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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O QUE NÃO MUDO EM 2014 NO MUNDO EVANGÉLICO

17.12.2014
Do BLOG  DO ADALBERTO FILHO
Por Adalberto Filho

Incrível! Uma lista de 2013 pode ser repetida em 2014 sem nenhuma ressalva. Aliás, estava no forno para ser publicada desde 01/12/2014. Tanto tinha certeza que nada mudaria que apenas agendei no Blogger e inseri alguns outros detalhes. Lamentavelmente, não mudaram:

1) A impressão de que os pastores adoram pessoas que os bajulem e se comprazem em estar cercados do maior número possível de aduladores! Com o Facebook a coisa se adensou. O que tem de líderes adulando seu superior... A meritocracia tem descido a níveis críticos... É o episódio do homem "sim". Aquele que só assente sem nenhum raciocínio crítico, por medo, omissão, dependência ou ignorância.

2) O desfoque do que é missão. A Igreja não faz missão, ela é a missão! Construir uma igreja, evangelizar aos domingos, manter uma vida irrepreensível, custear missões transnacionais, ensinar a Palavra, orar, jejuar são aspectos de uma mesma missão, um tão importante quanto o outro! Infelizmente, o tema se consolidou apenas como chamariz para melhorar a arrecadação. Na ausência de dízimos e ofertas ou na conversão destes em contribuições missionárias disfarçadas... Uma das marcas deste ano foi a revelação de que pastores que já pregaram no maior evento missionário do Brasil, o GMHU, já o fizeram drogados e bêbados.

3) A teimosia em pregar sobre a mulher do fluxo de sangue. De 52 possibilidades de pregações ouvidas aos domingos, 20 são sobre o assunto diretamente e 20 são citações relacionadas. Por que se gosta tanto da história é um mistério que persiste há décadas... Se somarmos os outros cultos, aí a coisa fica crítica!

4) A teimosia em pregar sobre o Novo Testamento. Novamente dos 52 domingos de um ano, em 45 teremos pregações sobre esta parte da Bíblia. Não sabemos o porquê! Minha teoria particular é que dá muito mais trabalho pregar em Jeremias ou Isaías.

5) A intensa repetição de hinos nos eventos. Os orgãos se sucedem mas os hinos continuam os mesmos. E a ladainha monocórdica também! "Além do rio azul" tem 24 anos de estrada sem que muitos que o ouvem pensem no Céu, nem no que fazer para lá chegar! Não mudou também a tendência de ressaltar um ou outra voz, pondo-lhe um microfone adiante. É grupo ou pessoa? Ainda não chegamos a um consenso.

6) A teimosia em confundir quantidade com qualidade. Exposição midiática com representatividade espiritual. Tais aparições só obscurecem o senhorio de Cristo sobre a vida da Igreja. Há momentos vergonhosos em 2014, nos quais parece que queríamos ser maiores que o próprio Jesus. Aqueles vídeos de crentes pulando e saltando como babalorixás (vide abaixo), a mulher que fazalongamentohttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png com o marido nas costas... Mas se as tomadas cenográficas mostram muita gente, está serto!

7) A teimosia em cantar hinos antropocêntricos. Há vinte e tantos anos meu professor de música dizia que massageiam nosso ego. Não conseguimos superar o afago... Os cantores de tais hinos passaram a ser tomados como pensadores e teólogos, aí desgringolou de vez!

8) A tentação megalomaníaca. Quanto maior, melhor: templos, orgãos, eventos. Tudo e todos do mesmo jeito Brasil afora. Se, por exemplo, a quantidade de decisões fosse proporcional à de fotos de eventos postadas neste espaço virtual, o Brasil todo já seria evangélico! O que dizer do eventismo do sétimo dia? Agora não temos mais cultos, mas eventos. Conheço igrejas que os tem toda semana, para alimentar programas televisivos e home pages. Quando o carrossel parar...

9) A miopia bíblica. Portar, até portamos, já ler, estudar e meditar é outra história. Houve grandes lançamentos em 2014, mas falta apetite para formar massa crítica. O que dizer daquele vídeo em que pessoas se prestaram a comer capim (assista a partir dos 2:35m)?


10) A teimosia em lançar Bíblias de Estudo. É a Bíblia do Obreiro Aprovado, para obreiros reprovados em teologia. A Bíblia da mulher que ora, para as mulheres que não oram, só falam da vida alheia, com o perdão da generalização. Bíblia do Jovem, que passa o dia no Facebook. Bíblia de Estudo de estudiosos que falam obviedades, copiando e colando descaradamente. A Bíblia com a numeração strong, para os que não sabem nem hebraico, nem grego. E vai por aí afora...

11) A fome e a ânsia por cargos e espaços. Dos mais elevados orgãos às minúsculas células todos querem ser e aparecer. Isso citando ao pé da letra: Convém que Ele cresça e eu diminua... É brincadeira? Todos buscam projeção, de preferência pisando nos irmãos. João Batista é mera peça de retórica.

12) A teimosia departamental. Surgiu uma necessidade se cria um departamento. Ninguém pensa: é possível separar um grupo dentro do orgão para fazer este trabalho, que, por vezes, é o mesmo trabalho de forma mais aprimorada. Por outro lado, um conjunto quer cantar melhor? Cria-se um grupo de louvor dentro dele! Ao invés de aprimorar o grupo todo. Aí vem superintendente, supervisor, mestre, contra-mestre, secretária, tesoureira, caixa, aniversário, despesas, espaços em cultos (que já são exíguos) para cada novo departamento. O ministério de Dilma, com seus 40 ministros, perde de lavada.

13) A falta de aplicação do que aprende na EBD e nas EBOs. O estudo flui, o aprendizado está por toda parte. Já colocar em prática... O que tem de vídeo no YouTube ensinando sobre a Bíblia não se conta. As pessoas os assistem, até vibram com eles, mas desistem de colocar as premissas em prática. Se a liderança e o povão cumprisse 10% do que vai nos Congressos e afins a Igreja já seria outra! Aquela humildade, por exemplo, pregada nas Escolas Bíblicas não condiz com a arrogância exercida no dia a dia de muitas igrejas.

14) A teimosia de pregadores em usar chavões e frases de efeito. Toque no seu irmão, diga para ele isso ou aquilo, grite para estourar os ouvidos do Diabo, urre perante seu Deus e vai por aí afora. O que dizer dos que imitam outros pregadores? Uma lástima! O caldo entorna com "Olha o anjo aí do teu lado", "a benção está caindo", "pão quente do Céu"... Este último nada tem de pão, nem de quente, muito menos do Céu!

15) A teimosia em afetar poder. Uns gritam, outros imitam línguas, outros pulam. Não à toa um dos vídeos que bombou na web em 2014 mostrava um trampolim humano no púlpito como falamos acima. O que dizer do vídeo abaixo? Poder não tem a ver com gestualização, nem com olhos esbugalhados, socos ao vento. Poder tem a ver com unção e graça visando resultados práticos para o reino de Deus! Se almas, por exemplo, não se convertem, temos que reavaliar que poder é esse!

16) O desleixo com o Sertão brasileiro. Milhões de pessoas habitam o semi-árido nordestino. Uma região relativamente fácil de alcançar, se houvesse boa vontade e desejo sincero. Cento e oitenta e duas cidades do Sertão tem menos de 1% de evangélicos, mas isso não importa para a maioria. Salvo as raras e honrosas exceções, continuamos só tendo olhos para o exterior...

17) A teimosia em confundir usos e costumes com doutrinas bíblicas. E até justificar certas opções distorcendo textos bíblicos. Não queremos diminuir a importância dos costumes, porém, esquecer da doutrina na sociedade do conhecimento é fatal!

18) A teimosia em confundir movimento com avivamento. A turma até sacoleja e faz uns gestos irreconhecíveis. No fim, não sobra nada e vai todo mundo pra casa. O verdadeiro avivamento traz compromisso com a Obra de Deus. Avivamento que não leva as pessoas para a evangelização, por exemplo, é mero fogo de palha!

19) A teimosia em receitar fórmulas para o agir de Deus. Quer um novo emprego? Siga tais tais passos. Um novo relacionamento? Siga os sete passos. Resultaram em retumbante fracasso. Deus não trabalha no timing do homem!

20) A associação cada vez maior com a política secular. Aliás, tem Câmara de Vereadores perdendo para algumas igrejas. Estouraram vários casos ao longo de 2014 que não deixaram dúvidas sobre essa constatação. A apropriação indébita, a locupletação, o nepotismo, o apadrinhamento, o fisiologismo, a prioridade oligárquica, a manutenção do status quo, floresceram e criaram raízes no ano que se finda.

21) A falta de transparência com o dinheiro alheio. Os pastores, com o perdão da generalização, esquecem que gerem recursos públicos e que devem prestar contas ao maior número possível de um grupo seguro dentro da Igreja. Infelizmente, corremos o risco de assaltos e por isso é desaconselhável a exposição desenfreada de cifras. Entretanto, não podemos ter caixas pretas em nossas administrações financeiras. Curiosamente, ao serem pilhados com a boca na botija, muitos ungidos fogem pela tangente...

22) A tentativa de terceirizar as culpas. É o Diabo, são os neo-pentecostais, é o PL 122/2006, são alguns movimentos sociais, são as esquerdas, é o partido tal. Na maioria esmagadora de nossas dificuldades nós fomos os primeiros empecilhos para crescer e se organizar. Por capricho pessoal, omissão, leniência ou miopia, nós fomos os culpados. Que Deus nos ajude a ver a dimensão de suas possibilidades em nós em 2015!

26) A tentação de prever resultado de eleições em cultos. É chegar o candidato, de preferência o bem cotado, que as profetadas começam. Fui à igreja durante todo este ano, nos mais diversos trabalhos e Deus não usou nenhum vaso diretamente para mim, ao menos que me lembre. Creio que Ele não quis. Isto não quer dizer que deixei de ouvi-lo. Muito pelo contrário! Falo com meu Senhor todos os dias...

Talvez eu aumente a lista.

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Fonte:http://adalberto-blogdoadal.blogspot.com.br/2014/12/o-que-nao-mudo-em-2014-no-mundo.html

terça-feira, 10 de junho de 2014

O significado de ser Cristão: A importãncia da fé cristã e sua relação com a religião

10.06.2014
Do blog FÉ E CIÊNCIA

O que se pode obter com a fé cristã?
Quero citar os dois itens mais importantes:

•O primeiro é um relacionamento com o Criador, um relacionamento que proporciona segurança e sentido existencial. Blaise Pascal constatou que há no coração de cada ser humano "um vazio dado por Deus, que somente Ele pode preencher, através de seu filho Jesus Cristo." Seu preenchimento produz nova vida e uma perspectiva transformada, pois "a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus." Jesus colocou esta possibilidade de forma exclusivista: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." É Sua graça que resulta na "confiança em que Deus me será fiel em qualquer situação da vida, e em que Ele é o garantidor e o fundamento da minha vida, de forma que minha vida não mais poderá perder seu sentido." (Helmut Thielicke, 1908-1986, ex-reitor da Universidade de Hamburgo)
•O segundo é um relacionamento sustentável com a criação.
Há evidências abundantes de que a interação do homem com a criação, inclusive o desenvolvimento e uso de ciência e tecnologia, é insustentável na ausência de valores, atitudes e comportamentos adequados. Os ensinamentos e o exemplo de vida de Jesus caracterizam-se pela preocupação com o próximo, disposição ao serviço, rejeição da discriminação de pessoas, e rejeição da apropriação indevida de qualquer tipo. Desses, resulta um estilo de vida sustentável que contrasta fortemente com o individualismo hedonista, opção comum nas sociedades de consumo ocidentais. Infelizmente, um estilo de vida cristão não tem sido praticado por muitos que se consideram cristãos.

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Qual é a relação entre fé cristã e religião?
Fé cristã é resposta pessoal à ação e ao amor de Deus demonstrados e anunciados por Jesus Cristo. A Bíblia mostra que pela fé em Jesus podemos nos relacionar com Ele. Dessa fé resultam ações como: amar a Deus de todo o coração, de todo o entendimento e de todas as forças; amar ao próximo como a si mesmo; cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades; praticar a justiça; amar a bondade; sujeitar-se a caminhar com Deus (Marcos 12.33, Tiago 1.27, Miqueias 6.8). Essa conduta é denominada na Bíblia de "a verdadeira religião, aos olhos de Deus, pura e sem falhas" (Tiago 1.27). Ela não busca merecer o favor de Deus. É expressão visível da fé e também fruto da gratidão pelo que Deus fez, faz e é. O teólogo Karl Barth enfatiza: "Jesus não dá receitas que mostram o caminho para Deus, como outros mestres de religião o fazem. Ele mesmo é o caminho." Fé cristã nos coloca num relacionamento pessoal com o caminho (Jesus), transcende práticas religiosas mecânicas e é incompatível com comportamentos que prejudicam o próximo.
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O que significa ser cristão? Como alguém pode se tornar cristão?
Foi no primeiro século d.C., em Antioquia da Síria, que os seguidores de Jesus passaram a ser chamados cristãos. Cristãos são pessoas que reconhecem em Jesus Cristo a solução de Deus para o problema do pecado.
Quando não é entendido corretamente, o conceito de pecado pode ser percebido como ofensivo ou ridículo. Muitas pessoas acham que pecar significa quebrar regras "divinas" de comportamento. Mas a Bíblia ensina que: (a) pecado é rebeldia contra Deus; (b) "o salário do pecado é a morte" (Rom 6.23).
Paulo de Tarso, um dos principais líderes das primeiras comunidades cristãs, escreveu: "Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Rom 5.8). Em outra ocasião, ele escreveu: "somos dominados pelo amor que Cristo tem por nós... Ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas vivam para aquele que morreu e ressuscitou para a salvação deles" (2 Cor 5.14-15). Desta forma Jesus tornou possível que cristãos de todas as épocas e tradições afirmem juntamente com William Daniel Phillips (Prêmio Nobel de Física de 1997): "Creio em Deus como criador e como amigo. Isto é, creio que Deus é pessoal e interage conosco".
A Bíblia ensina - e a experiência individual comprova - que se tornar cristão significa transformação de vida. Paulo de Tarso explica isto da seguinte forma: "Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo. Tudo isso é feito por Deus, o qual, por meio de Cristo, nos transforma de inimigos em amigos dele" (2 Cor 5.17-18).
O primeiro passo para se tornar cristão é o arrependimento, que não consiste apenas em lamentar esta ou aquela má ação, mas inclui: (a) o reconhecimento da nossa rebeldia contra Deus, e (b) o desejo de mudança. O segundo passo é aceitar que a solução para nossa condição é Jesus Cristo e aquilo que ele fez por nós. Para tal é preciso ter, obviamente, uma noção básica a respeito de Jesus Cristo. Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João contém informações de primeira mão sobre Jesus, sua vida e obra. Um texto derivado destes, cuja leitura também tem sido útil a muitas pessoas é Cristianismo puro e simples, de C.S. Lewis, um dos grandes professores de literatura da Universidade de Cambridge.
Tornar-se cristão tem um aspecto individual e outro corporativo. Quando nos tornamos cristãos o fazemos pessoalmente, por exemplo, numa oração; mas também o fazemos de forma pública, ao nos tornarmos membros de uma igreja local (comunidade cristã). João escreve aos cristãos: "A mensagem que vocês ouviram desde o princípio é esta: Que nos amemos uns aos outros" (1 João 3.11). Nas igrejas e através delas temos oportunidades de praticar isso. É difícil viver uma vida cristã sem um grupo de amigos cristãos, sem uma comunidade que crê o que você também crê.
Mas há céticos com relação às igrejas, pois de uma forma ou de outra cristãos e suas comunidades desapontaram muitas pessoas. Isto não surpreende realmente; comunidades cristãs nunca foram (e nunca serão) comunidades perfeitas. De fato, Paulo de Tarso alertou que "entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho ... se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (Atos 20.29).
 
Assim, um pouco de pesquisa e uma pitada de discernimento são importantes para escolher a sua comunidade cristã.
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Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/resp.htm#perg5

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Perlla revela que sofre preconceito por ter sido cantora secular

15.05.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 10.05.14
Por Leiliane Roberta Lopes

A jovem voltou para igreja depois de conhecer o músico Cássio Castilhol, com quem está casada e tem duas filhas

Antes de estourar nas paradas de sucesso como a primeira cantora de funk melody, Perlla era cantora na igreja onde congregava. As dificuldades em exercer o ministério contribuíram para que ela se distanciasse dos caminhos do Senhor.
“Sonhava gravar um CD, mas sabia que não conseguiria dentro da igreja, porque é um mercado muito complicado, isso é um ponto negativo em nosso meio”, disse Perllaem entrevista ao site Lagoinha.com.
Hoje, de volta à Igreja e com CD gospel gravado ela consegue entender que de fato há muitas pessoas com talentos dentro das igrejas, mas falta oportunidades para que esses talentos sejam aproveitados.
“Por isso, muitos se afastam do Evangelho por não encontrarem espaço para crescerem como profissionais”, disse. Foi isso que aconteceu com ela, sendo convidada para ver um show de pagode, Perlla teve oportunidade de subir no palco e mostrar seu talento.
Desse show para o sucesso não demorou muito. Em pouco tempo a jovem cantora era uma das mais tocadas no país, fazia muitos shows e ganhou muito dinheiro. Porem tudo isso não era suficiente para preencher o vazio que ela sentia. Em meio ao auge da carreira a depressão veio e com ela o desejo de se matar.
“Tentei me jogar do apartamento que ficava 22º andar, mas algo me prendia. Percebi que faltava algo dentro de mim”, lembra.
Perlla só voltou a ter contato com a religião depois que conheceu o músico Cássio Castilhol que se tornou um grande amigo e falou de Jesus para ela. “Passei a desabafar meus problemas com o Cássio. E a todo o momento ele dizia que minha angústia era a falta de Deus, e passou a orar por mim”, conta.
A amizade se tornou namoro, noivado e casamento. Hoje o jovem casal tem duas filhas, Pérola e Pietra, e a carreira gospel foi um chamado de Deus que a fez desistir do mercado secular.
Mais uma vez a religiosidade tentou interferir no ministério da cantora. Se antes de ser famosa a oportunidade na igreja era escassa, depois de ser considerada como a musa do funk ela precisou vencer muitos preconceitos para provar que se converteu de verdade.
“As pessoas estão com excesso de religiosidade, preocupadas em como a pessoa vai se comportar, se está cumprindo tudo direitinho”, afirma Perlla. “É uma pena tanta resistência na igreja, porque o compromisso não é com rótulos, mas com aquilo que você é em Cristo”, disse.
Hoje Perlla é contratada da gravadora Central Gospel Music e tem viajado pelo Brasil mostrando o CD “A Minha Vida Mudou” lançado em 2013. Paralelamente ela tem cursado teologia, mas não pretende se tornar pastora.
“Estou fazendo seminário para conhecer mais a Palavra de Deus. Contudo, tenho convicção de que não podemos dizer ‘não’ para o que Deus deseja fazer. Por isso, se um dia Ele me direcionar a esse caminho obedecerei.”
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Fonte:http://musica.gospelprime.com.br/perlla-preconceito-cantora-secular/

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Egito reforça a segurança para cristãos coptas comemorarem o Natal

09.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Leiliane Roberta Lopes

Com medo de atentados contra as igrejas, o governo enviou policiais para impedir que carros-bomba se aproximassem dos templos 

Egito reforça a segurança para cristãos coptas comemorarem o NatalEgito reforça a segurança para cristãos coptas comemorarem o Natal
As igrejas cristãs orientais celebram o Natal no dia 7 de janeiro, data que corresponde ao 25 de dezembro no calendário gregoriano. Para garantir a segurança nas igrejas coptas, o governo do Egito se posicionou para proteger os cristãos de possíveis ataques.
A estratégia usada foi enviar de cinco a dez policiais para cada igreja copta do país para impedir que veículos se aproximem da área em volta da igreja e assim impedir atentados com bombas.
Desde a derrubada do presidente Mohamed Mursi, em agosto, dezenas de igrejas já foram atacadas por extremistas muçulmanos.
No Egito os cristãos são minoria e representam apenas 10% da população. A movimentação de extremistas despertou a atenção do governo que tem acusado a Irmandade Muçulmana de estar por trás dos ataques.
Mursi tinha apoio da instituição religiosa e seu relacionamento com a Igreja Copta foi ruim. O líder dos cristãos chegou a apoiar a derrubada de Mursi, o que revoltou ainda mais os muçulmanos.
A Irmandade nega ter vínculos com a violência contra cristãos, mas mesmo assim o Estado passou a considerá-la como organização terrorista, já que ela assumiu um atentado suicida contra uma instalação policial em dezembro.
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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Um só Deus, uma Igreja, uma missão

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por Délnia Bastos*

Ministério Sal da TerraA pedido do Portal Ultimato, registro a seguir minhas impressões do 2º Congresso Nordestino de Missões, que terminou hoje (25/10/2013) aqui em João Pessoa, terra boa da Paraíba.

E eu começo com um lamento. Onde estava eu onze anos atrás que perdi o primeiro Congresso?!

Logo na chegada do 2º CNM, todos os congressistas fomos recebidos por dezenas de “amarelinhos” e bandas musicais. Os “amarelinhos” eram os mais de setenta voluntários, a maior parte jovens, que usavam um colete amarelo para identificá-los como “seu criado” – sim, era isso que vinha escrito na parte de trás do colete: uma antiga expressão regional usada para se referir ao servo ou empregado. Aqueles rapazes e moças sorridentes e disponíveis nos ajudavam (ou tentavam) em qualquer necessidade. E nos recebiam, em duas filas laterais, no corredor da entrada do Espaço Gospel com um “bom dia” ou “boa noite” ou “a paz do Senhor” (acho que dependendo da expressão, roupa e tamanho da Bíblia de cada pessoa). Que atitude acolhedora e celebrativa!

O tema do congresso foi um tiro certeiro. “Um só Deus, uma Igreja, uma Missão” é o que precisamos ouvir como igreja brasileira. E ouvimos isso não só no tema, mas pelo menos em duas composições musicais do pastor Aguinaldo Melo, feitas por encomenda (a musiquinha gostosa e simples está até agora martelando na minha cabeça). Falando em música, nada como ouvir e cantar a música boa, regional e contextualizada da Banda Sal da Terra durante cinco dias. Muito bom.

O congresso foi estruturado de modo que os três dias principais (de terça a quinta) trataram de uma parte do tema durante todo aquele dia – desde a devocional dirigida por Russell Shedd, como as duas palestras da manhã, a palestra da noite e os testemunhos. Desse modo, na terça-feira foi claramente o Deus Trino, o dono da missão. Na quarta, foi a vez da Igreja. Na quinta, a missão.

O congresso tinha objetivos concretos: que nós, como pessoas e igrejas representadas, saíssemos daqui com o compromisso de orar e atender às principais necessidades do Brasil e do mundo, com especial enfoque no Nordeste. Ronaldo Lidório nos lembrou mais de uma vez dos nove segmentos pouco evangelizados do Brasil. Usando suas próprias palavras:

“É injustificável que ainda haja 121 etnias indígenas sem missionários (31 delas no Nordeste). É injustificável que haja cerca de 10.000 povoados ribeirinhos no Norte do Brasil e 700 mil ciganos sem igreja (300 mil ciganos no Nordeste, com menos de 0,5% de evangélicos). É injustificável que haja 2 mil comunidades quilombolas que não possuem igreja entre eles nem em seu entorno. É injustificável que haja 6 mil assentamentos no Sertão sem presença de igreja (o desafio dos sertanejos). Temos também os imigrantes vindos de cem países, 27 são países fechados para a ação missionária (principalmente nas cidades São Paulo, Rio, Brasília e Foz do Iguaçu). Além disso, temos 9 milhões de surdos com deficiência de fala (pouquíssimas iniciativas além da tradução dos cultos). Temos ainda os mais ricos dos ricos, isolados em seus condomínios de luxo e os mais pobres dos pobres, invisíveis aos nossos olhos (há três vezes menos evangélicos nesses dois grupos).”

O congresso enfatizou também os povos não alcançados fora do Brasil. Sérgio Ribeiro bem lembrou que o Brasil tem hoje o mesmo número de missionários transculturais de dez anos atrás – ele não disse, mas isso também é injustificável. Os congressistas foram convocados a darem uma resposta prática, de compromisso em oração, divulgação das necessidades em nossas igrejas locais e envio de missionários e pesquisadores para ajudar concretamente. Os compromissos de cada um já estão sendo enviados para o e-mail: contato@povosminoritarios.com.br

Como palestrantes tivemos aqueles já bem conhecidos e ‘tradicionais’ em congressos do tipo (como o próprio Ronaldo, Hernandes Dias Lopes, Barbara Burns, Henrique Terena), mas também novos líderes, principalmente nordestinos (como Eduardo Leandro, Aurivan Marinho), que não ficaram atrás em conteúdo, boa comunicação e autoridade bíblica. Foi surpreendente e desafiador ouvir cada um deles.


1

E as histórias? Isso o espaço não dá pra falar. Mas foi uma das partes altas do congresso. Peça para o pastor sertanejo Aurivan contar a história da vida dele (mas leve um lenço, porque você vai precisar). Convide a missionária Gil para um chá e ouça da boca dela como foi que a primeira mulher solteira foi enviada para o campo pela Assembleia de Deus da Paraíba. Convide o Henrique Terena para um lanche e surpreenda-se com a história da evangelização dos terenas e, de quebra, pergunte como foi a ‘organização’ do primeiro CONPLEI, para o qual eram esperados de 300 a 3.000 indígenas (ninguém podia prever exatamente). Pergunte ao pastor Leonardo como é viver no Oriente Médio já por oito anos. Pergunte ao Hernandes como ele fez para decorar o Novo Testamento todinho (e com as referências bíblicas!). Procure saber a história de Sam Solomon, pseudônimo de um muçulmano convertido que nem pode ter endereço fixo devido à perseguição por sua fé em Cristo (este você não poderá chamar para um cafezinho).
Colete dos voluntáriosA pontualidade dos ajuntamentos maiores foi uma virtude. Sérgio Ribeiro, presidente do congresso, fazia questão de começar o programa com cinco minutos de antecedência.
Os estandes estavam bonitos, sendo a maioria de organizações e ministérios do Nordeste.

O tempo todo, durante o congresso, a glória foi dada a Deus e não a qualquer pessoa ou organização.

Que venha o 3º Congresso Nordestino de Missões. E quem não demore 11 anos. Quem sabe o próximo virá com a colheita dos compromissos e parcerias assumidos nesses dias aqui. Fico imaginando o Lidório – nos desafiando, como sempre, mas com novos desafios: “É injustificável termos tantas tribos indígenas não alcançadas pelo Brasil afora, já que as 31 tribos do Nordeste agora possuem igreja e porções da Palavra em suas próprias línguas!” Como diz o paraibano: “Já pensou? Eita, Deus é bom!”

De uma “criada sudestina",

____________
*Délnia Bastos é secretária executiva da agência missionária Interserve Brasi
 

O Congresso em frases:
A minha barriga está alegre! (Henrique Terena, explicando que o centro das emoções dos Terenas não está no coração, mas na barriga)
*
Todas as ondas são do mesmo mar. (Henrique Terena, referindo-se à continuidade da ação de Deus nas três ondas missionárias
2 entre indígenas brasileiros)
*
O que adianta expulsar o demônio se o demônio é você? (Aurivan Marinho)
*
Quem precisa de energia vá à fonte, que é Cristo. Por ele, todo o universo foi criado (Cl 1.16). (Russell Shedd)
*
Se acontecesse no Nordeste algo como o que aconteceu na Ásia, a partir de Éfeso, no espaço de três meses, toda a região seria rapidamente alcançada. (Russell Shedd)
*
Sua boca precisa ser lavada com sabonete espiritual. (Russell Shedd)
*
A mentira mais comum entre os crentes é a hipocrisia. (Russell Shedd)
*
Este congresso foi um congresso de líderes (talvez 70% dos participantes), que irão influenciar em seu retorno para casa. Este congresso teve de fato foco missionário. Este congresso foi sujeito a Deus e à Palavra de Deus (não apenas histórias e desafios), mas alimento espiritual. (Ronaldo Lidório, no encerramento)

Notas:



1. As palestras, as devocionais e os cursos podem ser adquiridos em www.lifestream.com.br
2. Termo cunhado por Isaac Costa: COSTA, Isaac.
De todas as tribos: a missão da Igreja e a questão indígena. Ultimato, Editora.

Leia mais


Relatos diários do CNM2 (Blog do Paralelo 10)A redenção do sertão nordestino (revista Ultimato 336)Cidades do Interior (Sérgio Lyra)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/um-so-deus-uma-igreja-uma-missao

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Lobos e Ovelhas – O Pecado

22.10.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudinho Santos

Lobos e Ovelhas, Parte II – O Pecado“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. (Gal. 5:19-21).

No artigo anterior vimos que as nossas igrejas estão cheias de boas pessoas, mas algumas estão perdidas. Infiltradas por lobos, que disfarçados entre as ovelhas, corrompem os relacionamentos e os altares da casa de Deus, infiltrados nas mais diversas atividades como os ministérios de música, dança, teatro, oração, etc. Foi um pouco duro de ler, mas a verdade (a Palavra de Deus) tem seus benefícios, pois ao conhecê-la, então virão a cura, a salvação e libertação. (João 8:32).

Vimos que, estes lobos, não são os cristãos, mas são pessoas perdidas que ainda não nasceram de novo da água e do espírito. Que, a maldade está nos seus corações, pois não servem a Deus, mas servem às entidades às quais lhes escravizam a alma nas mais diversas seitas que Deus abomina. Estão lá frequentando as nossas igrejas, mas podem ficar fora do reino dos céus se não se arrependerem.

Hoje, porém, é dia de falar de outros frequentadores de igrejas cuja alma também está escravizada pelo pecado (seja pecadinho ou pecadão). São da igreja, mas não são do reino dos céus. Vivem na igreja, mas não abandonaram o pecadinho de estimação. Não são feiticeiros, nem satanistas, nem encantadores, mas são praticantes do pecado. O pecado lhes escravizam. Vivem na prática do pecado “voluntário”.

MARGINALIZAÇÃO ESPIRITUAL

O pecado voluntário os leva à concepção de que não há nada de mal nisso. Para estes, não tem mais problema pecar, e este engano os condena a viverem à margem do reino de Cristo. Pensam que são salvos, mas não o são. Estão perdidos dentro das igrejas. A marginalização lhes assiste e, já não lhes incomoda mais. Marginalizar a plenitude do Espírito é estar ao derredor, mas não ser de dentro. É viver beirando o reino dos céus, mas não pertencer a ele. É forte ouvir isto, mas no fim você vai agradecer a Deus por ter aprendido sobre sem mas “embromations”.

O perdido na igreja, também disfarça que nem os lobos. Ele pode até se relacionar, orar, cantar, dançar, pregar, participar dos encontros, acampamentos, estar em todas as atividades da igreja, principalmente aqueles que ele encara como “ôba, ôba”; “tou dentro”; Mas, dentro de quê? Dentro do ôba, ôba ou dentro do reino dos céus??

Para estes é tão comum pecar, que o pecado já não lhes causa dor, nem constrangimento, nem sofrimento algum. Vamos detalhar um pouco mais sobre isto:

AS OBRAS DA CARNE SÃO A MATÉRIA PRIMA DO PERDIDO

a) ADULTÉRIO: o perdido praticante do adultério, em oculto exercício desta marginalização, é também um escravo de outros pecados manifestos como a impureza, prostituição e a lascívia. O adúltero quase sempre planeja a ação de pecar, e este plano não vem de Deus. Todo frequentador de igrejas, perdido que vive nesta escravidão é, também, um escravo da soberba que mata a alma e o corpo. O adultério é uma desgraça sexual e moral que leva de carona maldição para o leito santo de um casal cristão, levando -os às mais graves consequências emocionais e espirituais para uma família inteira, inclusive a sua geração. Fique longe do deus Eros, o deus da luxúria, e da deusa Jezabel, o espírito da soberba que pregam filmes e novelas de TV e internet de Belial!

“… Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite. Mas o seu fim é amargoso como o absinto*, agudo como a espada de dois gumes.Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa”… (Pv. 5:1-23).
E, observe, adultério não é só isso! Resolva logo a questão legal e espiritual de seu relacionamento, ainda que sejam estáveis (homem x mulher) para encerrar com as cartas de dívidas que chegam do inferno;

b) PROSTITUIÇÃO: Esta é uma das escravidões mais disseminadas pelo inferno na mente do cristão. Os apelos são fortes, principalmente na mídia e redes sociais. A prostituição não é simplesmente uma troca de favores sexuais por dinheiro, como diz um wiki bem conhecido por ai. É, sim uma prática voluntária de rebeldia, igual à idolatria, que é o mesmo que pecado de feitiçaria. (I Sm. 15:23). Significa trocar o que é santo (o corpo; o profano) por aquilo que é contrário aos princípios do Deus verdadeiro (o espírito; a santidade). É como se trocasse o Deus da vida por vários deuses da morte. É um culto ao deus do corpo e da carne e não ao Espírito de Deus. Todos os que vivem na prática deste pecado, são egoístas e idólatras de seus corpos e da carne de outros corpos. Para Deus isto é insano e impuro. Não herdarão o reino dos céus os que tais coisas praticam. (5:19-21); Por quê? Porque Deus é espírito. E os nossos corpos são templo Dele (I Cor. 6:19). Ele não pode habitar num corpo sujo, cheio de muitas lixeiras. Ele é Santo. Repreenda o espírito maligno da “pornéia”, trata-se de um mau uso da função mental e sexual, uma perversão, um uso contrário a sua finalidade natural e por tal contra a natureza e anormal, ou seja, patológico. O pornô gera culpa e mais culpa na alma. É uma bola de neve. O problema está na mente e só o espírito de domínio próprio para governá-lo.

“Vejo uma coisa horrenda na casa de Israel, ali está a prostituição de Efraim; Israel está contaminado” (Os. 6;10). Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (I Cor. 6:18).

c) LASCÍVIA: olhos cheio de maus desejos e trevas para a alma. O perdido que vive na lascívia infesta a sua mente das mais diversas impurezas de ordem sexual e moral. A masturbação e a prostituição e o adultério voluntários são algumas das sub-consequências desta escravidão.

“Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! (Mt. 6:23).

d) IMPUREZA: Imundícia, contaminação, ausência de limpeza e de purificação. O impuro vive perdido com outros pecados relacionados como lascívia, prostituição, adultério É a necessidade de tirar para fora toda a imundícia do (corpo) templo espiritual que foi contaminado por corpos estranhos. (II Cr. 29:16). É a necessidade de descontaminação do reino das trevas.

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”. ( II Cor. 6:14-17).

Difícil para o pedido, mesmo dentro da igreja, é concordar que está perdido. E, isto é proveniente de mais outros pecados, como a mentira e também o orgulho, este último gerado no coração de lúcifer e escondido no coração de muita gente… Mas, isto veremos na parte final deste artigo, semana que vem…

Sei que no fim desta leitura haverá um grande silêncio. Por isso desejo um fim de semana de muita reflexão, purificação e renovação no SENHOR.

Até lá então amados,
Em Cristo,

*Claudinho Santos

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* A palavra traduzida por absinto, ou alorna, ou peçonha, é, na língua hebraica, um nome de especial sentido, significando coisa angustiosa. Em todos os casos usa-se o termo como sendo a planta o tipo daquelas ervas venenosas ou amargas que impedem o crescimento das plantas benéficas (Oséias 10.4 – Amós 6.12). ‘Absinto e fel’ são figuras de uma vida amargurada pela aflição, pelo remorso, e sofrimento punitivo. Sob esta figura, são os israelitas avisados por Moisés contra a idolatria (Dt 29.18). Fonte:http://biblia.com.br/dicionario-biblico
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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

10 marcas de uma igreja apóstata

17.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA
O adjetivo apóstata vem do termo apostasia. Esse termo foi utilizado por Paulo para se referir ao último estagio da separação do homem do Espírito Santo. Segundo o apóstolo, primeiro o homem entristece o Espírito Santo com ações pecaminosas, se o mesmo não se arrepender, ela será "abandonado' pelo Espírito Santo. 

Se a partir daí o homem blasfemar do Espírito Santo, a bíblia diz que para o tal não há perdão, pois é o Espírito Santo que convense o homem do pecado, da justiça e do juizo. Se não há convencimento da culpa, não há arrependimento, se não tem arrependimento, não há perdão. Esse é o estagio de apostasia. Uma igreja apostata é uma igreja sem a presença e perdão de Deus, não por falta de oferta de perdão, mas por falta de arrependimento. 

As dez marcas de uma igreja apóstata

1 – Concorda com a palavra, mas não segue a palavra; (Mateus 13:14)

De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. 

2 – Dizem amém, mas desviam-se no caminho; (Ezequiel 33:31)

Eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois, com a boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona lucro. 

3 – Sacrificam, mas não obedece; (I Samuel 15:22)

Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. 

4 – Divertem-se e comercializam no culto, mas não se arrependem no coração; (Mateus 21:12)

Tendo Jesus entrado no templo, expulsou todos os que ali vendiam e compravam; também derribou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 

5 – Limpam o exterior, mas nunca o interior; (Mateus 23:25)

Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque limpais o exterior do copo e do prato, mas estes, por dentro, estão cheios de rapina e intemperança! 

6 – Rasgam as vestes, mas não o coração; (Joel 2:13)

Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos ao SENHOR, vosso Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal. 

7 – São parceiros do mundo, e inimigos de Deus; (Tiago 4:4)

Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. 

8 – São politicamente corretos, e profeticamente decadentes; (Apocalipse 3:16)

Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; 

9 – Falam e cantam sobre Deus, mas vivem alienados Dele; (Ezequiel 33:32)

Eis que tu és para eles como quem canta canções de amor, que tem voz suave e tange bem; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra. 

10 – Batem no peito e declaram que são ricos e fartos, enquanto que, Deus os chama de desgraçado, miserável, pobre, cego e nu; (Apocalipse 3:17)

pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu.

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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

SYLVIA LIMA: Mulheres em ação

07.10.2013
Do blog de SYLVIA LIMA, 14.03.13
Por Sylvia Lima
  


Os Departamentos Femininos nas Igrejas têm crescido e nos alegramos com isso.  Recentemente eu estava conversando com a esposa de um pastor e ela me falava que já havia trabalhado em uma instituição que cuidava de mulheres que estavam passando por uma gravidez indesejada e ela me contava o contexto de tudo aquilo que elas explicavam para elas o valor daquela criança, o projeto que Deus tinha para a vida delas, levando-as a um lugar de aceitação e não mais haver sofrimento por causa daquilo.
O trabalho dessa esposa do pastor é aliviar as cargas dessas mulheres, aliviando o tormento que elas viviam e muitas delas recebiam Jesus, criando seus filhos na igreja, tinham a sua casa e família restauradas e de alguma forma elas eram auxiliadas a viver uma nova condição, recebendo treinamento, através de cursos técnicos e isso promove uma condição melhor para elas.
A gente não sabe da realidade de muitas mulheres dentro da igreja. Quantas  mulheres vemos hoje em dia sofrendo violências, fazendo aborto, se suicidando, destruindo a própria vida por estarem passando por uma dessas situações. Nunca soube de ninguém vivendo essas coisas perto de mim, mas sou grata ao Senhor por ver que existem pessoas que pensam nisso, nessa ajuda, pessoas que foram inspiradas por Deus a estender a mão para trabalhar com mulheres nessa área.
Eu sei que tem muitas áreas para nós fazermos coisas para as mulheres. Minha oração é que Deus levante essas pessoas para unir-se a nós, oro para que mais inspiração e direção chegue. Às vezes, nos acostumamos a fazer apenas as coisas que já temos feito. Mas, eu sei que existem muitas coisas que podem ser feitas. Que Deus sopre no coração das lideranças, das pessoas que tem o desejo de fazer algo para que elas fiquem prontas para obedecer ao comando de Deus na hora que Ele falar.
Há um desejo grande em meu coração de trabalhar especificamente com as lideranças femininas das igrejas. Ajudando-as a se localizar naquilo que Deus as chamou para fazer, promovendo treinamentos, orientações, instrução, fortalecimento através da ministração da Palavra e de outros recursos que nós temos.
Nosso objetivo é ajudá-las a trabalhar e servir bem. A se estabelecerem como pessoas dentro daquilo que Deus as criou para ser, para que elas se encontrem, para que não vivam apenas à sombra de um referencial que elas tem sem nunca conseguirem desenvolver dentro de si o que elas são em Cristo.
Que cada mulher seja fortalecida e firmada na visão e no propósito que Deus tem para a vida delas. Para que elas não sejam simplesmente cópias, clones, de outras pessoas que admiram. É muito bom seguir exemplos, mas sei que Deus criou cada uma de nós diferentes com várias habilidades, por isso, somos corpo de Cristo.
Cada pessoa funciona de uma forma. Para nós andarmos juntas não precisamos ser idênticas. São as nossas diferenças que nos completam. Nós podemos trabalhar com o intuito que cada uma encontre a sua própria identidade, construindo essa pessoa individual que Deus criou ela para ser.
Para que ela possa fazer bem o papel de mulher. Para que possamos trabalhar juntas e unidas, isso é algo que Mama Jan fala muito. Não somos maiores que as outras, não precisamos competir. Às vezes, o diabo engana as mulheres levantando sentimentos de inveja, comparação, e precisamos matar esse verme que tenta se infiltrar no meio das mulheres para trazer esse tipo de sentimento.
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