os últimos 40 anos da peregrinação no deserto, Deuteronômio apresenta uma série de discursos de despedida em que ele relembra a história do povo de Israel, as leis e os mandamentos de Deus, e os exorta à fidelidade e à obediência ao Senhor.

Tópicos Explicativos:

1. A Primeira Aliança (Deuteronômio 1:1-4:49):

  • Moisés relembra a história da libertação do Egito e da entrega da Lei no Monte Sinai.
  • Ele enfatiza a importância da obediência aos mandamentos de Deus como condição para a bênção e a prosperidade do povo.
  • A centralidade do Shemá Israel (Deuteronômio 6:4-9) como expressão da fé monoteísta e do amor a Deus.

2. As Leis e os Mandamentos (Deuteronômio 5:1-26:19):

  • Deuteronômio apresenta uma recapitulação das leis e dos mandamentos de Deus, incluindo os Dez Mandamentos, as leis sociais, as leis cultuais e as leis civis.
  • O objetivo das leis é promover a justiça, a ordem e a santidade no meio do povo de Israel.
  • As leis também servem como um símbolo da aliança entre Deus e seu povo.

3. Bênçãos e Maldições (Deuteronômio 27:1-28:69):

  • Moisés apresenta as bênçãos que o povo de Israel receberá se obedecer aos mandamentos de Deus e as maldições que sofrerá se desobedecer.
  • As bênçãos e maldições servem como um poderoso incentivo à obediência e como um aviso das consequências da desobediência.

4. Discursos de Despedida e Morte de Moisés (Deuteronômio 29:1-34:12):

  • Moisés abençoa as tribos de Israel e os exorta a permanecerem fiéis ao Senhor.
  • Ele faz um último apelo à obediência e à fidelidade à aliança.
  • Moisés sobe ao Monte Nebo e morre aos 120 anos.

Conclusão:

O livro de Deuteronômio é um marco fundamental na história do povo de Israel. Ele serve como um guia para a vida de fé e obediência a Deus, e seus ensinamentos continuam a ser relevantes para os cristãos de hoje.

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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Josué e as instruções de Deus para a vencer Jericó

 19.02.2024

Por pastor Irineu Messias

Josué  e as instruções de Deus para a vencer Jericó. Js 5:14; 6:2-8,20


Junte-se a mim enquanto exploramos a fascinante jornada de Josué e as instruções divinas de Deus para conquistar a poderosa cidade de Jericó.

O Encontro de Josué com o Príncipe do Exército do Senhor

Enquanto Josué se preparava para a conquista de Jericó, ele teve um encontro notável com o "Príncipe do Exército do Senhor"(Js 5:14). Este encontro marcou a santidade da missão e enfatizou a orientação divina que Josué receberia.

Preparativos e conquista de Jericó

As instruções para conquistar Jericó eram únicas, envolvendo carregar a arca e tocar as trombetas. A fé inabalável e a obediência de Josué a estas instruções demonstraram a sua confiança no plano de Deus, estabelecendo um exemplo poderoso para seguirmos nas nossas próprias vidas.


Reconhecendo Josué como um líder espiritual

Após cruzar o Jordão, o povo reconheceu Josué como um líder espiritual escolhido por Deus. Este reconhecimento destaca a importância de ter uma experiência genuína e comunhão com Deus em funções de liderança, não apenas como guerreiro, mas como um servo escolhido de Deus.

A crença de Raabe e seu impacto

A crença de Raabe no Deus do céu e o seu reconhecimento de que somente o Senhor é Deus é um testemunho convincente. Sua fé serve como um lembrete do significado de pregar e anunciar as obras de Deus entre o povo incrédulo(1Cr 16:8, Sl 105:1; Rm 10:14).

O poder da adoração e das instruções divinas

A adoração desempenha um papel crucial na busca de instruções divinas para as batalhas da vida. Cooperar com Deus e seguir instruções, mesmo quando elas desafiam o nosso pensamento racional, é uma prova da nossa fé e confiança inabaláveis ​​nos caminhos de Deus.

Transmitindo Instruções Divinas

O papel de Josué na recepção e transmissão de instruções divinas é uma lição vital para pastores e líderes hoje. Enfatiza a importância de compartilhar com os outros as instruções que recebemos de Deus, guiando-os na jornada da fé e da obediência.

Obediência e triunfo

Apesar da dificuldade , Josué e o povo permaneceram obedientes e silenciosos, confiando no plano de Deus. Esta obediência inabalável levou à sua vitória, destacando o poderoso impacto de obedecer às instruções de Deus para alcançar triunfo e bênçãos na vida.

Crença e Espera pelo Sinal de Deus

Confiar na palavra do Senhor e esperar pacientemente(Sl 40:1) pelo sinal de Deus levou ao colapso milagroso das muralhas de Jericó. Isso significa a importância de acreditar e esperar pacientemente pela orientação de Deus para tomar posse de nossas bênçãos.


A jornada de Josué exemplifica as recompensas da fé inabalável e da obediência às instruções divinas. Vamos aplicar essas lições eternas em nossas vidas, abraçando a fé, a confiança e a obediência, sabendo que a vitória e as bênçãos aguardam aqueles que seguem os mandamentos de Deus.

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segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Gideão: Uma Lição de Humildade, Obediência e Fé

06.11.2023
Por pastor Irineu Messias


A história de Gideão é uma narrativa poderosa na Bíblia, repleta de lições valiosas que ressoam ao longo das gerações. Este artigo abordará a jornada desse herói bíblico e suas experiências marcantes, explorando como a humildade, a obediência e a fé desempenharam um papel fundamental em sua história.

1. A Escolha de Gideão

Gideão era um homem comum, malhando trigo no lagar e aparentemente escondido da vista de todos. No entanto, Deus viu algo especial nele e o escolheu para uma missão notável. Isso nos lembra que, aos olhos de Deus, não são necessárias habilidades extraordinárias para ser usado por Ele. A humildade é o primeiro passo para a escolha divina.


2. A Coragem de Gideão

Gideão não era um guerreiro experiente, mas Deus lhe deu a coragem necessária para enfrentar os Midianitas, um inimigo avassalador. Isso destaca a ideia de que, quando seguimos a vontade de Deus, Ele nos capacita com força e ousadia para superar desafios que, de outra forma, seriam insuperáveis.

3. A Obediência Incondicional

Em uma demonstração de obediência exemplar, Gideão derrubou os altares de Baal, mesmo que isso fosse desafiador e contrário à tradição. Sua obediência inabalável a Deus serve como um lembrete de que, para seguir o propósito divino, podemos precisar abandonar práticas ou crenças que estão em conflito com a vontade de Deus.


4. A Estratégia Divina

Deus instruiu Gideão a conduzir uma estratégia aparentemente incomum para a batalha, reduzindo seu exército de 32.000 para apenas 300 homens. Essa história nos ensina que confiar nos métodos de Deus, mesmo quando não compreendemos totalmente Sua lógica, é essencial para alcançar a vitória.

5. A Importância da Fé

A fé de Gideão é evidente em sua disposição em seguir os planos de Deus, apesar dos obstáculos aparentemente intransponíveis. Sua história destaca que a fé genuína é fundamental para realizar grandes feitos, pois é através dela que Deus opera maravilhas em nossas vidas.

6. Aplicação Prática

As lições de humildade, obediência e fé de Gideão podem ser aplicadas em nossas vidas diárias. Devemos aprender a reconhecer que, independentemente de nossa aparente insignificância, Deus pode nos escolher para cumprir Sua vontade. Nossa obediência a Ele deve ser incondicional, mesmo quando isso nos exige abandonar práticas prejudiciais. Além disso, devemos confiar em Deus e manter a fé, permitindo que Ele conduza nossa jornada.

7. Reflexão Espiritual

A história de Gideão nos convida a uma reflexão profunda sobre nossa própria vida espiritual. Ela nos incentiva a buscar uma relação mais próxima com Deus, buscando Sua orientação e confiando plenamente em Seu plano para nós. Quando abraçamos essas lições, estamos mais bem preparados para superar desafios e experimentar vitórias extraordinárias.

8. Conclusão

Gideão é um exemplo inspirador de como a humildade, a obediência e a fé podem moldar nossa jornada espiritual. À medida que internalizamos essas lições e as aplicamos em nossas vidas, nos aproximamos da compreensão de que Deus pode usar até mesmo aqueles que consideramos comuns para realizar feitos extraordinários. Portanto, que possamos seguir o exemplo de Gideão, confiar em Deus e abraçar a Sua vontade com humildade, obediência e fé.
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segunda-feira, 12 de junho de 2023

Esboço do Livro de Números -Antigo Testamento

12.06.2023

Editado por Pr Irineu  Messias

I. Introdução

A. Contexto histórico e cronologia
B. Propósito e tema do livro
C. Autoria e autoria divina

II. Preparação e Organização do Povo de Israel

A. Recenseamento e organização das tribos
B. Funções e responsabilidades dos levitas
C. Estabelecimento da ordem de marcha e acampamento

III. Registro dos Eventos no Deserto

A. Saída do Monte Sinai e primeiras etapas
B. Rebeliões e consequências
C. Viagens, desafios e milagres no deserto
D. Instruções sobre a adoração e o sacerdócio
E. Consequências da incredulidade e murmuração

IV. Transição de Geração e Preparação para a Terra Prometida

A. Conclusão do período de peregrinação
B. Envio dos espias e consequências da incredulidade
C. Castigo e morte da primeira geração
D. Nomeação de Josué como líder e sucessor de Moisés

V. Leis e Regulamentos para o Povo de Israel

A. Leis sobre sacrifícios, ofertas e adoração
B. Leis civis e sociais
C. Leis sobre a pureza ritual e a santidade

VI. Segunda Contagem do Povo e Distribuição da Terra Prometida

A. Recenseamento da nova geração
B. Divisão da terra entre as tribos de Israel
C. Designação de cidades de refúgio e terras dos levitas

VII. Preparação Final para a Entrada na Terra Prometida

A. Leis adicionais sobre herança e casamento
B. Instruções sobre a guerra e relacionamento com outras nações
C. Renovação da aliança e compromisso com Deus

VIII. Conclusão e Revisão dos Eventos
A. Últimas palavras de Moisés e sua morte
B. Comentário sobre a fidelidade de Deus
C. Visão geral dos eventos desde a saída do Egito

IX. Significado e Lições Espirituais

A. A fidelidade de Deus, apesar da incredulidade do povo
B. O papel do líder e a importância da obediência
C. A graça e o perdão divinos mesmo em face da rebelião

IX. Significado e Lições Espirituais

D. A provisão e o cuidado de Deus no deserto - Ao longo do livro de Números, vemos o constante cuidado e provisão de Deus para o povo de Israel no deserto. Mesmo em meio às dificuldades e desafios, Deus demonstra Sua fidelidade ao fornecer comida, água e proteção. Isso nos ensina sobre a importância de confiar em Deus em todas as circunstâncias e reconhecer Sua provisão em nossas vidas.

E. A importância da santidade e obediência - O livro de Números destaca repetidamente a importância da santidade e obediência ao seguir as leis e os mandamentos de Deus. Aqueles que agiram com desobediência enfrentaram consequências graves, enquanto aqueles que se mantiveram fiéis foram abençoados. Isso nos lembra da necessidade de buscar uma vida de obediência e santidade diante de Deus.

F. A importância da liderança piedosa - O papel de Moisés como líder e mediador entre Deus e o povo é um tema proeminente no livro de Números. Sua liderança exemplar, apesar das provações e reclamações do povo, nos ensina sobre a importância de líderes piedosos que buscam a vontade de Deus e orientam o povo com sabedoria e compaixão.

G. A fidelidade de Deus apesar da infidelidade humana - Ao longo do livro de Números, vemos o povo de Israel constantemente caindo em incredulidade, murmuração e rebelião contra Deus. No entanto, mesmo diante disso, Deus permanece fiel às Suas promessas e continua a conduzi-los em direção à Terra Prometida. Isso nos lembra do caráter misericordioso e gracioso de Deus, que nos ama apesar de nossas falhas e está sempre disposto a nos perdoar e nos restaurar.

H. Preparação para a jornada da fé - O livro de Números serve como um lembrete de que a vida cristã é uma jornada de fé. Assim como o povo de Israel foi chamado a confiar em Deus e a obedecer às Suas instruções, nós também somos chamados a seguir a Deus, confiando em Sua liderança, mesmo quando enfrentamos incertezas e desafios.

Conclusão:

O livro de Números, do Antigo Testamento, oferece uma rica tapeçaria de história, leis e ensinamentos espirituais. Ao explorar a jornada do povo de Israel no deserto, somos desafiados a refletir sobre nossa própria caminhada de fé, aprendendo lições valiosas sobre a fidelidade de Deus, a importância da obediência e a necessidade de líderes piedosos. Ao estudarmos o livro de Números, somos convidados a fortalecer nossa confiança em Deus e a buscar uma vida de santidade e obediência, enquanto nos preparamos para a jornada da fé.

Este esboço do Livro de Números oferece uma estrutura geral para entender a narrativa e os temas abordados.

É sempre recomendado o estudo adicional das passagens bíblicas e a consulta a outras fontes teológicas para uma compreensão mais aprofundada e abrangente do livro.

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terça-feira, 6 de junho de 2023

Esboço panorâmico do Livro de Gênesis

06.06.2023

Editado por Irineu Messias

I. Introdução e Criação (Gênesis 1-2)

A. A criação do universo e dos seres vivos
B. A criação do homem e da mulher à imagem de Deus
C. A incumbência dada ao homem de cuidar da criação

II. Queda e Consequências (Gênesis 3-4)
A. A tentação e a queda do homem no pecado
B. As consequências do pecado: separação de Deus e da vida perfeita
C. O primeiro homicídio: Caim e Abel

III. Dilúvio e Aliança com Noé (Gênesis 6-9)

A. A corrupção e a violência na terra
B. A construção da arca e a preservação de Noé e sua família
C. O dilúvio e a destruição da terra
D. A promessa de Deus de nunca mais destruir a terra com um dilúvio

IV. Torre de Babel (Gênesis 11)

A. A tentativa dos descendentes de Noé de construir uma torre para alcançar os céus
B. A confusão das línguas e a dispersão dos povos

V. Promessa e Chamado de Abraão (Gênesis 12-25)

A. A chamada de Abraão para sair de sua terra e seguir para uma terra prometida
B. As promessas de Deus de fazer de Abraão uma grande nação e abençoar todas as famílias da terra
C. Os desafios e provações enfrentados por Abraão e sua descendência

VI. José no Egito (Gênesis 37-50)

A. A história de José, filho de Jacó, e sua jornada de escravidão ao poder no Egito
B. Os sonhos de José e sua interpretação
C. A reconciliação de José com seus irmãos e a providência divina em meio às adversidades

VII. Conclusão

A. Gênesis estabelece as bases fundamentais da história da redenção e das promessas de Deus para o povo de Israel
B. Revela o início da história da humanidade, a queda e a necessidade de um Salvador
C. Introduz temas como aliança, fé, obediência, perdão e providência divina

O livro de Gênesis, no Antigo Testamento, serve como uma fundação essencial para a compreensão da história da criação, a origem do pecado e a promessa de Deus de redenção. Ele estabelece o cenário para o restante da narrativa bíblica, apresentando personagens-chave como Abraão e José, que desempenham papéis significativos nas alianças e nos propósitos de Deus. Ao estudar Gênesis, podemos compreender a soberania de Deus, Seu plano para a humanidade e Sua fidelidade em cumprir Suas promessas.


VIII. Temas e Ensinamentos-Chave

  1. Criação e soberania de Deus: Gênesis enfatiza que Deus é o Criador do universo, soberano sobre toda a criação. Ele estabelece a ordem e a harmonia do mundo e dá propósito à existência humana.

  2. Queda e pecado: Gênesis descreve a entrada do pecado no mundo por meio da desobediência do homem. Isso resultou em consequências devastadoras, como a separação de Deus, a quebra da harmonia e a entrada do sofrimento e da morte.

  3. Alianças e promessas: Ao longo do livro, Deus estabelece alianças com pessoas como Noé, Abraão e seus descendentes. Essas alianças incluem promessas de bênçãos, descendência numerosa e uma terra prometida. Elas demonstram o caráter fiel de Deus e Seu compromisso com a humanidade.

  4. Fé e obediência: Gênesis apresenta a importância da fé e da obediência na vida dos personagens principais. Homens como Noé e Abraão confiaram em Deus, mesmo diante de circunstâncias desafiadoras, e foram considerados justos por sua fé.

  5. Providência divina: Ao longo da narrativa, podemos observar a mão de Deus guiando e protegendo Seu povo, mesmo em meio às dificuldades. A história de José é um exemplo claro da providência divina, onde Deus usa até mesmo situações adversas para cumprir Seus propósitos.

  6. Redenção e esperança: Gênesis semeia as sementes da redenção futura ao prometer a vinda de um Salvador. Através da linhagem de Abraão, Deus traria a bênção para todas as nações, cumprindo Seu plano de salvação.

  7. Família e relacionamentos: O livro de Gênesis aborda a importância das relações familiares e como elas podem ser afetadas pelo pecado. Ele também destaca o valor da reconciliação e do perdão dentro das famílias.

  8. Obras de misericórdia e justiça: Gênesis apresenta exemplos de como as pessoas podem praticar a misericórdia e a justiça em suas vidas. Abraão, por exemplo, intercede por Sodoma e Gomorra, demonstrando compaixão e preocupação pelos outros.

O livro de Gênesis estabelece as bases teológicas essenciais para a compreensão da história bíblica como um todo. Seus temas e ensinamentos destacam a soberania de Deus, a necessidade de redenção, a importância da fé e obediência, e a esperança de um Salvador. Ao explorar esses elementos, somos levados a uma compreensão mais profunda do plano de Deus para a humanidade e Seu amor inabalável por Suas criações.

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Esboço do Livro de Deuterônomio, Antigo Testamento

06.06.2023

Editado por Irineu Messias

O livro de Deuteronômio, do Antigo Testamento, é uma obra fundamental da Bíblia que narra os eventos e ensinamentos transmitidos por Moisés ao povo de Israel antes de sua entrada na Terra Prometida. Aqui está um esboço panorâmico do livro:

I. Introdução

A. Contexto histórico e geográfico
B. Moisés recapitula a jornada do povo de Israel desde o Êxodo
C. Preparação para a entrada na Terra Prometida

II. Renovação da Aliança
A. Chamado à obediência e fidelidade a Deus
B. Advertências contra a idolatria e os pecados do passado
C. Instruções para a adoração correta e o cuidado com o santuário

III. Leis e Estatutos

A. Recapitulação dos Dez Mandamentos
B. Legislação civil, social e religiosa
C. Instruções sobre justiça, moralidade e conduta ética

IV. Bênçãos e Maldições

A. Promessas de bênçãos para a obediência
B. Advertências sobre as consequências da desobediência
C. Renovação do pacto e a escolha entre a vida e a morte

V. Sucessão de Moisés

A. Moisés nomeia Josué como seu sucessor
B. Instruções finais e encorajamento ao povo de Israel
C. Canção de Moisés e sua despedida emocional

VI. Conclusão

A. Moisés sobe ao Monte Nebo e contempla a Terra Prometida
B. Morte de Moisés e luto pelo líder amado
C. Preparação para a entrada na Terra Prometida sob a liderança de Josué

O livro de Deuteronômio serve como um lembrete da aliança entre Deus e Israel, reforçando a importância da obediência, da adoração correta e do compromisso com a vontade de Deus. Também fornece orientações legais e éticas para a sociedade e encoraja o povo a permanecer fiel ao Senhor em todas as áreas de suas vidas.

VII. Herança da Terra Prometida

A. Entrada na Terra Prometida liderada por Josué
B. Conquista de cidades e territórios inimigos
C. Divisão da terra entre as tribos de Israel

VIII. Observância das Leis

A. Instruções para a prática contínua das leis e estatutos
B. Admoestações contra a apostasia e a influência de nações vizinhas
C. Renovação periódica da aliança e celebração das festas religiosas

IX. Preparação para a liderança e sucessão

A. Estabelecimento de juízes e autoridades para governar o povo
B. Advertências contra a idolatria e a corrupção
C. Profecias sobre a vinda de um futuro profeta

X. Considerações finais

A. Reflexões sobre a fidelidade de Deus e a história de Israel
B. Incentivo à obediência e amor a Deus
C. Encerramento com bênçãos e desafios para o futuro

O livro de Deuteronômio é um importante registro das instruções de Moisés para o povo de Israel antes de sua entrada na Terra Prometida. Nele, encontramos uma combinação de leis, exortações, promessas e advertências, que visam guiar o povo na sua jornada de fé e obediência a Deus. É uma obra que ressalta a importância da aliança divina e da adoração correta, assim como a necessidade de permanecer fiel aos mandamentos de Deus para alcançar as bênçãos e evitar as maldições.

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Em 2015, sejamos mais evangélicos e menos “evangélicos”

01.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Euder Faber 

No último censo realizado pelo IBGE em 2010, foi aferido que o Brasil tem cerca de 22% de sua população como se declarando de religião evangélica. Fazendo as contas, naquela ocasião, havia cerca de 40 milhões de pessoas em nosso país se identificando com a fé evangélica.

Isso correspondia a população da segunda maior nação da América do Sul em 2010, a Argentina. Fiquei pensando: é muita gente. Continuei pensando: por que uma população tão grande, que se diz seguidora do Evangelho, não consegue impactar de forma decisiva a nação brasileira? Hoje temos no Brasil mais de 50 mil assassinatos violentos por ano. Nosso país é 18° país mais violento do mundo, mesmo não estando em uma guerra civil declarada, nem vivendo sob o regime de radicais muçulmanos.

Mais de 40 mil pessoas são mortas por ano em acidentes de trânsito no país. No escore da corrupção mundial, o Brasil perdeu até para a pobre nação africana de Botswana. Nossa imagem lá fora é uma das piores possíveis: somos o povo do “jeitinho”, e até cartilha fizeram retratando nossa “brasilidade” durante a Copa do Mundo.

O que os evangélicos têm haver com isso? Têm tudo a ver! Nós somos chamados para sermos “sal” e “luz” nesse mundo. Ser “sal” e “luz” não colocar um adesivo com versículo bíblico no carro, ou colocar uma música gospel para tocar, ou andar com uma Bíblia na mão, ou ainda manter uma determinada vestimenta, distribuir um panfleto: isso pode até fazer parte, mas não é disso que estou falando.

Eu me refiro a valores, a princípios, ao legado deixado pelo evangelho. A integridade, hombridade, honestidade, a pureza de coração, a piedade, o desapego aos bens materiais, a liberalidade em contribuir com o Reino, a gratidão, a generosidade, a solidariedade, em suma, “amar o próximo como a nós mesmos”.  Assim, nossa presença faria a diferença onde quer que estivéssemos. Mas o que temos visto? Lamentavelmente, os evangélicos, de forma geral, com as exceções de praxe, têm seguido o fluxo da nossa cultura decadente.

Cada vez estamos mais parecidos com tudo aquilo que nos cerca. Não temos salgado, nem tampouco iluminado essa terra como deveríamos. Nosso testemunho é pobre, e confesso que muitas vezes tenho vergonha de me apresentar como pastor, pois infelizmente a imagem que o público em geral tem de nós é de que somos espertalhões e que só estamos interessados no dinheiro das pessoas. E por que pensam assim, será que é por puro preconceito? Acho que não! Conheço muito homens de Deus, pastores que dignificam seu ofício, mas infelizmente são poucos.

O que tem chamado mais atenção são os picaretas que se fazem ou foram feitos pastores, por conveniência própria ou de outrem. E o que esperar de um rebanho “pastoreado” por homens assim, se não que expressem o perfil das suas lideranças? Alguém já disse que o problema da igrejas são os pastores. Eu já acho que é a falta de verdadeiros pastores. Que em 2015, sejamos mais evangélicos aos moldes do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo e menos “evangélicos” segundo o  IBGE.

* Euder Faber  Sou um simples pastor, casado com Janeide Andrade, pai de duas filhas - Rebeca e Júlia -, e que pela misericórdia de Deus tenho estado na presidência da Visão Nacional para a Consciência Cristã - VINACC, há 11 anos. Cujo principal projeto é a realização do Encontro para a Consciência Cristã, evento interdenominacional, que tem sido realizado em Campina Grande(PB), desde 1999, durante o período de carnaval.

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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/2015-sejamos-mais-evangelicos-menos-evangelicos/