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sábado, 7 de janeiro de 2017

Pastor Robenildo Lins é entrevistado pelo Diário de Pernambuco

07.01.2017 
Do blog da ASSEMBLEIA DE DEUS EBENÉZER, 06.01.17 

O Pastor Robenildo Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer,  foi entrevistado por um dos jornais mais lido em Pernambuco e no Nordeste, o Diário de Pernambuco. Uma outra entrevista com o pastor sairá neste próximo sábado, 07 de janeiro, também no Diário de Pernambuco.


A entrevista saiu na edição do dia 31 de dezembro de 2016(sábado) e 1 de janeiro de 2017(domingo).

A matéria escrita pelo jornalista Jaílson da Paz, com o título " Fé e gratidão para um novo tempo",  tratou sobre a tradição dos evangélicos em realizar todo final de cada ano o  "culto da virada", que entre nós chamamos de "romper o ano na igreja".

Foram entrevistados também um líder religioso judeu e um padre católico.

A matéria do Diário de Pernambuco causou uma  grande e boa repercussão tanto entre os membros da Ebenézer, como em outras denominações assembleanas ou não.

O aparecimento da Ebenézer na imprensa pernambucana, através de um jornal tão conceituado é mais uma das provas  Deus está cada vez mais abençoando esta obra, tornando-a conhecida e dando mostras de que  ela surgiu para soma-se a centenas de outras assembleias de Deus, inclusive às duas maiores, Recife e Abreu e Lima, para adorar ao Senhor Jesus Cristo, e sobretudo pregar o Santo Evangelho do Senhor. Esta responsabilidade está sendo exercida com muita harmonia, sem intrigas e irmanadas com todas as outras igrejas evangélicas que juntas formam o Corpo de Cristo.

"Ao longo de minha vida, as últimas horas do dia 31 de dezembro foram para agradecer a Deus pelo que minha família recebeu ao longo do ano". Palavras do Pastor Robenildo, na entrevista, cuja cópia do jornal segue abaixo:

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 Fonte:https://ieadepe.blogspot.com.br/2017/01/pastor-robenildo-lins-e-entrevistado.html

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Um Coração em Ebulição

12.05.2014
Por Irineu Messias
 
Um Coração em Ebulição
 
Irineu Messias
Vulcões entram em erupção;
minha alma e meu coração
estão também em ebulição;
querem pôr  para fora
todos dias, a toda hora,
demoradas reflexões
de quem teve
os olhos espirituais abertos;
os olhos da alma,
os olhos do coração.
 
Um coração em ebulição,
quer dizer ao mundo todo
quão lindo, belo e maravilhoso
poder ver a vida de outra forma,
vê-la pelos olhos que Deus,
Um dia me abriu
 
E assim abertos
não tem como ver o céu,
como via antes.
As estrelas hoje brilham
para mim de modo diferente.
Pois sei que Deus
as criou para cobrir
de tanto brilho  a toda  gente.
 
Meu coração admirado e extasiado,
pelo poder do Deus Criador,
muitas vezes, emocionado,  O implora,
que me faça ser repleto de gratidão
pelas lindas estrelas do céu
pelo sol, perenemente a brilhar.
Pela luz linda da lua,
que leva os poetas a se inspirar!
 
Que tudo isso me leve, ò Deus Bendito  e Criador,
a nunca esquecer de tudo  isso que fizeste,
Para  o bem de toda a criatura.
 
Que meu coração em ebulição,
exploda em alegria e louvor
que as “cinzas” dessa explosão,
se espraia  ao meu redor
como as cinzas de um vulcão ,
em plena erupção!
 
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quarta-feira, 5 de março de 2014

Nossa história, nossos tempos, nossos movimentos

05.03.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 17.02.14
Por Taís Machado

Quem não conhece as palavras de Jesus: “No mundo tereis aflições” (Jo 16.33)? Quem não se angustia a ouvir e ler os jornais? Quem no momento não conhece alguém, mais de perto, que esteja passando por duras lutas?
Como isso nos afeta? Que efeitos traz para os de perto e os de longe? Qual o nível de tolerância de cada um? Quem persevera? Até quando, onde?
Lembro-me de Jules Michelet ao dizer: “O difícil não é subir; é, depois de ter subido, continuar sendo o mesmo”.
Tempos difíceis é da vida. Faz parte do que acontece na terra dos viventes. Mas o que fica, após um tempo onde as dificuldades parecem fortes demais, e ainda se multiplicam?
Uma das reações comuns é que começamos a lembrar e valorizar os tempos mais tranquilos, dias ensolarados, festivos, onde o riso vinha fácil, onde a saúde nem era lembrada por estar boa demais, onde a mesa era farta e as águas serenas. Mas, nem sempre.
É frequente nessa ocasião lembrarmo-nos do bom que havíamos esquecido, quase apagado. Porém, isso salienta negligências e ignorâncias do cotidiano. A dor tem o potencial de nos chamar atenção para coisas, pessoas, situações que antes não víamos, não reconhecíamos, é como se alimentássemo-nos de distrações.
Nossa alteridade é presente, apesar de nem sempre nomeada. Os altos e baixos fazem parte de nós, claro, em alguns mais, e em outros, menos. Mas, geralmente é preciso a dor chegar perto a fim de que abramos os olhos para algumas coisas.
Não precisamos aprender só na dor, não precisamos viver de esquecimentos, não necessitamos celebrar apenas em situações já esperadas. Mas, o acúmulo de tarefas, os desejos confusos, metas e compromissos nos levam, por vezes, a desligarmos a capacidade de observar e atentar a detalhes, e até mesmo para situações, gestos e falas que não era para serem atropeladas.
A reverência à vida vai sendo banalizada, nos entregamos as exterioridades, às imagens tão cultivadas, vitrines existenciais, corremos atrás do vento confundindo-o com miragens, obstinados por ilusões com cara de paraísos. O que se passa dentro de nós?
O Salmo 78 conta um pouco da história do povo de Israel, conta de altos e baixos, do que ora era lembrado, ora esquecido, de movimentos que são humanos, e que revelam realidades e perigos para nossa alma.
Saliento um verso (11) que diz: “Esqueceram o que Deus tinha feito, as maravilhas que lhes havia mostrado”. O contexto é que esqueceram do compromisso assumido com Deus, se acovardaram, se recusaram a caminhar pela Palavra de Deus e então, a consequência, foi perderem no baú de recordações o quanto Deus já tinha feito por eles e realizado neles.
A gratidão, não raro, vai minguando. Deixa-se, assim, de acessar memórias que celebravam a bondade de Deus, recordar as revelações de seus feitos maravilhosos. Afastamo-nos, com coração desleal, com espírito infiel, com rebeldias enraizadas. Sim, o texto relata que isso aconteceu, que é humanamente possível e provável quando não cultivamos espaços em que o silêncio e o descanso favorecem a atenção, onde estamos alertas, vendo com clareza onde depositamos nossa confiança, exercitamos a gratidão e o reconhecimento daquilo que Deus está fazendo.
Sem esse tempo sagrado, quer dias tranquilos, quer dias difíceis, nos distraímos e obedecemos ao império particular de desejos selvagens, ou, o desespero aumenta e a murmuração encontra-se a um passo da amargura.
Nossa trajetória e as histórias acumuladas nela podem nos ensinar, nos lembrar, nos tratar em questões fundamentais. A dor e a alegria nos habitam, faltas e apetite pela plenitude também, mas o reconhecimento e a memória da bondade divina podem ser um espaço de preservação do sabor da vida, do exercício da fé e da esperança, onde o amor é cultivado.
O Rabi Nachman de Breslav dizia: “Todo mundo diz que as histórias são um remédio para o sono. Eu, porém, digo que elas têm o poder de despertar as pessoas de sua sonolência”. Visitemos, pois, nossas histórias, acordemos para a gratidão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/taismachado/2014/02/17/nossa-historia-nossos-tempos-nossos-movimentos/

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Você é Uma Raridade

07.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ


Temos a tendência de ser ingratos. Ficamos chateados com minúcias. Se as coisas não acontecem conforme planejamos, ficamos aborrecidos, reagimos com exagerada sensibilidade, resmungamos, reclamamos, ficamos melindrados e insatisfeitos. Mas nem nos damos conta como nossa vida é boa. Espero que as comparações que li recentemente em uma revista abram nossos olhos para a realidade:
A Bíblia nos exorta: "Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Ts 5.18). Veja a seguir alguns dos motivos para dar graças a Deus.
Se, para efeito de comparação, reduzirmos a 100 pessoas a população mundial de mais de seis bilhões, aplicando os mesmos critérios de proporcionalidade hoje vigentes no mundo, chegaremos aos seguintes dados: Nesse grupo de 100 pessoas teríamos 57 asiáticos, 21 europeus, 14 americanos e 8 africanos. Entre as 100, 52 seriam mulheres e 48 homens, 30 brancas e 70 de cor, 30 cristãs e 70 não-cristãs. Seis pessoas deteriam 59% do capital mundial, e estas seriam de origem européia. Oitenta pessoas viveriam em situações quase insuportáveis.
Setenta seriam analfabetas e 50 não teriam roupas para se vestir adequadamente. Uma pessoa estaria morrendo e outra nascendo. Apenas uma teria computador e outra teria diploma universitário.
Pense no fato de que você – muito provavelmente – faz parte dos poucos privilegiados que vivem nesta terra e alegre-se por ser uma raridade. Pois, caso tenha acordado com saúde hoje pela manhã, você estará em melhor situação que milhões de pessoas que não sobreviverão à próxima semana. Se nunca esteve exposto ao perigo de uma guerra, à solidão de uma prisão, ao tormento da tortura ou à fome insuportável, então você vive muito melhor do que 500 milhões de outras pessoas. Se você pode ir à sua igreja sem ter medo de ser molestado, preso ou perseguido, ou até de ser morto por sua fé, estará vivendo melhor que três bilhões de pessoas. Se tem comida na geladeira, roupas em seu guarda-roupas, um teto sobre a cabeça e um lugar para dormir, então você é mais rico que 75% dos habitantes da terra. Se tem dinheiro no banco, na poupança ou em sua carteira, então você faz parte dos 8% de abastados deste planeta. Caso seus pais ainda sejam vivos e ainda estejam casados um com o outro, então, realisticamente, você faz parte de uma rara minoria. Se consegue entender estas linhas, você é um abençoado que sabe ler, entre bilhões de pessoas analfabetas.
Com certeza temos todas as razões do mundo para praticarmos aquilo que lemos em Efésios 5.20: "dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo". Ao mesmo tempo, devemos dedicar-nos inteiramente à tarefa de levar a mensagem da salvação, libertação e vida plena em Jesus a tantas pessoas que ainda não têm acesso a ela. (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/raridade.html

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Evangélicos preferem passar virada do ano na igreja

02.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 01.01.14
Por  Leiliane Roberta Lopes

Inúmeras denominações realizam culto de réveillon, muitas delas oferecem ceia para os fiéis após a cerimônia  

Evangélicos preferem passar virada do ano na igrejaEvangélicos preferem passar virada do ano na igreja
Passar o réveillon na igreja é a opção preferida dos evangélicos segundo uma rápida enquete que realizamos na fanpage do Gospel Prime no último dia do ano.
Igrejas de diversas denominações realizam cultos especiais agradecendo à Deus pelo ano que se finda, e entregando o novo ano nas mãos do Criador.
Foi essa a escolha de Andressa Lemos que respondeu a enquete dizendo que passaria a virada do ano “no melhor lugar do mundo! Na casa do Senhor, de joelhos, aos pés do Salvador!”
Outros usuários da rede social fizeram a mesma escolha e boa parte deles vão acompanhados de sua família. “Na Igreja com meu esposo agradecendo a Deus pela família, saúde, amigos e por tudo que tens feito em nossas vida”, relatou Livyanne Aragão.
A segunda opção mais citada pelos internautas é passar a virada de ano com a família, viajando ou em suas próprias casas. Muitos, inclusive, até realizam pequenos cultos em suas casas.
Para o pastor Zwinglio Rodrigues não há regras para que as denominações promovam cultos especiais para réveillon. Como líder da pastor da Igreja Batista Viva, ele não realizou esse tipo de comemoração.
“Penso que cada igreja deve sentir-se a vontade para fazer o que achar melhor. Virada de ano com um culto congregacional não pode nem deve ser regra, nós, por exemplo, não tivemos culto.”
Em grandes ministérios, como por exemplo Igreja Renascer em Cristo e Ministério Internacional da Restauração, os cultos de virada fazem parte do calendário oficial das igrejas e é durante o culto de réveillon que os apóstolos entregam a palavra profética para o ano todo.
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FELIZ ANO NOVO!

02.01.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 31.12.13

 
"Mas a terra que passais a possuir éterra de montes e de vales: da chuva dos céus beberão as águas; terra de que cuida o Senhor vosso Deus:os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente,desde o princípio até o fim do ano."(Deuteronômio 11.11,12).

Estamos hoje, às portas do desconhecido. Diante de nós estende-se o ano novo; vamos conquistá-lo a cada dia. Quem poderá dizer o que teremos pela frente? Que mudanças virão, que novas experiências, que necessidades? Mas aqui está a mensagem de nosso Pai Celeste - mensagem de ânimo, de conforto, de contentamento: "...os olhos do Senhor vosso Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano."

Sim, do Senhor vem toda a nossa provisão. Nele encontramos a fonte que nunca seca; mananciais e ribeiros que jamais se estancarão. Em Cristo, ó ansioso, está a promessa cheia da graça que nos vem do Pai. E se Ele é a fonte das misericórdias, nunca nos faltará misericórdia. Nem calor, nem seca poderão pôr fim àquele rio, "cujas correntes alegram a cidade de Deus".

Medite:

1) "...as coisas antigas já passaram..." (2 Co 5.17): O medo de viver, na verdade, origina-se na culpa e no pecado. Só quem se livrou do fardo do passado pode entrar leve e despreocupadamente pelo portal de um novo ano. Jesus Cristo é grande o suficiente para nos perdoar todos os pecados. Basta que os confessemos a Ele.

2) "...eis que se fizeram novas..." (2 Co 5.17): Alguém disse certa vez: "Um dia pode ser uma pérola, e um século, nada." Aquele que entregou sua vida a Jesus ganha a eternidade para si; quem vive sem Jesus está perdendo tudo desde agora.

3) "Oh! Tomara que me abençoes..." (1 Cr 4.10): Quando o talentoso artista Michelangelo começou a maior obra de sua vida na Capela Sistina, pintou primeiro duas mãos que abençoavam. Ele sabia o que também nós temos de saber para um novo ano: "Tudo depende da bênção de Deus".

4) "O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois" (Jo 13.7): Muitas coisas que acontecem nos parecem estranhas, muitos caminhos de Deus para conosco parecem ininteligíveis, mas na eternidade vamos entender o porquê, pois Deus jamais erra.

5) "...a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus" (Gl 2.20b, Ed. Rev. e Corrigida): Para quem vive pela fé em Jesus, a fé de Jesus passa a se tornar efetiva: não existe fé maior do que essa. Viver com Jesus significa alcançar o alvo, pois Ele é o Autor e Consumador da fé (Hb 12.2).

6) "...faça-se a tua vontade..." (Mt 6.10b): Seguir ao Senhor com um coração íntegro e obedecer-Lhe traz bênção nunca imaginada e é o melhor pré-requisito para o sucesso espiritual. Dar finalmente o passo diante do qual vacilamos até agora nos faz felizes e nos conduz à liberdade.

7) "Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor" (Lc 12.36): William McDonald disse: "Não basta defender a verdade acerca de Sua vinda; essa verdade deve nos dominar". Os cristãos mais ativos e santificados são aqueles que contam com a volta de Jesus e que amam a Sua vinda. Por isso o pastor Wilhelm Busch recomendava: "Juntem-se aos crentes que esperam pela volta do Senhor".

Feliz 2014!! Que a bênção do Senhor te siga, te persiga nesse ano que se inicia, que a paz que excede todo entendimento entre em nossos corações, que a IGREJA, como corpo de Cristo se prepare, pois nesse ano ou até daqui a alguns instantes, o Senhor Jesus poderá vir nos arrebatar!

Deus abençoe a todos vocês que visitaram esse Blog, que comentaram, indicaram, discutiram, meu muito obrigado! Um Feliz Ano Novo para todos!
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Para o Ano Que Começa

18.12.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ

“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (Sl 100.1-2).

O ano velho terminando, o ano novo começando, vamos nos perguntar: Como deverá ser minha vida com Deus neste novo ano? Quais serão minhas prioridades? O que o Senhor espera de mim? Para acharmos as respostas, voltemos ao Salmo 100: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras. Servi ao Senhor com alegria, apresentai-vos diante dele com cântico” (vv.1-2).

– O Salmo 100 não começa dizendo apenas “Celebrai ao Senhor”, mas: “Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras”.

– Ele não diz apenas “Servi ao Senhor”, mas: “Servi ao Senhor com alegria”.

– Não está escrito somente “apresentai-vos diante dele”, mas: “apresentai-vos diante dele com cântico”.

Neste momento, tomemos a decisão de crescer na gratidão ao Senhor, ganhando almas para Jesus. Não vamos apenas servi-lO neste novo ano, mas servir a Ele com alegria. Além disso, não nos apresentemos simplesmente diante dEle, mas cheguemos à Sua presença “com cântico”.

“Celebrai com júbilo ao Senhor, todas as terras”


Chama a atenção quantas vezes somos conclamados na Bíblia a louvar e adorar ao Senhor. A Escritura deixa bem claro quem deve louvar e adorá-lO, quem deve celebrar com júbilo ao Senhor:

– Seus santos: “Salmodiai ao Senhor, vós que sois seus santos, e dai graças ao seu santo nome” (Sl 30.4).

– Israel : “Casa de Israel, bendizei ao Senhor; casa de Arão, bendizei ao Senhor; casa de Levi, bendizei ao Senhor; vós que temeis ao Senhor, bendizei ao Senhor” (Sl 135.19-20).

– Os gentios: “Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos” (Sl 117.1).

Até os céus, a terra e os montes devem exaltá-lO: “Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos” (Is 49.13). No mesmo versículo encontramos a razão de todo esse júbilo: “porque o Senhor consolou o seu povo e dos aflitos se compadece.” A Bíblia fala de mais razões para louvar a Deus, por exemplo: “Louvai ao Senhor, porque ele é bom; cantai louvores ao seu nome, porque é agradável” (Sl 135.3). Ou: “Exaltado seja o Deus da minha salvação” (Sl 18.46). “Por causa da sua misericórdia... Por isso te glorificarei entre os gentios e cantarei louvores ao teu nome” (Rm 15.9). Ou pensemos nas tantas vezes em que Sua bondade infinita é louvada e exaltada em cânticos: “Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre” (Sl 106.1; 107.1; 118.1; 136.1; etc.).
“Cantai, ó céus, alegra-te, ó terra, e vós, montes, rompei em cânticos” (Is 49.13).


Inúmeras pessoas, inclusive muitos cristãos, infelizmente, esquecem de louvar e agradecer, de celebrar com júbilo ao Senhor! Mas o louvor a Deus não deve ser expresso apenas através de palavras. O próprio Senhor Jesus exorta os crentes a viverem uma vida santificada para que os outros, aqueles que nos observam, possam louvar ao Senhor: “Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16). E Pedro escreve em sua primeira epístola: “mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12). Se a nossa vida for um testemunho autêntico do poder renovador de Deus, então outros serão levados a entoar conosco o louvor a Deus. Vamos juntos, neste ano que começa, fazer com que o louvor ao Senhor ecoe de nossas vidas de maneira renovada! Se vivermos de acordo com nossa elevada vocação, coisas grandiosas acontecerão!

“Servi ao Senhor com alegria!”


Não devemos simplesmente servir ao Senhor; vamos fazê-lo “com alegria” (Sl 100.2). Isso significa levar Filipenses 2.14 a sério: “Fazei tudo sem murmurações nem contendas”. 

“Murmuração” é reclamar, é demonstrar falta de vontade e reagir negativamente. Servir ao Senhor “com alegria” significa servi-lO sem murmurar, sem reclamar, sempre de boa vontade.

Talvez alguém pergunte: “Quando acontece alguma coisa comigo, como posso saber o que vem do Senhor, o que resulta das circunstâncias ou o que procede das pessoas que me cercam?” Se respondêssemos essa pergunta de maneira direta e imediata, certamente consideraríamos sempre como vindas do Senhor aquelas coisas que nos agradam. Então tudo seria muito fácil, não teríamos o menor problema em servi-lO com alegria, sem murmurar e sem reclamar. Mas muitas vezes não é simples separar o que vem de Deus daquilo que procede de homens ou das circunstâncias. Por quê? Porque no final das contas tudo vem dEle! Nem sempre Deus é o causador direto do que se passa conosco, mas Ele permite que as coisas aconteçam em nossas vidas. Se aceitarmos essa verdade e eliminarmos toda a murmuração de nosso coração, perseverando nessa atitude, então estaremos servindo ao Senhor com alegria!

Louvar e agradecer: muitos cristãos, infelizmente, esquecem de fazê-lo.


Paulo escreveu a um grupo de escravos em Éfeso: “Quanto a vós outros, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne com temor e tremor, na sinceridade do vosso coração, como a Cristo” (Ef 6.5). Esses escravos, ao se submeterem à autoridade de seu senhor, não estavam submetendo-se apenas a ele mas também a seu Mestre celestial. E a maneira como exerciam seu serviço demonstrava que estavam servindo ao próprio Senhor com alegria, da maneira como Paulo o definiu: “como a Cristo’. O mesmo vale para nós: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças” (Ec 9.10). E: “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens” (Cl 3.23). É assim que servimos ao Senhor “com alegria”!

“Apresentai-vos diante dele com cântico”


O próprio Senhor Jesus demonstra o que isso significa: “Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado” (Lc 10.21). Jesus havia se apresentado diante de Seu Pai para trazer-lhe Sua gratidão e Seu louvor, e Seu coração se rejubilava de alegria. Como havia surgido essa alegria tão grande? Será que se tratava de uma simples emoção que tomou conta dEle? Não, não foi o que aconteceu. Está escrito: “naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo...”

Em 1 Tessalonicenses 5.19 lemos: “Não apagueis o Espírito”. Muitas vezes o Espírito Santo anseia por nos levar a um intenso júbilo espiritual, especialmente quando Ele consegue realizar sua maior obra, que Cristo descreve como sendo: “Ele (o Espírito Santo) me glorificará” (Jo 16.14). Justamente nesses momentos, quando o Espírito está despertando em nós uma grande alegria pela pessoa de nosso Senhor Jesus Cristo, quando está glorificando ao Filho diante de nossos olhos espirituais, não deveríamos impedi-lO de realizar Sua obra em nós, não deveríamos abafá-lO, mas permitir que esse júbilo, essa alegria intensa tenha livre acesso a nossos corações. Muitos talvez se sintam constrangidos e procurem sufocar as manifestações de intensa alegria que o Senhor nos concede, por temerem que elas possam vir de uma fonte que não é pura. Naturalmente precisamos ter cuidado para não cair em um cristianismo só de sentimentos, como infelizmente tem acontecido com muitas igrejas. Mas existe realmente essa grande alegria no Espírito, esse júbilo de que Jesus nos deu o exemplo: 

“Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo...” Essa “exultação” significa, no texto original, “um júbilo intenso, que nos leva a demonstrar alegria, a cantar e a expressar nossa intensa satisfação, nosso profundo deleite. Jesus não exultou apenas em Suas emoções, pois Sua alegria era gerada pelo Espírito Santo.

“Louvai ao Senhor, porque ele é bom; porque a sua misericórdia dura para sempre” (Sl 106.1).

Que neste início de ano o Salmo 100 sirva de impulso para que nos apresentemos ao Senhor com cântico. Vamos fazê-lo? Vamos gravar profundamente em nossos corações essa conclamação? Não esqueçamos: um júbilo produzido pelo Espírito Santo glorifica e alegra nosso Senhor! (Marcel Malgo - http://www.apaz.com.br)

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Deus não só dá, ele recebe graciosamente

13.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Henry

Bem sei, meu Deus, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também na sinceridade de meu coração dei voluntariamente todas estas coisas; acabo de ver com alegria que o teu povo, que se acha aqui, te faz ofertas voluntariamente. Senhor, Deus de nossos pais Abraão, Isaque e Israel, conserva para sempre no coração de teu povo estas disposições e pensamentos, inclina-lhe o coração para contigo” (1 Crônicas 29:17-18).

O que poderíamos dar que daria prazer a Deus? Nenhum de nós jamais deu a ele algo que não era falho ou incompleto. Há algum oferecimento dentro do nosso poder de dar que não ofenderia a majestade de Deus? Parece quase presunçoso pensar em nós darmos algo a Ele. Mesmo assim, não somos encorajados apenas a dar, como também somos encorajados a acreditar que os nossos presentes são verdadeiramente significantes ao nosso Criador.

O desejo em si é que tenhamos algo para dar a Deus, certamente, uma resposta para o seu amor por nós. João escreveu: “O amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou.... Nós amamos porque ele amou primeiro” (1 João 4:10, 19). Em qualquer doação entre nós e o Criador, é sempre Deus que toma a iniciativa. O que for que nós dermos é apenas devolver a Deus. “Porque quem sou eu, e quem é meu povo para que pudéssemos dar voluntariamente estas coisas? Porque tudo vem de ti, e das tuas mãos to damos ” (1 Crônicas 29:14).

Permanece verdadeiro, porém, que podemos dar algo a Deus. E mesmo que os nossos presentes não cheguem à perfeição que ele merece, a verdade maravilhosa é que Deus ainda está pronto a recebê-los. Jesus chegou até a dizer: “Eis que estou á porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”(Apocalipse 3:20). O Senhor está ansioso em gozar de nossa hospitalidade sincera. Ele fica feliz em jantar na nossa mesa!

Mesmo assim, precisamos de uma certa coragem para nos oferecer de volta a Deus. Somos tentados a pensar que nenhum dos nossos esforços fracos de amar a Deus fará diferença para ele. Mas certamente vão. Quando continuamos a oferecer a Deus o que for possível, levantar-nos depois de cada derrota e resistir à sugestão do diabo de que devemos desistir, o que estamos oferecendo a Deus é um coração leal. E Deus não só encontra a verdadeira alegria neste presente, ele nos cerca com a força de ir para frente. “Porque, quanto ao Senhor, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele; nisto procedeste loucamente; por isso; desde agora, haverá guerras contra ti” (2 Crônicas 16:9).

Deus não ouve música mais doce que os sinos rachados do corajoso espírito humano tocando no reconhecimento imperfeito do seu amor perfeito.
(Joshua Loth Liebman)
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/200526.htm

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

25 liturgias para celebrar o Natal

04.12.2013
Do portal  ULTIMATOONLINE, 29.11.13

A celebração do Natal (ou Advento) não depende das estratégias do comércio nem da chegada do “bom velhinho”. No final das contas, o que queremos (ou deveríamos) é reviver a experiência da presença de Cristo em nossos corações e no meio deste mundo tão difícil. 


Mas por onde começar? Como fazer isso individualmente, mas também em família e em comunidade?

A boa notícia é que a partir de hoje Ultimato oferece gratuitamente o e-book Para Celebrar o Natal – Meditação e Liturgia, escrito pelo colunista da revista Ultimato, autor de A espiritualidade, o Evangelho e a Igreja e pastor Ricardo Barbosa de Sousa. Este livro é mais do que um devocionário com meditações diárias. É também um instrumento litúrgico para celebração pessoal, familiar e comunitária do natal. 

São 25 liturgias para celebrar o advento de Cristo, estruturadas da seguinte forma:

1) Uma frase de um cristão do passado
2) Meditação
3) Intercessão
4) Hino
5) Oração 

“Comecei a escrever estas meditações para servir de orientação para os membros da minha igreja prepararem-se para o Advento. Todos sabemos que o Natal sempre nos envolve num processo crescente de agitação e corre-corre, que acaba nos distraindo e afastando do cenário real desta época do ano. Foi pensando nisto que procurei preparar este pequeno manual litúrgico, onde por meia hora ou um pouco mais, poderemos separar um tempo para meditar, orar, cantar, interceder, e assim nos preparar para a chegada do Messias”, explica o pastor Ricardo Barbosa.

Para Celebrar o Natal – Meditação e Liturgia encoraja os leitores a levarem a sério o significado do Natal. Ele nos alimenta sem o alvoroço típico da data e ainda nos permite renovar a fé comunitária no “Verbo que se fez carne, e habitou entre nós”.

Já é tempo de Natal na Ultimato!

Leia mais

A espiritualidade, o evangelho e a igreja (Ricardo Barbosa de Sousa) 
O incomparável Cristo (John Stott)
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GUTO EMERY: Sendo guiado pelo Espírito

04.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.10.13
Por Guto Emery

“Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades, Que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia (Salmos 103.1-4)
É interessante falar desses benefícios e tê-los em nossa mente, porque ao longo da nossa vida podemos perceber que algumas pessoas deixam de receber algumas coisas da parte de Deus. Umas por não saberem que possuem esses benefícios ou por se esquecerem deles. Ou seja, deixamos de receber por não saber ou por esquecer.
Geralmente quando se é contratado para trabalhar em alguma empresa, você passa pelo RH que é o setor de recursos humanos, e lá são passados para você os seus deveres e os seus direitos. Ou seja, passa os benefícios que você vai ter em trabalhar naquela empresa e se você não sabe, pode deixar de usufruir dos benefícios que aquela empresa tem para você, bem como se você conhece esses benefícios, mas os esquece pode ser que em seu cotidiano perceba que não está usufruindo deles e isso me faz perceber que o esquecimento pode lesar-nos, muitas vezes.
Por isso, como vimos no texto, o salmista diz: Não se esqueça de nenhum dos seus benefícios. E ele narra alguns desses benefícios que posso dizer: perdão dos pecados, cura, termos uma velhice cheia de bens, mas queria que você atentasse para esse provérbio:
“O prudente vê o mal e esconde-se, mas o simples passa a diante e sofrem a pena” (Provérbios 27.12)
Hoje, diante de tanta correria e ativismo que nos encontramos pode ser que não percebamos alguns benefícios que Deus nos deu através de Cristo Jesus. E um desses benefícios é a grande possibilidade de sermos guiados pelo espírito. Se nós nos esquecermos disso vamos viver meramente como homens comuns. Tendo de Deus os alertas, mas passando e sofrendo a pena por não ter sido prudente nem capaz de detectar aquelas orientações que vem ao nosso próprio espírito.
Uma das formas mais comuns é sermos orientados pelo nosso próprio espírito. É você ter as suas próprias percepções como Paulo fala em Atos que ele viu algo a respeito da navegação e sabemos que ele não viu com olhos naturais, ele também não teve uma visão. Até porque quando a Bíblia fala que alguém teve uma visão, a Palavra descreve essa visão, mas Paulo diz que ele percebia. Ou seja, aquele “ver” é “perceber” que a navegação ia ser trabalhosa.
Essa percepção interior todo ser humano tem. Ou seja, não é porque as pessoas não têm Jesus e nem vão para o céu da mesma forma que nós que eles não possuem percepção. Eles têm, mas muitas vezes essa percepção não é segura.
Às vezes, as pessoas no mundo vão fazer algo e, por exemplo, a mãe delas diz: não vá, e elas vão mesmo assim, e ainda dizem: “se acontecer alguma coisa comigo faça isso e aquilo…” De alguma forma, isso é comum escutarmos no mundo. Eles tem a percepção, mas não tem segurança, aquela certeza.
Nós, quando cultivamos a Palavra e a oração em línguas, começamos a ter convicções interiores e isso para nós torna-se uma segurança. Mas se nós desobedecermos a essas inclinações e percepções vamos pagar o preço. E não estou falando em ter uma visão espiritual. Mas das percepções simples do dia-a-dia que você consegue perceber algumas coisas.
Eu sei que é diferente uma visão espiritual de uma percepção. Às vezes, algo vem ao seu coração e aponta que algo não está bem, que você deve frear um pouco e eu já tive alguns tipos de visões. A visão espiritual na qual a Bíblia retrata não é algo físico é no interior que você percebe.
Lembro que uma certa vez eu era pastor na Prata e estava em um domingo orando pelo culto da noite. E com os olhos fechados, eu vi em um relance como o culto seria naquela noite. Lembro que via que no culto a gente corria, dávamos uma volta correndo na praça que fivcava de frente a igreja. Nessa época Darren Wray e Tony Fleege estavam na igreja e corriam atrás de mim juntamente com outras pessoas. E nessa visão eu via a irmã de Suellen (que era espírita), vir receber Jesus, e falei isso para Suellen ainda em casa a tarde enquanto orava. E Suellen me disse: “Se for de Deus vai acontecer…”. Ela teve a mesma empolgação que você está tendo enquanto lê isso, e eu te agradeço por isso… (risos)
Fui para o culto naquele dia para ministrar a Palavra e preparei algo para ministrar, mas quem prega sabe do sofrimento que é para um pregador preparar algo para pregar e não conseguir fazê-lo como pensou. O Ap. Bud diz que não tem mais as borboletas no estômago, mas eu estou cheio delas até hoje e estou começando a achar que as que faltam nele vem para mim (risos).
Para mim ainda é como saltar de pára quedas e eu estava lá e aquela sensação de vazio, parecia que não tinha unção, aquela coisa toda que muitos sabem o que é e confesso que nesse momento até me esqueci da visão que tinha tido em casa. Mas quando cheguei no púlpito aquela percepção do que ia acontecer  voltou, mas com bem mais intensidade.
Acredito que você já passou por situações em que você percebe que já viveu aquilo alguma outra vez antes, é como um relance. Era como se eu tivesse vendo e falando o que já havia visto e falado antes. Terminei de pregar, chamei o louvor para cantar novamente e terminei correndo e muitos me acompanharam inclusive Darren e Tony e sabe onde fomos parar? Na praça. Quando voltamos para a igreja eu fiz o apelo e cerca de 14 pessoas receberam Jesus, inclusive a irmã de Suellen.
Quando eu vi aquilo, me alegrei demais e posso dizer, gente é real!
As coisas que Deus apontam para nós, elas são reais e se nós seguirmos as orientações, formos prudentes e tomarmos as posições que Deus está falando, as coisas vão acontecer
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