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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Uma coroa de mentira e outra de verdade

15.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE.13.05.14
Por Elben César

terça-feira
Ponham toda a sua esperança na bênção que será dada a vocês quando Jesus Cristo for revelado. (1Pe 1.13b)
Parece que Pedro tem uma atração especial pelo Jesus revelado. Ele acabou de escrever sobre o assunto e volta a ele. O apóstolo e dois outros discípulos (Tiago e João), que formavam o trio de Jesus, tiveram o privilégio de ver o Senhor em glória na ocasião de sua transfiguração. Mas foi uma cena privada e muito rápida, uma pequena antevisão da glória por vir.
Embora mencione duas revelações de Jesus, Pedro não deixa nada obscuro. Nos versículos 7 e 13 do primeiro capítulo, o apóstolo se refere à sua revelação futura (“quando ele for revelado”) e no versículo 20, o apóstolo se refere a uma revelação passada (“ele foi escolhido por Deus antes da criação do mundo e foi revelado nestes últimos tempos”). Uma está dentro da História e a outra ainda não entrou.
O Jesus que será revelado é o mesmo Jesus que já foi revelado. O Jesus já revelado é o Jesus do primeiro advento e o Jesus que será revelado é o Jesus do segundo advento. No primeiro grande momento (histórico), Jesus escondeu a sua glória (“abriu mão de tudo o que era seu e tomou e natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos”; Fp 2.7). 
No segundo grande momento (profético), Jesus voltará a assumir a glória que ele tinha antes da formação do mundo (“Deus lhe deu a mais alta honra” e “o nome que é o mais importante de todos os nomes”). Embora sem entender a ordem dos acontecimentos, os profetas, movidos pelo Espírito, mencionam tanto “os sofrimentos que Cristo teria de suportar” como “a glória que viria depois” (1Pe 1.11). Jesus será o mesmo depois (quando terá uma coroa de verdade na cabeça e um cetro real na mão) que era antes (quando tinha uma coroa de mentira na cabeça e um caniço seco na mão).
– A ligação do Jesus já revelado com o Jesus a ser revelado é total!


>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/05/13/autor/elben-cesar/uma-coroa-de-mentira-e-outra-de-verdade/

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O ódio de Deus

25.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 18.11.13


“Estas seis coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” Prov 6; 16 a 19

O amor de Deus é lugar comum, clichê; usado, aliás, até pelos que recusam obedecer a Sua Vontade; como se, o amor fosse o único lado da moeda. Sem pretender ser exaustivo Salomão arrolou uma lista de sete coisas que contam com o ódio Divino. Sim, num mundo dual, de luz e trevas, verdade e mentira, bem e mal, justiça e injustiça… acaba sendo sinal de saúde espiritual e psicológica, certa dose de ódio.

A lista começa com “olhos altivos”; ou, orgulho. O mesmo sábio disse que diante da honra vai a humildade; afinal, toda desonra que resultou após a queda foi por ter o primeiro casal abraçado a orgulhosa mensagem de independência em relação a Deus. Se há pecado que fere fundo ao coração do Eterno é o orgulho. Basta ver o tratamento dado ao arrogante Nabucodonosor, ou ao tribuno Herodes quando aceitou ser chamado de Deus. Por isso, Paulo lembrando o intenso esvaziamento de Cristo, nos incita a fazermos o mesmo, para agradar ao Pai. ver, Fil; cap 2.

“Língua mentirosa”; outro vício que remete ao começo da tragédia Divino-humana; afinal, foi precisamente a mentira quanto às consequências de desobedecer, bem como as presumidas vantagens, que inimigo usou como elemento de persuasão. Todo o sangue derramado desde então, mesmo o Bendito e Puro de Jesus, deve algum tributo à mentira. Assim, o que lança mão dela para resolver seus conflitos, recorre ao conselho de “profeta” mentiroso aquele; pois, a verdade não lhe fica bem.

“Mãos que derramam sangue inocente”. Podemos ver implícita aqui até a pena de morte, pois, estaria a serviço da justiça; entretanto, se o sangue for inocente, Deus o irá requerer. Saul desrespeitou ao juramento de Josué que deixaria com vida aos gibeonitas matando-os. Deus enviou seca em Israel, até que foram mortos seis descendentes do Rei; pois, traiu um juramento feito em Nome Dele usando de violência. Ver, II Sam 21ss Assim, quanto mais inocente for a vítima da violência, maior o crime. Claro que estou pensando no aborto, pois, além da inocência a vítima é indefesa, frágil. Mesmo que isso tenha o pleito das feministas, é alvo de ódio celeste.

“Coração que maquina pensamentos perversos”, ou, malícia. Há erros que são fortuitos, incidentais; seguem sendo erros, mas, os que são friamente planejados, denotam total falta de caráter, de temor. Têm tempo para repensar seus atos, e não o fazem; antes, assinalam de dia o que farão à noite; assim são os adúlteros contumazes, os corruptos, traficantes, ladrões, etc Precisam do escuro para disfarçar suas obras más, como disse o Salvador a Nicodemos.

“Pés que se apressam a correr para o mal”; Interessante que não alude ao mal em si, antes, ao mal feito com prazer. O simples convite a ele enseja sofreguidão, pressa. Não só estão resolvidos quanto à opção pelo mal, como ainda anseiam breve sua presença; convide-se um dos tais a qualquer tipo de maldade e ei-lo esfregando as mãos.

“Testemunha falsa que profere mentiras”; parece que está sendo repetitivo o sábio, afinal já falou do ódio à mentira. Pois é; mas agora temos a mentira “a serviço da justiça” nos lábios de um mentiroso. Nesse caso, O Santo já não odeia apenas a mentira; seu agente também, uma vez que esse perverso usa seu mal como se estivesse a serviço do bem. Os falsos ministros do evangelho se encaixam bem nesse perfil.

Por fim, a cereja na torta do diabo: “O que semeia contendas entre irmãos”; Tal é abominado. Natural que haja desentendimentos entre irmãos; nesses casos, geralmente um que está de fora vê melhor, e, como não deve ser refém de outro valor senão a paz, pode e deve ajudar a consegui-la. “Felizes os pacificadores” Disse Jesus.

Porém, o mesmo Salomão descreveu a “pacificação” do tolo: “Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.” Ao invés de dirimir o pleito, o instiga à maior porfia. “A porfia é a perseverança do lado avesso; a longanimidade de diabo” Disse muito bem o poeta Zeferino Rossa.

Assim, se nós sentirmos o mesmo amor e ódio de Deus, seremos alvos de uma unção especial, como disse o salmista, do Messias; “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.” Sal 45; 7

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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Como lidar com um mentiroso?

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 21.05.13
Por Edilson de Lira
 


Como lidar com um mentiroso (mesmo que ele seja você)?…
 
Omitir uma verdade, resultando numa compreensão incompleta e equivocada, é o mesmo que mentir? Bem, isso a serpente do livro de Gênesis nos responde facilmente…
 
E exagerar num elogio? Na verdade, essa pergunta é mais profunda, e se desdobra assim: e
xiste algum motivo bom que justifique uma “mentira saudável”? O mundo prega que apresentar a verdade em doses reduzidas facilita a vida. Chegaram até a criar um novo termo, a mentira branca: É o famoso “diga que não estou aqui”… É mais fácil, evita constrangimentos e preserva sentimentos e amizades. Mas é BIBLICAMENTE correto?
 
Vamos deixar de lado o que o “bom senso” de A ou B tem a dizer sobre isso, e ficar com a Bíblia: O diabo é a fonte de TODA mentira – Ponto final! “…nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8.44). Jesus disse: “seja o seu sim, sim, e o seu não, não; o que passar disso vem do Maligno” (Mateus 5.37). Mais claro que isso, impossível!
 
A MENTIRA É O MÉTODO DIABÓLICO DE BUSCAR APROVAÇÃO E PROMOÇÃO.
 
Ele usou seu método com Eva, e perceba que usou mais uma vez com Caim. Na Bíblia, fica claro que Deus rejeitou Caim e sua oferta. Como lidar com a rejeição? Como lidar com a correção? Deus não deixou de ensinar também o Seu método: “se procederes bem, não é certo que serás aceito?” Esse é o comportamento bíblico diante de uma correção, e da rejeição: se arrepender e mudar de atitude!
 
Deus também advertiu Caim quanto à sutileza do método diabólico: o pecado só precisa de uma porta, de uma brecha. “Eis que o pecado jaz à porta”. Basta abrir uma porta para ser progressivamente dominado, é como uma droga, basta usá-la uma vez… A dica divina é: “evite a primeira tragada!”… “Não dê lugar ao diabo”. Uma brecha é suficiente para sentimentos errados serem lançados, como dardos inflamados, e brotarem uma raiz de amargura.
 
Muito me chama atenção a observação de Deus com respeito a Caim após ter sido rejeitado: “por que descaiu o teu semblante?”. O rosto de Caim havia mudado. Ele podia escolher fechar a porta para a ira, mudar de atitude e voltar a ser aceito. Mas, ele se deixou ser dominado pelo método diabólico: mentir para tentar ser aceito.
 
Caim decidiu “mudar seu rosto” novamente, fingindo que estava tudo bem. Uma “máscara” foi colocada, e daí surgiu a hipocrisia. Os hipócritas na Grécia antiga eram os atores que colocavam máscaras para interpretar o papel de outros personagens. Diante de Abel, parecia estar tudo resolvido. Mas, Caim escolhera escalar a vereda da mentira.
 
“Disse Caim a seu irmão: vamos ao campo”… Uma meia verdade, assim como a serpente fez, na tentativa de resolver a rejeição divina com sua própria força. Não acho que ele falou isso logo um dia depois da oferta de Abel. O pecado foi ganhando espaço aos poucos. Foi assim que ele deixou “o sol se pôr sobre a sua ira”, premeditou, mentiu e matou o seu irmão. Mas, o problema da mentira, como qualquer pecado, é que ela é um vício, e uma dose maior seria necessária na próxima vez…
 
Assim como um drogado fica cego pela droga, Caim chegou ao ponto de perder completamente o seu bom senso. “Disse o Senhor: onde está Abel? Respondeu Caim: NÃO SEI!”. Mentir a Deus assim? Tão cego ficou, que não era óbvio para ele que Deus sabia de todas as coisas? Como um bêbado, ainda com seu hálito denunciando, fala descaradamente que não bebeu… Assim estava Caim, completamente viciado na mentira. Começou com uma meia verdade para o seu irmão, e agora mentia abertamente àquele que sabe todas as coisas.
 
Em Atos 5, vemos também Ananias e Safira. “Como você PERMITIU que Satanás enchesse o seu coração, a ponto de você mentir…” (Bíblia NVI), falou Pedro para ele. Isso não aconteceu logo após a oferta de Barnabé. Uma brecha foi dada. Foi progressivo e premeditado. Eles tiveram tempo de negociar, vender, articular tudo. Eu me pergunto: Não seria um ato louvável ofertar PARTE de uma propriedade para a igreja, e deixar isso claro? Sim, mas Barnabé dera tudo, e os dominados pela mentira a usaram para não “ficar por baixo”…
 
Barnabé estava bem visto entre os irmãos. Iria crescer no ministério. Ananias foi tão insensato que queria a promoção divina através do método diabólico! Nessa altura, me pergunto: e se essa oferta mentirosa tivesse passado impune? Acredito que ele não iria parar. Mentiras mais ousadas em breve surgiriam. A dependência dessa droga chamada mentira não chega num ápice, não tem um alvo final. Ela vai exigindo doses maiores até a sua overdose! Caim mentiu para seu irmão, pecou, e “se deu bem”. Isso inflou seu coração a ousar mentir a Deus diretamente!
 
Não se engane: a mentira só tem uma origem, o diabo. E também só tem um destino, por mais que possa demorar: roubo, morte e destruição. Esse é e sempre será o resultado das obras daquele que nada tem a ver com o verdadeiro cristão. A verdade nunca prejudica, ela liberta!
 
Podemos ver na Bíblia que nós “cingimos nossos lombos com a verdade”, “nela habitamos”, e “a seguimos em amor, para crescermos em tudo naquele que é o cabeça, Cristo”.
 
Se você se sente preso nessa droga chamada mentira, DECIDA AGORA tomar estes três passos:
 
1 – ADMITA a sua fraqueza a um líder cristão maduro (e decida seguir os conselhos dele);
 
2 – FECHE A PORTA dos sentimentos errados e decida dominá-los;
 
3 – ACEITE de bom grado o tratamento que a Palavra lhe oferece. Proceda corretamente, e esteja tranquilo: Deus vai lhe aprovar e lhe promover!
 
E, quanto àquela mentirinha branca?… Está escrito em Efésios 4.15: “fale a verdade EM AMOR”. Dá mais trabalho, mas dá mais resultado também!
 
Para cada “bom motivo” para mentir, existe um motivo melhor ainda para falar a verdade!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/soltando-o-verbo/como-lidar-com-um-mentiroso/

sábado, 19 de outubro de 2013

Sob o ponto de vista cristão, a reencarnação é uma mentira

19.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 06, 07 de 2001

Sob o ponto de vista cristão, a reencarnação é uma mentira

A mentira existe. Continua sendo um instrumento muito usado e muito eficiente. É tão antiga quanto o próprio homem. Faz muitas vítimas. Em alguns casos, tem vida curta. Em muitos outros, tem vida longa. Há mentiras que atravessam séculos. Não poucas pessoas nascem, vivem e morrem debaixo da mentira.

Presente nas relações familiares, sociais e diplomáticas, a mentira faz parte intrínseca do comércio, da política e da religião. O verdadeiro motivo de uma guerra nunca é declarado: sempre se apresenta uma elaborada mentira para justificar o conflito e obter a adesão dos que, na verdade, vão pagar o preço dela.

Porque mexe com o que o homem tem de mais precioso, a mentira na área religiosa é a mais hedionda e a mais nefasta de todas. A primeira mentira da história humana é de fundo estritamente religioso. Ela perturbou o bom relacionamento da criatura com o Criador e provocou a chamada queda do homem. Por meio dela, o pecado entrou no mundo, trazendo todas as tragédias e todas as desgraças que desde então acometem o ser humano. Essa mentira aconteceu no Jardim do Éden, o berço da civilização. Deus havia dito a Adão com absoluta clareza: “No dia em que comeres da árvore do conhecimento do bem e do mal, certamente morrerás” (Gn 2.17). Mas a serpente, personificação de Satanás, contradisse a voz de Deus e declarou à mulher: “É certo que não morrereis” (Gn 3.4). Nenhuma outra mentira foi tão desastrosa quanto essa.

Quando Jesus ressuscitou, na presença da escolta que guardava o túmulo, os principais sacerdotes ofereceram aos soldados grande soma de dinheiro para eles esconderem o fato da ressurreição e divulgarem a versão de que os discípulos haviam roubado o corpo do Senhor durante a noite (Mt 28.11-15). Essa é outra mentira de conotação religiosa tremendamente absurda.

Ao longo da história, Deus tem levantado profetas que falam da parte dele com o propósito de desobstruir o caminho e abrir clareiras de salvação. Ao mesmo tempo, outros profetas se levantam e anunciam mensagens diferentes. Como conseqüência, aqueles que já estavam sendo alvos da misericórdia divina, voltam atrás e se perdem por completo. Isso aconteceu diversas vezes com o povo de Israel no Velho Testamento e acontece hoje. O caso mais dramático envolve o profeta Jeremias, que exerceu o seu ministério entre os anos 627 e 587 a.C., antes do cerco e da tomada de Jerusalém pela Babilônia. Enquanto ele anunciava com autoridade e insistência a proximidade da terrível tríade espada, fome e peste (Jr 24.10), os falsos profetas rebatiam com insistência: “Nenhum mal nos sobrevirá, não veremos espada nem fome” (Jr 5.17). Alguém estava pregando uma mentira. Só depois da destruição de Jerusalém por Nabucodonosor no ano 586 a.C. é que a mentira dos falsos profetas ficou a descoberto. Porém, já era tarde demais.

Existe uma mentira chamada reencarnação, que desvia definitivamente o homem da cruz de Cristo. Ela é muito antiga. É muito mais velha que o cristianismo. Os primeiros registros da reencarnação de que se tem notícia situam-se na Índia, no ano 700 a.C., no seio do hinduísmo. Nesse tempo, Ezequias era rei de Judá. Isso quer dizer que a reencarnação tem pelo menos 2.700 anos.

A reencarnação é uma mentira porque exclui impiedosamente o perdão de Deus, aqui e agora, desde que haja convicção de pecado, arrependimento e conversão, tudo por causa do sacrifício expiatório de Jesus Cristo. No lugar da mensagem da maravilhosa graça, coloca-se a impiedosa mensagem de que cada um deve expiar seus próprios pecados por meio de vidas sucessivas.

De todas as mentiras de fundo religioso, a reencarnação é a mais antiga, a mais perseverante, a mais ampla, a mais atual e a mais iníqua.

A má notícia e a boa notícia

Há uma má notícia e uma boa notícia. Aquela é a reencarnação; esta é a salvação.
A má notícia cobra a dívida até o último centavo. A boa notícia perdoa a dívida (Cl 2.13, 14).
A má notícia deixa todo o fardo nas costas do devedor. Ele que se vire. A boa notícia transfere todo o fardo para os ombros de Jesus Cristo (Is 53.6).
A má notícia coloca o devedor num ciclo infinito de nascimento, morte e renascimento. A boa notícia coloca o devedor no patamar do paraíso (Lc 23.43).
A má notícia transfere o devedor de cadeia em cadeia. A boa notícia tira o devedor da cadeia (Cl 1.13, 14).
A má notícia fala de muitas mortes. A boa notícia fala de uma só morte (Hb 9.27).
A má notícia prega o renascimento. A boa notícia prega a ressurreição (Jo 11.25).
A má notícia promete a iluminação. A boa notícia promete a glorificação (Rm 8.18).
A má notícia glorifica o homem. A boa notícia glorifica a Deus.
A má notícia estimula as boas obras como instrumentos de purificação. A boa notícia estimula as boas obras como instrumentos de adoração (Mt 5.16).

A má notícia pretende resolver o problema do sofrimento humano aos poucos, vagarosamente. A boa notícia pretende resolver o problema do sofrimento humano de uma hora para outra, “num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta” (1 Co 15.52).

A má notícia é atribuída em grande parte à revelação dos espíritos dos mortos. A boa notícia é atribuída à revelação do Espírito do Deus vivo (Is 8.19, 20).

Quando a má notícia já dominava o Oriente e o Ocidente por meio do hinduísmo, do budismo e do platonismo, a boa notícia surgiu nas montanhas ao redor de Belém, no dia do nascimento de Jesus, por boca de um anjo: “Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, lhes nasceu o Salvador que é o Cristo, o Senhor” (Lc 2.10, 11, NVI).
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/270/sob-o-ponto-de-vista-cristao-a-reencarnacao-e-uma-mentira