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sábado, 9 de setembro de 2023

A Importância da Oração na Vida Cristã

09.09.2023

Por pastor Irineu Messias

Introdução:

A oração é uma parte fundamental da vida cristã, uma conexão direta com Deus que nos permite compartilhar nossas alegrias, preocupações e necessidades. Neste blog, vamos explorar a importância da oração e como ela pode fortalecer nossa fé e relacionamento com o Senhor. Vamos mergulhar nesse assunto com base nas Escrituras e descobrir como a oração pode ser uma ferramenta poderosa em nossas vidas como cristãos.

I. Oração como Comunicação com Deus

A oração é o ato de conversar com Deus. Assim como qualquer relacionamento, a comunicação é essencial. Quando oramos, estamos nos conectando com o nosso Criador, compartilhando nossos pensamentos, agradecimentos e súplicas. Na Bíblia, em Filipenses 4:6, somos instruídos a "não andar ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo, sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus por meio da oração e da súplica, com ações de graça."

II. Oração como Fonte de Força

A oração é uma fonte de força espiritual para os cristãos. Em tempos de desafio, tentação ou sofrimento, a oração nos fortalece, permitindo-nos enfrentar as dificuldades com confiança. Como Jesus disse em Mateus 26:41, "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca."

III. Oração como Expressão de Gratidão

A oração não deve ser apenas sobre nossas necessidades, mas também sobre expressar gratidão a Deus por Sua graça e misericórdia. Em 1 Tessalonicenses 5:18, lemos: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco." A oração de gratidão nos mantém humildes e conscientes das bênçãos que recebemos.

IV. Oração como Instrumento de Transformação

A oração não apenas fortalece nossa fé, mas também pode nos transformar espiritualmente. Quando buscamos a orientação de Deus por meio da oração, Ele pode moldar nosso caráter e nos ajudar a viver de acordo com Seus princípios. Romanos 12:2 nos exorta: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente."

Conclusão:

A oração desempenha um papel crucial na vida de um cristão. Ela é nossa conexão direta com Deus, fonte de força espiritual, expressão de gratidão e instrumento de transformação. Ao fazer da oração uma parte regular de nossa vida, podemos fortalecer nossa fé e crescer em nosso relacionamento com o Senhor. Lembremos sempre das palavras de Filipenses 4:6: "Em tudo, pela oração e súplicas, com ações de graça, apresentem diante de Deus os vossos pedidos." Que a oração seja uma parte vital de nossa jornada espiritual.

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domingo, 6 de setembro de 2015

“De hoje em diante...”

06.09.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 03.09.15

O autor de Eclesiastes supõe que “é melhor não prometer nada do que fazer uma promessa e não cumprir” (Ec 5.5). Já o presidente da Fundação para Pesquisa da Aids supõe que “é melhor tentar e falhar do que nunca tentar” (IstoÉ, 22/4/2015, p. 10).

Pelo contexto, percebe-se que o livro de Eclesiastes se refere a pessoas que fazem promessas apressadas, irrefletidas e interesseiras. Promessas com o propósito, não de corrigir algum comportamento errado, mas de pressionar a generosidade de Deus.

Promessas tão vulgares que não têm valor evangélico algum. De Hoje em Diante trata de promessas de natureza ética. Da parte de pessoas que se enxergam e já sabem quais são as suas desvirtudes, suas manhas, seus vícios, suas excentricidades, sua feiura moral e seus pontos de vulnerabilidade. Com muita intensidade e sinceridade, elas querem alcançar vitória sobre essa bagagem toda que entristece o Espírito Santo e traz inquietação para sua consciência e sofrimento para seus queridos. Elas dizem de si para si, por exemplo: “Pornografia nunca mais!”, “Ansiedade nunca mais!”, “Álcool nunca mais!”, “Parar no meio do caminho nunca mais!”, “Drogas nunca mais!” e assim por diante.

A resolução contida na pequena frase “de hoje em diante” é uma porta continuamente aberta para os amargurados de espírito. Significa um desejo de mudança tão sério que nos faz assumir um compromisso privado (só eu com os meus botões) ou menos privado (só eu e os que me rodeiam). Na maior parte das vezes a decisão é feita na presença e com a ajuda de Deus.

A história do povo de Deus na antiga e na nova aliança, a história da Igreja e a nossa própria história mostram exaustivamente que um só “de hoje em diante” nem sempre é suficiente. Naturalmente há casos raros de pessoas que se ajoelham, se demoram e choram diante do Senhor, confessam suas fragilidades e, por fim, anunciam o seu “de hoje em diante” – e nunca mais voltam atrás.

Por causa da queda, por causa da natureza humana, por causa da cultura sacrificada pelo Maligno e por causa do próprio Maligno, a oferta do pecado é muito insistente e sua reincidência, muito comum. Enquanto Deus exclama “Sejam santos porque eu sou santo”, o Diabo exclama “Sejam pecadores porque eu sou pecador”. O “sejam santos” só vai esmagar o “sejam pecadores” quando o crente conseguir desobedecer aos desejos de sua natureza humana (Gl 5.16) por meio de frequentes “de hoje em diante”. A vitória sobre o pecado não é automática nem por conta exclusiva de Deus. Daí a necessidade de outros e mais outros “de hoje em diante”. 

Todos concordamos com João quando ele escreve que o alvo mais alto é não voltar a pecar qualquer pecado em qualquer tempo e em qualquer situação. Porém – continua o bom velhinho – “Se alguém cometer pecado [ou quebrar um dos compromissos de santidade], temos um Amigo-Sacerdote na presença do Pai: Jesus Cristo, o justo” (1Jo 2.1, AM). 

Em todos os lamentáveis casos de reincidência, há lugar para mais um “de hoje em diante”, caso não haja cinismo de nossa parte, caso não queiramos pecar mais uma vez para que a graça de Deus aumente muito mais ainda (Rm 5.20). Antes de cada novo “de hoje em diante”, precisamos nos arrepender e confessar a nossa triste reincidência (1Jo 1.9). Se Deus perdoasse o mesmo pecado uma só vez, estaríamos todos igualmente perdidos!

Talvez a maior prova de sabedoria de Salomão reside no fato de ele admitir que seu povo podia pecar várias vezes no decorrer da história, mas, se ele se arrependesse e orasse, seus pecados seriam perdoados vezes após vezes (1Rs 8.33-34).

Um dos mais notáveis “de hoje em diante” foi proferido não por um sacerdote de Israel nem por um cristão, mas por Naamã, um militar sírio da mais alta patente, depois de sua conversão ao monoteísmo: “De agora em diante eu não vou oferecer sacrifícios e ofertas que são completamente queimadas a nenhum deus, a não ser a Deus, o Senhor” (2 Rs 5.17).

As palavras do salmista vêm a calhar: “Tenho pensado na minha maneira de agir e prometo [de hoje em diante] seguir os teus ensinamentos. Com toda a pressa e sem demora, procuro obedecer aos teus mandamentos” (Sl 119.59-60).

Nota: texto publicado originalmente com apresentação do livro De Hoje Em Diante

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Foto: Petr Vins/www.freeimages.com
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/de-hoje-em-diante-1

quinta-feira, 6 de março de 2014

"Eu Escolhi Esperar": Antes só do que mal apaixonado

06.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 05.02.14
NOTÍCIAS 
Por Alessandro Reis

Líder do movimento “Eu escolhi esperar” oferece dicas sobre como ser bem sucedido no relacionamento sentimental

Aconteceu no último sábado, 1 de fevereiro, na Comunidade Cristã de Ribeirão Preto, o Seminário “Eu escolhi esperar”. O evento reuniu mais de duas mil pessoas de diversas cidades da região, entre elas, jovens, casais e crianças.

Pastor há 22 anos, Nelson Junior, encabeça o movimento, que já foi ministrou seminários para mais de 200 mil pessoas nos últimos dois anos e meio e ganhou destaque em programas de televisão e nas redes sociais — só a página do Facebook possui 1,8 milhões de seguidores.

Nelson abriu o primeiro bloco do seminário lendo os versos 15 a 17 do capítulo 2 da primeira carta escrita por João, para embasar três regras elencadas por ele para uma vida sentimental bem sucedida.

As regras são: não goste de alguém que não gosta de você, não esteja no relacionamento errado, e não perca quem você ama.

Para Nelson, passar por um problema sentimental afeta todas as áreas da vida de uma pessoa solteira. “É possível ser solteiro e não sofrer na vida sentimental? Sim. Mas para não sofrer como todos sofrem, não se pode viver como todos vivem. Deus sugere uma conduta diferente para o jovem solteiro”, disse.

De acordo com ele, para viver um relacionamento que dure para sempre é preciso ‘pagar o preço’ de esperar por ele. “Não se pode trocar o que mais se quer na vida, por aquilo que mais se quer momentaneamente”, afirma Junior, elucidando sobre a importância de se determinar a escolher o tempo certo para desfrutar de um relacionamento amoroso.

O pastor finalizou a primeira parte do seminário dizendo que a igreja nunca teve em sua história uma quantidade tão grande de jovens como atualmente. Todavia, nunca houve uma geração tão descomprometida em elevar seus relacionamentos sentimentais aos padrões de santidade definidos pela bíblia. “Os prazeres do mundo passam e quando passam são amargos”, destaca Nelson Junior ao contar seu testemunho sobre como escolheu o casamento como estágio ideal para se relacionar de forma sexual e sentimentalmente.

Nelson JuniorPastor Nelson Junior, líder do movimento Eu Escolhi Esperar

Sexo e seus tabus

O líder do movimento “Eu escolhi esperar” coloca em contraste o fato da sociedade falar tanto sobre sexo, mas ainda discutir muitos tabus referentes a ele. De acordo com ele mesmo nos meandros da igreja existem muitos tabus sobre sexo. “Sou o pastor do sexo. Eu estimulo as pessoas a terem relações sexuais”, foi a contra resposta de Nelson Junior, ao apresentador de um programa jornalístico onde foi apresentado como o pastor anti-sexo.

Em sua abordagem sobre como a mídia cria sofismas relacionados ao sexo, ele destaca como os meios de comunicação tornaram o conceito de que o sexo é sujo e imoral. “O sistema sugere que quanto mais promíscuo for, melhor será o sexo”, afirma.

Lidando com os desejos carnais

“Existem desejos que são bons, mais que podem se tornar maus. A fome é um desejo, portanto, comer não é pecado, mas comer em demasia é uma transgressão”, ilustra o pastor Nelson Junior, e faz um alerta. “O perigo reside em como lidamos com os desejos carnais”.

Nelson faz referência aos versos que se encontram na primeira carta que Paulo escreveu aos Tessalonicenses no capítulo 4, como a base bíblica que refuta o sexo antes do casamento. “Há um falso argumento que diz que se duas pessoas se amam, podem fazer sexo antes do casamento, já que o ritual eclesiástico e o documento assinado em cartório são apenas um simbólicos”, mas isto é um erro, garante.

Nelson contra argumenta descrevendo o verso 24 do capítulo 2 de Gênesis. Ele afirma que o casamento para Deus tem três processos: deixar pai e mãe, assumir o matrimônio e tornar-se uma só carne. O pastor explica que sexo é uma aliança de sangue que une duas pessoas para sempre. “Isto tem prova científica. A Aids — Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, por exemplo, é contraída a partir do sexo. Pois toda relação sexual faz com que haja uma troca de sangue”, garante. “O problema é que as pessoas querem o prazer que uma aliança oferece sem assumir os deveres desta aliança.

Prostituição

De acordo com Nelson Junior, para Deus prostituição é o termo que define qualquer pessoa que tenha relação íntima com alguém que não seja o seu cônjuge, conforme 1 Coríntios, capítulo 6, verso 9. O pastor conta que em um de seus aconselhamentos um casal lhe disse que tinham experimentado de muita intimidade sexual, mas não chegaram a fazê-lo por completo e que por isto, acreditavam que não tinham feito uma relação sexual. “Sexo não é só penetração. A campanha do “Eu escolhi esperar” não é sobre sexo antes do casamento, mas sobre a santificação daqueles que estão se relacionando sentimentalmente”, explica.

Nelson aproveitou o ensejo para contestar a homossexualidade. Sua prerrogativa é que se a relação entre homogenia fosse natural, ela deveria resultar em filhos. Explanou também sobre a vigilância que a igreja deve ter com pessoas com inclinações homo afetivas.

Mudança de cultura

“Tudo acontece no momento oportuno para aquele que sabe esperar”, com este argumentou, o pastor Nelson Junior abriu a terceira parte do seminário “Eu escolhi esperar”. Baseando-se em Cantares de Salomão, capítulo 8, ele ministrou sobre a necessidade de despertar o amor no tempo certo. Nelson, contou que foi procurado certa vez por um moça, que tinha certeza que amava a um rapaz, mas seus pais não aprovavam o relacionamento. Ao descobrir que ela tinha apenas 12 anos, Nelson a orientou que não é possível discernir o amor verdadeiro em tão tenra idade. “Todos querem viver um amor para vida inteira. Mas é preciso aprender regras básicas sobre o relacionamento. Uma delas é que o amor tem o tempo certo e, na adolescência, não é possível decidir se o que sentimos é amor”.

De acordo com ele é preciso que os solteiros se convertam a uma “cultura do céu”, vivendo uma vida consagrada ao Senhor. Ele usa o exemplo do Rei Salomão, que comparou a força do amor com a morte, tipificando como um relacionamento sentimental quebrado pode afetar emocionalmente a vida de uma pessoa. “Relacionamentos amorosos deixam marcas, e depois de feridas, as pessoas nunca mais são as mesmas”, destaca Nelson, que já aconselhou dezenas de pessoas que viveram uma ruptura amorosa.

Para ele a dinâmica do amor não suporta vários relacionamentos. “Na prática do amor não devemos estar disponíveis para um test-drive”, elucida. Nelson acredita que há muitos jovens solteiros que pensam que o sentido de suas vidas é encontrar alguém, por conta disso, muitos se relacionam com as pessoas erradas, atraindo para si problemas que deixarão marcas profundas em suas emoções. “Esperar é uma das formas mais bonitas de amar”, concluiu Nelson Junior.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/seminario-eu-escolhi-esperar/

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A História do Plano da Redenção

14.01.2014
Por  Bob Waldron


"Temos apenas uma chance em toda a nossa vida; portanto, agarre-se a ela com todo o entusiasmo que você tiver."

É isto tudo o que há? Como cristão, estou perdendo alguma coisa valiosa? Há alguns prazeres neste mundo que eu não possuo. Se isto for tudo o que espero, então, como disse Paulo, sou o mais infeliz de todos os homens (1 Coríntios 15:19).

Mas, há uma outra forma de olharmos a vida sob o sol. Esta nem é a "vida" verdadeira. Este é apenas um breve período de experiência, para comprovar se eu posso ter o privilégio de viver no céu, com o próprio Deus, por toda a eternidade. Jesus antecipou-se em preparar mansões para os que passarem na prova (João 14:1-3). Ainda que eu viva noventa anos ou mais, aqui, este é apenas um prazo curto, comparado com a totalidade das coisas. "Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa" (Tiago 4:13-15).

Abraão teve esta visão da vida na terra. Eis porque pôde deixar seu lar e sua parentela e ir para uma terra que Deus lhe indicaria. Estava buscando uma cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hebreus 11:8-10). Eis porque Moisés pôde abandonar a honra de ser chamado o filho da filha do Faraó. Ele pôde ver que as riquezas que Deus oferece aos justos, como recompensa, são muito maiores do que quaisquer breves prazeres que o pecado pode oferecer aqui neste mundo (Hebreus 11:24-26).

Eis porque Paulo pôde rejubilar-se em uma prisão romana, enfrentando a morte por sua fé em Cristo. Ele era humano. Não queria a dor do sofrimento, mas viu uma coroa guardada para ele, fazendo com que qualquer sofrimento atual parecesse ser apenas momentâneo (2 Timóteo 4:6-8).

Mesmo uma pessoa feliz e despreocupada tem problemas: dor, doença, tristeza, receio, etc. Eu, como cristão, posso compartilhar a maior parte das alegrias deste mundo. Sempre há uma saída legítima para todo desejo físico que eu tiver. Eu, também, tenho problemas, porque sou um ser humano. Mas, ao invés de ser o mais infeliz dos homens, o cristão é aquele que deve ser invejado.

O cristão pode olhar para a verdadeira "vida", onde nenhum problema existirá. De fato, temos uma âncora para nossa alma (Hebreus 6:19). O que o cristão tem para se preocupar com condições aqui? O que importa se as coisas são obscuras, se eu tenho a esperança que faz com que valha a pena resistir a qualquer coisa, nestes breves anos, para viver na eternidade com Deus ?

Mas, como pode alguém ter esta esperança? Como ela surgiu? A Bíblia nos diz. Ela não é uma série de histórias desconexas, do tipo "era uma vez . . . ." É a revelação do belo e eterno plano que Deus fez para a redenção da humanidade.

Deus fez o homem. O homem é um ser que raciocina, feito à imagem de Deus. Tem ele a capacidade de escolher o que será. Como Criador do homem, Deus entende e atendeu a todas as necessidades do homem. Concebeu o homem para ser o mais feliz como um companheiro de Deus.

Deus ofereceu ao homem a oportunidade de tal companhia na terra, no Jardim do Éden, onde ele andava com o homem no frescor da noite. Entretanto, o homem abandonou este privilégio por sua própria e livre vontade, ao optar por ouvir o conselho do diabo.

Deus tinha se preparado para a escolha do homem. Ele já tinha um plano para a redenção do homem (Éfesios 3:11). O homem não mais poderia compartilhar a companhia de Deus aqui, porque o pecado separa o homem de Deus. Então, Deus ofereceu ao homem uma bênção muito maior, a oportunidade de viver para sempre com ele, no céu.

Todavia, há determinadas condições, que o homem deve cumprir. Nenhum homem é forçado a servir a Deus. Mas, a oportunidade maravilhosa é oferecida a todos, desde que aceitem as condições de Deus.

Que condições Deus poderia impor? Como Deus poderia determinar quem poderia ter esta vida? Ele poderia, com justiça, condenar toda a humanidade, porque todos os homens pecaram (Romanos 3:23) e o salário do pecado é a morte (Romanos 6:23). Entretanto, Deus ama o homem e preferiria que ninguém perecesse (2 Pedro 3:9). Talvez ele pudesse salvar toda a humanidade, não importando o quanto corrompida, mas isto não se daria, porque Deus não pode tolerar a iniqüidade (Isaías 59:1-2). Talvez ele pudesse salvar arbitrariamente alguns e condenar a outros, mas Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10:34).

Portanto, Deus mesmo determinou pagar o preço do pecado. Desta forma, o amor de Deus pelo homem poderia ser manifestado, ao oferecer ao homem a oportunidade da salvação. Ao mesmo tempo, a justiça de Deus poderia ser satisfeita pelo preço pago pelo pecado.

O homem, por si próprio, não poderia pagar o preço. Cada pessoa que tenha vivido bastante para ser responsável perante Deus tem pecado. Adão pecou no Éden. Noé foi salvo na arca, porque era justo, mas plantou mais tarde uma vinha e embriagou-se com vinho. Abraão é chamado o pai da fé, mas mentiu em pelo menos duas ocasiões. Davi foi um homem segundo o coração de Deus, mas cometeu adultério e assassinato. Cada homem teria que morrer pelos seus próprios pecados, encerrando assim a continuidade da companhia de Deus.

Mas, como poderia Deus pagar o preço pelo pecado do homem? A morte é o preço que Deus estabeleceu (Gênesis 2:17; Romanos 6:23). Mas a Divindade, como Divindade, não pode morrer. Portanto, o plano de Deus foi enviar a Divindade, a Palavra eterna, à terra, em forma humana, como seu Filho. Seu Filho mostraria ao homem como deve ser o ser humano perfeito. Então, aquele Filho, como Divindade em forma humana, morreria para pagar o preço dos pecados dos homens.

O homem não percebeu a necessidade de tal preço, quando foi expulso do Paraíso. Toda a Bíblia mostra ao homem quão fracos eram seus próprios esforços para sua própria salvação. O homem é deixado com uma só conclusão: não há esperança alguma, sem Deus!

Não podemos responder a pergunta sobre por que Deus chegou a criar o homem. Não podemos saber, igualmente, porque ele amou o homem o bastante para oferecer-lhe a chance de viver no Paraíso. Todavia, podemos ver o maravilhoso plano, que ele revela na Bíblia para nós. Que direito tenho eu, como um homem insignificante, de contestar suas condições, quando ele me oferece tal recompensa?

A História da Redenção

"No princípio. . . ." Volte comigo a este tempo. Não havia mundo, não havia universo, não havia vida física, não havia substância física, e não havia tempo. A eternidade não tem princípio nem fim. O que existia? Como foi que tudo o que conhecemos chegou a existir? O que tudo isto significa?

Havia três seres em existência, que eram perenes como a própria eternidade: Jeová, o Verbo, e o Espírito Santo. Estes Seres separados, não obstante, são um só em propósito, em virtude e em divindade. Eles compõem tudo o que é Divino.

Em algum tempo Snão temos idéia de quando, ou por quêS seres celestiais menores foram criados. Lemos sobre as inumeráveis hostes de anjos (Apocalipse 5:11), de serafins (Isaías 6:2) e querubins (Gênesis 3:24) e outras criaturas celestiais, ao redor do trono de Deus (Apocalipse 4). Em algum tempo, alguns destes seres celestiais cometeram pecado (2 Pedro 2:4). Uma vez mais, não sabemos a razão. Estes assuntos constituem as coisas encobertas, que pertencem a Deus. Um local de punição, terrível além de nossa compreensão, foi preparado para estes seres corrompidos (Mateus 25:41). Foram entregues "a abismos de trevas, reservando-os para juízo" (2 Pedro 2:4). Estes seres celestiais são mais poderosos que o homem, mas, como seres criados, são muito inferiores a Deus, o Criador.

"No princípio", Deus falou e o universo físico foi criado. Começou então a pôr vida na terra. Em primeiro lugar vieram as plantas, então os peixes, as aves e os animais da terra. O processo da criação não estava ainda completo, porque não havia ainda vida que pudesse entender ou compartilhar a companhia de Deus. Por isso, foi criado o homem. "Façamos o homem à nossa imagem..." (Gênesis 1:26). O homem não é como Deus, em aparência ou poder. O homem é como Deus porque pode raciocinar e tem uma alma em seu interior, que jamais deixará de existir.

Deus colocou Adão e Eva num jardim de beleza, muito melhor do que os que podemos encontrar hoje. Era uma terra nova, não poluída. Toda planta desejável estava lá. Não havia cardos nem abrolhos. Não havia dor nem tristeza. Não havia ansiedade nem temor. Adão e Eva tinham acesso à Árvore da Vida, de forma que jamais morreriam. E o melhor de tudo, tinham a companhia do próprio Deus (Gênesis 3:8).

Entretanto, Deus não desejava uma criatura que vivesse em sua companhia simplesmente porque não havia nada mais que pudesse fazer. Neste caso, o homem não seria mais do que um robô programado para adorar a Deus e incapaz de qualquer outra coisa. Então, Deus deu-lhe um mandamento. Adão e Eva estavam proibidos de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Havia alimento em abundância, por isso a fome não os encorajou a comerem do fruto proibido. O jardim do Éden era tão grande que corriam quatro rios através dele, por isso, não havia nenhuma razão para a tentação estar constantemente diante seus olhos. Mas a humanidade é fraca. Quando a serpente tentou Eva, esta foi enganada e comeu do fruto proibido. Deu-a a Adão e ele também a comeu.

Agora conheciam a vergonha, a culpa e o medo. Deus deu a cada um dos culpados uma maldição: dor, tristeza, problemas, espinhos, a morte, a separação da árvore da vida e, pior de tudo, a separação da companhia de Deus.

Seu pecado não foi surpresa para Deus. Ele sabia, antes da criação, que o homem seria fraco, e havia se preparado para a queda do homem. Deus já havia planejado como o homem poderia ser salvo. Adão e Eva desistiram da oportunidade de felicidade completa nesta terra. Deus começou o longo processo de revelação de seu plano sobre como o homem poderia viver para sempre com ele, desde que aceitasse as suas condições.

Mesmo com esta primeira maldição, Deus deu o primeiro vislumbre de esperança de um dia quando alguém da descendência da mulher feriria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15). A maldade triunfou neste dia com Adão e Eva, mas algum dia o homem triunfaria por aquele que Deus enviaria para completar o seu plano.

Deus jamais se esqueceu por um só momento de seu propósito. Muitos, muitos anos se passaram desde o dia em que Adão pecou. As pessoas que viveram não podem ser contadas. A Bíblia nos conta apenas de alguns da vasta multidão que viveu, porque são aqueles através dos quais ele revelou o seu plano.

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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a1.htm

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Seguidor ou Discípulo?

08.01.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 07.08.2007

Mateus 16:24-27
A fala de Jesus neste texto é inconfundivelmente clara, dispensa comentários. Não é possível haver dúvida sobre a Sua exigência feita àquele que quer ser seu discípulo.

Multidões lhe seguiam, poucos, verdadeiramente eram seus discípulos. Isto, ainda é uma triste realidade nos dias atuais. Mas, qual a razão disto? É preciso fazer esta consideração, porque a alma é por demais preciosa para estarmos enganados a este respeito. Nós não podemos ter qualquer sombra de dúvida, sobre sua declaração. Ele disse que para ser Seu discípulo, é preciso:

1. Negar a si mesmo

O que é negar a mim mesmo? Que significa isto? Bem, nesse aspecto está em jogo as minhas preferências, a minha vontade em relação à de Deus. O apóstolo Paulo pôde declarar “Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20.)

Você consegue reconhecer quando está pensando somente em si mesmo, quando está tendo um excessivo cuidado pessoal. Quando isto ocorre, eu vivo na autodefesa, sou por demais sensível e melindroso, especialmente quando sou corrigido, estou sempre sendo “ferido” e “magoado”. Isto também é detectado quando percebo o desejo de querer ser reconhecido pelas pessoas, ser notado na forma como me visto, como falo bem, como canto, como sou inteligente, como sou superior aos demais.

Também, quando analiso meus momentos de infelicidade, tensão, irritabilidade, mau gênio e as coisas que disse, mas agora me envergonho. Vou perceber que tudo isto está ligado ao meu “eu”. Quando sou insultado, eu retalio, e ainda uso a desculpa; “Ah! Mas fulano me provocou, ele me fez isto e aquilo”. É verdade, ele também agiu assim por causa do seu “eu”, e você se ressentiu por causa do seu “eu”. É uma disputa de “eus”.

Isto quer dizer que sou eu quem está no comando do coração. E isto me separa do Senhor. Estando separado d'Ele, vivo infeliz. Em comunhão com Ele, sou feliz, independente das circunstâncias ao meu redor. Nada me abala.

Então, você tem se sentido infeliz? Não será porque está olhando e pensando somente em si mesmo? Lembre-se: Enquanto você for o dono do seu nariz, não será discípulo de Cristo. Ele quer estar no comando do seu coração. Então, responda a pergunta que vai te esclarecer se és ou não um discípulo de Jesus: quem é o dono e está no controle do seu coração?

Por que você acha que Jesus veio ao mundo? Certamente que não foi somente para nos libertar de satanás, mas também de nós mesmos. Libertar de nosso orgulho, do nosso “eu”, conforme (II Coríntios 5:14-15). O orgulho, o egoísmo, fatalmente nos condenará ao fracasso. É preciso negar a si mesmo. É preciso colocar o meu eu no Eu de Deus. A conseqüência de negar o meu “eu”, é que assim vou poder;

2. Carregar a minha cruz

A cruz era o instrumento que os romanos empregavam para executar os piores criminosos, e por isto tornou-se símbolo de sofrimento e vergonha. Seguir a Jesus pode significar perder muitas coisas. Pode significar sofrer por causa d'Ele. Pode significar ser repudiado, rejeitado como Ele foi. Pode significar perseguição, desprezo, zombaria.

É por isto que primeiramente eu preciso negar-me, caso contrário jamais poderei carregar a minha cruz, e conseqüentemente, jamais serei um discípulo de Cristo. Poderei admirá-Lo, até segui-Lo...de longe é claro, mas, nunca ser verdadeiramente um discípulo Seu. E é isto exatamente o que Ele quer. Homens e mulheres que estejam dispostos a obedecer e fazer a Sua vontade incondicionalmente, mesmo que o preço seja a própria vida.

E você, é discípulo de Jesus? Quer ser discípulo de Jesus? Saiba, os seguidores de Jesus o mataram, os discípulos de Jesus morreram. Você está disposto a sacrificar Jesus, ou está disposto a sacrificar-se e entregar-se por Ele? O que perde a vida por amor de Cristo, ganha a vida eterna. Vale a pena ser mero seguidor e apreciador?

Por Monte Sião

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Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. Romanos 11:36
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Corações podem mudar

08.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Paul Earnhart

Conforme Buttrick observou: "Nenhuma parábola pode ser comprimida numa conclusão rigorosa. Há um ponto onde termina a analogia". O solo da natureza não é completamente paralelo ao "solo" do coração. O solo natural não tem poder para alterar sua condição, mas o coração pode mudar. Felizmente, corações duros, rasos e apinhados podem se tornar honestos e bons (Atos 8:22-23; Tiago 4:8). E, infelizmente, corações honestos e bons podem tornar-se duros, rasos e divididos (Hebreus 3:12-13). Precisamos ser muito ponderados com os últimos. Pelos primeiros podemos ser grandemente confortados, tanto como ouvintes como mestres do evangelho. O evangelho do reino é um apelo aos corações para mudar (Atos 3:19). O que temos sido não determina o que podemos ser. Pecadores precisam receber a graça de Deus com segurança, e cristãos precisam pregá-la com esperança. 

Corações que rejeitam hoje o evangelho não são, necessariamente causas perdidas. A palavra de Deus não germina em alguns corações tão rápido como em outros. Precisamos, portanto, aprender como regar paciente e amorosamente o que plantamos, e não ser como a garotinha que continuou cavando a sementeira do jardim para ver se alguma coisa estava acontecendo.

O coração da mulher que Jesus encontrou em Sicar da Samaria é quase um padrão completo de todos os corações da parábola do Semeador. Primeiro, ela era dura e suspicaz, "porque os judeus não se dão com os samaritanos" (João 4:9). Ela tinha pouco senso crítico de sua própria vacuidade espiritual. Mas, como tinha vindo buscar água, seu coração se entreabriu quando Jesus falou da água viva que mataria a sede dela para sempre. "Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la" (João 4:15). 

O Senhor então lavrou um profundo sulco no coração dela pedindo-lhe para chamar seu esposo, assim recordando-lhe a impiedade de sua vida: cinco esposos, e agora amasiada com um homem. Ela é tocada, mas seu coração está apinhado. Em vez de enfrentar sua necessidade espiritual imediatamente, ela queria ter uma discussão teológica sobre onde os homens deveriam adorar, se em Jerusalém ou no Monte Gerazim. Ao tempo em que Jesus terminou de ensinar-lhe o que significava adorar verdadeiramente a Deus, ela estava profundamente presa. "Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias.... quando ele vier, nos anunciará todas as coisas"(João 4:25). "Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo"

E a semente foi para casa profunda e seguramente no coração que tinha agora se tornado absolutamente honesto. "Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher, que anunciara: Ele me disse tudo quanto tenho feito" (João 4:39). Ela tinha estado ouvindo as coisas dolorosas que ele lhe tinha dito a respeito dela, e ouvindo bem. Ela tinha entendido o que um verdadeiro adorador de Deus era, e que até ela poderia ser. Isso mudou-a completamente e, como tinha de ser, enviou-a a dizer a todos que a pudessem ouvir como tinha acontecido e porque. De cada coração verdadeiro sai muito fruto, e que fruto este coração desta antes dura e pecaminosa mulher, agora sincera, produziu!

Mas qual é o significado dos diferentes rendimentos da terra boa mencionados em Mateus e Marcos, " ... e produz a cem, a sessenta e a trinta por um" (Mateus 13:23). Isto sugere diferentes graus de fidelidade ou consagração? Parece altamente improvável. O coração da boa terra é absolutamente singelo, em contraste com o coração raso do solo pedregoso e do coração apinhado do solo espinhoso. O que é mais provável é que esta seja um paralelo à parábola dos talentos (Lucas 19:16-19). A responsabilidade vem a nós no reino de acordo com nossa capacidade. O fruto produzido pode variar, porém não a consagração do coração. Certamente o Senhor nos julgará por nossas oportunidades e capacidades, mas um coração puro e singelo é a única coisa que não é negociável.

E então, finalmente, a pergunta mais óbvia para aqueles que encaram seriamente as parábolas. O que aprendi sobre mim mesmo? Qual dos solos descreve minha atitude para com o Senhor e sua palavra? Meu compromisso com Cristo é instável, cheio de capricho e emoção? Ele luta pela vida com a competição de incontáveis interesses de uma vida apinhada? E se a resposta for inquietante, qual decisão tomei para mudar?
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domingo, 5 de janeiro de 2014

Os desafios na vida do novo cristão: Minha nova família, a igreja

05.01.2014
Por  Bob Andrews

Alguma vez você já se ausentou de casa por bastante tempo? Você já teve de ir morar com outra família, devendo assim cumprir os horários deles, assumir o estilo de vida deles, participar dos divertimentos deles e se encaixar na forma deles?

E você, que acabou de se tornar um cristão? Você pensou que estivesse em casa. Agora você é peregrino e estrangeiro em terra estranha. Você estava à vontade, dirigindo a sua própria vida; agora Cristo habita em você, e você é um servo. O evangelho tocou o seu coração e o seu mundo virou às avessas.

Uma das tentações prediletas de Satanás é procurar desviar o novo cristão de Cristo por meio das reclamações da sua velha família, o mundo. "Você mudou; deixou de ser engraçado; você não gosta mais da gente", dizem. Você é diferente. Como você lida com a pressão ao retornar para a sua velha família?

A resposta é que você tem uma nova família que está ansiosa para preencher as suas necessidades geradas por abandonar a velha família.

Œ  As necessidades emocionais. Todo cristão precisa de um mentor, ou de vários mentores. Não alguém para dar permissão, mas um conselheiro com quem compartilhar e se relacionar. 

Um colega para dar uma força. Uma linha direta de amizade 24 horas. Um irmão cristão que compreende e está pronto e é capaz de te orientar. Esse é o papel de sua nova família, a igreja.

 As necessidades físicas. Às vezes as pessoas aceitam melhor o evangelho quando estão passando por problemas financeiros ou físicos. A sua pobreza material é um reflexo e um lembrete de sua incapacidade espiritual. Embora a igreja não seja uma instituição de alívio humanitário, desde os dias de Jerusalém, os necessitados vêm sendo ajudados. 

Não precisamos criar ou manter uma sociedade à parte para cuidar disso. A verdadeira igreja é sensível às verdadeiras necessidades de seus membros (Atos 4:32). O novo cristão não precisa ser tentado a recorrer à velha família, o mundo, quando precisar de apoio material.

Ž As necessidades sociais. A hípica, o barzinho, a danceteria, as diversões ímpias S tudo isso preenche as necessidades sociais. As pessoas gostam de estar em companhia de outras pessoas. Mas, como novo cristão que acabou de sair do mundo, você pode satisfazer as suas necessidades sociais com os seus novos irmãos. Todos nós devemos ser "hospitaleiros" (1 Pedro 4:9). Convide outros cristãos para ir à sua casa, para sair a jantar, para ir a um estudo bíblico. Aceite o convite deles para tais atividades. Faça o possível para se envolver com a sua nova família.

As necessidades espirituais. Sem sombra de dúvidas, essas são as suas necessidades mais importantes. Não são preenchidas ao acaso. Faz-se necessário um tratamento sistemático para que haja crescimento e desenvolvimento. Reunir-se com os santos regularmente é a cola que o ajudará a ficar bem pertinho de Cristo enquanto o mundo tenta atrair a sua atenção. Nas reuniões, você encontra uma casa segura. Adorar "em espírito e em verdade" (João 4:23) produzirá o impulso necessário para te segurar até a próxima reunião. Os cristãos maduros dedicam-se para proporcionar um ambiente edificante e alegre na assembléia. Brigar por besteira e ficar reclamando não cabem para uma assembléia que celebra e reflete o espírito do nosso Salvador.

O estudo bíblico seqüencial. Como novo cristão, você precisa ser instruído de acordo com a sua capacidade e experiência. Embora você deseje um estudo aprofundado de Apocalipse ou um curso de grego, os princípios básicos devem vir primeiro. A igreja o ajudará a conhecer vários tópicos básicos e ajudá-lo a crescer e amadurecer (Hebreus 5:12-14).

‘ Participação. A sua nova família está tentando conduzir você e outros novos cristãos a uma vida de serviço e não a uma carreira de esquenta-banco. Saiba que terá de assumir deveres e responsabilidades.

’ O estudo bíblico individual. Ainda que a igreja o incentive a estudar, você tem que tomar a iniciativa. Se não estudar a Bíblia sozinho, qualquer cristão chegará rapidamente a um patamar espiritual, onde ficará estacionado. O seu estudo deve ser motivado não por um anseio de conhecimento, mas por um desejo de agradar a Deus.

Coopere com a sua nova família para criar um ambiente em que os amigos cristãos possam crescer, prosperar, multiplicar-se e agradar a Deus. À medida que a obra for realizada, Deus é glorificado e o reino se expande. O nosso objetivo é para não perder nenhum membro da família na jornada daqui até a eternidade.


Leia mais sobre este assunto:
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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Dez coisas que você pode fazer para tornar o mundo pior

03.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Ed René Kivitz*

1. Ao ouvir algo bom a respeito de uma pessoa, encontre algo negativo para fazer o contraponto, assim você destrói todos os bons exemplos e deixa o mundo sem referência do belo, do justo e do bom.

2. Quando encontrar virtude fora dos limites do seu mundinho , dê um jeito de varrer para debaixo do tapete, e se não for possível, isto é, se a coisa ficar pública em caráter irreversível, jogue o máximo de lama sobre aquilo, inclusive inventando mentiras e distorcendo fatos e conceitos, assim você conseguirá convencer um monte de gente que as únicas certas e boas no mundo são as pessoas que concordam com você, acreditam nas coisas que você acredita e fazem as coisas como você julga que devem ser feitas, e com o tempo você terá afastado as pessoas de Deus e reunido um grupinho ao seu redor, e finalmente você será o centro das atenções.

3. Sempre que discordar de uma ideia, uma atitude, um comportamento, faça questão de demonstrar sua contrariedade, quanto mais enfaticamente melhor, assim você contribui para disseminar antipatias.

4. Ao tomar conhecimento de uma notícia ruim ou ficar sabendo de um defeito ou tropeço de outra pessoa, divulgue rapidamente, seja portador das notícias ruins a respeito do mundo e das pessoas e estabeleça para si mesmo o propósito de ser a boca maldita, assim você se presta ao papel de disseminar amargura e arranca qualquer semente de esperança que estiver brotando no coração das pessoas.

5. Fale mal da igreja e da religião, do governo e da política, da sua cultura e das instituições da sociedade, enfim, do Papa, da Globo, do PT e do STF, do PSDB e da Marina Silva, dos gringos, dos “black bloc”, da polícia, do exército, do Corinthians e da Fifa, enfim, de Deus e todo o mundo, assim você se especializa em sabotar projetos de transformação e gera desânimo no coração das pessoas de boa vontade.

6. Tenha sempre alguém como o próximo alvo a ser destruído, durma maquinando o mal, dedique tempo para escrever e editar vídeos, poste no Vimeo e no Youtube, faça todo o possível para matar as pessoas que incomodam você, e se não for possível acabar com elas, não deixe de fazer todo o possível para destruir a reputação delas, assim você constroi uma imagem de bonzinho a seu respeito e atrai a admiração de gente sem caráter, com o tempo você estará rodeado de gente que não presta.

7. Cultive a inveja, a dissenção, espalhe calúnias, promova a difamação, seja incansável e se especialize em destruir tudo o que os outros estão tentando construir, assim você se candidata à promotoria cósmica e talvez ganhe uma autorização para portar uma espada poderosa que lhe permita arrancar cabeças conforme seu próprio juízo, e então, quem sabe, o mundo não se torna mais justo, já que Deus preserva com vida um monte de gente que não vale o prato que come. 

8. Jamais perdoe, insista em acusar, julgar e condenar, cobrar cada centavo de dívida e exigir reparação de todo e qualquer dano sofrido, incentive a vingança e a violência, e seja implacável com os pecadores, mas não se esqueça de afirmar que está querendo apenas o que é justo, assim você transforma o mundo num inferno, e fica livre do árduo e sacrificial exercício de amar. 

9. Esqueça esse papo de espiritualidade e virtudes universais, foque nos aspectos exclusivos de sua religião, valorizando ao máximo seus ritos, dogmas e tabus, e sempre que tiver que escolher entre eles e as pessoas, fique com eles, afinal, você jamais será acusado de sacrificar a verdade em nome do amor.

10. Jamais cometa a ousadia de invocar o nome de Deus em espírito e em verdade, Ele vai responder, e vai estragar todos os seus planos de fazer o mundo pior, e vai transformar você em uma pessoa generosa, solidária, inclusiva, cheia de compaixão e amor, vai deixar o diabo falando sozinho, e vai se surpreender ao se olhar no espelho e se perceber parecido com Jesus de Nazaré.
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*Ed René Kivitz é pastor da Igreja Batista de Água Branca, em São Paulo. É mestre em ciências da religião e autor de, entre outros, “O Livro Mais Mal-Humorado da Bíblia”.

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

FELIZ ANO NOVO!

02.01.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 31.12.13

 
"Mas a terra que passais a possuir éterra de montes e de vales: da chuva dos céus beberão as águas; terra de que cuida o Senhor vosso Deus:os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente,desde o princípio até o fim do ano."(Deuteronômio 11.11,12).

Estamos hoje, às portas do desconhecido. Diante de nós estende-se o ano novo; vamos conquistá-lo a cada dia. Quem poderá dizer o que teremos pela frente? Que mudanças virão, que novas experiências, que necessidades? Mas aqui está a mensagem de nosso Pai Celeste - mensagem de ânimo, de conforto, de contentamento: "...os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano."

Sim, do Senhor vem toda a nossa provisão. Nele encontramos a fonte que nunca seca; mananciais e ribeiros que jamais se estancarão. Em Cristo, ó ansioso, está a promessa cheia da graça que nos vem do Pai. E se Ele é a fonte das misericórdias, nunca nos faltará misericórdia. Nem calor, nem seca poderão pôr fim àquele rio, "cujas correntes alegram a cidade de Deus".

Medite:

1) "...as coisas antigas já passaram..." (2 Co 5.17): O medo de viver, na verdade, origina-se na culpa e no pecado. Só quem se livrou do fardo do passado pode entrar leve e despreocupadamente pelo portal de um novo ano. Jesus Cristo é grande o suficiente para nos perdoar todos os pecados. Basta que os confessemos a Ele.

2) "...eis que se fizeram novas..." (2 Co 5.17): Alguém disse certa vez: "Um dia pode ser uma pérola, e um século, nada." Aquele que entregou sua vida a Jesus ganha a eternidade para si; quem vive sem Jesus está perdendo tudo desde agora.

3) "Oh! Tomara que me abençoes..." (1 Cr 4.10): Quando o talentoso artista Michelangelo começou a maior obra de sua vida na Capela Sistina, pintou primeiro duas mãos que abençoavam. Ele sabia o que também nós temos de saber para um novo ano: "Tudo depende da bênção de Deus".

4) "O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois" (Jo 13.7): Muitas coisas que acontecem nos parecem estranhas, muitos caminhos de Deus para conosco parecem ininteligíveis, mas na eternidade vamos entender o porquê, pois Deus jamais erra.

5) "...a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus" (Gl 2.20b, Ed. Rev. e Corrigida): Para quem vive pela fé em Jesus, a fé de Jesus passa a se tornar efetiva: não existe fé maior do que essa. Viver com Jesus significa alcançar o alvo, pois Ele é o Autor e Consumador da fé (Hb 12.2).

6) "...faça-se a tua vontade..." (Mt 6.10b): Seguir ao Senhor com um coração íntegro e obedecer-Lhe traz bênção nunca imaginada e é o melhor pré-requisito para o sucesso espiritual. Dar finalmente o passo diante do qual vacilamos até agora nos faz felizes e nos conduz à liberdade.

7) "Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor" (Lc 12.36): William McDonald disse: "Não basta defender a verdade acerca de Sua vinda; essa verdade deve nos dominar". Os cristãos mais ativos e santificados são aqueles que contam com a volta de Jesus e que amam a Sua vinda. Por isso o pastor Wilhelm Busch recomendava: "Juntem-se aos crentes que esperam pela volta do Senhor".

Feliz 2014!! Que a bênção do Senhor te siga, te persiga nesse ano que se inicia, que a paz que excede todo entendimento entre em nossos corações, que a IGREJA, como corpo de Cristo se prepare, pois nesse ano ou até daqui a alguns instantes, o Senhor Jesus poderá vir nos arrebatar!

Deus abençoe a todos vocês que visitaram esse Blog, que comentaram, indicaram, discutiram, meu muito obrigado! Um Feliz Ano Novo para todos!
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sábado, 21 de dezembro de 2013

GUTO EMERY: Como está o seu comportamento?

21.12.2013
Do portal do VERBO DA VIDA, 28.05.12
Por GUTO EMERY

Em Gênesis 4.7, Deus falou para Caim: “Se procederes bem, certamente será aceito”. Ele falava sobre a necessidade que Caim tinha de dominar os sentimentos que estava sentindo naquele momento, para se comportar da melhor forma. Mas, não foi isto que ele fez, pois acabou procedendo mal.
Porém, isto me faz pensar em como é importante o nosso procedimento diário. Como estamos nos comportando? Temos andado com boa consciência? Deus tem se agradado do nosso comportamento? Temos sido referenciais para as pessoas?

“Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.

E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre ele…”
 (Gálatas 6.15-16)
Veja o que Paulo falou: Há uma regra – ser nova criatura – pela qual temos que andar ou nos comportar de acordo com a mesma. Não somos mais do mundo, somo filhos de Deus, cristãos, nascidos de novo e temos que andar como tais. Não ande mais como andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, comportando-se com insensatez (Efésios 4.17-19).
Em outra das suas cartas, Paulo falou: “Pois o que nos preocupa é procedermos honestamente , não só perante o Senhor , como também diante dos homens” (II Co. 8.21).
Nosso comportamento, nossas ações e, principalmente, nossas reações e motivações, mostram muito do que está dentro de nós. Quando você se comporta de forma espontânea, mostra muito daquilo que está por dentro. Como o sentimento de competição, por exemplo, ou o desejo incontrolável de ser promovido, pode lhe fazer ter um comportamento errado de passar por cima dos outros.
Há pessoas que são promovidas apenas pela habilidade que possuem, mas elas poderão sofrer uma grande queda e prejuízo mais na frente. Mas, quando você é promovido devido o comportamento de excelência, fé e amor que possui, seu futuro será grandioso.
Fé não é um sentimento, fé é um comportamento. Jesus viu a fé das pessoas vendo o comportamento delas. Amor e fé andam juntos! A fé opera pelo o amor e, no meu ponto de vista, o amor opera pela fé. Apresentarmos um comportamento de amor, segundo a Palavra de Deus, é essencial para todos nós.
Até as nossas orações estão condicionadas ao nosso proceder, a como estamos nos comportando, a como está o nosso coração, as nossas ações, reações e motivações. As respostas das suas orações podem ser impedidas se houver um comportamento contrário.
No início do meu ministério, logo quando conheci o Ap. Bud e recebi oportunidades porque ele observava o meu comportamento de submissão, servidão, amor e lealdade, eu não sabia pregar muito bem. Mas, decidi fazer da instrução de Paulo à Timóteo o lema da minha vida: “Ninguém despreze a tua mocidade ; pelo contrário , torna-te padrão dos fiéis , na palavra , no procedimento , no amor , na fé , na pureza” (I Tm. 4.12)
Decidi me tornar padrão, ter um comportamento irrepreensível, consertando meus erros e acertando cada vez mais, agradando a Deus e pregando com a minha vida. Tenho feito isto, me aperfeiçoado, e é por isso que Deus me colocou onde estou!
Nosso comportamento é a base do nosso ministério. Não importa se temos 1 ou se temos 1000 igrejas, vamos nos comportar da mesma forma, no padrão bíblico da nova aliança, de conformidade com a regra do ser nova criatura. Porque apenas se procedermos bem é que seremos aceitos por Deus. Talvez, com um procedimento errado algumas pessoas possam lhe aceitar, mas, e Deus?
Em toda a Bíblia nós vemos Deus recompensando e promovendo pessoas não pela aparência, mas sim pelo coração que elas apresentavam.
Seu comportamento tanto pode abrir portas, quanto também pode fechá-las. Do que adianta uma pessoa pregar muito bem no púlpito, mas quando sair de lá ter um comportamento errado. Conheço pessoas assim, que pastores já me falaram: “Ele prega muito bem, mas não enviei mais ele para cá”. Isto porque o comportamento daquela pessoa não foi bom e não influenciou as pessoas daquele lugar para o bem.
Em Romanos12.1-2, Paulo fala de entregarmos o nosso corpo ao Senhor e renovarmos a nossa mente com a Palavra. É algo voluntário, pessoal, sacrificial e racional, com entendimento, sabendo onde quer chegar.
Temos que mudar o nosso pensamento para que mudemos o nosso comportamento, não é só para sabermos a doutrina certa, mas para praticarmos as virtudes que ele fala na continuação do capítulo a partir do verso 9.
Eu sei que há também pessoas que ainda pensam algo de uma forma errada, mas já apresentam um comportamento correto. Quando me converti, melhorei muito o meu comportamento. Mas, como minha família era espírita e eu havia saído daquele ambiente de espiritismo, eu ainda pensava sobre reencarnação. Eu pensava errado, embora já me comportasse certo, até que conheci a verdade da Palavra de Deus e passei a pensar certo também.
Porém, não adianta você ter os pensamentos certos, mas apresentar os comportamentos errados. Por isso, Paulo nos falou para sermos fervorosos. É esse tipo de pessoa que o mundo precisa e que devem encher nossas igrejas: Pessoas intensas para Deus, fervorosas nEle, apaixonadas, que curtam Deus a ponto de mudarem seus comportamento e hábitos para agradá-Lo.
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ESCULPINDO MATERIAL “IMPRESTÁVEL”

21.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ, 18.12.13

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.(2 Coríntios 5:17).

Há cerca de 500 anos, Michelangelo, o grande artista italiano, esculpiu a famosa estátua do jovem Davi, com quatro metros de altura e feita de um único bloco de mármore.

Vasari, contemporâneo de Michelangelo, relata que outro escultor trabalhou o bloco de mármore, mas infelizmente havia arruinado o bloco com cinzeladas desajeitadas. O que restou foi uma valiosa pedra considerada inútil. Em 1501 Michelangelo começou a criar sua obra-prima neste mesmo material desperdiçado.

Inútil e imprestável para Deus: foi nisso que o homem se converteu devido ao pecado. E não há remédio, pois todo o ser e as motivações do homem estão definitivamente afetados e corrompidos pelo pecado.

 “E Deus criou o homem à sua imagem” (Gênesis 1:27). O objetivo divino era viver em harmonia profunda com o homem que criara. Mas este nem se preocupou com seu Criador. 

Essa substância não-original, o pecado, se espalhou de tal forma na natureza humana que a tornou perdida aos olhos de Deus. O homem foi desfigurado, pois o pecado o fez aceitar de bom grado os golpes do cinzel de outro artista, o “príncipe das trevas”, cujo trabalho é matar, roubar e destruir (João 10:10).

Qualquer tentativa de restaurar ou reformar esse material é inútil. O problema é a constituição, a origem, a raiz, a natureza do ser humano. Mas o que era impossível, Deus realizou. Pela fé na obra expiatória de Jesus Cristo, podemos ter acesso ao novo nascimento, por meio da água e do Espírito (João 3). Dessa forma, recebemos a própria vida que existe em Deus e nos tornamos “pedras vivas” (1 Pedro 2:4-5), nas quais o Mestre esculpe obras admiráveis, que surpreendem os homens, os anjos e todos os seres espirituais!
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