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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Pastor é condenado à prisão por ajudar ex-gay e sua filha

05.02.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Ex-lésbica Lisa Miller e sua filha Isabella saíram dos EUA com ajuda do religioso 

Pastor é condenado à prisão por ajudar ex-gay
Um pastor menonita norte-americano foi condenado por dar assistência a uma ex-lésbica que fugiu do país com a filha. Ele começará a cumprir pena no próximo mês, pois perdeu o recurso.

O pastor Kenneth Miller foi condenado em agosto de 2012 por ter ajudado a ex-lésbica Lisa Miller e sua filha Isabella a cruzarem a fronteira com o Canadá. Em seguida, ambas fugiram para a Nicarágua.

O caso teve início em 2000, quando Lisa Miller ainda era homossexual e vivia em união estável com Janet Jenkins. Elas decidiram fazer um procedimento de inseminação artificial e Miller deu à luz a Isabella em 2002. Em 2003, Miller e Jenkins se separaram.

Nessa época, Lisa converteu-se, renunciou ao estilo de vida homossexual. Quando a união civil foi legalmente dissolvida, o tribunal deu a guarda da criança para Lisa, mas Janet tinha o direito de visitar a criança.

Logo começaram a surgir problemas. Isabella passou algumas noites na casa de Janet, que continua sendo homossexual. A mãe afirma que essas visitas estavam causando grande trauma para a menina.

Quanto tinha seis anos de idade, a menina voltava para casa tocando suas partes íntimas “de forma inadequada”, garante Lisa. Também falava sobre suicídio. Para Lisa, a criança passou por alguma situação muito difícil, pois pedia para não ficar mais com Janet.

Isso a fez recorrer ao tribunal e pedir a custódia exclusiva de Isabella. No primeiro momento teve ganho de causa, mas Janet recorreu. O processo se arrastou até 2008, quando a Suprema Corte concedeu novamente o direito de Janet receber Isabella em sua casa.

Como Lisa se recusou a isso, o juiz Richard Cohen ameaçou passar a custódia para Janet se ela não acatasse a decisão do tribunal. Desesperada, Lisa decidiu fugir do país.

Quando um processo foi instaurado para apurar o caso, o nome do pastor Kenneth Miller apareceu. Ele era citado como “cúmplice” na fuga. Em 2013, o caso foi julgado e o pastor condenado a 27 meses atrás das grades, mais um ano de condicional supervisionada.

O pastor recorreu, mas o 2º Circuito de Apelações confirmou a decisão no final de janeiro de 2016. Como a Nicarágua não possui tratado de extradição com os Estados Unidos, Lisa e Isabella continuarão com suas vidas no novo país.

No site oficial do caso, montado pela defesa do pastor, Ken Miller afirma que irá cumprir a pena. Pede orações por ele e pela sua família. Em uma ‘carta aberta’ afirma que tentou apenas ajudar Lisa e Isabella. Para ele, suas atitudes meramente apoiaram o desejo de Lisa de mudar de vida, seguir a Jesus e sair de um relacionamento que contraria os padrões estabelecidos por Deus.

O pastor cita Romanos 8:28. “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Afirma ainda que “Não estamos desanimados ou deprimidos por causa do futuro, porque Deus está no futuro e nós estamos com Deus, por isso somos encorajados”.

Finaliza ressaltando que “Algumas coisas nunca poderão ser trancadas atrás dos muros de uma prisão. Verdade. Consciência. Retidão moral e o Evangelho salvador de Jesus”. Com informações Christian News
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Fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/pastor-condenado-prisao-ajudar-ex-gay/

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Ex-lésbica conta como passou a ser atraída por outras mulheres e testemunha mudança de vida: “Sou liberta da homossexualidade”

04.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 03.07.14
Por Tiago Chagas

Uma ex-lésbica narrou seu testemunho em um artigo e revelou os motivos que a levaram à homossexualidade já na fase adulta. Christine Sneeringer apontou para os problemas afetivos com sua mãe como uma das principais causas de sua experiência homossexual.
 
Ex-lésbica conta como passou a ser atraída por outras mulheres e testemunha mudança de vida: “Sou liberta da homossexualidade”“De repente, como um véu levantado, percebi, aos 22 anos, que o que meu pai tinha me dito há anos era verdade: Minha mãe não me amava”, escreveu Christine. Em seu relato, ela afirma que havia começado sua jornada no cristianismo quando iniciou sua trajetória na homossexualidade, coincidentemente enfrentando a crise de saber que era desprezada pela sua mãe. “Como uma jovem adulta que eu havia me tornado, estava agora tentando se conectar com a mãe pela primeira vez na minha vida”, afirmou.
 
As instabilidades familiares na infância, testemunhando o pai alcoólatra ser violento com sua mãe, e como reação, vendo sua mãe afastar todo e qualquer traço de feminilidade, causou em Christine a sensação de que ser feminina era ser fraca, e portanto vulnerável a agressões.
 
“Olhei para o meu irmão mais velho e decidi que queria ser como ele. Eu saía com ele sempre que ele deixava, usava as roupas largas e até copiei seu estilo de escrita manual. Eu queria ser qualquer coisa, menos uma menina. Preferia esportes do que brincar com bonecas. Joguei a liga infantil de beisebol quando eu tinha 10 anos e futebol americano por anos com os meninos da vizinhança”, contou.
 
Como resultado da falta de afeto materno, Christine disse que “tinha uma fome profunda de amor feminino”, o que a levou a associar tal desejo com o sexo em si.
 
A mudança de postura começou quando, em 1989, uma colega a propôs fazer uma oração num alojamento da Universidade de Tampa. “Eu não senti nada diferente, mas no fundo eu sabia que algo havia mudado. Eu sabia que eu falava sério com Deus. Tornar-me cristã não resolveu instantaneamente minha orientação lésbica”, narrou, lembrando que por muito tempo, ainda sentia atração por outras mulheres.
 
Tempos depois, Christine sentiu que a “mudança acontecia gradualmente de dentro para fora”, quando pôde refletir com clareza sobre seu comportamento e história de vida: “Em primeiro lugar, as crenças equivocadas sobre os homens e as mulheres foram colocadas para descansar, pois eu havia conhecido piedosas mulheres fortes na igreja, que desmantelaram com sua postura a minha crença de que ser feminina era ser fraca. Eu também conheci homens que me trataram com dignidade e respeito, o que me deu liberdade para abraçar o meu gênero. Pela primeira vez eu me senti segura como mulher. Eu até comecei a me apresentar com meu nome completo, Christine, porque eu não queria mais esconder o fato de que eu era uma menina”, escreveu no Charisma News.
 
Os passos rumo à heterossexualidade foram lentos, mas firmes: “Com a ajuda de Deus e o apoio de pessoas que cuidam de mim, eu tenho andado liberta da homossexualidade há mais de 12 anos. Vivemos em uma sociedade que diz que os homossexuais nascem homossexuais e não podem mudar. Mas eu sou a prova de que não é verdade, porque eu sou uma pessoa mudada e vivo uma vida transformada”, concluiu.
 
Atualmente Christine é escritora e palestrante, além de ser diretora-executiva da Worthy Creations, uma entidade que integra os quadros da instituição cristã Exodus International.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/ex-lesbica-testemunha-liberta-homossexualidade-69135.html