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domingo, 23 de fevereiro de 2014

A supremacia das Escrituras

23.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
SERMÕES
Por  Hernandes Dias Lopes

Sermão Consagratório sobre: "A supremacia das Escrituras"

Deus existe e ele se revelou. Revelou-se de forma multiforme: por meio da criação, através da consciência, nas Sagradas Escrituras e sobretudo, por meio de Jesus. Por isso, podemos conhecê-lo. Tudo quanto Deus quis que o homem soubesse a seu respeito está patente nas Escrituras. Devemos examiná-las, porque elas testificam acerca de Deus. Uma pergunta, porém, precisa ser feita: as Escrituras são confiáveis? Podemos ter garantia de que seu conteúdo é inerrante e infalível? As Escrituras são suficientes para termos uma fé madura e uma vida abundante? Para responder a essas perguntas, vamos considerar três verdades:
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes quanto ao seu conteúdo. As Escrituras não contêm erros. A Palavra de Deus não pode falhar. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Seus autores foram inspirados por Deus. Seu registro foi assistido pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, há acuracidade nas descrições, precisão nos relatos e inerrância nos ensinos. A Palavra de Deus não é fruto da lucubração humana nem mesmo resultado de elucidação vacilante da mente humana. A origem da Bíblia está no céu. Seu verdadeiro autor, o Espírito Santo, foi quem inspirou homens santos para registrar tudo quanto aprouve a Deus nos legar. A Bíblia foi escrita num período de mil e cem anos. Cerca de quarenta homens usados por Deus, de culturas diferentes, escreveram em tempos diferentes, para públicos diferentes e não há sequer uma contradição. Isso, porque o próprio Deus é o seu autor. Porque Deus é verdadeiro em seu ser, sua Palavra não pode falhar.
Em segundo lugar, as Escrituras são infalíveis em suas profecias. As profecias bíblicas são específicas, exatas, e muito bem definidas. Milhares de profecias já se cumpriram e tantas outras estão se cumprindo literal e fielmente. Nenhum livro religioso da história se compara à Bíblia neste particular. Se colocássemos o cumprimento das profecias no campo da coincidência, isso daria um número semelhante a dez elevado à décima sétima potência. A probabilidade de você cobrir todo o Estado do Espírito Santo com moedas, com uma camada de um metro, e marcar uma dessas moedas, esperando que um homem cego a encontre, é a mesma das profecias bíblicas terem se cumprido por uma mera consciência. Muitos críticos, arrotando uma sapiência arrogante, tentaram desacreditar a Bíblia, mas seus argumentos insolentes caíram no pó do esquecimento e a Bíblia, sobranceira e vitoriosamente, triunfa vitoriosa. A Bíblia é a bigorna de Deus que quebra todos os martelos dos críticos.
Em terceiro lugar, as Escrituras são suficientes quanto à doutrina e vida.Não precisamos de outras revelações extra bíblicas para conhecermos tudo quanto Deus quer que saibamos para termos uma vida plena. Aliás, Deus lança uma maldição sobre aqueles que subtraem das Escrituras o que nelas estão e sobre aqueles que acrescentam a elas o que nelas não estão. A Bíblia tem uma capa ulterior. A revelação de Deus está completa e o cânon está fechado. Não existem novas revelações. Não existem mensagens novas, vindas direto de Deus, à sua igreja. As igrejas apostólicas hoje não são aquelas que nomeiam novos supostos apóstolos, trazendo novas doutrinas forâneas às Escrituras, mas aquelas que seguem a doutrina dos apóstolos. Toda doutrina que não emana das Escrituras é falsa doutrina. Toda ética que não está calçada pela verdade das Escrituras produz um comportamento reprovável. Não precisamos correr atrás das últimas novidades do mercado da fé, em busca de conhecimento e experiência que nos levem à uma vida mais profunda com Deus. Ao contrário, devemos examinar as Escrituras, pois na Palavra de Deus temos um reservatório inesgotável e uma fonte inexaurível de todo acervo que devemos crer e praticar. A Bíblia é, de fato, nossa única regra de fé e prática: inerrante, infalível e suficiente!
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/a-supremacia-das-escrituras/

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade

01.11.2013
Do portal GOSPEL HOME BLOG, 15.10.13
Por Hernandes Dias Lopes*


Quando você lê os versículos 8 a 14, do capitulo 17 do evangelho de João, você nota que a Palavra é presente do Pai para a igreja. No versículo 14 Jesus diz: Eu lhes tenho dado a tua palavra; é a Palavra de Deus. Então é uma dádiva de Deus a Palavra.

Querido leitor, você precisa se encantar com a Bíblia, você precisa valorizar a Bíblia. Uma das maiores angústias e tristezas do nosso coração é que temos tanta facilidade em ter a Bíblia, mas não a estudamos. A Bíblia é o livro mais barato no mundo hoje. Atualmente encontramos no mercado Bíblias por menos de R$5,00, Existe uma enorme facilidade para que todo mundo tenha uma Bíblia, alguns até tem mais de uma Bíblia, tem várias Bíblias.


Nenhum de nós aqui deixa de ter esse privilégio de ter uma Bíblia. E o que é a Bíblia para você? Jesus está dizendo que a Bíblia é presente do Pai para a igreja: Eu lhes transmiti a tua palavra. A palavra não apenas contém a verdade como alguns teólogos modernos querem afirmar. A Palavra é a verdade. Alguns teólogos estão dizendo que a Bíblia é a Palavra de Deus quando ela fala ao seu coração, ela interage com você. Não. A Bíblia é a Palavra de Deus em essência. Ela não apenas contém, ela é a Palavra de Deus.


A Palavra do Deus eterno é toda poderosa, infalível, suficiente, inerrante. Você não poderá caminhar em santidade a menos que estude essa Palavra, a menos que medite nessa Palavra, obedeça a essa Palavra e fale dessa Palavra. Estamos vivendo hoje um cristianismo em que as pessoas procuram sucesso, procuram bem-aventurança, procuram uma vida que dê certo, que dê resultados, uma vida de prosperidade em todas as áreas.


Pois bem, a Bíblia nos diz: você quer ter uma vida próspera, você quer ser bem sucedido em todo o seu caminho? Medita nesse livro de dia e de noite. E fará prosperar o teu caminho. Será como uma árvore plantada junto à corrente das águas que no devido tempo dá o seu fruto e cuja folhagem não murcha.


Você quer ter uma vida bonita jovem? Você quer ter uma vida bonita, adolescente? Você quer ter uma vida bonita, criança? Você, querido leitor, querida leitora, quer ter uma vida santa? De que maneira? Diz a Bíblia: Como poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra. Mas desafortunadamente a familiaridade com o sagrado tem nos levado a abandonar as coisas sagradas.


O alcance tão fácil que temos da Bíblia nos tirou o entusiasmo de ler a Bíblia. Quando lemos histórias missionárias, em que na China ainda há lugares em que há uma única Bíblia para uma única igreja e que a Bíblia fica acorrentada para que não corra o risco de alguém tomá-la só para si e que os crentes fazem fila para que cada um tenha o privilégio de ler um versículo apenas para dar oportunidade para outro, é para ficar pensando: o que estamos fazendo com a Palavra de Deus? Nós a temos em mãos, em várias versões, e por que não damos a ela o valor devido?


Eu quero encorajar você, em nome de Jesus, meu amado, neste ano, a dedicar-se ao estudo da Palavra do Senhor.

*Hernandes Dias Lopes - Bíblia Sagrada Século 21 – Texto extraído do livro: A oração do Deus Filho ao Deus Pai, Editora Hagnos, 2010, via PC Amaral
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2013/10/santifica-os-na-verdade-tua-palavra-e.html

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Salvação: dádiva de Deus e não conquista do homem

31.10.2013
Do portal GOSPEL HOME BLOG, 28.10.13
Por Hernanes Dias Lopes*


A salvação não é um prêmio que recebemos por causa das nossas obras, mas um presente que recebemos por causa da graça. Não conquistamos a salvação pelo nosso esforço, recebemo-la pela fé. Não é resultado do que fazemos para Deus, mas do que Deus fez por nós. Falando a Nicodemos, Jesus destacou essa verdade axial no versículo mais conhecido da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Nesse versículo nós encontramos sete verdades preciosas acerca dessa tão grande salvação.

Em primeiro lugar, a salvação é grande pela sua procedência. “Porque Deus amou…”. O Deus Todo-poderoso, criador do universo e sustentador da vida tomou a iniciativa de nos amar, mesmo antes da fundação do mundo. Seu amor por nós é eterno, deliberado, autogerado e incondicional. Deus não nos amou por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. A causa do amor de Deus não está em nós, mas nele mesmo.


Em segundo lugar, a salvação é grande pela sua amplitude. “Porque Deus amou ao mundo…”. Deus amou as pessoas de todos os tempos, de todas as raças, de todos os lugares, de todas as classes e de todos os credos. Amou não aqueles que o amavam, mas amou-nos quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Amou-nos não porque correspondíamos ao seu amor, mas amou-nos apesar de nossa rebeldia.


Em terceiro lugar, a salvação é grande pela sua intensidade. “Deus amou ao mundo de tal maneira…”. Essa expressão de “tal maneira” aponta para o amor singular, incomparável e superlativo de Deus. Seu amor não foi apenas falado, mas demonstrado. Demonstrado não com cenas arrebatadoras, mas com o sacrifício supremo. O amor de Deus não foi esculpido com letras de fogo nas nuvens, mas demonstrado na cruz.


Em quarto lugar, a salvação é grande pela sua dádiva. “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito…”. Deus não deu ouro e prata nem mesmo um anjo para a nossa redenção. Deus deu tudo, deu a si mesmo, deu o seu único Filho. Deu-o para que ele se esvaziasse e vestisse pele humana. Deu-o para que seu Filho fosse rejeitado e desprezado entre os homens. Deu-o para que seu Filho suportasse o escárnio das cusparadas e suportasse a maldição da cruz. Deu-o como sacrifício para o nosso pecado.


Em quinto lugar, a salvação é grande pela sua oportunidade. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê…”. A salvação não é recebida como fruto do merecimento, mas como resultado da graça mediante a fé. A salvação não é dada àqueles que se julgam santos nem àqueles que praticam boas obras com o propósito de alcançarem o favor de Deus. A salvação é oferecida gratuitamente àqueles que crêem em Cristo. Não é crer em anjos nem em santos, mas crer em Jesus, o Filho de Deus. Jesus é o caminho para Deus, a porta do céu, o único mediador que pode nos conduzir ao Pai.


Em sexto lugar, a salvação é grande pela sua libertação. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça…”. A salvação é o livramento da ira vindoura, é a soltura das cadeias da morte, é a alforria dos grilhões do inferno. Aqueles que permanecem incrédulos perecerão eternamente. Aqueles que se mantêm rebeldes contra o Filho jamais verão a vida nem desfrutarão do paraíso de Deus. Aqueles que não beberem da Água da Vida, terão que suportar o fogo que nunca se apaga.


Em sétimo lugar, a salvação é grande pela sua oferta. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus não apenas livra da condenação os que crêem, mas também oferece a eles vida eterna. A vida eterna é uma perfeita e íntima comunhão com Deus pelo desdobrar da eternidade. A vida eterna será como uma festa que nunca mais vai acabar, no melhor lugar, com as melhores companhias, com a melhor música, com as melhores iguarias, trajando vestes alvas. Enquanto a eternidade durar, desfrutaremos dessa gloriosa vida. Bendito seja Deus por tão grande salvação!

*Hernanes Dias Lopes, por Palavra da Verdade, via PC Amaral
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2013/10/salvacao-dadiva-de-deus-e-nao-conquista.html