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segunda-feira, 19 de julho de 2021

MOMENTO COM DEUS #28: ESCOLHA VIVER UMA VIDA PURIFICADA EM CRISTO. 2Co 7:1

19.07.2021 
Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube, 18.07.21
   

Esse vídeo é a continuidade de uma série de mensagens mais curtas em que abordaremos a necessidade e a importância de todos termos o nosso MOMENTO COM DEUS.

A reflexão de hoje é:ESCOLHA VIVER UMA VIDA PURIFICADA EM CRISTO:https://youtu.be/Aj-BCb8N0M0

Nessa mensagem vamos refletir sobre a necessidade de termos uma vida de acordo com o Evangelho de Cristo. Temos que ESCOLHER VIVER UMA VIDA PURIFICADA EM CRISTO.
Nós podemos fazer esta escolha. Foi isso que Paulo ensinou nesse trecho de 2Co 7:1b"...purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne..."
Fica claro portanto, que cabe um decisão pessoal de atendermos a voz do Espírito de Deus para sermos por Ele santificados para não vivermos de acordo com a imundícia da carne, expressão esta que se assemelha com "os frutos da carne" descritos em Gl 5:19-21.

Que o Senhor nos ajude a ouvir a voz do Espírito de Cristo e assim permitirmos que sejamos por Ele por ele santificados e aperfeiçoados na santificação no temos de Deus.( 2Co 7:1c).

Se em nós não forças suficientes para purificarmos nossas vidas, o Senhor tem poder para nos fortalecer nEle e pelo Seu Espírito no ajuda nas nossas fraquezas e fragilidades humanas.

Assistam o vídeo e meditem nesta mensagem e com certeza Deus, o Pai, em Nome de Jesus e na unção do Espírito Santo nos ajudará :

a) a ter um vida santa e purificada;

b) a neutralizar as imundícies de nossa carne( natureza humana) e de nosso espírito em nosso interior;

c) a sermos aperfeiçoados na nossa santificação no temor de Deus.


Deus abençoe a todos,
Pastor Irineu Messias

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Fonte:https://youtu.be/Aj-BCb8N0M0



terça-feira, 23 de setembro de 2014

E Não nos Deixes Entrar em Tentação

23.09.2014
Do portal GOSPELMAIS, 15.09.14

E Não nos Deixes Entrar em Tentação“e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.” – Mateus 6:13.
Todos os cristãos, em maior ou menor grau, passam por momentos de tribulação e angústia em virtude das tentações. A tentação pode ser expressa como uma vontade, contrária à Palavra de Deus, que surge em nossos corações e tende a nos afastar do caminho da Verdade. Essas vontades, quando unidas com atitudes que colaboram com elas, dão origem ao pecado: “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência; então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” – Tiago 1:14-15.

As tentações ocorrem em nossas vidas em virtude da fraqueza da nossa natureza, que a Bíblia chama de carne. Aqueles que são fracos para o sexo, terão tormentos nesse aspecto, com constantes desejos sexuais e dificuldades de serem fiéis a seus conjuges; aqueles que sofrem com avareza e ganância, serão tentados a acumularem muitos bens e pouco usufruem do que têm; aqueles que gostam das “delícias do mundo”, serão tentados a experimentarem coisas que provavelmente destruirão suas próprias vidas…

Jesus, sendo Deus, conhecia a tendência do homem a sucumbir diante das tentações. Ele sabia que a nossa natureza, enferma pelo pecado, era continuamente arrastada pelos ventos dos desejos carnais e que, sendo naturalmente fracos para resistirmos a tais vontades, não poderíamos vencê-las sem ajuda. Por isso, desde o princípio de Seu Ministério, ensinou os discípulos a orarem clamando por socorro: “Não nos deixes entrar (ou cair) em tentação; mas livra-nos do mal”. Jesus não ensinou a seus discípulos que a tentação não viria mais a partir do momento que se convertessem, mas os instruiu a clamarem por socorro diante de Deus quando se sentissem presos nas redes das tentações.

Hoje em dia existem muitos irmãos que estão enredados em laços de tentação e sentem-se completamente frustrados e desanimados com relação à própria fé. Sentem-se fracos, abatidos e até mesmo indignos de serem chamados cristãos. Quero, contudo, ajudá-los nesse estudo a vencerem essas ciladas e se fortalecerem pelo poder de Jesus. Em primeiro lugar, é preciso que vocês saibam e tenham plena consciência de que as tentações não se derramam somente sobre a sua alma, mas sobre todos os que estão na Terra! Vocês estão sendo tentados? Também eu! Estão sendo atacados de diversos lados por coisas que, por sua profissão de fé, desejam abandonar e vencer? Eu também! Não há um ser humano na Terra que seja tão santo e reto que não passe por isso! Pensem no seguinte que a Bíblia diz:

“Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” – Hebreus 4:14-15.

Meus irmãos, se Jesus foi tentado, sendo Filho de Deus, imagine nós, pecadores miseráveis! Se Ele, que não conheceu pecado, foi tentado, o que dizer de nós, que nascemos no pecado! Por isso, tentação é algo que suportaremos enquanto vivermos nesse mundo e isso porque esta é uma arma de Satanás, que busca destruir os filhos de Deus. Contudo, cabe salientar que a tentação em si não é pecado, pois como diz o texto:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado”. Se tentação fosse pecado, como o diabo tenta convencer a muitos, levando-os quase ao desespero, o Senhor Jesus não poderia nos salvar, pois então Ele teria pecado. Ser tentado não é pecado, mas um convite a pecar. Aceitá-lo ou não cabe àqueles que são tentados.

Mas cabe aqui outro ponto muito importante: Se nossa natureza é fraca e enferma pelos pecados, se nascemos em pecado, como podemos resistir às tentações e vencê-las como Jesus fez? Jesus não conhecia pecado, mas eu sou nascido em pecados. Ele resistiu, mas como eu posso resistir? Por vezes me sinto levado pelo vento dos meus desejos e por mais que tente me livrar, mais forte se torna a tentação para mim. Como posso vencer isso?

Respondo a essas perguntas com a frase que Jesus disse aos seus discípulos quando indagado acerca da salvação: “Jesus, fixando neles o olhar, respondeu: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível” - Mateus 19:26. Deus, através de Jesus Cristo, nos dá poder para resistirmos às tentações que vem contra nós. Quando uma pessoa tentada volta seu olhar para o céu, em direção ao Trono de Deus e para Aquele que se assenta sobre o Trono e clama por socorro, suplica o seu favor e admite suas fraquezas e incapacidades diante das lutas que enfrenta dentro de sua própria alma, Jesus, que passou por todas as tentações do diabo, sem ceder a nenhuma delas, contempla nossa condição, lembra de nossa incapacidade e age derramando sua graça e o poder necessário para resistência ao mal:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno” – Hebreus 4:15-16;

“Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar” - I Coríntios 10:13;

“Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” – Tiago 4:7;

“Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão-se cumprindo entre os vossos irmãos no mundo” – I Pedro 5:8-9.

Com firmeza de fé, crendo em Jesus Cristo que limpa do pecado pelo Seu sangue, somos fortalecidos e podemos resistir ao diabo. Veja que, conforme disse Tiago, primeiro é sujeitar-se a Deus (crer Nele, em Seu Filho, em Seu Sangue derramado), depois podemos resistir. Essa resistência é possível achegando-nos ao Trono da Graça, de onde recebemos Misericórdia e achamos Graça, para sermos socorridos.

Mas pode alguém pensar que está perdido, pois não só foi tentado, mas caiu em suas redes e cedeu, cooperando com a tentação para consumação do pecado. A você amado(a) eu digo:

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” - I João 2:1-2;

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” - I João 1:7-9;

“Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” – João 6:37.

Se você que pecou vier a Jesus Cristo, ele não te lançará fora! Pelo contrário, te receberá, mesmo que tenha caído mil vezes. Ele nunca recusou o pecador, mas o livra do pecado. Ele é o Advogado que está diante do Pai desfazendo as acusações do inimigo; Ele é a propiciação pelos nossos pecados e nos purificou pelo Seu Sangue. Venha com seu fardo pesado de culpa e descarregue ele aos pés da cruz. Ore pedindo a Ele forças e graça para resistir às tentações. Clame pelo Seu Nome, pois Ele é Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz (Isaías 9:6). Receba Dele Paz, Conselho e Fortaleza contra todo o mal.
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Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/e-nao-nos-deixes-entrar-em-tentacao.html

domingo, 13 de abril de 2014

Semeando para a Carne ­ Ceifando Corrupção

13.04.2014
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rod Amonett

O evangelho é sem dúvida boas novas para o homem perdido.  Ele nos fala do amor de Deus e de como, por sua graça e misericórdia, os mortos espiritualmente são vivificados(Efésios 2:1-8).  Ele oferece cura para os enfermados pelo pecado e descanso para os que levam pesados fardos.  Com gratidão e alegria, homens humildes responderam à mensagem e por meio da fé em Jesus Cristo escaparam da escravidão da iniqüidade.  Como benfeitores do sacrifício de Cristo, foram libertos de um estado de pecado realmente desesperador e foram feitos filhos e herdeiros de Deus (Romanos 8:15-17).  Agora vivem como filhos da luz, sendo exortados a andar "de modo digno da vocação a qual fostes chamados" (Efésios 4:1).

As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus.  Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual.  A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima.  Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar".  Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.

Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne (Gálatas 5:21), e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita:  "Não vos enganeis:  de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).

Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto.  Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus.  O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.

Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós.  O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual.  O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador.  Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça.  Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Romanos 7:22).  Isso significa que o homem intuitivamente reconhece a natureza superior a "justiça" inerente dos princípios da verdade.  Para que o homem viole esses princípios, ele tem que primeiramente voltar-se contra si mesmo.  

Suas circunstâncias passam a ser semelhantes aos pensamentos expressos por Paulo:  ". . . pois não faço o que prefiro e sim o que detesto" (Romanos 7:15).  Esse homem leva uma vida de conflito interno constante, perdendo respeito próprio e a paz de espírito, até que por fim a voz da consciência é calada e o engano próprio substitui a honestidade (1 Timóteo 4:2; Romanos 1:21-22).  Uma transformação degradante começa, a qual o levará cada vez mais longe de Deus.  Não nos surpreende que Paulo advertisse aos gálatas que viver pela carne destruiria toda a espiritualidade do homem  "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17).  Cristão, tome cuidado!  Um retorno ao pecado fará de você a mais infeliz das criaturas:  "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro:  O cão voltou ao seu próprio vômito; e:  A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:22).

Andar na carne também gera conflitos com o nosso próximo.  É por isso que os homens mordem e devoram uns aos outros (Gálatas 5:13-15).  O homem carnal fica desconfiado, sem fé, insensível.  O ódio dele e a intolerância que tem para com os outros é um reflexo de seu próprio vazio e insatisfação com a vida.  Ele pode apresentar uma fachada dizendo que é feliz, mas na verdade não pode escapar dos momentos inevitáveis em que a vida é medida e ele deve perguntar:  "Isso é tudo?".

A maior tragédia do pecado é declarada por Paulo em Gálatas 5:21:  "Eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam".  Paulo refere-se aqui à existência eterna do homem com Deus no céu (Mateus 25:34; 2 Pedro 1:10-11), e não poderia haver um apelo mais solene feito para incitar o homem a andar no Espírito.

A natureza do pecado (rebelião contra Deus) determina que Deus não pode associar-se com os que se lhe opõem, e o desejo do homem de andar contrariamente às leis de Deus demonstra que ele não é digno dessa comunhão.  O homem que tolamente prefere os prazeres sórdidos e profanos da carne aos tesouros de Deus virá a conhecer o máximo de horrores.  Ele conhecerá uma eternidade intocada pela presença de um Deus justo e amoroso.  Para sempre não terá mais acesso a todo bem e a toda coisa de valor que em qualquer momento existiu.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_12.htm

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Fazer o que devemos: As chaves para a consistência

17.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Gary Henry

Há poucos entre nós que não gostariam de melhorar a consistência de sua obediência. Fazemos o que acreditamos ser um esforço honesto para agradar a Deus, mas nós nos encontramos tropeçando e falhando em seguir a nossa consciência. Podemos identificar a dor que Paulo descreveu em Romanos 7:15-24: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto...Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço...Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" É esta desventurança, é claro, que originalmente nos trouxe ao pé da cruz buscando sermos salvos. Porém tendo sido perdoados dos nossos pecados anteriores, nós nos encontraremos frustrados nas falhas na nossa obediência.

O pecado é uma realidade contínua para nós, mesmo como cristãos. João escreveu: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (1 João 1:8). Isto quer dizer que continuaremos a lutar com o pecado enquanto vivemos neste mundo. Apesar de tentarmos como podemos (e como devemos), nós não conseguimos ser perfeitos. O fato de sermos falíveis, porém, não quer dizer que somos incapazes. Há algo que podemos fazer, e é simplesmente isso: podemos melhorar! Podemos aprender a sermos mais consistentes na nossa obediência. E simplesmente não podemos nos permitir a aceitar algo menos.

Me parece que este é um assunto de imensa importância. Aprender a ganhar vitórias cruciais contra o pecado e realmente crescer na consistência da nossa obediência é, acredito, um dos maiores desafios diante do povo do Senhor na nossa época. Pretendo devotar o resto da minha vida a “destrancar” este assunto, principalmente para a minha própria necessidade espiritual, mas também para o benefício de qualquer outra pessoa que ouvirá o que uma pessoa que também luta tem descoberto.

Pelo valor que tiver, o seguinte é o resumo de uma série de cinco pregações que estou tentando preparar para somar aquilo que aprendi até agora, principalmente nos últimos cinco ou seis anos. Estes princípios significam mais para mim num nível pessoal do que qualquer outra coisa que eu tenho tentado aprender ou ensinar. Estou convencido de que, se você considerá-los com muito pensamento, você verá a possibilidade de algumas coisas que poderiam fazer uma diferença real na sua vida também.

1. Esclarecer o nosso caráter. Não faremos muito progresso em melhorar a nossa conduta até que vejamos que a nossa conduta é produzida pelo nosso caráter. Se freqüentemente nos encontramos agindo de maneiras que contradizem o que dissemos que são os nossos princípios, em algum ponto temos que perguntar se estes são verdadeiramente os nossos princípios reais! Talvez precisemos esclarecer quem é que realmente pretendemos ser, e fortalecer o nosso compromisso com aquelas coisas que dizemos ser os nossos princípios.

2. Manter a nossa visão limpa. Até quando nós somos verdadeiramente e profundamente comprometidos com os princípois da justiça, o diabo é engenhoso em encontrar meios de nos distrair e nos enganar, fazendo-nos momentâneamente esquecer como certas coisas são importantes para nós. Devemos aprender como, nos momentos difíceis, lembrar quem nós somos. Devemos desenvolver a habilidade de parar e pensar. A chave para a obediência do próprio Jesus era a sua habilidade de manter em foco claramente quem ele realmente era e para onde ele estava indo. Devemos olhar “firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus” (Hebreus 12:2).

3. Treinar a carne. Se acharmos que a nossa carne está fraca demais para carregar de uma maneira confiável as instruções do nosso espírito, precisa ser fortalecida. Se tem sido indisciplinada por um tempo longo, a carne está acostumada a fazer o que quiser e resistirá ser colocada em submissão a uma autoridade maior. Mas com tempo e treinamento incremental, pode-se trazer a carne para a submissão. Paulo disse: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão” (1 Coríntios 9:27). A carne não precisa ser o tropeço que o deixamos ser no passado. Há coisas específicas que podemos fazer para fortalecê-la. Pode, de fato, ser treinada a ser um dos nossos aliados espirituais maiores. Podemos aprender a usar os nossos corpos corretamente, como instrumentos pelo qual Deus será glorificado (1 Coríntios 6:20).

4. As fontes da força espiritual. Em momentos de necessidade específica, não podemos ter acesso a mesma força espiritual que os santos de antigamente se não vivemos como eles viveram. Há certas atividades que são os meios pelos quais adquirimos a força espiritual e a sabedoria, e devemos construir estas “disciplinas” nas nossas vidas diárias. Coisas tais como oração, estudo das Escrituras, adoração, meditação e comunhão com o povo de Deus podem parecer comuns, mas são nada menos do que as atividades pelas quais nos tornamos fortes no nosso relacionamento com Deus. Está na hora de aprendermos como olharmos de maneira prática para estas disciplinas como fontes de crescimento e força espiritual.

5. Obediência de momento a momento. Tudo sobre a vida e a piedade chega ao domínio pacífico dos momentos que vêm e vão. Ninguém é forte ou sábio o suficiente para lidar com tudo que a vida nos manda de uma vez, e apenas nos desanimamos tentando tomar uma abordagem maior a obediência do que é possível. A verdade é que, a vida chega para nós em momentos, um de cada vez, e estes momentos individuais sempre são possíveis de lidar. 

Há muitas coisas que podemos aprender para nos ajudar a lidar com eles de maneira mais bem-sucedida na nossa obediência a Deus. É possível nós vivermos o mesmo tipo de vida que Enoque, que “antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus" (Hebreus 11:5).

A obediência a Deus nunca pode ser completamente “automática”. Não há nenhuma maneira de eliminar a necessidade de escolher a obediência em cada momento que acontece conosco. Sim, há coisas que podemos aprender que nos ajudarão. E sim, podemos pegar um certo embalo que terá a tendência de nos manter indo na direção certa. Mas levando em conta todas estas coisas, ainda devemos dizer que os atos individuais de piedade são escolhas que devemos fazer.

Nem sempre faremos as escolhas certas, é óbvio. Não podemos ser perfeitos, mas podemos melhorar. 

1. Podemos melhorar o nosso próprio caráter, esclarecendo quais são nossos verdadeiros princípios e fazendo um compromisso mais forte para com eles. 

2. Podemos manter a nossa visão mais clara e nos esforçar mais em ver as distrações do diabo. 

3. Podemos, pelo treino paciente, ensinar a nossa carne a ser mais forte, isto é, mais um aliado e menos um inimigo. 

4. Podemos desenvolver mais as disciplinas espirituais e viver um estilo de vida geral que conduz a força espiritual. 

5. Podemos melhorar em como lidamos com os momentos e tornar-nos mais consistentes nas nossas escolhas.

Resumindo, podemos aprender a sermos mais "limpos de coração" (Mateus 5:8). Podemos viver diante do nosso Deus com uma paixão mais inteira por ele a sua vontade. Podemos ser "aquele que se aproxima de Deus"(Hebreus 1:6). E "esquecendo...das coisas que para trás ficam e avançando para s que diante de mim estão", podemos ser aqueles que prosseguem “para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Filipenses 3:13-14).
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme, a Inveja e a Contenda

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Darrell Hymel

Aristóteles definia ciúmes como o desejo de ter o que outra pessoa possui. Era originariamente uma palavra boa e referia-se ao desejo de imitar uma coisa nobre da outra pessoa.  Mais tarde a palavra passou a ser associada com um desejo lascivo daquilo que pertencia a outra pessoa.  Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse:  "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4).  Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).

Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra  dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor.  A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro.  A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro.  Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.

O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3).  Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).  O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4).  Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20).  O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos.  Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15).  São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.

A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque.  É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia.  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.  Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).  Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.

Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado.  Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração.  Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.  A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.

O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito.  Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência:  "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.  Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26).  Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias ­ mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24).  Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.

Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?  "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.  Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16).  "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).

"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18).  Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.  O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a11_7.htm

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O PODER DAS PALAVRAS

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.01.13
Por Klycia Gaudard
Às vezes, existem soluções simples para as coisas em nossa vida, mas por não sabemos como agir nos desgastamos, sofremos.
 
O que tens vivido ou qual problema você já passou e que a solução era tão simples?
 
Será que Deus não é capaz de apresentar soluções simples para aquilo que temos vivido?
 
Será que você não tem dado uma complexidade maior aquilo que tens passado?
 
Já percebeu que quando você está vivenciando um problema ele parece ser tão grande e quando passa, parece tão pequeno?
 
Você sabe o que sofreu, sabe que já sente aquele alívio, porque você não se sente mais do jeito que sentia. Passou.
 
Os pais sabem do que estou falando a respeito de lidar com cada fase das crianças. A fase do nascimento dos dentes, por exemplo, dá trabalho, mas passa e virão outras fases, e outras, e outras. Você então começa a entender que o que está passando é apenas uma fase, e fase passa.
 
Qual é o poder que você está dando para a circunstância? Você dá poder a circunstância quando dá crédito a ela verbalmente, através de palavras, e através do seu pensamento.
 
Você quer que o problema fique grande? Pense nele o tempo todo. Quer ficar com raiva de alguém? Pense nela com raiva o tempo todo. Pense nas coisas ruins sobre a pessoa. Isso dará combustível para o seu sentimento.
 
Você vai odiar a pessoa e ela nem sabe que você a odeia. Porque aquele sentimento de ódio vai crescer de tal forma que você não vai nem perceber.
 
Isso acontece por causa do tempo que você gasta e do peso que você dá aquela situação.
Qual é o peso que você quer dar para os problemas que você tem vivido? Damos peso aos problemas quando pensamos e falamos nele.
 
“O que guarda a boca e a língua, guarda a sua alma das angustias”. (Provérbios 21.23)
 
Ou seja, aquilo que eu digo está relacionado ao grau de angustia que terei na minha vida. Se eu guardo aquilo de negativo e ruim,  isso vai me trazer angustia. Se estou chateada com fulano e em toda oportunidade que tenho de falar com outras pessoas menciono, divulgo  minha chateação com fulano, ficarei cada vez mais angustiado.
 
Com isso, só darei um peso ainda maior a minha angustia, porque não estou guardando a minha boca e a minha língua.
 
 “A morte e a vida estão no poder da língua. O que bem a utiliza come do seu fruto”. (Provérbios 18.21)
 
Então, se você diante dos problemas não ficar pensando e o vivenciando constantemente, se deliciando, mergulhando nele, mas começar a agir de forma diferente, a se posicionar, em relação ao problema, entendendo que é Deus quem soluciona todos os problemas quando você começa a se posicionar logo você lembra que a morte e a vida estão no poder da língua. Eu posso dar um fim naquilo através do que eu digo ou eu posso dar vida aquilo que eu quero, através daquilo que eu digo.
 
Existe um poder naquilo que você fala e naquilo que você pensa.
 
Paulo nos fala em Filipenses 4.8 “Tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável, de boa fama, se há alguma virtude e algum louvor seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.
 
Sabe o que é ocupar? É estar ocupado. E ocupado você não tem tempo de pensar em outras coisas, porque está ocupado. Estar ocupado com aquela tarefa consome todo o seu tempo. Ocupe o vosso pensamento.
 
Então, não permita que os seus pensamentos sejam ocupados com aquilo que irá trazer prejuízos para você mesmo, para a sua saúde e a saúde daqueles que estão ao seu redor.
 
Às vezes, convivemos com pessoas tão negativas no falar que estar com elas o dia inteiro cansa você e no final do dia você está exausto. Você nem sabe o que é, mas sente-se muito cansado.
 
Tem gente negativa, pesada que fala tanto negativamente que por vezes, estar perto delas pode causar dores de cabeça, dor no corpo.
 
Declare morte para os problemas e vida para o seu corpo. Declare morte para as circunstâncias e vida para a solução, e morte para aquilo que tem derrotado você.
 
Morte para doença e vida para a saúde, vai viver, vai melhorar, vai surgir, vai renascer e aquilo é o que vai acontecer e você vai se livrar dessa angustia, vai guardar a sua língua e vai viver a plenitude que Deus quer para a sua vida.
 
É assim que eu quero viver, e você?
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-klyciagaudard/o-poder-das-palavras/