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domingo, 17 de janeiro de 2016

Ignorância: O pecado do “não-saber”

17.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Paulo Ulisses

 "porque meu povo se perde por falta de conhecimento..."  

Ignorância: O pecado do “não-saber”No livro do profeta Oséias, encontramos a narração de fatos que são muitos importantes para nossa compreensão no que diz respeito a situação do povo em relação a Deus, e qual será o posicionamento do Senhor em relação a isso. Mas um dos pontos chaves, com certeza está no versículo 6 do capítulo 4 do livro, onde é apresentado a tanto da situação de Israel quanto a resposta do castigo que sofrerão por parte de Deus: “porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos. Oséias 4:6”.
Vale lembrar que apesar de esta passagem se dirigir em especial aos sacerdotes, que deveriam ensinar a lei de Deus ao povo, mas ao contrário estavam se prostituindo com outras crenças e cometendo outros pecados, a casa de Israel (modo como é chamado nas escrituras todo o ajuntamento do povo) também é culpada pela falta de conhecimento sobre a aliança com Deus e o que ela requeria deles.
Infelizmente temos uma noção superficial de pecado, principalmente por que achamos que pecado é somente aquilo que fazemos contra a vontade de Deus, e consequentemente contra o próprio Deus (numa que qualquer forma de pecado, configura oposição direta ao Senhor).
E em parte o pensamento está correto, mas quando olhamos para a escritura e buscamos uma resposta mais clara sobre essa questão, veremos que não crescer em conhecimento ao Senhor, pode nos conduzir a uma vida totalmente desleixada com relação a nossa fé, de sorte que sempre que nos deparamos com uma situação onde seja exigido de nós entendimento para nos desviarmos do mal, não encontramos forças, ou até mesmo razões para fazê-lo, e caímos em desgraça, como é o caso de Israel.
A falta de conhecimento de Deus, nos faz entregar ao Criador, um culto superficial, pois não entendemos qual o sentido do que estamos fazendo, e nem sabemos direito a quem estamos nos dirigindo em oração ou através dos cânticos, e isso por sua vez nos desvia de dar ao Senhor um culto completo e sincero. Vale lembrar que o culto a Deus não se restringe apenas ao ir a igreja e lá cantar e ouvir o sermão, mas toda nossa vida deve ser um culto ao Altíssimo.
Nosso cotidiano também sofre grave alteração de curso, quando não nos aprofundamos em buscar o verdadeiro conhecimento de Deus, e foi exatamente isso que aconteceu com Israel. Por não se aprofundarem no saber acerca da aliança com Deus, que Ele havia feito desde a retirada do povo da terra do Egito, eles mergulharam de cabeça em prostituição, idolatria, feitiçaria, toda sorte de injustiças e etc. E desta forma aquele que antes se apresentou ao povo como sendo o “EU SOU”, agora passou a se denominar como o “não sou o EU SOU para vós” (Oseias 1:9).
Isso acontece por uma fator muito simples e até bem lógico, mas que passa desapercebido quando já estamos imersos em uma “comunhão” superficial com Deus. Nós seres humanos somos constantemente regados de informações que nos direcionam à nossas escolhas, se nós como cristãos não nos abastecemos de informações acerca de qual é a vontade de Cristo para nossas vidas, iremos extraí-las de algum outro lugar, e o único outro lugar que pode nos dar tamanha gama de dados a ponto de guiar nossas opções, é o nosso coração.
No entanto a própria escritura vai apontar que esse lugar, está longe de ser a fonte ideal de onde poderíamos nos nutrir espiritualmente para obtermos um melhor relacionamento com Deus, como fala o profeta Jeremias: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17:9”. Logo se atentarmos para os desígnios de nosso coração, este nos afastará completamente do caminho que é Cristo, e perverterá pouco a pouco toda nossa noção pecado, fazendo com que estejamos sob o efeito mortífero desse veneno, que corromperá nossa moral, nossa vontade, virando-nos contra Deus.
A ignorância, jamais poderá ser usada como escudo para nos defender da punição divina. No cenário “evangelical” brasileiro, podemos ser testemunhas, das atrocidades que estão cometendo com o evangelho de nosso Rei Jesus, pervertendo as escrituras na intenção de satisfazer o ego dos homens. E diante disso alguns de nós se colocam de forma tendenciosa a achar que os que seguem essas seitas, o fazem por pura ignorância e falta de conhecimento, mas diante do Reluzente, isso não servirá como desculpa.
E isso também se aplica a cristãos que fazem pouco caso do conselho divino contido nas sagradas letras, e regem suas vidas de forma libertina, usurpando a graça de Deus, escondendo-se atrás dela, para com isso continuarem a regar seus pecados dia-a-dia. A palavra de Deus, levou entre 1400 a 1600 anos para ser escrita, e o foi por 40 homens diferentes, em situações diferentes, em contextos completamente diferentes.
Que sofreram as piores perseguições possíveis para concluir essa incumbência dada pelo próprio Espírito de Deus. Por que o mesmo, desprenderia tamanho trabalho, para confeccionar uma obra tão magnifica e poderosa, se hoje nós simplesmente ignoraríamos completamente sua autoridade, e seriamos tão negligentes em estudá-la?
Nossa inércia em conhecer as escrituras, consequentemente a Deus, nos leva diariamente a ruína, bem como estava levando Israel nos tempos do profeta Oseias. Ao invés de travarmos um combate cada vez mais renhido contra pecado, somos descaradamente entorpecidos pela ignorância, e cinicamente a usamos para justificar nossa corrupção e nossa vida desleixada para com o Senhor.
Nossos cultos, nossa comunhão, nossos relacionamentos, nossa vida de modo geral, têm se tornado como areia movediça sob nossos pés, quando deveria ser fonte de bênçãos para nós e para todos aqueles que nos rodeiam, com o fim de sermos luz para esse mundo, bem como Israel deveria ser para outras nações. E assim, depois de termos negligenciado todas as ordenanças de Deus para nos afastar do pecado, culminamos nossa desgraça ignorando o testemunho de Cristo diante dos homens através de nossas vidas, e colocamos a graça de Deus em um miserável cubículo de vida, onde queremos apenas que Deus seja nosso galardoador, mas nem sabemos quem ele é profundamente.
Que possamos rapidamente tornar nosso coração a Deus, buscar conhecê-lo na beleza da Sua Santidade, em pureza de espírito, e em verdadeira sede de beber da água que fornece ao homem vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor, e fazendo isso por meio de uma busca incessante e contínua ao conhecimento de Deus contido nas sagradas escrituras, pois somente ela poderá tornar-nos homens e mulheres perfeitamente capazes de agradar o Criador, obedecendo sua vontade.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/ignorancia-o-pecado-do-nao-saber/

domingo, 8 de fevereiro de 2015

O que fazer com os antigos pecados?

08.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 30.0115
Por José Miranda Filho *


Os nossos pecados causam danos que não podem ser dimensionados. É impossível calcular os seus desdobramentos na nossa vida e na vida daqueles que nos cercam. Todos os erros têm um preço, consequências que se encadeiam e ampliam a grandeza dos danos causados. Assim como folhas secas espalhadas por grande ventania e quase impossível de serem juntadas novamente, assim são os efeitos dos nossos atos. 

Quando dizemos que corrigimos os nossos erros, na verdade, apenas paramos de cometê-los ou conseguimos minorar seus efeitos mais imediatos. Por exemplo: se um criminoso mata um homem e se converte posteriormente, uma fonte de males foi bloqueada. No entanto, os efeitos do crime nos filhos, na esposa e nos seus amigos do falecido, serão incalculáveis. Vemos que é impossível para o homem pagar pelos seus erros. A cura de um mal espargido na história pelos atos de um homem só seria possível se a história fosse refeita sem a participação desse homem. Ou seja, o homem seria tirado da história como se nunca houvera existido. Isso não seria possível. Apenas o Senhor do tempo e da história tem a solução. Apenas Ele detém o poder de curar pecados em toda a sua extensão. Mas, mesmo assim, essa cura se condiciona a princípios estabelecidos de antemão por Ele mesmo. 

O pagamento do crime teria de ser feito por alguém sem qualquer culpa. Jesus resgatou nossa dívida pela sua morte. Mas não parou aí. Ele mandou o Consolador. A ação do seu Espírito transcende as limitações temporais fazendo com que coisas terríveis (pecados do passado) ocupem outro papel na história (experiência para o futuro). Se, antes do perdão, o meu passado me atormentava e me depreciava ante os meus próprios olhos, agora ele deixa de ser meu dominador para ser apenas um exemplo da misericórdia de Deus. 

Os nossos antigos pecados perdem seu poder escravizador e passam a adubar a nova vida como uma semente que, plantada na escuridão da lama lança galhos para a luz. Como a lama deixa de ser fonte de contaminação e passa a ser fonte de nutrientes, assim nossos pecados passados deixam de nos escravizar para nos servir de subsídios, adubando a nova vida que nasce. 

Quando aceitamos o resgate, todo um processo de reconstrução entra em andamento. Nossos olhos passam a enxergar coisas que alteram completamente a visão que temos de nós mesmos, daquilo que nos cerca e do nosso Deus. Algo inverso ao que aconteceu com a mente de Adão começa a acontecer com a nossa. 

Essa volta à imagem de Deus estará enriquecida com as experiências da queda. Com essa mente resgatada temos paz com Deus através de Jesus Cristo. Adquirimos novamente o posto de mordomos e, mais do que isso, de sacerdotes. Recebemos também o acompanhamento do Espírito que nos capacita a exercer tal função. 

Não aceitemos, portanto, que nosso passado nos escravize. Com arrependimento e o perdão de Deus, podemos encarar a vida com alegria e esperança.

• José Miranda Filho foi presidente da ABUB (Aliança Bíblica Universitária do Brasil), ministério este ao qual ele está envolvido há mais de três décadas.


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-que-fazer-com-os-antigos-pecados

terça-feira, 1 de julho de 2014

Enfrentando Nossas Dúvidas

01.07.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan

Injustiça, tristeza e calamidade estão ao nosso redor, frequentemente atingindo as nossas próprias vidas. Pessoas boas e até crianças inocentes sofrem de doenças graves. 

Acidentes e assaltos tiram vidas de jovens, apagando os planos de suas vidas promissoras. Traições por parte de outros causam danos enormes nas vidas de suas vítimas. Sem dúvida, o mundo está cheio de injustiça.

Devido à dor da vida terrestre, muitas pessoas duvidam da bondade de Deus e até negam a sua existência. Frequentemente ouvimos o triste comentário: “Eu não consigo acreditar num Deus que permitiria acontecer tal coisa”. Estas dúvidas, até crises de fé, são comuns.

Um bom exemplo que nos ensina como lidar com as nossas próprias dúvidas se encontra no Salmo 73. Antes de examinar a mensagem, observe a estrutura do Salmo. Duas expressões marcam transições importantes nos pensamentos de Asafe, o salmista. As palavras “Com efeito” iniciam os versículos 1 e 13. A expressão “Quanto a mim” aparece nos versículos 2 e 28.

“Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo” (1). Asafe começa com a sua crença fundamental sobre a bondade de Deus para com os justos. É isso que ele acreditava, e que queria afirmar neste Salmo. Deus cuida dos justos e os trata bem.

“Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés, pouco faltou para que se desviassem os meus passos” (2). Asafe queria acreditar na bondade de Deus, mas não foi fácil. Ele explica, dos versículos 2 a 12, os motivos de sua crise espiritual. Viu os perversos prosperando enquanto pessoas justas sofriam. Asafe quase desistiu. “Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência” (13). A conclusão de sua própria experiência contrariou totalmente a sua tese original (14). Asafe chegou ao fundo do poço e não viu motivo para servir a Deus.

Mas, espere aí! No versículo 2, ele usou as palavras quase e disse que pouco faltou. O que segurou Asafe para que não caísse totalmente da fé? A resposta vem nos versículos críticos deste Salmo: “Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos. Em só refletir para compreender isso, achei mui pesada tarefa para mim; até que entrei no santuário de Deus e atinei com o fim deles” (15-17). Observamos três fatos importantes nestes versículos:

(1) Asafe teve o bom senso de não expor as suas dúvidas aos mais fracos (15). A fé de incontáveis pessoas tem sido ameaçada por palavras irrefletidas de pessoas que parecem mais maduras. Devemos falar “unicamente a que for boa para edificação” (Efésios 4:29).

(2) Ele reconheceu as suas próprias limitações (16). Nós devemos abordar qualquer assunto que envolve as obras de Deus com humildade. Jamais compreenderemos todas as suas obras (Eclesiastes 8:17), e ele não tem obrigação de nos revelar tudo (Deuteronômio 29:29). Os pensamentos de Deus são muito superiores aos nossos (Isaías 55:9).

(3) Ele resolveu o seu problema de fé quando buscou ao Senhor (17). O problema não foi resolvido pela ciência, pela lógica, nem pela filosofia humana. Ele jamais resolveria suas dúvidas alimentando a amargura ou deixando se levar pelas suas emoções (21-22). Mesmo sendo incapazes de compreender toda a sabedoria de Deus, podemos aprender a confiar nele: “Quem mais tenho eu no céu? Não há outro...” (25; veja João 6:68). Quando Asafe olhou para a própria experiência de vida, ele quase perdeu a sua fé. Mas, quando pensou na perspectiva eterna de Deus, ele viu que a justiça prevaleceria (17-20,27).

“Quanto a mim, bom é estar junto a Deus; no SENHOR Deus ponho o meu refúgio” (28). Asafe enfrentou as suas dúvidas, achou as respostas necessárias em Deus, e restabeleceu a sua fé. De fato, é bom estar com Deus, porque ele “é bom para como . . . os de coração limpo” (1).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/jbd006.htm

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Aqueles Por Quem Devemos Orar

06.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Steve Schlosser

Por quem devemos orar? A resposta parece óbvia demais. Devemos orar por nós mesmos e pelos outros. Mas por quê?

A motivação para orar por nós mesmos não é, normalmente, um problema. As dificuldades de motivação ocorrem, às vezes, enquanto oramos por outros. A oração, quando feita apropriadamente, exige um esforço. 

Em Colossenses 4:12, foi dito que Epafras "se esforça sobremaneira" pelos colossenses em suas orações. A oração é um esforço. Ana servia noite e dia com jejuns e orações (Lucas 2:36-37). Se você duvidar que a oração seja esforço, pegue (ou faça) uma lista dos membros da igreja onde você está e ore sinceramente para cada um dos nomes anotados ali. Isto, a propósito, é um exercício muito bom. Se você o fez adequadamente, terá passado bastante tempo se esforçando sobre as muitas situações e circunstâncias únicas daqueles que estão na sua lista. Por que alguém haveria de querer gastar tanto tempo e energia em favor de outros? Novamente, qual é a motivação e que tipo de atitude reflete uma tal motivação?

Antes de responder à pergunta: "Por que oramos por nós mesmos e por outros?", por favor, perceba que o desejo de orar demonstra uma aceitação de Deus Todo-Poderoso, seu poder, o fato que ele está vivo e que cremos que a oração dá certo. Em outras palavras, a oração é um ato de fé.

A fé requer obediência e Jesus exige claramente que nós oremos por nós mesmos e pelos outros. Ele nos diz para orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44). Ele insiste conosco para que oremos pedindo trabalhadores para as colheitas (Mateus 9:38). Ele nos ensina a orar pelos amigos que enfrentam a tentação (Lucas 22:32), bem como por nós mesmos para que não entremos em tentação (Lucas 22:40). Através de Paulo, ele nos exorta a fazer "súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade..." (1 Timóteo 2:1-2). Em vista destas instruções, a oração é um dever, um mandamento a ser obedecido. Isto, por si só, é bastante motivação para aquele que tem fé para obedecer.

Quando amadurecemos, contudo, nossa atitude muda e se desenvolve. Tornamo-nos mais o que deveríamos ser, um reflexo de Jesus. Desenvolvemos a capacidade para pôr de lado os interesses egoístas e para nos submetermos a Deus enquanto sujeitamo-nos a outros (Efésios 5:21). O amor se torna nossa motivação para orar por outros, porque ele nos dá forças para amar nosso próximo como a nós mesmos; a amar os irmãos no Senhor colocando seus interesses acima dos nossos; a amar e ser cuidadoso com as coisas de Deus, antes que com nossos interesses pessoais. Quando atingimos o ponto em que ficamos tão preocupados com os outros como conosco, então a oração pelos outros se torna tão natural como a oração por nós mesmos. Que força este poder de motivação, chamado amor, mostra ter; e para a maioria de nós, que mudança faz em nossas vidas!

Quando continuamos a desenvolver e amadurecer nossa capacidade de orar, começamos a ver os muitos benefícios que advêm da oração. O mais óbvio é que estamos fazendo algo que Deus pede de nós. Isto representa, no mínimo, uma mudança de atitude e em nosso caráter. Além disso, quando demonstramos fidelidade, que emoção em reconhecer que a mão de Deus está tomando parte ativa na direção de nossas vidas, que Deus está respondendo a nossas orações.

Quando oramos por outros, isso apazigua as contendas. Simplesmente, não é deixado lugar dentro de nós para o egoísmo, o ódio, a vingança ou a amargura. Que bênção ter estes itens removidos! Reconhecemos que Deus tratará com todos os homens, em todas as situações.

Talvez a maior bênção que advém da oração é que o próprio ato demonstra a Deus nossa fé nele. Nossas orações mostram que agimos pela nossa fé e que nós, orando por outros, desejamos mudar nosso caráter e personalidade, para nos conformarmos à imagem de seu bendito Filho.

Você se sente limitado no reino? Você está procurando alguma coisa significativa que possa fazer? Por que não passar mais tempo em oração sincera, por você e por outros. Que emoção deve ter sido para os colossenses do primeiro século ouvir que Epafras estava orando por eles, para que eles estivessem "perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus"(Colossenses 4:12).

Leia mais sobre este assunto:


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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Para o Ano Que Começa

18.12.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ

“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100.1-2).

O ano velho terminando, o ano novo começando, vamos nos perguntar: Como deverá ser minha vida com Deus neste novo ano? Quais serão minhas prioridades? O que o Senhor espera de mim? Para acharmos as respostas, voltemos ao Salmo 100: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (vv.1-2).

– O Salmo 100 não começa dizendo apenas “Celebrai ao Senhor”, mas: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras”.

– Ele não diz apenas “Servi ao Senhor”, mas: “Servi ao Senhor com alegria”.

– Não está escrito somente “apresentai-vos diante dele”, mas: “apresentai-vos diante dele com cântico”.

Neste momento, tomemos a decisão de crescer na gratidão ao Senhor, ganhando almas para Jesus. Não vamos apenas servi-lO neste novo ano, mas servir a Ele com alegria. Além disso, não nos apresentemos simplesmente diante dEle, mas cheguemos à Sua presença “com cântico”.

“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras”


Chama a atenção quantas vezes somos conclamados na Bíblia a louvar e adorar ao Senhor. A Escritura deixa bem claro quem deve louvar e adorá-lO, quem deve celebrar com júbilo ao Senhor:

– Seus santos: “Salmodiai ao Senhor, vós que sois seus santos, e dai graças ao seu santo nome” (Sl 30.4).

– Israel : “Casa de Israel, bendizei ao Senhor; casa de Arão, bendizei ao Senhor; casa de Levi, bendizei ao Senhor; vós que temeis ao Senhor, bendizei ao Senhor” (Sl 135.19-20).

– Os gentios: “Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos” (Sl 117.1).

Até os céus, a terra e os montes devem exaltá-lO: “Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos” (Is 49.13). No mesmo versículo encontramos a razão de todo esse júbilo: “porque o Senhor consolou o seu povo e dos aflitos se compadece.” A Bíblia fala de mais razões para louvar a Deus, por exemplo: “Louvai ao Senhor, porque ele é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável” (Sl 135.3). Ou: “Exaltado seja o Deus da minha salvação” (Sl 18.46). “Por causa da sua misericórdia... Por isso te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome” (Rm 15.9). Ou pensemos nas tantas vezes em que Sua bondade infinita é louvada e exaltada em cânticos: “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre” (Sl 106.1; 107.1; 118.1; 136.1; etc.).
“Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos” (Is 49.13).


Inúmeras pessoas, inclusive muitos cristãos, infelizmente, esquecem de louvar e agradecer, de celebrar com júbilo ao Senhor! Mas o louvor a Deus não deve ser expresso apenas através de palavras. O próprio Senhor Jesus exorta os crentes a viverem uma vida santificada para que os outros, aqueles que nos observam, possam louvar ao Senhor: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16). E Pedro escreve em sua primeira epístola: “mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12). Se a nossa vida for um testemunho autêntico do poder renovador de Deus, então outros serão levados a entoar conosco o louvor a Deus. Vamos juntos, neste ano que começa, fazer com que o louvor ao Senhor ecoe de nossas vidas de maneira renovada! Se vivermos de acordo com nossa elevada vocação, coisas grandiosas acontecerão!

“Servi ao Senhor com alegria!”


Não devemos simplesmente servir ao Senhor; vamos fazê-lo “com alegria” (Sl 100.2). Isso significa levar Filipenses 2.14 a sério: “Fazei tudo sem murmurações nem contendas”. 

“Murmuração” é reclamar, é demonstrar falta de vontade e reagir negativamente. Servir ao Senhor “com alegria” significa servi-lO sem murmurar, sem reclamar, sempre de boa vontade.

Talvez alguém pergunte: “Quando acontece alguma coisa comigo, como posso saber o que vem do Senhor, o que resulta das circunstâncias ou o que procede das pessoas que me cercam?” Se respondêssemos essa pergunta de maneira direta e imediata, certamente consideraríamos sempre como vindas do Senhor aquelas coisas que nos agradam. Então tudo seria muito fácil, não teríamos o menor problema em servi-lO com alegria, sem murmurar e sem reclamar. Mas muitas vezes não é simples separar o que vem de Deus daquilo que procede de homens ou das circunstâncias. Por quê? Porque no final das contas tudo vem dEle! Nem sempre Deus é o causador direto do que se passa conosco, mas Ele permite que as coisas aconteçam em nossas vidas. Se aceitarmos essa verdade e eliminarmos toda a murmuração de nosso coração, perseverando nessa atitude, então estaremos servindo ao Senhor com alegria!

Louvar e agradecer: muitos cristãos, infelizmente, esquecem de fazê-lo.


Paulo escreveu a um grupo de escravos em Éfeso: “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo” (Ef 6.5). Esses escravos, ao se submeterem à autoridade de seu senhor, não estavam submetendo-se apenas a ele mas também a seu Mestre celestial. E a maneira como exerciam seu serviço demonstrava que estavam servindo ao próprio Senhor com alegria, da maneira como Paulo o definiu: “como a Cristo’. O mesmo vale para nós: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ec 9.10). E: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens” (Cl 3.23). É assim que servimos ao Senhor “com alegria”!

“Apresentai-vos diante dele com cântico”


O próprio Senhor Jesus demonstra o que isso significa: “Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado” (Lc 10.21). Jesus havia se apresentado diante de Seu Pai para trazer-lhe Sua gratidão e Seu louvor, e Seu coração se rejubilava de alegria. Como havia surgido essa alegria tão grande? Será que se tratava de uma simples emoção que tomou conta dEle? Não, não foi o que aconteceu. Está escrito: “naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo...”

Em 1 Tessalonicenses 5.19 lemos: “Não apagueis o Espírito”. Muitas vezes o Espírito Santo anseia por nos levar a um intenso júbilo espiritual, especialmente quando Ele consegue realizar sua maior obra, que Cristo descreve como sendo: “Ele (o Espírito Santo) me glorificará” (Jo 16.14). Justamente nesses momentos, quando o Espírito está despertando em nós uma grande alegria pela pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo, quando está glorificando ao Filho diante de nossos olhos espirituais, não deveríamos impedi-lO de realizar Sua obra em nós, não deveríamos abafá-lO, mas permitir que esse júbilo, essa alegria intensa tenha livre acesso a nossos corações. Muitos talvez se sintam constrangidos e procurem sufocar as manifestações de intensa alegria que o Senhor nos concede, por temerem que elas possam vir de uma fonte que não é pura. Naturalmente precisamos ter cuidado para não cair em um cristianismo só de sentimentos, como infelizmente tem acontecido com muitas igrejas. Mas existe realmente essa grande alegria no Espírito, esse júbilo de que Jesus nos deu o exemplo: 

“Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo...” Essa “exultação” significa, no texto original, “um júbilo intenso, que nos leva a demonstrar alegria, a cantar e a expressar nossa intensa satisfação, nosso profundo deleite. Jesus não exultou apenas em Suas emoções, pois Sua alegria era gerada pelo Espírito Santo.

“Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre” (Sl 106.1).

Que neste início de ano o Salmo 100 sirva de impulso para que nos apresentemos ao Senhor com cântico. Vamos fazê-lo? Vamos gravar profundamente em nossos corações essa conclamação? Não esqueçamos: um júbilo produzido pelo Espírito Santo glorifica e alegra nosso Senhor! (Marcel Malgo - http://www.apaz.com.br)

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

A busca pela espiritualidade

13.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por L. A. Stauffer

O homem, uma criatura de pó feita à imagem de Deus, não pode escapar de si mesmo. Ele é da carne, carnal, e tem que enfrentar os problemas e as lutas do corpo. Mas também é dotado com um espírito de Deus e tem que responder à chamada do homem interior de viver acima da carne.

Pela natureza, o homem deseja sexo, tem fome e sede para comida e bebida, procura roupa e abrigo e almeja todos os tipos de prazeres e necessidades físicas na vida. No entanto, Deus colocou dentro do seu coração a eternidade e no seu corpo um espírito eterno que aspira o descanso e paz encontrados apenas no Criador.

Jesus fala diretamente com esta necessidade depois que ele mesmo “tabernaculou” na carne e enfrentou o diabo no deserto da tentação. Após jejuar por quarenta dias ele desejava comida e foi tentado por Satanás a fazer uma pedra virar pão para ele comer. A resposta de Jesus foi:“Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4)

Jesus não se refere apenas a ele mesmo mas ao “homem”. Ele está dizendo que o homem é mais do que um corpo e não pode alimentar a carne em violação com a palavra de Deus e em profanação do homem interior. Ele cita a verdade que é inerente no aviso que deu aos discípulos na noite que foi traído no Getsêmani. Lá Jesus lutou no espírito por causa da morte abominável que o aguardava mais tarde naquela noite e no próximo dia diante da multidão de judeus e seus líderes injustos. Ele agonizou em oração sobre aquela morte – uma morte que ele havia anunciado várias vezes aos seus discípulos. Após a oração ele foi até os três discípulos mais próximos dele no jardim e admoestou-os: “Vigiai e orai ... o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26:41).

O servo leal de Deus refere-se à concupiscência da carne que tão facilmente domina o homem interior, subjuga o desejo de servir a Deus e leva os homens à tentação. E a fraqueza da carne dominou Pedro aquela noite e ele negou o Senhor três vezes. Os outros apóstolos, da mesma forma, seguindo de longe, negaram a Jesus na hora do julgamento e da morte.

Todo homem enfrenta esta prova na vida. Ele não pode escapar do corpo. Até, e a não ser que, o homem torne-se espiritual e encontre a força interior no seu Criador, ele está sujeito a ceder às fraquezas da carne. O ponto é que a única criatura feita à imagem de Deus tem que buscar e encontrar a espiritualidade que vence a carnalidade do corpo.

Paulo escreve sobre “espiritualidade” aos coríntios. Ele escreveu a eles não como “a espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo” (1 Coríntios 3:1). Ele alimentou-os com leite não com carne, comida nutritiva que apenas homens maduros em Cristo podem absorver e assimilar – pois estavam devotos demais à carne para receberem a alma. Ele observou que havia inveja e discórdia entre eles e que eram carnais e incapazes de ingerir comida sólida que leva os santos à maturidade. Então, como e onde se encontra esta espiritualidade?

Fome e Sede. Vem, em primeiro lugar, apenas àqueles que a buscam. Espiritualidade não é introduzida por uma operação especial e direta do Espírito, nem por acidente. O homem deve, como Jesus revela numa bem-aventurança, ter fome e sede de justiça (Mateus 5:6). Criaturas à imagem de Deus, como as corças buscam a água, devem nas suas almas desejar Deus, o Criador que dá a vida e o fôlego a todos, que fez a partir de uma pessoa todas as nações dos homens para habitarem na terra; que está perto para qualquer homem que o procura, que fornece a vida, a mobilidade e o ser (veja Atos 17:24-28).

Espírito e Vida. O pão sustenta o corpo, Jesus disse que não é o suficiente para nutrir o homem inteiro, mas há um “pão da vida” – o próprio Jesus – que o homem pode comer e nunca mais sentir fome. É o pão que o homem pode comer e nunca morrer; pode comer e viver para sempre. É uma vida que vem ao espírito através do espírito – pois vem nas palavras de Jesus que ele disse que “são espírito e são vida” (veja João 6:63). Bebês recém-nascidos que buscam o leite genuíno da palavra são alimentados pelas palavras de vida, e com o passar do tempo passam a comer comida sólida que os aperfeiçoa em Cristo com a espiritualidade de dominar a carne (veja 1 Pedro 2:1-2; Hebreus 5:11-14).

Medita de Dia e de Noite: A espiritualidade dos homens maduros em Cristo é manifestado na vida, como o salmista disse, que não anda no “conselho dos ímpios”, nem se detém no “caminho dos pecadores” nem se assenta na “roda dos escarnecedores”. Em vez disso, o prazer do homem espiritual “está na lei do Senhor” e naquela lei ele “medita de dia e de noite” (Salmo 1:1-2). Ele tem comunhão com Deus diariamente – não apenas um banquete espiritual mas também em oração incessante e um viver santo. E ao fazer isso ele não se levanta acima do mundo a cada prova e desafio – ele vive acima dele num foco dia após dia na busca celestial.

Espiritualidade ou Truques. Uma palavra de cautela é preciso pois há quem tente produzir espiritualidade por meio de esquemas humanos. Jeremias ordenou a Judá há muito tempo que não cabe ao homem determinar seus passos (veja Jeremias 10:23). Agitar as emoções através de novas formas e práticas renovadas são truques que não acrescentam nada à estatura do homem espiritual.

Bater palmas ou abaixar as luzes durante o culto, testemunhos na assembléia por cidadãos notáveis, reunir em casas em vez de prédios, converter a Ceia do Senhor num banquete social-religioso, acrescentar quartetos ou cantores especiais, alterar o culto, etc. são todos esquemas humanos que causam interesse e agitam corações por um momento. Mas nenhum deles acrescenta um grama de espiritualidade ao homem interior que cresce e amadurece apenas pela comunhão com Deus por meio de sua palavra.
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quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

O cristianismo autêntico

12.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS BÍBLICOS
Por Missionário Rosivaldo

Definir cristianismo nos dias atuais tem sido uma tarefa não muito fácil. A cada geração que se levanta uma nova..

cruzDefinir cristianismo nos dias atuais tem sido uma tarefa não muito fácil. A cada geração que se levanta uma nova visão de mundo surge, e com cada uma dessas visões uma nova forma de pensar o cristianismo. Desde muito tempo, o cristianismo vem sofrendo intensas ameaças à sua autenticidade. No princípio quando Jesus lançou as bases do cristianismo Ele o fez por meio de seus ensinos que introduziam uma nova forma de vida.

A vida cristã podia ser vivida pelo homem de modo que Cristo vivesse nele. Para possibilitar o milagre da vida cristã autentica, algumas coisas seriam necessárias. Primeiro Cristo governaria as vidas de seus servos por meio da palavra por Ele ensinada. Quando os cristãos obedecessem aos ensinos sagrados de Jesus Cristo, o governo de Deus estaria alcançando suas vidas. A segunda forma de Cristo governar seus servos seria por meio da habitação real do Espírito Santo na vida dos cristãos. O Espírito Santo derramaria poder e capacitaria os filhos de Deus para viverem a vida numa dimensão mais intensa de amor, fé e obediência.

A força do Espírito manteria os crentes com o coração aquecido e a palavra de Cristo os manteria na retidão do caminho. Com esses dois recursos divinos à sua disposição, o povo de Deus estava preparado para enfrentar qualquer aflição, perseguição ou dificuldade que surgissem. Eles estariam dispostos, inclusive, a enfrentar a morte sem medo algum.

Os apóstolos do Senhor Jesus reproduziram os ensinos do Mestre ensinando fielmente os mandamentos por Ele estabelecidos e assim a Igreja de Deus começou a crescer e se fortalecer por onde quer que os discípulos fossem enviados.

Como o cristianismo autêntico sempre foi uma ameaça ao estilo de vida vil e insano adotado pelos homens, perseguições surgiram e milhões de cristãos foram mortos. Mas o que parecia impossível aconteceu: ao invés de os cristãos temerem a morte, eles amavam a Cristo de tal maneira que morriam felizes por saberem que estavam fazendo por seu Senhor o que um dia seu Senhor fez por eles. Em nome de Cristo um incontável exército de cristãos foi truculentamente assassinado. Esfolados, queimados, enforcados, decapitados, etc., mas não negaram a fé em Cristo, pois em nada tinham suas vidas por preciosas contanto que cumprissem com alegria a carreira que lhes estava proposta. Ninguém, exceto Deus, jamais poderá contabilizar quantos cristãos foram martirizados pelos inimigos da fé cristã.

Mas o tempo provou que os inimigos deliberados do cristianismo não eram uma ameaça. Por mais que fosse difícil ser cristão, a morte, a dor, o confisco de bens, nada disso poderia afastar os cristãos de Jesus. As duras provações que os cristãos do primeiro século sofreram os induziu a fazer das palavras de Paulo sua confissão de fé e esperança em Deus.

“Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas? Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós. Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro. Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor” .

A igreja que hoje conhecemos como primitiva tinha marcas tão profundas que Paulo só soube explicar nos seguintes termos: “Damos, sempre, graças a Deus por todos vós, mencionando-vos em nossas orações e, sem cessar, recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa fé, da abnegação do vosso amor e da firmeza da vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo. ”

Essas marcas são tão importantes que Paulo considerava a igreja que as possuía como coroa do seu ministério e apostolado.

O Espírito de Deus trabalhava de tal maneira nos cristãos do primeiro século que Lucas registrou as ultimas palavras de Cristo antes de Ele ser recebido no céu por ocasião da sua ascensão: “Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas (meus mártires) em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” . O poder conferido pelo Espírito de Deus capacitou os cristãos para que eles fossem mártires de Cristo. Um mártir é alguém que está totalmente disposto a testemunhar com sua vida e sua morte do evangelho de Cristo. O poder recebido pelos discípulos os capacitou para isso e eles testemunharam com cada gota de seu sangue sobre a verdade da cruz: Jesus Cristo é o Filho de Deus que veio buscar e salvar os perdidos.

Assim o cristianismo autêntico pode ser definido por poucas marcas, as marcas que descrevem a biografia dos primeiro discípulos.

AMAR COMO JESUS
Os crentes primitivos foram desde muito cedo ensinados a amar incondicionalmente os seus semelhantes. Esse amor era tão arraigado aos seus corações que ainda no inicio da Igreja, quando seus alicerces estavam sendo postos, viu-se a intensa necessidade de separar pessoas com a função exclusiva de servir as classes minoritárias que compunham os cristãos, a saber, as viúvas e os indigentes . Nas palavras do próprio Lucas obtemos as seguintes informações: “Os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum, vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração” .
Lucas ainda registra para nós o seguinte: “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham” .

O amor entranhado no coração dos primeiros discípulos não era algo movido pela euforia de uma nova religião que estava surgindo, mas as marcas esperadas pelo próprio Jesus: “Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros” . As palavras exatas de Jesus neste texto foram: todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês tratarem com ágape uns aos outros. A palavra ágape pode ser traduzida literalmente por qualquer um desses sinônimos: benevolência, boa vontade, afeição, sentimento fraterno, considerar o outro como irmão, ver o outro como parte de sua família. Desse modo a igreja primitiva não era mesquinha no uso que fazia de seus bens porque todos eram da mesma família e a distribuição dos recursos era vista como uma partilha necessária e fundamental, uma vez que ninguém queria ver seu irmão padecendo necessidades. O amor ágape rompe com a ideia de que uma família só pode ser assim chamada se tiver sua formação a partir de vínculos consanguíneos e mostra que todos os homens indiscriminadamente são oriundos de um mesmo Pai que é Deus. Esse amor gera a noção de que todos são responsáveis por todos e os interesses e necessidades de todos devem ser igualmente apreciados. O autêntico cristianismo está presente onde a prática do amor ágape é marca inegociável. Uma igreja onde esta marca é negada, substituída ou depreciada, não é a igreja de Cristo, mas uma horrenda caricatura institucional.

OBEDECER INCONDICIONALMENTE
Outra marca que os primeiros cristãos tratavam como inegociável era a obediência incondicional. Obedecer sem questionar, sem procrastinar e sem retroceder. Para os cristãos do primeiro século “importava antes obedecer a Deus que aos homens ” ainda que a obediência a Deus lhes custasse à vida ou a segurança. Por causa da sua obediência deliberada, os crentes sofreram o confisco de seus bens, a expulsão de sua pátria, o extermínio de seus líderes, etc. enquanto os crentes contemporâneos insistem em interpretar erradamente o texto que diz que obedecer é melhor do que sacrificar, os cristãos primitivos experimentaram a obediência por meio de inúmeros sacrifícios. Quando os primeiros crentes decidiram obedecer, cada dia a mais que amanheciam vivos era uma grande vitória, sua luta não era apenas contra o diabo, o mundo e o pecado, era também pela própria sobrevivência. Desobedecer a Deus significaria ficar imune das perseguições. Qualquer cristão podia contrair um seguro de vida terrena através do simples ato de não querer seguir os ensinos do Carpinteiro Nazareno. Mas eles estavam dispostos e capacitados a serem mártires, caso fosse preciso para defender o nome do seu Senhor e a honra de seu Deus. Os discípulos de Jesus Cristo estavam cientes de que ao serem salvos pelo Senhor, deveriam estar prontos a testemunhar ao lado de Cristo ainda que isso lhes custasse os bens, a segurança e a vida. A Igreja chamada primitiva tinha algo muito raro em nossos dias: ela tinha capacidade de permanecer fiel até o fim.

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domingo, 1 de dezembro de 2013

OBRAS DA CARNE: Guardar Rancor e Estourar de Raiva

01.12.2013
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
Por Dick Poplin  

Uma senhora escreveu para um escritor de um jornal com os sentimentos feridos.  Ela tinha sido convidada para jantar na casa do filho pela primeira vez após o casamento, e sentou-se à esquerda dele, enquanto a mãe da esposa se sentou à sua direita, contrariando as regras da etiqueta.  Ela pretendia nunca mais retornar à casa do filho.


Se eu fosse o filho, provavelmente me teria sentido culpado exatamente por essa falha de etiqueta, não porque eu pretendesse insultar minha mãe e honrar minha sogra, mas porque ignoro completamente as sutilezas das finezas sociais.

Será que nós, como cristãos, guardamos mágoa contra outras pessoas por negligências reais ou imaginárias? Se aquela mãe cumpre a promessa de nunca mais visitar o filho, haverá inimizade entre eles e uma fila de simpatizantes de um lado ou de outro que podem nem saber o que ocasionou a inimizade.

Dessas pequenas coisas advêm as divisões e as facções na igreja.  Paulo disse que o ódio ("inimizades" na Revista e Atualizada) é uma obra da carne.  Barnes afirmou o seguinte a respeito da palavra ódio em seu comentário sobre 2 Coríntios e Gálatas:  "No grego, ódios, no plural. Antipatias, falta de amor, produzindo contendas e dissensões" (p. 383).

Esta palavra é o oposto de agape (amor).  Podemos ter algum entendimento dessa obra da carne quando entendemos o fruto do Espírito que se lhe opõe, o amor, como revela Mateus 22:39, Romanos 3:10 e Mateus 7:12.  Amamos o próximo como a nós mesmos quando não causamos mal a ele e não lhe fazemos nada que ele não quer.

O ódio é vingativo, retaliatório, produzindo rancor e mágoa em relação às outras pessoas.  Além de causar dano às outras pessoas, é prejudicial para aquele que o nutre no coração.  Torna-o amargurado e o corrói por dentro.  Praticar essa obra da carne é possuir as qualidades que produzem inimigos.  Podemos ter inimigos, mas eles não podem surgir por causa da nossa malfeitoria.  Paulo disse:  "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Romanos 12:18).

As seitas e as facções brotam das inimizades.  Os problemas nas congregações muitas vezes se atribuem a "conflitos de personalidade".  Fico pensando se não seria melhor dizer "inimizades".

Dizemos que alguém estourou quando perde o controle.  O ferro de um martelo ou de um machado escapando do cabo pode causar muito prejuízo (veja Deuteronômio 19:5).  Iras significa ira acalorada ou paixão, surtos ou ataques de raiva.  Essa obra da carne é perigosa para os cristãos como o é o cabo solto do machado numa floresta cheia de homens trabalhando.

Nos ataques de raiva, a língua se solta e as coisas são ditas sem que se possa voltar atrás.  Tiago compara a língua ao fogo, do qual uma só faísca pode causar um grande incêndio (Tiago 3:5-6).  Quem se ira com facilidade age tolamente, atiça a contenda e transborda na transgressão (Provérbios 14:17; 29:22).  "Cruel é o furor, e impetuosa, a ira" (Provérbios 27:4).  O presbítero não deve ser rápido em irar-se, nem ser dado a brigas (1 Timóteo 3:3; Tito 1:7).

Algumas pessoas se orgulham de ser iracíveis, achando que isso denota resistência ou força, mas o escritor de Provérbios afirmou:  "Melhor é o langânimo do que o herói da guerra, e o que domina o seu espírito, do que o que toma uma cidade" (Provérbios 16:32).  Outros justificam os seus acessos de raiva dizendo:  "Eu sou assim mesmo, nasci desse jeito", passando a culpa para Deus, que os fez, os para os antepassados de quem pensam ter herdado esse traço.  Mas podemos controlar-nos.  Devemos despojar-nos da ira (Colossenses 3:8).  Não nos seria mandado fazer algo de que não fôssemos capazes.

As obras da carne e o fruto do Espírito não se combinam.  Não é possível produzirmos o fruto do amor e ao mesmo tempo nutrir inimizades no coração, e não podemos exercer o domínio próprio, um fruto do Espírito, e ter acessos de raiva; mas o amor, fruto do Espírito, eliminará as inimizades, e o domínio próprio nos impedirá de "estourar".

Os bebês em Cristo que, antes de ser filhos de Deus, eram culpados de inimizades e de iras, podem experimentar problemas com elas.  Nós que já somos crescidos não.  Já devem ter sido eliminadas.  Os cristãos jovens devem crescer nisso bem como em outras áreas.  Antes de relacionar as obras da carne e o fruto do Espírito, Paulo disse:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  A palavra escondida no coração nos impedirá de pec ar (Salmos 119:11).

Alguém que por um instante fracasse na questão das inimizades e da ira pode encontrar o perdão de Deus por meio do arrependimento, da confissão e da oração.

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Casamento Precoce - Consequências

27.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 03.11.2009
Por  Gutierres Siqueira


Lendo o blog do Júlio Severo, me deparei com um artigo escrito pela norte-americana Hilary White, intitulado Líderes evangélicos e católicos dos EUA perguntam: Por que adiar o casamento e convidar o pecado sexual e a solidão? Fatalmente fiquei preocupado após ler esse texto, pois é a pura admissão de nossa falência moral.White faz uma apologia do casamento precoce como um meio de evitar os pecados da sexualidade.

É fato que o casamento é um meio de expressar legitimamente os impulsos sexuais. Paulo recomenda aos que “não tiverem domínio próprio” (NRSV) para casarem, pois é melhor do que viver na prática do pecado (I Co 7.9). Mas isso não significa a opção mais apropriada para o cristão. Pois o sublime do homem cristão é ter o domínio próprio, como o próprio Paulo escreveu em outras epístolas (Gl 5.22, Rm 8).

Então, quando evangélicos e católicos fazem uma campanha como essa, simplesmente estão demonstrando a completa fraqueza moral do cristianismo hodierno. Em lugar de promoverem os princípios da moderação e da temperança, os cristãos buscam atalhos nessas campanhas (no mínimo vergonhosa) que atingem a superfície do problema e não a sua raiz. Seria o mesmo que promover a pintura de uma casa condenada pelos alicerces podres.

Casamento não é remédio para sexualidade doentia

Uma leitura apressada do texto de I Co 7.9, desprezando todo o contexto de “mortificação da carne” apresentada no Novo Testamento, leva muitos a acreditarem que o casamento é uma espécie de paliativo para os impulsos sexuais descontrolados. Se assim fosse, não existiria adultério, ou homens casados viciados em toda sorte de pornografia.

O cristão precisa aprender a mortificar a sua carne, cultivar a temperança e assim viver uma vida santa diante de Deus. Se 90% dos jovens evangélicos quebram os laços da castidade, isso é realmente falência moral, mas a solução não está nos remendos, e sim nos princípios bíblicos incutidos no coração do crente. Esse é realmente o caminho mais difícil, porém é correto e digno.

O psicoterapeuta protestante Antônio Tadeu Ayres escreve:
O casamento em idade precoce do jovem, para a preservação de sua pureza sexual
e, em detrimento de sua formação intelectual, constitui apenas uma solução
paliativa e um adiamento do problema, que se manifestará, com consequências
ainda piores, numa idade mais madura [1].
Como não concordar com Ayres? A prática do dia-a-dia nos mostra essa superficialidade do casamento precoce para preservação da sexualidade na juventude.As infelizes consequencias de um casamento imaturo Queira ou não, vivemos em uma sociedade competitiva, que demanda dos jovens esforço e determinação nos estudos e no trabalho. Isso em si não é nenhum mal. O trabalho é dignificante e foi inventado por Deus no Éden (Gn 2.15).

Portanto, precisamos de qualificação profissional e acadêmica. O casamento pode ser um empecilho para um dos cônjuges nesse processo. Será que é bom para um casamento que o casal se veja somente nos domingos, por causa da alta demanda de trabalho e estudo durante a semana? É claro que não. Pior ainda é se o casal já tem um filho. A educação da criança ficará comprometida.Outra questão é que muitos jovens não estão preparados racionalmente e emocionalmente para a grande responsabilidade que é um casamento. Conheço jovens que casaram sem emprego, nem casa própria, nem com os estudos em andamento. Isso é ou não uma grande irresponsabilidade?

Conclusão

Portanto, sejamos prudentes antes de recomendar o casamento precoce. O mais importante é cultivar o fruto do Espírito, tendo uma vida moderada e com domínio próprio. Agora, se o cristianismo contemporâneo está falido em sua moralidade, não é por meio dessa campanha que as coisas resolverão. Isso só mostra até que ponto chegamos!

Autor: Gutierres Siqueira
Fonte: Teologia Pentecostal
Título Original: Uma Admissão da Falência Moral

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Não mande Deus embora

04.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 26.07.13

 
Muito tempo atrás, um jovem em Ohio foi sentenciado a morte por cometer um terrível crime. A mãe daquele jovem implorou para que ele recebesse prisão perpétua, e finalmente ela ganhou uma audiência com o governador. Ela literalmente se ajoelhou diante do governador e implorou com lágrimas até que ele concordasse em conversar com o seu filho.
 
Então,  o governador se vestiu como um ministro e foi visitar o filho daquela mulher na penitenciária, (naqueles dias, ministros eram reconhecidos pela forma que vestiam). Mas quando o jovem viu o guarda escoltando um homem vestido como ministro, ele disse “Lá vem o pregador me reclamar. Eu não quero ter nada com você”.
 
O governador não disse ao jovem quem ele era. Ele simplesmente disse “Eu vim para te ajudar”.
 
O jovem respondeu “Bem, eu não preciso da sua ajuda! Eu posso me virar sozinho”.
“Sim, mas sua mãe me pediu para eu vir”.
 
Ele disse “não me importa. Eu não estou interessado. Apenas vá embora!”.
 
O governador persistiu “Mas, se você soubesse quem eu sou e para quê eu vim, você me ouviria, porque eu posso te ajudar”.
 
“Eu não estou nem um pouco interessado em saber quem você é ou o que você veio fazer. Eu ficaria muito feliz se você simplesmente fosse embora”.
 
Então o governador apenas disse “Obrigado, moço”. E saiu.
 
Depois de algum tempo o guarda voltou e perguntou “O que o governador queria com você?”
 
“O governador?”
 
“Sim”, o guarda respondeu. “Aquele homem vestido como um pregador era o governador. Você não o reconheceu?”.
 
“Não!” o jovem respondeu. Ele começou a puxar o seu cabelo em desespero gritando “Oh meu Deus! Oh meu Deus! Ele disse que queria me ajudar, ele queria me ajudar e eu não quis ouvir!”
 
Mais tarde quando eles levaram aquele jovem para a sentença de morte, aqueles foram as últimas palavras que eles podiam ouvir antes de colocar o capuz sobre a sua cabeça “Meu Deus, ele queria me ajudar – e eu não o deixei!”.
 
Amigo, o inferno estará cheio de pessoas que vão gritar “Ele queria me ajudar, e eu não deixei!”.
 
Vai estar cheio daquelas pessoas que “entravam e saiam do lugar santo” (Eclesiastes 8:10) – pessoas que sentaram na Igreja ou que tiveram uma oportunidade de aceitar o Evangelho mas rejeitaram. Tenha a certeza de que você não está na companhia do ímpio!
Eclesiastes 8:10 tem um mensagem poderosa que todo pecador e cristão precisa ouvir. Oportunidade negligenciada traz arrependimento!
 
Então, se você não é crente, não mande Deus embora. Não negligencie a oportunidade que está diante de você agora para vir até Deus e aceitar Jesus como Salvador (João 1:12 – Romanos 10:9,10).
 
Mas se você é nascido de novo, lavado pelo sangue de Jesus, não negligencie a maravilhosa oportunidade que você tem de andar em obediência a Deus e Sua Palavra. E quanto mais portas abertas para você, aproveite cada oportunidade de se mover com Deus. Dê um passo mais perto da plenitude de Deus e experimente e maiores bênçãos que Ele providenciou para você! Então ao invés de viver uma vida cheia de arrependimentos, sua vida será cheia de grande regozijo!

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Fontehttp://verbodavida.org.br/rhema/sementes-hagin/nao-mande-deus-embora/