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sexta-feira, 10 de abril de 2015

A importância de Congregar

09.04.2015
Do blog VERBO DA VIDA
Por Jannayna Albuquerque
blog_dentro_jannayna


Uma coisa que tenho meditado ultimamente é: por que a gente vem a Igreja no domingo? Qual é o real motivo? Quais as razões para estar na Igreja?

Eu acho que, às vezes, a gente vem para a igreja pela conveniência de sermos crentes e, afinal de contas, crente precisa ir para a igreja no domingo. Portanto, reunimos todos os nossos pecados da semana para ir a igreja pedir perdão e sairmos renovados para uma nova semana de possibilidades de erros.
Talvez, a gente venha porque fica feio se não aparecermos ou por desencargo de consciência para com Deus, mas os nossos ajuntamentos precisam ser mais poderosos, precisam render mais e eles podem render mais. A questão é como está o coração das pessoas quando elas se ajuntam? Como você está quando chega perto de mim? Como eu estou quando chego perto de você? O que a gente junto consegue fazer?
Quando Paulo falou “… Não deixeis de congregar …”, ele está falando que existe um poder, uma unção que só pode ser provado na coletividade. Ou seja, no congregar, porque existe um poder e grande importância no congregar. Qualquer outro motivo que a gente tenha para congregar que não sejam os corretos, os bíblicos, é possível que a gente entre e saia da igreja sem receber nada. Porque estamos com a atitude errada. E Deus não pode nos alcançar com uma atitude errada.
Mas, quando estamos na igreja reconhecendo a importância de estar com os irmãos, estamos aqui porque entendemos que precisamos uns dos outros, que eu quero ouvir e receber a palavra junto com você, porque eu quero ministrar para Deus junto com você e também quero ser ministrada pelo Senhor juntamente com você. Eu poderia receber dEle em minha casa, mas decidi fazer isso junto com você.
Eu penso que devemos provar de ajuntamentos mais fervorosos e talvez falar assim, venha a nossa cabeça momentos de muitas profecias, muita gente caindo, correndo, rolando no chão, gente voando, (não tem problema nenhum com isso), mas não é só isso.
O apóstolo Paulo certa vez disse: A minha pregação, a minha abordagem, meu ensinamento no meio de vocês não consistiu de palavras persuasivas de sabedoria humana, mas de manifestação do espírito e de poder. Ou seja, as suas palavras consistiram em sabedoria e poder. Não diz que ele impôs as mãos e alguém caiu, mas diz que a pregação foi a manifestação do espírito e de poder.
Uma ministração ungida é uma manifestação do espírito e de poder. Ninguém precisa cair, eu não preciso apontar o dedo para você e dar uma profecia. Se acontecer é bíblico, correto e é bom, a gente precisa provar da manifestação do espírito de poder visível, mas aquilo que eu não posso ver nem por isso quer dizer que não é Deus fazendo, porque a melhor forma é a forma mais eficaz, a forma que possivelmente vai te ajudar quando o diabo te enfrentar é aquela manifestação do espírito e de poder que vai dentro de nós e divide a alma do espírito, juntas e medulas e discerne os pensamentos e intenções do coração, essa é a forma mais bíblica e mais rápida de Deus ajudar você quando você estiver precisando de ajuda. É a Palavra no nosso coração. Essa sim é a maior manifestação do espírito e de poder.
Nós precisamos amar o ensino. Precisamos amar a manifestação da palavra de Deus, mesmo que não sintamos nada, que não chore e nem sinta arrepios, não sinta nenhum fogo, mesmo assim, ainda será Deus. Porque Deus é a sua palavra e precisamos amar a Palavra, amar a sua voz.
Quando Deus te chamar para um tempo de oração e comunhão, vá. Deus precisa saber que você está com Ele para qualquer negócio. Lembre-se: a gente faz o que acha importante fazer. Eu garanto que na hora em que seu time está jogando, você faz o que acha importante fazer. Eu acredito que quando seu time faz um gol você não vibra interiormente. Não, você exterioriza aquilo. E alguns exteriorizam mais do que outros, afinal, cada um tem a sua reação diante de um gol. Mas ninguém fica quieto na hora do jogo.
Infelizmente na igreja, muitas vezes, o pessoal do louvor precisa implorar para levantarmos as mãos em adoração ao Senhor. Mas quando o time faz o gol todos os braços se levantam.
Os nossos ajuntamentos precisam ser mais divinos e fervorosos.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/a-importancia-de-congregar/

segunda-feira, 31 de março de 2014

Autoridade do crente

31.03.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 27.03.14
Por Jannayna Albuquerque
O título desta matéria do Rhema Brasil, “Autoridade do crente”, já fala muito por si mesmo. É uma matéria que vem em oito dias de aulas explicar o que significa a autoridade que o Senhor deu a igreja, o que Jesus deixou para nós.
Se Jesus só tivesse vindo nos salvar, levar os pecados e as enfermidades já estava bom demais, só que, quando Ele foi embora, a igreja ficou na terra e Ele sabe que há um adversário que quer machucar a igreja, já que não pode machucar Deus. E ele sabe que machucando a igreja ele ofende Deus diretamente.
Por isso, seria muito injusto Jesus ter realizado toda essa obra e depois não ter deixado armas para lutarmos aqui embaixo, para nos manter firmes e para mantermos o que Ele conquistou na cruz. Então, é exatamente aí que entra a autoridade. Ele não somente salvou o homem, levando seus pecados e doenças, mas deixou o homem aqui embaixo resguardado para ficar firme contra o inimigo.
Ele nos deixou o Seu Nome. A Bíblia diz que o Nome de Jesus está acima de todo nome e que ao Nome de Jesus se dobrará todo o joelho no céu, na terra e debaixo da terra.
Então, quando você e eu crente usamos o nome de Jesus é como se fosse o próprio Jesus falando com Satanás. Você vê nos Evangelhos que Jesus nunca repreendeu Satanás pelo nome dele mesmo. Ele nunca precisou dizer: Eu lhe repreendo em nome de mim mesmo, porque Ele era o próprio. Jesus apenas dizia: Saia. E ele saia.
Então, quando nós falamos: “Eu lhe repreendo em nome de Jesus”, é como se fosse o próprio Jesus dizendo: Sai Satanás. Aí ele tem que ceder.
A “Autoridade do crente” vem mostrar para você que satanás realmente tem medo desse nome. Nessa matéria, você vai conhecer os critérios para usar o nome. Não é apenas ser nascido de novo, tem que ter um coração limpo, tem que conhecer a autoridade que tem, precisa ter conhecimento sobre o assunto, enfim, tem que ter uma vida condizente, senão o nome não vai funcionar.
Em “Autoridade do crente”, nós conhecemos o que realmente aconteceu conosco, entendemos realmente o que significa uma “batalha espiritual”. Às vezes, as pessoas querem batalhar contra satanás como se elas tivessem mais autoridade do que Deus, mas existem coisas que o próprio Jesus já fez, precisamos entender que, se a humanidade pudesse fazer, Jesus não teria vindo. Jesus já fez, exatamente porque nenhum ser humano poderia fazer. A nossa questão agora é só manter o que Jesus conquistou na cruz.
Essa é a verdadeira “batalha espiritual”, ou como está registrado na Bíblia: o bom combate da fé.
Eu aconselho que cada um descubra, se interesse, deseje, mantenha seu coração ardendo para entender o que foi dado a você gratuitamente além de ser salvo, de morrer e não ir mais para o inferno, há mais benefícios, bênçãos que lhe pertencem neste “pacote da salvação”. Nós precisamos conhecer isso. Por isso, eu encorajo cada pessoa a estudar no Centro de Treinamento Bíblico Rhema Brasil mais próximo. O conhecimento da Palavra de Deus irá transformar a sua vida.
* Jannayna Albuquerque é diretora do Rhema Brasil em Campina Grande-PB
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/

sábado, 9 de novembro de 2013

JANNAYNA ALBUQUERQUE: Papo para Mulheres

09.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 15.04.13
Por Jannayna Albuquerque

No começo do meu ministério, a minha diferença de idade em relação as mulheres da igreja era um grande empecilho para conhecê-las melhor e conversar ou aconselhar elas, eu tinha grandes dificuldades, porque eu era jovem demais quando João assumiu a liderança da igreja. Quando casei, ele era um pastor em treinamento. Eu casei com 20 anos. Ele se tornou pastor em tempo integral cerca de três anos depois. Portanto, eu estava com 23 anos quando isto aconteceu.

Então, imagina ser a esposa do pastor tão jovem. Hoje, eu perdoo as pessoas pelos olhares atravessados para mim naquela época. Perdoo-as pelas dúvidas ao meu respeito. Agora, tenho 37 e posso entender o que é ter 23 e realmente parecer uma criança.

Lembro-me de que fiz o Rhema em 1996 e 1997. No ano seguinte, já me indicaram para ser professora. A minha primeira matéria foi “Realidade da Nova Criação”, a qual lecionei no Rhema em Boa Viagem, Recife-PE. Quando eu entrei na sala de aula recebi algun olhares atravessados também. Hoje, eu me visto mais adulta, mas, naquela época, eu era bem menina e me vestia como uma.

A matéria foi muito boa, eu gostei muito, os alunos também e, no final, eu abri para os alunos darem alguns testemunhos. Uma mulher de meia idade (hoje ela é diretora em um Rhemas), veio testemunhar e disse: “quando ela entrou na sala de aula, olhei para o meu marido e disse: meu Deus, estão apelando muito em Campina Grande, não tinha um adulto não, tinham que mandar uma menina?”.

Achei interessante a coragem dela de contar o testemunho diante de mim e se expor numa boa dizendo o que pensava a mim. E ela continuou: “mas, quando lhe ouvi, fui muito abençoada. Deus lhe usou tremendamente”. Ela, então, começou a chorar e disse: “quem dera eu que tivesse tido as oportunidades que você tem na sua idade”.

Eu sempre me lembro disso, porque, às vezes, temos uma dificuldade de nos relacionar com uma pessoa muito mais jovem do que nós. E, principalmente, de receber de alguém muito mais jovem do que nós. Porque entendemos que já vivemos muito mais e temos muito mais experiência (isso é obvio, nada substitui a experiência). Mas, podemos e devemos aprender sim!

Aquilo que você viveu é único, ninguém pode tirar de você e é sábio dos mais jovens observar a experiência de quem já passou por aquela estrada. Porque quem já passou sabe como ela é e, se houver algum buraco, ela pode lhe avisar. Paulo escreveu para Tito instruir as mulheres mais velhas para ensinar as mais novas a serem boas filhas, esposas e donas de casa, sabendo criar os seus filhos, para que o inimigo não tenha nada o que apontar contra elas.

Então, é correto que as mais novas aprendam com as mais velhas, mas, às vezes, as mais velhas desprezam tanto as mais novas que as mesmas se sentem humilhadas de pedir um conselhos e isso, por vezes, desenvolve dentro das mais novas a necessidade de provar que elas também sabem fazer. Porém, no ato de tentar provar que ela consegue fazer, a mais jovem vai tropeçar várias vezes. Porque a motivação talvez esteja errada. Ela erra, não por ser jovem e inexperiente, mas porque não está guiada pelo Espírito. Pois, com a ajuda de Deus, certamente iria dar certo.

A motivação é algo muito importante e muito sério. É necessário avaliarmos a motivação pela qual fazemos as coisas. Por que eu estou fazendo? Para quê eu estou fazendo? O que eu quero realmente de resultado no final dessa história?  É bom sempre observar a nossa motivação em tudo.

Independente da sua idade ou da sua experiência, você é perfeitamente cabível no Reino de Deus e Ele tem planos para você que não tem para mais ninguém. Precisamos nos valorizar na idade e na experiência que temos. Sejam 20,30,40 ou 50 anos. Eu aprendi uma coisa: se você não gostar de si mesma, quem vai gostar? Se você não amar a si mesma, quem vai amar?

Isso significa que, se gostamos demais de uma pessoa acima do que gostamos de nós mesmas, há um problema aí. Quando estamos valorizando e super valorizando qualquer pessoa que seja: seu marido, um filho, uma amiga, acima do que você dá de valor a si mesmo, você vai ter problemas. Porque existe uma medida e tudo que passa dessa medida vai trazer problemas.

Deus não está querendo dizer que sejamos vaidosas, nos colocando acima de todas as pessoas, pelo contrario, a Bíblia diz que nós devemos preferir em honra uns aos outros. Mas, sobre amar e cuidar dos outros a Bíblia diz que você ame o outro como a si mesmo. Portanto, a medida é primeiro para você e depois para os outros.

Como mulheres, temos a tendência de atropelar muitas dessas coisas e, por vezes, por causa do marido, a gente vai além da nossa medida do que a Bíblia nos dá como base. Às vezes, por um filho a gente perde a cabeça, a noção mesmo e passamos dos nossos limites. Precisamos aprender a ser moderadas em tudo.

Vamos ensinar e aprender umas com as outras. Tenha boas amigas, conheça aquelas que estão à sua volta. Uma forma importante de conhecer uma pessoa é ouvi-la falar, saber o que ela tem a dizer sobre as coisas, os assuntos da vida. Observando o que ela fala e como fala. Seja sábia e não caia nos mesmos erros que outras já caíram.
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

O que você precisa despedaçar?

11.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA,
Por JANNAYNA ALBUQUERQUE
 
 
Hoje quero escrever baseada no texto de I Samuel 15. O texto é longo, mas animo você a ler com calma e tirar lições para a sua vida.
 
Sabemos que Saul foi um rei escolhido por Deus. Ele recebeu do Senhor algumas instruções as quais ele desobedeceu. De fato, quando Saul começou a reinar, ele nem se achava digno dessa posição, mas a Bíblia diz que Deus fez com que ele se encontrasse com alguns profetas e sabemos que a unção que veio sobre ele o moveu de tal forma que a Bíblia fala que Saul se transformaria em outro homem.
 
De fato, Deus fez com que ele descobrisse os valores que havia dentro dele para ser rei e a unção o modificou realmente. Ele começou a reinar, e foi bem no inicio, vencia todas as batalhas teve seu nome aclamado, e todos reconheciam muito seus valores.
 
Só que depois ele começou a desobedecer algumas instruções mínimas de Deus, e depois isso foi ficando mais grave. Até que por fim ele desobedeceu uma última ordem. Deus o mandou ir batalhar contra o exercito inimigo os amalequitas e que o seu exercito exterminasse todas as pessoas daquele lugar.
 
Sabemos que na velha aliança Deus tinha uma maneira de colocar para as pessoas o que era certo ou errado diferente da forma que nós vemos hoje. Porque nós estamos na graça. Naquela época Deus tinha que estabelecer com muita evidência o que era CERTO e o que era ERRADO.
 
Embora, parecesse “radical”, mas quando Deus dava uma ordem que era para exterminar, Ele sabia o que estava fazendo. Nos nossos dias hoje, isso pode ser traduzido como aquilo que não presta, que não é de Deus, que não vem da sua Palavra, deve ser exterminado da nossa vida.
 
Então, Saul foi para a batalha e foi vitorioso, porque a mão e o braço do Senhor era com ele. Mas por si só, por decisão própria Saul poupou o melhor das ovelhas bem como poupou o rei.
 
Então, ele trouxe para a festa de comemoração em Israel essas ovelhas e o rei. E ele trouxe o rei para se gabar da vitória que ele conseguiu sobre este rei, ou seja, para humilhar o rei publicamente.
 
O profeta Samuel gostava muito dele. De fato, o profeta já estava com o coração bem pesado sobre Saul e inclusive ele, o profeta foi dar esse veredicto a Saul obrigatoriamente, porque ele mesmo não queria, mas tinha que fazer.
 
Quando então Samuel chega lá fala: “Saul você obedeceu ao que Deus mandou?”
 
Saul respondeu: “Sim senhor”.
 
E então, o profeta pergunta: “Que barulho de ovelhas é esse que estou ouvindo?”
 
E Saul responde: “Os homens pouparam as ovelhas para sacrificar ao Senhor”.
 
É interessante que ele não assumiu a culpa, mas colocou a culpa no exercito, no povo. Mas, a Bíblia fala que Deus tem muito mais prazer em obediência do que em sacrifício. Ou seja, mesmo que a intenção fosse boa a desobediência estava dentro daquela intenção. E toda vez que a desobediência estiver dentro da intenção por mais correta ou bonita que ela seja, ainda assim, ela será considerada errada diante de Deus.
 
A ordem foi que exterminasse. Se Deus quisesse que fosse feita uma grande fogueira para Ele em sacrifício ele teria dito. Mas Deus não mandou fazer. Por isso, o profeta foi até ele para repreendê-lo.
 
Eu achei interessante que quando ele chegou lá e Saul disse isso, Samuel deu um veredicto para ele. Saul poderia ter tido a sua descendência reinando depois dele, mesmo que ele não fosse mais rei, mesmo que o espírito de liderança saísse dele ainda assim o reinado poderia ficar na sua descendência, mas por causa daquele último nível de desobediência nem a coroa iria passar para seus descendentes e sabemos que Jonatas era um rapaz digno de receber essa coroa. Mas pelo pecado do pai nem a descendência foi abençoada.
 
Quero destacar esse dois versículos apenas que se refere a  um fato ocorrido depois desse dialogo de Samuel e Saul. Veja:
 
“Então disse Samuel: Trazei-me aqui a Agague, rei dos amalequitas. E Agague veio a ele animosamente; e disse Agague: Na verdade já passou a amargura da morte.Disse, porém, Samuel: Assim como a tua espada desfilhou as mulheres, assim ficará desfilhada a tua mãe entre as mulheres. Então Samuel despedaçou a Agague perante o Senhor em Gilgal.” (1 Samuel 15:32-33)
 
Não parece muito duro e terrível você ouvir que foi um profeta que fazia um oficio sacerdotal na época, ele ter pego a própria espada e despedaçado aquele homem?
 
Não parece muito duro? Estranho, principalmente para nós hoje em dia?
 
Vivendo dentro da graça ver um profeta de Deus despedaçando uma pessoa é muito estranho.
 
Mas, o que eu quero que a gente entenda é que a figura desse rei que Deus mandou exterminar, que era o cabeça de uma das nações que estava oprimindo Israel, a figura dele representava um inimigo imediato.
 
A figura desse homem representava algo oposto a Deus, fazia oposição a conquista e a santidade do povo. Ou seja, ele era um inimigo do povo. Logo, era um inimigo de Deus.
 
A existência desse homem simbolizava tudo aquilo que não presta e que vai contra Deus. Aquilo que Deus desaprova, aquilo que fere as convicções de Deus. Esse rei levantava exércitos contra o povo. O profeta vê além do que os olhos do povo consegue ver.
 
A Bíblia não diz que ele transpassou o homem, nem que ele cortou a cabeça dele nem que o furou, mas que o despedaçou. Isso significa que ele deve ter cortado o homem em pedaços. Não foi uma morte “bonita de se ver” de jeito nenhum.
 
Mas o ato daquele profeta demonstra o que se deve fazer a quem se opõe a igreja de Deus. A qualquer principado que se opõe a vontade de Deus na terra. aquele ato figura para nós hoje em nossa realidade o que se deve fazer com aquilo que atrapalha a sua caminhada no reino de Deus.
 
O que se deve fazer com satanás que levanta oposição contra a sua vida e a minha. a gente não deve brincar com ele e nem passar uma faquinha nele, mas despedaçá-lo, ou seja, aniquilar. Tudo aquilo que é oposição a vontade de Deus na nossa vida, tudo aquilo que vem maltratar o corpo de Cristo espiritualmente falando (eu não estou falando em pessoas), afinal, a Bíblia diz claramente que a nossa luta não é contra carne ou sangue, então não é contra ser humano, mas contra espírito por trás dos seres humanos, contra principados e potestades.
 
Então, contra a oposição de satanás na sua vida você não deve apenas furar, mas despedaçar. A gente tem que acabar com aquilo, aniquilar mesmo. Às vezes, é necessário colocar certa força para aniquilar, porque tem coisa que a gente só quer dar uma “furadinha”, “passar uma faquinha”, mas tem coisas, que a gente tem que despedaçar.
 
 Porque senão despedaçar Deus vai entender aquilo como uma desobediência e a desobediência pode nos levar a sermos destituídos do nosso posto, porque foi a desobediência que fez com que Saul não apenas deixasse de ser rei, mas com que nem seu filho, seu descendente, herdasse o trono.
 
Não foi na primeira nem na segunda desobediência que isso aconteceu com Saul. Ele não deixou de ser avisado, nem exortado. Então, aquilo que faz oposição espiritualmente falando a nossa vida, a nossa continuidade com Deus, nosso crescimento e amadurecimento bem como as nossas conquistas espirituais isso precisa ser despedaçado.
 
Observe que ele pegou a espada. Tem coisas que precisam ser despedaçadas coma  espada.
 
As tentações que Jesus enfrentou no deserto ele venceu com a espada que é a Palavra de Deus. Veja que satanás tentou uma, duas, três e não tentou mais porque Jesus disse na última: “Agora, se afaste daqui”. Sabemos que ele saiu até momento oportuno.
 
Se satanás não poupou Jesus, por que você acha que ele vai poupar você e eu? Não vai. Então, tem coisas que precisamos usar a espada para despedaçar. Mas também tem uma coisa, quando despedaça, pronto, morreu. Não consta que ressuscitou.
 
Despedaçar nem sempre pode ser fácil, nem sempre é bonito de se fazer, as vezes, exige uma postura, uma certa “ira divina”, para poder despedaçar. Existe sim, um nível de ira, a gente tem que se irar contra algo que faz oposição espiritual contra nós, ao ponto da ira  chegar na medida de você se indignar contra aquilo e despedaçar.
 
É possível se ter uma ira divina, é possível se odiar aquilo que é inimizade contra Deus com ódio perfeito. Isso é uma medida que faz a pessoa fazer alguma coisa contra aquilo que avesso a Deus.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/o-que-voce-precisa-despedacar/

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Renovando a nossa mente

04.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA,
Por Jannayna Albuquerque
 
Quero começar o post de hoje recomendando um livro: “As cinco linguagens do amor”. Para que vocês possam ler e ser abençoados.
 
O autor desse livro tem enorme experiência e auxilia vários casais através desses ensinamentos. Por muitos anos, ele tem estudado e chegado a muitas conclusões interessantes sobre as linguagens do amor. Com isso, ele tem avaliado o comportamento humano entendendo que cada pessoa tem as suas formas especificas.Cada pessoa tem algumas dessas linguagens.
 
De fato, não temos as cinco predominando em nossa vida, mas podemos ter algumas delas. De acordo com o autor cada pessoa tem as suas próprias linguagens do amor. Essas linguagens foram inseridas em nós tanto através da nossa personalidade quanto do nosso jeito de ser. Por exemplo, tem pessoas que foram criadas em uma casa que todos gostam de confusão, mas ela não.
 
Como essa pessoa conseguiu ser mansa desse jeito se ela foi criada com pai e mãe e irmãos fazendo confusão? Nem parece que ela é daquela família. Isso é o traço da personalidade dela que diferencia dos demais. O contrário também acontece. Uma pessoa tem uma família toda tranquila, mas ela gosta de confusão.
 
Então, a pessoa é de acordo com a sua personalidade, seu jeito de ser, isso você já nasce com ela, mas existe aquilo que é acoplado, somado a nós, ao longo da nossa vida, claro que isso envolve a criação que recebeu também, bem como a influência que se expôs em todas as fases da vida. Tudo isso forma em nós o que somos.
 
Influencia na sua sexualidade, na identidade do seu gênero, masculino ou feminino. Porque não existe o gênero mais ou menos. Ou existe um ou existe o outro. Mesmo dentro de cada um deles, pode haver traços fortes de um ou de outro, mas ainda assim ela será uma mulher e ele será um homem.
 
A forma como fomos ensinados e criados durante toda a nossa vida é o que vai estar dentro de nós para sempre. A questão é que quando nós nascemos de novo, e Jesus “atropela”, graças a Deus, a nossa caminhada, entra em nossa vida e muda o caminho que se está trilhando, em vez de ir pra lá a gente muda o caminho, mas as coisas que estavam dentro de nós continuam lá. Ou seja, a alma, a mente está cheia das coisas antigas.
 
Refiro-me as coisas que recebemos em nossa casa, da nossa família. Isso envolve a carga genética do pai e da mãe. A criação que recebemos e aquilo ao qual nos expomos.
 
Quando nascemos de novo, o espírito está pronto, mas Paulo diz claramente que precisamos lavar a nossa mente pela lavagem de água da Palavra, isso é uma coisa necessária. Se nós entendêssemos a importância da renovação da mente, muitos problemas de todos os tipos seriam minimizados se tão somente renovássemos  a nossa mente.
 
Problemas no casamento, entre pais e filhos, entre as amizades, no trabalho, entre ministros. Todo tipo de relacionamento humano até mesmo com seus animais. O nosso relacionamento com Deus que não se vê e não se toca. Ou seja, todos os nossos relacionamentos são influenciados pela renovação da nossa mente ou pela falta dela. Se a igreja entendesse que o ponto chave é esse nós teríamos menos problemas em todas as áreas da nossa vida.
 
Em breve falaremos sobre algumas dessas linguagens.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/renovando-a-nossa-mente/

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

JANNAYNA ALBUQUERQUE: Linguagens do amor

11.10.2013
Do blog VERBO DA VIDA, 12.07.13
Por Jannayna Albuquerque
 

No último post escrevi um pouco sobre a importância das linguagens do amor. Na ocasião, recomendei o livro “As cinco linguagens do amor” de Gary Chapman e, hoje, quero destacar duas dessas linguagens:
 
1 Toque físico
 
Essa é uma das linguagens geralmente bem valorizada pelas mulheres (claro que cabe aos homens também), mas em geral, mais mulheres tendem a essa linguagem, pela forma que foi criada, pelo gênero feminino, querer tocar e ser tocada e gosta de um “ajeitado”, vocês me entendem?
 
A linguagem do toque físico é gostar de ajeitar, de ficar perto, de cuidar. Tem homem que não gosta dessas características e pensa: “que mulher grudenta, parece um gato”. Se você mulher tem muito essa linguagem haverá um choque grande se o marido não a tiver.
 
O toque é mais próprio da mulher do que o homem. O contrário também existe. Há algumas mulheres que, às vezes, foram criadas sem muito carinho dentro de casa. Teve um pai que nunca a afagou, talvez a sua mãe só cobrava as coisas que você tinha que fazer dentro de casa, que tinha que estudar para tirar uma boa nota e tal. Mas, ninguém nunca chegou para dar um “ajeitado” elogiar seu cabelo, dizer que você está bonita, que a roupa está boa, e essa mulher cresceu com carência disso.
 
Quando casamos, uma das coisas disponíveis para nós no casamento é poder tocar e ser tocada, mas se você foi criada sem esse “ajeitado” vai se chocar com a outra pessoa, porque talvez a linguagem de amor da outra pessoa é toque, mas a sua não é.
 
Então, quando o outro vem tocando e ajeitando você, isso te faz sentir-se mal e os dois precisam entender algo. O que gosta de tocar tem que entender : essa não é a linguagem de amor dele(a).
 
E aquele que fica abusado porque é tocado demais tem que entender; a linguagem de amor dele(a) é toque. É necessário chegar a um ponto em comum para haver equilíbrio.
 
2 Atos de serviço
 
Atos de serviço quer dizer trabalhar e servir o outro. Ajudá-lo em alguma coisa na vida. Em geral, nós temos papeis bem definidos não somente na sociedade, mas na Bíblia. A sociedade se modernizou, mas a Bíblia é a mesma.
 
Nós mulheres, precisamos saber cuidar de uma casa mesmo que tenhamos uma secretária que possa fazer. Se você pode pagar uma secretária que faça as coisas em sua casa, está ótimo, mas no dia em que ela adoecer, por exemplo, ou até mesmo se ela sair de sua casa e você não conseguir  outra pessoa para trabalhar nela, e agora? O que vamos fazer dentro de casa?
 
Será que seu marido irá a cozinha para simplesmente fazer café, fritar um ovo? Não. Nós temos que saber fazer. Isso é um papel feminino. Tanto quanto é um papel masculino trabalhar e prover a casa. Ele precisa trazer o dinheiro para dentro de casa. Ele precisa pagar as compras, o aluguel, ou seja, precisa dar conta dessa área. Porque é um papel masculino. Claro, que isso não quer dizer que a mulher não possa também trabalhar e ganhar algum tipo de salário e ajudá-lo nas contas. Mas, sabendo que o papel principal é dele.
 
Assim como ele sabe que quem tem que observar o andamento da casa é a sua esposa, mas isso não o impede de chegar diante de uma pia, se preciso for, e lavar uma louça, de cuidar de um filho, da uma mamadeira e dispensar a esposa de fazer aquilo naquele momento.
 
Em geral, os homens valorizam essa linguagem “atos de serviço”. Às vezes, os dois trabalham fora. Isso quer dizer que, no final do dia quando os dois chegam a casa, estão igualmente cansados. Levando em conta que a mulher tem o corpo mais frágil, então, significa que ela se cansa mais rápido do que o homem. Se eles têm a mesma carga horária de atividades, estão cansados na mesma hora. Isso quer dizer que os dois precisam ser servidos.
 
Não é justo o homem sentar na frente da televisão e a mulher (igualmente cansada) trabalhe um pouco mais. O ideal seria, nesse caso, que de vez em quando pelo menos o homem vá até a cozinha, por exemplo, e ajude-a nas atividades.
 
João, meu esposo, é muito tranqüilo sobre isso. Ele me ajuda, graças a Deus. Cozinha bem, ele gosta de cozinhar coisas diferentes e gosta que eu o elogie. Eu confesso que não fui criada com muitos dotes culinários e tem muitas coisas que aprendi com ele. Existe também o fato de termos gostos diferentes nas comidas, porque inclusive eu fui criada em estado, lugar diferente. Tive que aprender a comer cuscuz, por exemplo, quase todos os dias.
 
Sabemos que é normal o homem chegar em sua casa e desejar o jantar pronto na mesa. Mas, que tenhamos bom senso em nossa casa e família sempre. Um ajudando o outro.
No próximo texto falaremos sobre as outras linguagens.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/linguagens-do-amor/

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

CASAMENTO: O amor tem linguagens

10.10.2013
Do blog VERBO DA VIDA, 18.07.13
Por Jannayna Albuquerque

Vamos concluir no post de hoje a seqüência das Cinco linguagens do amor. No texto anterior falamos do toque físico e atos de serviço.  Agora vamos destacar: Tempo de qualidade, Palavras de afirmação e Presentes.
Tempo de qualidade
Essa é uma linguagem que os dois homem e mulher normalmente se identificam. Meu esposo João, tem  essa linguagem bem evidente. Para nós, qualquer tempo, por pouco que seja que podemos passar juntos, só nós dois com a cabeça em nós, fazemos bem. É isso que quer dizer, tempo de qualidade.
João gosta de um tempo para deitar na rede, ir a padaria essas coisas comuns do cotidiano que fazem a diferença para ele. Onde ele está, arruma um jeito de colocar uma rede (e é porque a cearense sou eu). Temos uma rede na sala, ele já providenciou um armador para o quarto e na varanda. Ele gosta que eu deite na rede com ele , isso é algo que fazemos e precisamos desse tempo de qualidade.
Então, se o casal já trabalha muito, e ao longo do dia se desencontram em diferentes atividades, qualquer tempo de qualidade que tiver juntos é bom valorizar. De vez em quando, a gente providencia uma viagem, mesmo que seja rápida, porque é um tempo de sair do contexto e entrarmos em outra atmosfera diferente para valorizar coisas pequenas, mas que são importantes.
Mas, se muitos não têm oportunidades de fazer viagens, qualquer coisa que se faça junto com qualidade é uma linguagem que demonstra tempo de qualidade, porque essa é uma das linguagens do amor.
Palavras de afirmação
Também serve para os dois homens e mulheres, mas parece que as mulheres se identificam mais com essa linguagem. Mas, o que significa palavras de afirmação? Elogio, reconhecimento do seu serviço, gratidão pelo que você fez. É aquilo que se fala de bom para aquela pessoa.
Palavra de afirmação é reconhecer o que ele é, o que ela é para você. Por exemplo: “Você ficou bem com essa roupa!”, “Você pregou bem”,porque no seu espírito você sabe quando o negócio foi bom, você sabe quando não foi tão bom também e sabe quando foi mais ou menos. Mas, às vezes, você precisa que o cônjuge diga aquilo.
Depois de casada, um certo dia, meu marido falou que eu era uma boa mestra, que ensinava bem, fiquei bem surpresa, porque outras pessoas já tinham me dito isso, mas da boca dele eu nunca tinha ouvido, e era necessário, porque às vezes, moramos com alguém e precisamos saber o que ela pensa de bom ao nosso respeito.
Saber reconhecer as qualidades do outro é muito importante, porque podemos ouvir esses elogios dos amigos, mas ouvir do cônjuge faz toda a diferença. Aprendi ao longo desses anos casada que dá para conviver bem com as nossas diferenças. Eu particularmente acho legal conviver com as diferenças.
João é um legitimo homem do campo, ele possui uma granja próximo a Campina Grande e ele gosta de ir cedo para lá, trabalhar organizando-a, é uma coisa que ele gosta. Se eu não gosto de fazer aquilo eu o libero para ele se sentir livre para fazer o que ele gosta. Tento me encaixar sempre que possível naquilo que ele gosta, porque isso é uma linguagem de amor para ele. De vez em quando dou uma de “interiorana” mesmo não sendo “a minha praia”, mas é a dele. Se você casou, pronto, casou.
Você que é solteiro, lembre-se você tem a sua praia, mas quando casar será necessário uma praia em comum. Vocês têm que se misturar, pegar um pouco dele e ele pegar um pouco de você. Não existe isso de “eu vou ficar do meu jeito e ele se quiser que ceda” Não amados, casou tem que se misturar. É claro que você não precisa deixar de ser você e absorver tudo o que aquela pessoa é, mas precisa se misturar. Tendo a diplomacia de saber até onde pode se misturar.
Por exemplo, de vez em quando, João coloca uma forcinha e vai ao shopping comigo. Ou no cinema também. Ao longo desses 17 anos se esforçando ele começou a gostar de algumas coisas que eu gosto. Coisas comuns como: avaliar algo se está bonito, comprar uma roupa e sapato. Eu amo praia. Se eu pudesse amanhecer e anoitecer estava ótimo e ele se esforça, vai comigo mesmo que não fique muito no sol. Então, nós somos diferentes e precisamos nos misturar, porque casamento é mistura. Você não precisa misturar tudo o que você é, mas precisa misturar um pouco.
Presentes
Essa é seguramente uma linguagem que a mulher gosta muito. A mulher gosta de um presentinho. Mas é necessário termos cuidado, porque, às vezes, vemos os outros pelos óculos da gente e achamos: bom se eu gosto muito de ganhar presentes com certeza ele gosta. Afinal, quem não gosta de ganhar presentes?  Mas, talvez, a linguagem do outro não seja essa. Não posso exigir que ele seja como eu sou. Não podemos olhar os outros pelos óculos de nós mesmos. Porque a minha visão é uma e a dele é outra. Portanto, eu tenho que deixar claro as minha visão para ele como eu preciso me esforçar para saber quais é a dele.
Presentes não quer dizer gastar muito dinheiro com aquela pessoa. Presente quer dizer trazer alguma coisa para aquela pessoa. Viajei e no aeroporto achei alguma coisa para você. A questão não é a quantidade de dinheiro que se gasta com aquele presente, mas simplesmente presentear.
Algumas mulheres se sentem derretidas ao ganhar flores, já outras em ganhar sapatos, outras ao ganhar uma bijuteria. Então, você tem que descobrir qual a linguagem de presente que a pessoa gosta. Meu marido, por exemplo, gosta de terno e gravata esse é o estilo dele. De fato, devemos aprender a lidar bem com as diferenças.
Tem pessoas que chegam a se separar sem traição. Se dão bem, são bons amigos, convivem até bem, mas não sabem respeitar as diferenças. Um quer porque quer que o outro seja você e termina com uma separação. Saber descobrir o que o outro gosta e saber dar a ele é muito importante.
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Permanecendo na Fé

10.10.2013
Do blog VERBO DA VIDA, 07.02.13
Por Jannayna Albuquerque

Na Bíblia, nós vemos a história de Paulo. Um homem alcançado por Jesus. Mas, antes de encontrá-lo ele era Saulo, um homem que matava cristãos.
Um certo dia, ele ia pronto para matar os cristãos com a liberação das autoridades e ele entendia que estava agindo certo. Porém, uma luz do céu o tomou no meio do caminho. Ou seja, a sarça, o sinal, e do meio da luz ele ouviu uma voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”.
Depois que ele ouviu aquela voz ficou cego e o irmão Ananias, posteriormente, orou por ele. Sabemos que as escamas caíram dos seus olhos. Sabemos que depois disso ele poderia ter escolhido que caminho seguir. Havia opções. Ele poderia ter seguido seu caminho obstinado a matar. Mas, ele entendeu o sinal e atentou, inclinou-se para ela e recebeu o que precisava receber.
Como disse, às vezes, Deus vai levar um tempo para construir dentro de nós o que Ele precisa. Mas, não atrase os processos, porque Deus tem pressa.
Às vezes, andando pela cidade, vejo rostos de pessoas conhecidas da igreja do tempo em que cheguei. Quando os vejo, sei que não estão na nossa igreja e quero crer que estão em outra congregação que não seja Verbo da Vida, com tanto que estejam em Deus.
No entanto, muitas delas estão no mundo. Algumas que fizeram o Rhema comigo em 96 e 97, pessoas que foram ministros dentro do Verbo da Vida e hoje vejo que não estão mais na caminhada, na trilha. Fico pensando: até que ponto essas pessoas perderam a noção?
Precisamos ter uma continuidade e não apenas se manter, mas se manter bem. Vivo, frutificando, porque continuar frutificando no reino de Deus até Jesus voltar, depende  de nós.
Precisamos fazer o nosso caminho. Quando paramos para nos analisar um pouco. Ou seja, julgando a nós mesmos, veremos se estamos dando um bom tempo para Deus, um tempo de qualidade ou não. E isso vai justificar tudo. A falta de dinheiro, a contenda dentro de casa, os problemas no casamento, os meninos nas drogas, isso explica tudo.
Todo remédio para tudo de ruim que acontece em nossa vida está na comunhão com Deus e Sua Palavra.
Tudo tem jeito quando atentamos para a Palavra. Até para a falta de dinheiro você tem promessa, para as contendas em casa você tem promessas, para filho dando trabalho, para falta de emprego, para pessoas nos perseguindo temos promessas.
A Bíblia tem respostas para tudo. Ela fecha todas as portas que poderiam vir contra você. Ela diz: ”Se Deus é por nós quem será contra nós?”. Nem fome, nem nudez, nem morte, espada, nem altura, nem profundidade, nem nada vai nos separar do amor de Deus.
Se o maior está ao nosso lado, por que estamos levando e dando gol contra? Estamos sofrendo tanto? Tem uma resposta e eu te digo. O pastor da igreja não tem culpa não. Se o pastor tivesse controle de tudo Jesus não teria perdido Judas.
Existem coisas que vão acontecer porque as pessoas querem que aconteça; o que você determina para você vai acontecer e acabou.
Há pessoas que querem mesmo esfriar. Fazem dois anos de Rhema recebendo duas horas por dia, três vezes na semana. Ainda tem Escola de Ministros e de Missões, se tiver chamado e identificá-los. Você que é do Verbo da Vida não pode dizer que não tem opção.
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