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quarta-feira, 17 de novembro de 2021

LEI MORAL & LEI CERIMONIAL - O grande equívoco do adventismo

17.11.2021

Do Facebook do diácono Sérgio Baeta,11.11.2021

Por Diácono Sérgio  Baeta

Pode ser uma imagem de texto que diz "LEI MORAL X LEI CERIMONIAL VANIFUSMO INTEGRADO"

 LEI MORAL & LEI CERIMONIAL
 
A Lei de Deus é a Torá com seus 613 mitzvot (instrução) ela é UNA e INDIVISÍVEL.
 
1- A Bíblia Sagrada NÃO faz distinção entre Lei Moral ou Lei Cerimonial. Isto é insustentável biblicamente.
 
2- Não existe um único texto bíblico dizendo que “este ou aquele” é mandamento Moral ou mandamento Cerimonial.
 
3- Dividir a Lei é surreal, isto é uma sutileza dos (doutores da lei adventista) para chancelar que apenas as Leis Cerimoniais foram abolidas na cruz, mas a Leis Morais (os dez mandamentos) estão vigentes.
 
4- A Lei Moral — São preceitos éticos que estabelecem uma vida de conduta correta e integra, um padrão universal de justiça a ser seguido por todos os povos, em todos as épocas que deva fazer parte da vida cotidiana do homem e irrevogáveis. Ex: Não Mataras, é uma Lei moral universal para todos os povos que não pode ser ab-rogada (abolida).
 
5- A Lei Cerimonial — São preceitos cujas observâncias regulam os atos solenes e ritualísticos, inclusive o sistema sacrificial praticado pelo povo de Israel da Antiga Aliança. Ex: O sábado, a lei cerimonial do descanso de um dia semanal foi ab-rogado (abolido) na Cruz (cf. Cl 2:14-17; Ef 2:15.)
 
6- O sábado é um mandamento de aspecto cerimonial porque os sacerdotes podiam profaná-lo. Ou não lestes na Lei que neste dia, os sacerdotes no templo VIOLAM o sábado e FICAM SEM CULPA?(cf. 1Sm 21:6; Mt 12:1-5).
 
Obs. — Jesus sendo o SENHOR ATÉ DO SÁBADO não imputou culpa aos seus discípulos. (Mc 2:28).
 
7- Na passagem da cura do paralítico no tanque de Betesda além de Jesus ter VIOLADO o dia do sábado, também disse ao paralítico toma a sua cama e anda, fazendo ele também VIOLAR o sábado. Pelo qual os judeus lhe disseram: Hoje é sábado, não te é licito levar a cama. Por isso os judeus queriam matar Jesus, porque não GUARDAVA o sábado. (João 5:5-18).
 
8- Tanto Jesus violou o sábado curando, quanto o paralítico carregando a cama sobre a ordem de Jesus (Levanta-te, toma a tua cama e anda. João 5:8). 
 
Obs. — Será que Jesus induziu aquele homem a VIOLAR um mandamento MORAL? Ou será que o sábado é um mandamento CERIMONIAL?
 
9- Não existe CONCESSÃO de TRANSGREDIR uma “Lei Moral” para que fiquem sem culpa.
10- O fato do Sábado “preceito cerimonial” estar entre 09 (nove) “preceitos morais”, não faz dele um preceito MORAL! 
 
Rev. Dr. Potts, Metodista, diz: "A Lei sob a dispensação mosaica foi formulada em 09 (nove) preceitos morais, com 01 (um) preceito cerimonial/ritual (descanso) de um dia semanal. [6+1+3=10).
 
"[...] sabendo que FUI posto para DEFESA do Evangelho" Filipenses 1:17.
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Fonte:https://www.facebook.com/photo/?fbid=4877605288940557&set=a.459210817446715

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A herética guarda do sábado pregada por Ellen G. White

11.02.2015
Do portal da CPAD NEWS, 10.02.15
Por Ciro Sanches Zibordi

Segundo o apologista Hank Hanegraaff, o adventismo é multifacetado. Há vários tipos de adventismo e, por isso mesmo, não devemos generalizar, e sim reconhecer que há, por exemplo, adventistas ortodoxos (aceitam os princípios da fé cristã histórica), liberais (negam a encarnação do Verbo, a sua ressurreição corpórea e a infalibilidade das Escrituras), etc. (HANEGRAAFF, p. 379). Mas, neste texto, refiro-me ao pior segmento do adventismo: o sabadólatra, que, além de se especializar em doutrinas extravagantes, como o sono da alma, confere status de profetisa a Ellen G. White (1827-1915) e propaga as suas teses sabadolátricas, inclusive em programas de televisão.

Nas obras da eminente adventista mencionada há muitas invencionices acerca da guarda do sábado. Ela chega a considerar a observância do sábado necessária para confirmar a salvação dos que creem em Jesus Cristo! A sabadolatria, sem dúvida, é a maior heresia do adventismo do sétimo dia. Ellen G. White afirmou, em sua obra mais famosa, que a desobediência ao quarto mandamento do Decálogo é a causa de existirem tantos pecadores no mundo: “Tivesse sido o sábado universalmente guardado, os pensamentos e afeições dos homens teriam sido dirigidos ao Criador como objeto de reverência e culto, jamais tendo havido idólatra, ateu, ou incrédulo” (WHITE, p. 436). Então, por que a Bíblia não diz, em 2 Coríntios 5.17: “Quem guarda o sábado nova criatura é”? O que liberta o ser humano do poder do pecado e lhe outorga uma nova vida é o estar em Cristo (2 Co 5.17), e não a guarda do sábado.

Em outra obra, Patriarcas e Profetas, a senhora White asseverou: “o sábado é um sinal do poder de Cristo para nos fazer santos. E é dado a todos quantos Cristo santifica. Como sinal de Seu poder santificador, o sábado é dado a todos quantos, por meio de Cristo, se tornam parte do Israel de Deus”; frase citada no Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia (REID, p. 591). Nesse caso, os cristãos que não guardam o sábado não podem ser verdadeiramente santos? Não são mais o sangue de Jesus, a Palavra de Deus e o Espírito Santo que nos santificam? Outra invencionice sabadolátrica da senhora White diz respeito ao ministério terreno do Senhor Jesus: “Cristo, durante Seu ministério terrestre, deu ênfase aos imperiosos reclamos do sábado; em todo o Seu ensino Ele mostrou reverência pela instituição que Ele mesmo dera” (REID, p. 590).

A bem da verdade, o Senhor Jesus nunca ensinou a guarda do sábado! No Sermão da Montanha (Mt 5-7) nada foi dito a respeito da guarda do sábado. E olha que o Senhor aludiu ao Decálogo várias vezes! Ele só falou do sábado quando foi confrontado pelos fariseus (Mt 12.1-14). Jesus disse que os verdadeiros adoradores adoram o Pai em espírito e em verdade (Jo 4.23,24). Mas a senhora White acrescentou: “os adoradores de Deus se distinguirão especialmente pelo respeito ao quarto mandamento — dado o fato de ser este o sinal de Seu poder criador, e testemunha de Seu direito à reverência e homenagem do homem” (WHITE, p. 445).

Aliás, Ellen G. White, em sua tentativa de sacralizar ou endeusar o sábado, acrescentou várias palavras à revelação divina contida em Gênesis: “O sábado foi confiado a Adão, pai e representante de toda a família humana. [...] A instituição do sábado, que se originou no Éden, é tão antiga como o próprio mundo. Foi observado por todos os patriarcas, desde a criação” (REID, p. 589). Ela também disse: “o sábado foi guardado por Adão em sua inocência no santo Éden; por Adão, depois de caído mas arrependido, quando expulso de sua feliz morada. Foi guardado por todos os patriarcas, desde Abel até o justo Noé, até Abraão, Jacó” (WHITE, p. 453). Onde está escrito, em Gênesis, que Adão, Enoque, Noé, Abraão, Isaque e Jacó guardaram o sábado?

Quando Deus ordenou que Adão e seus descendentes deveriam guardar o sábado? Em Gênesis 2.1-3 está escrito que o Senhor, após ter concluído a obra da Criação, abençoou e santificou o sétimo dia. Mas isso não significa que Ele instituiu, ali, um mandamento eterno para toda a humanidade. Isso é uma grande invencionice da “profetisa” Ellen G. White, dos pregadores e telepregadores da sabadolatria. A senhora White afirmou que, ao ser proclamada a lei, no Sinai, “as primeiras palavras do quarto mandamento foram: ‘Lembra-te do dia do sábado, para o santificar’ (Êx 20:8), mostrando que o sábado não foi instituído ali; aponta-se-nos a sua origem na criação” (REID, p. 589).

Ora, a instituição da guarda do sábado para os israelitas ocorreu após a saída do Egito — e, por isso, é mencionada em Êxodo 16 —, antes, portanto, do Sinai. Daí o Senhor ter dito: “Lembra-te”. Mais uma vez a senhora White, valendo-se da eisegese, falsifica a Palavra de Deus (cf. 2 Co 2.17). Segundo a Bíblia, a instituição da guarda do sábado ocorreu após a saída do povo de Israel do Egito: “E ele [Moisés] disse-lhes [aos israelitas]: Isto é o que o SENHOR tem dito: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR” (Êx 16.23). Aqui, vemos a primeira menção, no Pentateuco, à guarda do sábado. O mandamento da guarda do sábado está, claramente, ligado à libertação do Egito (Dt 5.15). Segue-se que a guarda do sábado foi dada exclusivamente a Israel e os estrangeiros que habitassem em sua terra (Êx 20.1,2,8; 31.13; Is 56). O fato de o Criador ter santificado e abençoado o sábado após a Criação não denota que Ele tenha ordenado que o sétimo dia, a partir daquele momento, deveria ser guardado por Adão e sua descendência. A única ordenança de Deus para o homem, em Gênesis 2, foi esta: “De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (vv.16,17).

Finalmente, a “profetisa” Ellen G. White disse, com base em Apocalipse 11.19, que os dez mandamentos estão guardados dentro da arca, no Céu, e que a guarda do sábado jamais foi abolida. E acrescenta: “Não puderam achar nas Escrituras prova alguma de que o quarto mandamento tivesse sido abolido, ou de que o sábado fora mudado” (WHITE, p. 433). Ora, o Decálogo faz parte da lei mosaica. E esta foi, sim, abolida, após a manifestação em carne do Senhor Jesus e sua obra expiatória (Jo 1.14-17; Lc 16.16; Rm 10.4; Cl 2.14-16). Que Deus nos guarde da sabadolatria e de todas as formas de idolatria (Gl 5.20; 1 Co 5.11; 10.7,14; 1 Jo 5.21). E que observemos o primeiro e grande mandamento apresentado pelo Senhor Jesus: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” (Mt 22.37).


Referências

HANEGRAAFF, Hank. O Livro das Respostas Bíblicas. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
WHITE, Ellen G. O Grande Conflito. Santo André-SP: Casa Publicadora Brasileira, 1975.
REID, George W. (editor). Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia. Tatuí-SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apologetica-crista/129/a-heretica-guarda-do-sabado-pregada-por-ellen-g--white.html