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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Chapecoense: testemunhos de fé de vítimas e sobreviventes

06.12.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 03.12.16
Por Jarbas Aragão

Co-piloto falecida queria ser pastora e sobrevivente é parte de grupo de louvor

Chapecoense: testemunhos de fé de vítimas e sobreviventes
Chapecoense: testemunhos de fé de vítimas e sobreviventeS







Este sábado marca a despedida dos mortos no acidente na Colômbia que vitimou 76 pessoas no voo fretado pela Chapecoense. Apenas 6 sobreviveram, 4 brasileiros e dois bolivianos. O velório coletivo na arena Condá, em Chapecó, será acompanhado por milhares de pessoas. Cerca de 900 jornalistas de 15 países farão a cobertura do acontecimento, que causou comoção em todo o mundo na última semana.
Entre a tristeza geral, alguns testemunhos de fé de vítimas e sobreviventes estão sendo divulgados pela internet. O momento é delicado. A ATEA, associação de ateus brasileira quis fazer piada com a situação, ridicularizando o fato de vários jogadores serem evangélicos e foi duramente criticada nas redes sociais. Os militantes ateístas tiraram a postagem do ar e pediram desculpas.
Atletas do Atlético Nacional, time que enfrentaria a Chapecoense na final da copa Sul-Americana,chegaram a dizer que viam a tragédia “como uma mensagem de Deus para que melhoremos a nossa vida”.
Independentemente de religião, toda vida é preciosa e precisa ser valorizada. Abaixo, o portal Gospel Prime faz um apanhado do que está sendo divulgado por amigos, familiares das vítimas e pelos sobreviventes. São demonstrações que lembram como todos estão sujeitos as intempéries da vida, justos e injustos e ajudam na reflexão sobre o destino final de cada ser humano.
Em especial, por que para os cristãos há uma promessa: “nem a morte, nem a vida…  poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor” (Romanos 8:38,39)

Queria ser pastora

A boliviana Sissy Arias, tripulante da aeronave da LaMia, fazia sua primeira viagem como co-piloto. Ex-modelo, aos 29 anos ela tinha muitos planos para o futuro. O pastor dela, Marco Nuñez Del Arco,publicou uma homenagem no Facebook onde elogiava a fé de Arias. Também revelou que ela era líder de uma célula e desejava ser pastora. Ele escreveu:
“Você tinha uma graça especial… Você levava Deus a sério e decidiu viver para Ele. Ao fazer isso, você servia aos outros. Sei que você queria segui-lo com todo o seu coração e ser uma pastora. Eu disse que certamente Deus gostaria de te usar… Sempre falava o quanto gostava deu sua célula. Quantos de teus amigos também conheceriam a Jesus como você conhecia…  Eu admirava a maneira como você adorava a Deus e amava a sua igreja. Eu sei que em breve nos veremos Sissy… Sei que agora você está com sua coroa diante do Rei. Além disso, o Rei retorna e, em breve, o louvaremos juntos novamente … E desta vez será para sempre!”.

Parte do louvor

O tripulante boliviano Erwin Tumiri ficou conhecido por ter sobrevivido ao seguir “os protocolos de segurança”. Ele também tem dado graças a Deus pelo livramento. O jovem faz parte do grupo gospel “Ajayu”, palavra que significa “alma” no dialeto aimara, falado na Bolívia. Ele toca vários instrumentos.
O primeiro dentre os sobreviventes a receber alta, ele conta ainda que não fora chamado pela empresa para esse voo, mas a pedido de um colega que não podia ir, acabou indo em seu lugar. De acordo com o Protestante Digital, os companheiros de Tumiri no grupo de louvor dizem que estão gratos a Deus e muito felizes pelo livramento.

Encontro glorioso

O paraguaio Gustavo Encina, piloto da Lamia, fazia parte da tripulação do avião. Nas primeiras horas após o acidente, seu nome foi identificado pela imprensa colombiana como o piloto do avião. Posteriormente, esclareceu-se que ele era piloto, mas neste voo estava apenas na equipe de apoio. A aeronave era conduzida pelo também paraguaio Miguel Quiroga.
última mensagem de Encina no Facebook, postada horas antes da tragédia que ceifaria sua vida, viralizou. Publicada na última segunda-feira, trata-se de uma reflexão sobre a vida, mas para alguns era uma “profecia” do que aconteceria. Ele costumava escrever na rede social sobre sua fé em Jesus e a importância que isso tinha na sua vida. Sua mensagem derradeira dizia:
“Bom dia! Como você olha para sua vida? Para frente ou para trás? Que o Senhor te dê a graça para largar as coisas, até mesmo aquelas que consideras preciosas nesta vida, e te permita olhar mais para adiante, onde Cristo te espera para um encontro glorioso que te abrirá as portas da eternidade”.

Sobrevivência foi “milagre”

Segundo informa o site Protestante Digital, a aeromoça  boliviana Ximena Suarez Otterburg, o boletim médico afirma que a sobrevivência dela à queda do avião foi “um milagre”.
Suarez é evangélica e vem usando seu perfil do Facebook para falar de sua fé. Em suas  postagens mais recentes, disse não conseguir “explicar” o que aconteceu. Também afirmou esperar que mesmo em meio a tudo que acontecer, “que Deus receba a glória”.
Jogador sobrevivente quer pregar a Cristo
O zagueiro Neto, que  sobreviveu, passou por uma cirurgia difícil, mas está fora de perigo. Membro de uma igreja batista, circula nas redes sociais um depoimento de um amigo do jogador, afirmando que ele recebeu um livramento para que possa testemunhar. Também revelou o desejo de Neto em pregar o evangelho “por muitos anos”. Diz a postagem:
“Meu irmão, Deus te permitiu passar por essa, pois a obra do Pai na sua vida será muito grande. Lembro da nossa última conversa, onde você me falou que queria viver muitos e muitos anos para levar o Evangelho! Deus cuidou de você, meu irmão. Logo você estará em casa”, escreveu Andre Cioatto, amigo próximo do jogador.
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Oito membros da Igreja Quadrangular

Nenhuma igreja sofreu tanto o impacto da queda do avião quanto a Igreja do Evangelho Quadrangular Jardim Itália, em Chapecó, Santa Catarina. Nove de seus membros estavam no voo: oito jogadores e um médico da equipe.
O dr. Márcio Koury, além do trabalho no time de futebol, fazia parte do Projeto Lucas, que atendia crianças carentes em unidades móveis na periferia da cidade.
Também frequentavam a Quadrangular jogadores como Bruno Rangel, Gil e Ananias.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/chapecoense-testemunhos-de-fe-de-vitimas-e-sobreviventes/

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

11.10.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 09.10.16
PorJarbas Aragão

Testemunho de impacto abriu as portas para a evangelização de muitas pessoas 

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois
Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

Uma mulher que passou dois dias em um necrotério, surpreendeu médicos e funcionários do hospital quando ressuscitou. Sabina, estava visitando seu filho na Rússia, quando ficou gravemente doente.

A família a internou, mas ela ficou em coma por dois dias antes de ter sua morte confirmada pelos médicos. Seguindo o procedimento, foi levada para o necrotério em anexo, onde seu corpo ficou junto com outros cadáveres durante mais dois dias.

Segundo Sabina, ela podia se ver no fundo de um poço, sem forças para escalar de volta até a borda. Foi então que ela notou uma árvore cujo galho maior cresceu até chegar onde ela estava. De repente, o galho da árvore se transformou em uma mão. Ela ouviu a voz de Jesus dizendo: “Se você agarrar minha mão, vou devolver a sua vida”.

Quando ela estendeu sua mão e tocou em Jesus, acordou no necrotério. Seu corpo estava totalmente coberto por um lençol branco. Ela ouvia as vozes das pessoas ao seu redor. Decidiu então se sentar, mas os funcionários do hospital saíram correndo para fora do local.

Mais tarde, quando voltaram, viram que ela continuava sentada. A mulher pediu que eles não se preocupassem, pois ela estava viva. Ninguém conseguia explicar o que aconteceu com ela, mas deram-lhe comida, água e roupas. Levaram-na para visitar seu filho em outro hospital.

Sabina voltou para casa, em um país na Ásia Central, surpreendendo toda a sua família. No primeiro domingo após sua volta, ela foi ao culto em uma igreja evangélica pentecostal e entregou sua vida a Cristo.

A maioria das pessoas em sua cidade era islâmica. Num primeiro momento sua família ficou perplexa com sua decisão de se tornar cristã. Contudo, ao ouvir seu testemunho, todos os seus filhos, sua mãe e uma sobrinha também entregaram as vidas a Cristo, deixando o islamismo. Alguns deles hoje são missionários em tempo integral.

Testemunho abre portas

Aisha, uma das filhas de Sabina, casou com um ocidental chamado Jamal. Ambos trabalham atualmente no Oriente Médio como missionários entre os muçulmanos em campos de refugiados sírios.

Jamal explica que o testemunho de sua sogra sendo ressuscitada por Jesus abriu muitas portas para eles falarem do evangelho. “Eu compartilhei a história da minha sogra e, por causa disso, foi mais fácil meus alunos ouvirem a mensagem. Dois dias depois, já estava reunindo cerca de 30 muçulmanos”, enfatizou.

O milagre que Deus fez na vida de Sabina continua abrindo portas para o evangelho até hoje. Com informações de Gospel Herald
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/muculmana-morre-ressuscitada-jesus-dois-dias/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Você tem medo de morrer ou ficar doente?

21.09.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 10.13
Por Robert Rothwell

7-temores-morte-e-doenca

“Eu vejo uma mancha que precisamos investigar”. Câncer. Não era o diagnóstico que eu esperava receber enquanto um jovem prestes a começar uma família. Imediatamente, minha mente se encheu de perguntas: Como irei contar à minha esposa? Como ela ficará se eu morrer? Quanto custará o tratamento? Eu estou pronto para morrer?

Nos dias que se seguiram, não havia palavras. Ajudou-me o fato do câncer diagnosticado ter uma taxa de cura de 95 por cento, mas eu estaria mentindo se dissesse que isso eliminou minhas preocupações. Uma taxa de cura de 95 por cento não é uma taxa de cura de 100 por cento. Será que eu estaria entre os poucos “azarados”? Como seria possível manter o semblante franco e dizer à minha esposa que “tudo vai ficar bem”, quando eu não tinha nenhum controle sobre isso? Às vezes, as coisas não ficam “tudo bem” – pelo menos no curto prazo.

Pessoas morrem todos os dias. Bebês, adolescentes, jovens mães, pais de meia idade, os mais velhos – a morte não respeita as pessoas. Não é exatamente verdade que as únicas certezas da vida são a morte e os impostos. Você pode fugir dos impostos. Se estiver disposto a passar um tempo na cadeia, você não precisa pagar ao coletor de impostos. A morte, por outro lado, é certa. À exceção daqueles que estiverem vivos quando o Salvador retornar para consumar o seu reino, ninguém sai desse mundo vivo.

Por que tememos tanto a morte? Para os não cristãos, a resposta é fácil. Não importa o quanto eles suprimam a verdade pela injustiça, seja pelo ateísmo, o agnosticismo ou a falsa religião, eles não podem escapar da consciência dada por Deus de que eles quebraram a lei divina e merecem o inferno.

Os cristãos também temem a morte e a doença. Certamente, nós sabemos que não deveríamos fazê-lo e nunca dizemos a ninguém que nutrimos tais temores. Obviamente, nós sabemos todas as coisas certas a dizer acerca da morte. Deus é soberano. Ele tem um bom propósito na minha dor. O Senhor pode ensinar e santificar a minha família, os meus amigos e a mim mesmo pelo processo do sofrimento e da morte. Com frequência, porém, dizemos essas coisas porque “temos que dizer”, e não por estarmos plenamente convencidos. Eu fui culpado disso. De fato, todos nós somos culpados disso.

Os cristãos não temem a morte e a doença pelas mesmas razões dos não cristãos, porque sabemos que Cristo tem um lar para nós nos céus (João 14.1-3). Em vez disso, nós tememos perder o controle. Fazemos seguros contra a perda de nossos bens. Organizamos nossa rotina para sermos mais produtivos. Em geral, nós desfrutamos de relacionamentos felizes e realizadores ao ouvirmos os outros e nos doarmos. Mas, a despeito de nossos melhores esforços, não podemos fugir da morte e da doença.

Nós também tememos o sofrimento. Ninguém deseja uma doença terminal. Ninguém deseja dor crônica. Ninguém deseja perder suas faculdades mentais.

De muitas maneiras, é correto temer a morte e o sofrimento. Uma vez que Deus fez o universo “muito bom” (Gênesis 1.1–2.4), a morte e a doença são intrusas. Elas estão aqui por causa do pecado, e terão desaparecido nos novos céus e na nova terra. Até lá, contudo, nós precisamos viver com o nosso temor da morte e da doença. Como podemos glorificar a Deus desse modo?

Eu não tenho todas as respostas, mas espero oferecer alguma ajuda. Primeiro, devemos saber por que tememos a morte e a doença. Se você teme a morte porque não está reconciliado com Deus, então você deve se reconciliar hoje pondo sua confiança em Cristo somente. Ao confiar nele, você se apresentará ao Juiz de todos revestido da perfeita justiça de Cristo e ele o receberá em seu reino. Ele prometeu dar vida eterna a todos os que creem em Jesus.

Segundo, admita os seus temores para Deus e para os outros. Eu não compreendo todas as razões pelas quais o Senhor nos permite sofrer. Eu sei que ele usa a nossa dor para nos conformar a Cristo. Confessar os nossos temores dá às pessoas a oportunidade de orar por nós e nos encorajar a mantermos os olhos em Jesus, não na nossa doença. Permite-nos levar os fardos uns dos outros e cumprir a lei de Cristo (Gálatas 6.2).

Terceiro, ajude a fazer da sua igreja um lugar onde as pessoas possam admitir os seus temores honestamente. Fale com seus líderes sobre o que você pode fazer para criar uma cultura de igreja na qual as pessoas possam encontrar ajuda se elas ou alguém que elas amem esteja encarando a sombra da morte e da doença. Envolva-se em grupos de apoio a pessoas enlutadas, convide famílias em sofrimento para uma refeição – não há limites para o que pode ser feito.

Quarto, confie na soberania de Deus. A morte e a doença não o surpreendem. Ele escreveu todos os nossos dias (Salmo 139.16), então ele está sempre cumprindo os seus bons propósitos por nós.

Por fim, medite nas promessas de Deus até que elas se tornem parte da sua própria alma. “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Salmo 23.4). “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8.18). “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2 Coríntios 4.17). Essas palavras de vida nos confortam nos dias escuros.

Quatro anos e dois filhos depois, eu estou livre do câncer. Mas a morte ainda jaz adiante de mim e de todos nós. Que enfrentemos o temor da morte com a coragem que é própria a nós, filhos de Deus.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/09/voce-tem-medo-de-morrer-ou-ficar-doente/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Jesus Cristo, o retorno

09.10.2013
Do blog VERBO DA VIDA, 01.03.13
Por Thiago Borba

Quando estudamos a Bíblia, é bem fácil entendermos que foi a morte e a ressurreição de Jesus que nos proporcionou a salvação. Mas acredito que nem sempre percebemos que o plano da salvação é algo bem mais complexo e elaborado do que aquilo que aprendemos quando fomos evangelizados.
Ao tentarmos desvendar a estratégia divina, compreendemos que Deus dividiu o processo da salvação da humanidade em duas etapas bem definidas. Cada uma delas seria marcada pela manifestação física do seu filho primogênito.
Sabemos que a primeira etapa já aconteceu há quase dois mil anos. O interessante de observamos por esta ótica é que nos deparamos com uma verdade intrigante. Se o plano só foi cumprido pela metade, até o momento nós podemos nos considerar apenas meio salvos.
Claro que esta é uma afirmação que faço para chamar a sua atenção. Não estou falando sobre nossos direitos em Cristo, nossa eternidade com Deus ou nossa natureza como filhos. Tudo isto é fato. No capítulo 3 de 1ª João, o apóstolo também reconhecia estas coisas, mas fazia questão de lembrar que era só o começo do que Deus tinha planejado e que muito mais está por vir.
Deixe-me dar um exemplo simples. Já temos por certo que somos um espírito, possuímos uma alma e habitamos em um corpo. Mas, algumas vezes, tenho a impressão de que enfatizamos tanto a nossa essência espiritual que chegamos a ignorar que a nossa alma e o nosso corpo também fazem parte de nós e definem quem nós somos.
Certas pessoas mais desinformadas chegam até a pensar que seremos como espíritos desencarnados (ou almas penadas, como se fala por aí) na eternidade, ignorando o ensino mais fundamental do Novo Testamento, nossa natureza tridimensional.
Após a primeira etapa da salvação, a Palavra ensina que, ao nascermos de novo, nosso espírito é recriado, ele é completamente salvo. Ensina também que a nossa alma está em um processo constante de salvação através da sua renovação e que isto se estenderá até a manifestação de Jesus Cristo (I Pedro 1). E é justamente neste dia que se dará a segunda etapa da nossa salvação: a redenção do nosso corpo.
Nosso espírito já está salvo, mas a parte de nós que nos liga à toda criação natural de Deus ainda não. E, acredite ou não, esta é tão importante como a primeira. Fomos projetados assim, criados assim e seremos eternamente assim – espírito, alma e corpo.
Acredito que é justamente esta característica que faz de nós especiais e nos diferencia de qualquer outro ser criado por Deus. Somos Sua imagem e semelhança por dentro, mas, ao mesmo tempo, trazemos em nosso corpo uma natureza exclusivamente humana.
E é esta natureza que ainda irá alcançar a salvação no retorno de Jesus. Tão certo como Ele já veio, Ele irá voltar. E tão importante como foi sua primeira vinda, será a sua segunda. Ele veio como um cordeiro, mas voltará como um leão. Apareceu montado num jumento, mas reaparecerá em um cavalo branco. Veio como um homem do povo, mas voltará como o Rei dos reis e o Senhor dos senhores… quem sabe até cantando como o grande Filipi Rodrigues em sua mais nova música: “Avisa que eu voltei!”
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