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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Você deseja ser alcançado pela Misericórdia de Deus?

15.02.224

Por pastor Irineu Messias

Junte-se a nós enquanto exploramos a profunda sabedoria e experiências compartilhadas por Paulo em 1 Timóteo 1:12-13, oferecendo informações valiosas sobre como ser alcançado pela misericórdia de Deus e transformar nossas vidas.

A transformação radical de Paulo

O testemunho de Paulo sobre a sua vida antes e depois do encontro com Cristo é verdadeiramente inspirador. A sua gratidão por lhe ser confiado o ministério, apesar das perseguições passadas, reflete a imensa misericórdia de Deus.

Abraçando o conforto em Jesus

A jornada de Paulo, de perseguidor até encontrar consolo e conforto em Jesus, é um testemunho poderoso do poder restaurador da fé. Ao compartilhar suas próprias experiências, fica evidente que encontrar conforto em Jesus é transformador e reconfortante.

Fidelidade e promessa de misericórdia

A ênfase de Paulo em reconhecer Jesus como o Senhor e em buscar misericórdia por meio da fidelidade destaca a profunda conexão entre fé, arrependimento e recebimento de misericórdia. Sua orientação a Timóteo ressoa em todos os que buscam transformação e graça em suas vidas.

O Papel da Fidelidade no Ministério

O significado da fidelidade no ministério não pode ser exagerado, e a transformação de Paulo de infiel em fiel trabalhador sublinha o poder transformador de abraçar os valores da fé e da devoção a Cristo. Isto serve como um lembrete convincente para todos os obreiros do ministério.

Buscando Misericórdia e Abraçando a Graça

A jornada pessoal de Paulo para alcançar misericórdia e experimentar a profunda graça de Deus, apesar dos seus pecados passados, fornece esperança e inspiração para todos. A sua mensagem encoraja-nos a acreditar na graça transformadora de Jesus e a procurar misericórdia através da fidelidade e do serviço.

As palavras impactantes de Paulo em 1 Timóteo 1:12-13 oferecem um roteiro para alcançar a misericórdia de Deus, encontrar conforto em Jesus e experimentar a graça que altera a vida. Vamos dar ouvidos à sua sabedoria e embarcar numa jornada transformadora de fé e misericórdia.

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quarta-feira, 14 de abril de 2021

A SAGA DE JOSÉ, O SONHADOR(VÍDEOS)

 14.04.2021

Do canal do pastor IRINEU MESSIAS, no YOUTUBE

 JOSÉ, O SONHADOR


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Fonte:https://www.youtube.com/playlist?list=PLpGeXT7Xh6NLY1Wuh3dImliAA2RLZBUm2

sábado, 19 de dezembro de 2015

O que a Bíblia ensina sobre educação financeira?

19.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Reinaldo Domingos

 “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.

Que a Bíblia Sagrada mostra os caminhos a serem seguidos por toda a humanidade não há contestação. A palavra de Deus nos mostra muito o que é correto e o que é errado e, além disso, ele nos enviou seu filho Jesus Cristo que dedicou sua vida a pregar a palavra do Senhor, deixando uma mensagem de amor e paz. Contudo, isso não é tudo, muitas de suas mensagens também podem ser utilizadas como exemplos para melhoria de nossas vidas financeiras.
Nos caminhos desses ensinamentos, aprendemos, como diz nos ditos populares, que “dinheiro é um ótimo servo e um ótimo senhor”, pois só temos uma palavra a seguir, que não combinam com males como a avareza, ganância e ambição, que são causados pela ideia da importância de acúmulo de dinheiro e não tem relação com a fé cristã.
Contudo, também se engana quem pensa que o livro sagrado trata o dinheiro como um mal, pois em vário trechos esse é apontado como uma ferramenta e que o erro advém justamente do amor exacerbado conferido a ele, ou seja, a insana idolatria de um objeto e não a um ente maior.
Assim, meu caro, lute pelo seu dinheiro, para que ele proporcione qualidade em suas vestes carnais, mas não permita, como é comum atualmente, que esse fato sobreponha ao que realmente é fundamental: a riqueza da alma. A visão que nos permite a construção de bens materiais para sobrevivência, é visto em um dos primeiros trechos da Bíblia.
Na Gênesis (3:19), a Bíblia demonstra a importância do trabalho para a conquista de sua subsistência. “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!”
O homem tem o direito de utilizar o seu trabalho para conquistar dinheiro e também deve utilizar esse para realizar os sonhos, sendo para isso necessário planejamento, também é aceitável a busca por melhores condições de vida e salarial, desde, é claro, que isso se faça de forma que respeite a moral cristã.
Não se deve abusar e aproveitar dos outros para acelerar seus ganhos, é necessário que se tenha bem estabelecido que o dinheiro deve ser respeitado e nunca priorizado, como bem diz o provérbio bíblico: “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.
Enfim, não tenha medo de conquistar o dinheiro necessário para os seus sonhos. Como prego em meu livro “Sabedoria Financeira”, o dinheiro deve ser utilizado de maneira consciente e, dessa forma, não só estará proporcionando uma vida terrena digna, como também estará possibilitando um caminho melhor para se dedicar ao que realmente importa, que é a vida espiritual.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/biblia-ensina-educacao-financeira/

quinta-feira, 21 de maio de 2015

As tentações

21.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 20.05.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Sttot

quarta-feira
Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo. Mateus 4.1

Jesus saiu direto das águas do Jordão para o deserto da Judeia, onde foi impiedosamente tentado pelo demônio. O ataque se deu de duas formas.

Primeiro veio um ataque à sua identidade, sobre quem ele era. As palavras de seu Pai ainda estavam soando em seus ouvidos — “este é o meu Filho” — quando a voz do céu foi desafiada por uma voz do inferno. O Diabo zombou dele: “Se és o Filho de Deus…” (v. 6), querendo dizer que ele não o era. Foi uma tentativa deliberada de semear na mente de Jesus as sementes da dúvida. Para combatê-las, Jesus deve ter repetido constantemente a si mesmo as palavras do Pai: “Este é o meu Filho”. Ainda hoje o Diabo tenta solapar nossa identidade como filhos de Deus, pois ele é diabolos, o caluniador. Devemos tapar nossos ouvidos a ele e escutar as grandes afirmações e promessas de Deus na Escritura.

O segundo ataque do demônio foi contra o ministério de Jesus, contra aquilo que ele havia vindo fazer no mundo. Vimos ontem que a voz celestial identificou Jesus não apenas como Filho de Deus, mas também como servo de Deus, que sofreria e morreria pelos pecados de seu povo. Mas o Diabo propôs outras opções menos custosas. Por que não ganhar o mundo satisfazendo sua fome, por meio de uma exposição sensacional de poder, ou fazendo um acordo com o Diabo — em cada um desses casos evitando a cruz? O Diabo adora nos persuadir de que os fins justificam os meios.

Jesus recusou ouvir a voz do demônio. Imediata, instintiva e veementemente ele rejeitou cada uma das tentações. Não havia necessidade de discutir nem de negociar. A matéria já havia sido estabelecida pela Escritura (“está escrito”). Todas as vezes ele citou um texto apropriado de Deuteronômio 6 ou 8. Ainda hoje há uma confusão de vozes. O demônio fala através da cultura secular que nos cerca, e Deus fala por intermédio da sua Palavra. A quem escutaremos? É por meio de nossa disciplina persistente da leitura da Bíblia que permitimos que a voz do Diabo seja sufocada pela voz de Deus. “Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4.7).

Para saber mais: Mateus 4.1-11

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/20/autor/john-stott/as-tentacoes-2/

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Sirva ao Senhor com alegria

20.05.2015
Do blog VERBO DA VIDA, 12.03.14
Por Suellen Emery *

Muitas vezes, quando falamos algo para as pessoas não é visto necessariamente como um remédio para aqueles que estão doentes de fato, mas uma vacina, que serve como prevenção. Acredito que esta mensagem servirá como vacina para muitos.
Irmãos, tudo o que nós fazemos no serviço ao Senhor, no ministério, deve ser para o Senhor e não para os homens.
Não seja motivado a fazer a obra do Senhor pelos elogios dos homens, porque nem sempre os teremos. Não deixe que os elogios lhe leve a fazer as coisas de maneira boa ou mais ou menos. O seu combustível para servir ao Senhor não deve ser os elogios dos homens, mas a fidelidade do seu coração
Enquanto pensava sobre isso, comecei a me lembrar do nosso começo no ministério. Lembro-me de quando éramos poucos trabalhando nesse ministério: eu, Guto, Sylvia, Gilson, Sâmia, Laodicéia, Oriana, auxiliando o Ap. Bud e Jan no início da obra em Campina Grande. Nós estávamos juntos quando a igreja nem era propriamente uma igreja ainda. Nós trabalhamos muito e trabalhamos duro, não havia tantas facilidades quanto existe hoje em dia. Nada é tão fácil nos começos.
Muitas vezes, fomos corrigidos pelo Ap. Bud e Jan e isso nos ajudou muito, de fato, forjou o nosso caráter para que hoje pudéssemos estar no ministério de forma mais madura. Tudo o que aprendemos com eles foi proveitoso, até mesmo as duras correções em muitas situações.
Muitas vezes, quando somos corrigidos vemos isso com tristeza, mas é uma alegria podermos perceber o quanto tudo aquilo nos ajudou no ministério. Não tínhamos tantos elogios e, se fôssemos seguir o nosso chamado baseados em elogios, talvez nem estivéssemos aqui, mas graças a Deus por nos ensinar a não nos mover olhando para os homens.
Eu sou muito cuidadosa com elogios excessivos e, inclusive, sempre estou alertando Guto quanto a isso. O nosso desejo é continuar servindo ao Senhor, recebendo ou não os elogios. Não queremos nos mover por causa deles, porque para fazer a vontade do Senhor nem sempre os teremos. Então, eles não devem nos mover.
Meu desejo é que cresçamos espiritualmente e emocionalmente. Movendo-nos sempre pelo Senhor. Tudo o que fizermos, façamos para o Senhor. É dEle que vem o melhor galardão.
Se você tem feito algo para receber o galardão de homens, é isso que você terá. Mas, se buscar servir ao Senhor para receber dEle o galardão divino, faça mesmo quando ninguém lhe elogiar ou ver. Sirva ao Senhor com alegria. Ele é um bom galardoador. O seu Pai, que vê em secreto e sonda o seu coração, é o melhor pagador.
* Suellen Emery é a coordenadora da Agência de Missões Verbo da Vida
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/19/autor/os-planos-de-deus-3/

terça-feira, 7 de abril de 2015

VIDA CRISTÃ: Resistir ao diabo

07.04.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Joe Fitch


Resistir ao diabo é a exigência tanto de Tiago (4:7) quanto de Pedro (1 Pedro 5:8). Mas como fazemos isso? Temos que ter o desejo de resitir. Alguns amam tanto ao mundo e os prazeres do pecado que simplesmente não querem resistir. “Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos” (João 8:44). Tais pessoas não resistem: eles desistem–rapidamente, facilmente, alegremente. Deus opera com sucesso no homem ao fazê-lo "o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Filipenses 2:13). Nada substitui o “querer”. 

Também precisamos de um espírito confiante, uma atitude de “conseguir”. Raramente levantamos além das nossas expectativas. Lembrem de Pedro? Ele disse, "Ainda que venhas a ser um tropeço para todos, nunca o serás para mim...Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei" (Mateus 26:33,35). Ele negou sim, e antes de chegar a manhã. Porém não devemos esperar que ele renuncie sua afirmação. Mais tarde, Jesus o chamou para que reafirmasse o compromisso ousado. Ele disse a Pedro naquela cena final, este apóstolo seria fiel a esta afirmação da fé (João 21:15-19). E lembre-se do “posso” de Paulo, através de Cristo “que me fortalece” (Filipenses 4:13). E nós “podemos” também.

Nós também usamos as Escrituras para resistir. A Bíblia não é um amuleto que assusta e afasta o diabo, mas a sua verdade no homem o permite intimidá-lo. Jesus encontrou o diabo com “Está escrito”, e o diabo o deixou (Mateus 4:1). É a nossa “espada” com a qual lutamos com o diabo (Efésios 6:17). A delusão forte do diabo vence apenas aqueles que “não acolheram o amor” e “não deram crédito” à verdade (2 Tessalonicenses 2:10-12).
A oração nos ajuda a resistir. O Senhor orou por Pedro na sua crise (Lucas 22:32) e o disse depois que vigiasse e orasse, para que não entrasse em tentação (Marcos 14:38). O Senhor passou a noite anterior a ser preso em oração. Paulo pediu aos irmãos que orassem por ele para que ele pregasse ousadamente como lhe cumpria fazer (Efésios 6:18-20). Peça ajuda a Deus; ele sabe como livrar-nos (2 Pedro 2:9).

Nós precisamos de sabedoria para ajudar-nos a resistir. Tiago recomendou que se orasse pedindo sabedoria em épocas de dificuldades (Tiago 1:5). Não é um jogo de tolo! O bom julgamento é absolutamente necessário se vamos derrotar a esperteza do diabo. A resistência bem sucedida exige que nós “não lhes ignoramos os desígnios” (2 Coríntios 2:11).
Exige caráter resistir ao diabo. Isso quer dizer ser “fortalecido no Senhor” e revestir-se “de toda a armadura de Deus”. O resultado? Nós lutaremos “contra as forças espirituais do mal” e resitiremos “no dia mau” (Efésios 6:10-13). Os fracos são devorados por Satanás. O bom caráter rejeita o pecado. Mesmo no estresse da raiva calorosa, o bom caráter não pecará e nem dará “lugar ao diabo” (Efésios 4:26-27). Paulo mandou “indagar o estado da vossa fé, temendo que o Tentador vos provasse” (1 Tessalonicenses 3:5). Assim, nos incentiva a resistir “firmes na fé” (1 Pedro 5:9). 
As boas associações ajudam a nossa resistência ao mal (Galátas 6:1) como também as más companhias corrompem (1 Coríntios 15:33). Os bons irmãos estimulam “ao amor e às boas obras” (Hebreus 10:24).  
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/2005225.htm

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Fidelidade e compromisso com Cristo

25.02.2015
Do blog  ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Joel Oliveira Pinto

Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).

Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).

No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobre respeitocumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.

Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.

Deus firma nova aliança com Israel

A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).

A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.

Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).

A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).

Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).

Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).

A aliança de Deus com Davi

Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/200428.htm

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Filme Questão de Escolha chega às telonas em defesa da família

18.12.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 11,12.14
Por Jarbas Aragão
 
O filme alerta as famílias brasileiras quanto à importância de haver respeito e fidelidade entre o casal


 Filme Questão de Escolha chega às telonas em defesa da família
 
Nesta semana (13/11), estreia nos cinemas do Brasil Questão de Escolha. O drama é a segunda coprodução da Graça Filmes e é fruto de parceria com a mesma produtora de Deus Não Está Morto, que alcançou mais de 290 mil espectadores nas salas de exibições do país.
 
Além disso, essa nova produção conta com a participação especial do Missionário R.R. Soares, que apoia a instituição familiar tradicional e faz o seguinte alerta: “Seja fiel à mulher da sua mocidade, porque, ao obedecer a Deus, você vai ter a Palavra do Senhor confirmada na sua vida”. O cenário brasileiro também está presente nessa película, com algumas cenas rodadas na cidade de São Paulo e no Rio de Janeiro.
 
O longa-metragem Questão de Escolha aborda um tema bastante banalizado na sociedade brasileira: a traição conjugal. Segundo o Pr. Nelson Junior, fundador da campanha Eu escolhi esperar, o assunto é responsável por, aproximadamente, 85% das separações matrimoniais. Esse líder também afirma que “os relacionamentos estão cada vez mais frágeis, pois as pessoas não sabem construí-los em fundamentos duradouros”.
 
De acordo com Nelson, “é muito difícil caminhar na contramão de uma cultura estabelecida, que vê a infidelidade como algo comum. Contudo, acreditamos que esse filme confrontará diretamente os casais e futuros casais de nossa nação a uma mudança de pensamento”.
 
Assista:
 
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Fonte:http://cinema.gospelprime.com.br/filme-questao-escolha-chega-telonas-defesa-familia/

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Quais as evidências do novo nascimento?

04.07.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 02.07.14


“Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens” (Tito 3.8).

O ensino Reformado sobre a Graça de Deus e o Ministério do Espírito Santo, fala de uma “Graça Geral” que alcança todos os homens indistintamente, e fala ainda de uma ‘Semente da Verdade’ presente na criação inteira, não obstante a Queda e a ação de Satanás. Isto equivale dizer que a própria Graça de Deus derramada de maneira geral sobre todos os homens, bem como a ação livre e graciosa do Espírito Santo, atuam para restringir todo o mal que os homens são capazes de fazer. 

Mesmo o mais vil pecador, ainda que cometa crimes gravíssimos e horrendos, ainda sim, não é capaz de fazer todo o mal que potencialmente habita em sua natureza. Positivamente falando, mesmo que um homem negue a existência de Deus, não seja religioso, não conheça o Evangelho e etc. ainda assim, é capaz de gestos bons, nobres, altruístas, solidários. Porém, o mais incoerente e contraditório desta história, é encontrar cristãos, ou os que se dizem cristãos, que passam as sua existências ensimesmados, voltados para os próprios caprichos e para a satisfação dos próprios apetites. Indiferentes à dor e ao sofrimento presente no mundo, e assim, negando-lhe o bem só fazem aumentar o sofrimento da humanidade.

Há ainda os que se dizem cristãos, mas não cultivam o fruto do domínio próprio, que é a moderação em todas as coisas. São aburguesados, consumistas desenfreados, vaidosos, desperdiçam recursos com veleidades e se fecham para o semelhante. Em tudo são cobiçosos e vivem em cupidez. 

Entretanto, há evidências inequívocas do novo nascimento, quando um homem é alcançado pela Graça Especial de Deus que o regenera, transformando a sua natureza, justificando-o e santificando-o em Cristo, pela ação poderosa e irresistível do Espírito Santo. Estas evidências são conhecidas como ‘Boas Obras’. Elas foram preparadas especialmente para os cristãos: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos” (Ef 2.10). Um cristão que não ande nestas boas obras estará mentindo a Deus pela profissão de sua fé e enganando os homens pela impostura de sua vida e servindo de instrumento ao ministério da iniquidade neste mundo. 

Onde devemos praticar estas boas obras e em quais são elas? O mundo é o lugar da Igreja e do cristão enquanto durarem esses dias. A vocação da Igreja e de cada crente é celestial, escatológica, um dia estaremos para sempre com o Senhor em seu Reino onde a justiça e a paz se abraçam. Esta esperança-certeza de nossa fé não nos dá o direito à alienação, ao indiferentismo e a uma espiritualidade de escapismo. Absolutamente. Fomos retirados do mundo pela Graça excelsa de Deus, purificados de nossa maldade e devolvidos ao mundo como ministros do amor, da misericórdia e da justiça deste mesmo Deus. Portanto, até que cheguem os novos céus e a nova terra, temos uma missão no mundo, junto aos outros homens. Uma missão irrenunciável e intransferível como sal da terra e luz do mundo no meio da sociedade.

Portanto, nossas boas obras podem ser traduzidas por solidariedade, filantropia, caridade e assistência social, esforço pela paz. Influenciar politicamente reivindicando ou participando ativamente para que todos tenham acesso à saúde e ao ensino de qualidade e etc. Participar ativamente do desenvolvimento da sociedade e da humanidade como um todo faz parte do rol de nossas boas obras. 

Evidentemente que tudo começa com a proclamação do Evangelho e termina na Glória de Deus. Entre uma coisa e outra, e por causa de uma coisa e outra, temos de nos engajar segundo os dons e talentos que recebemos de Deus para abençoar os homens e mulheres com quem dividimos esta existência. Visitar os enfermos e encarcerados. Confortar os que padecem e choram. Alimentar os famintos e providenciar abrigo e dignidade aos moradores de rua. Resgatar das drogas os dependentes e devolvê-los à sociedade. Erradicar o analfabetismo e facultar acesso ao mundo da tecnologia digital. São todas obras dignas do cristão. São todas obras que evidenciam o Novo nascimento, pois atestam que compreendemos o que significa o Evangelho em sua plenitude. Pois: "O sal é bom, mas se ele perder o sabor, como restaurá-lo?” (Lc 14.34) e "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mateus 5.13).

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/quais-as-evidencias-do-novo-nascimento

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O desejo de agradar a Deus

05.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Bob Waldron

Nossa época é uma de análise e descoberta. Os homens não se contentam em saber que alguma coisa acontece. Eles têm que saber por quê.

Por isso, muitos dos nossos problemas sociais estão recebendo explicações psicológicas. Conseqüentemente dizem que ficar bêbado, roubar e matar são doenças psicológicas. É apenas natural que o comportamento religioso também seja explicado com base sociológica e psicológica. Por isso, pode ser mostrado que os desvios na maioria dos períodos de inovação vêm das classes de pessoas mais ricas. A tendência é virem das classes superiores. A tentação é dizer que os ricos são maus e os pobres são bons. No entanto, uma suposição dessas seria altamente injustificada. Então o que estamos dizendo é que devemos tomar muito cuidado com a maneira que empregamos a psicologia e a sociologia na religião.

A fidelidade de Jó

Antropólogos sempre buscaram colocar o comportamento religioso exclusivamente em aspecto de necessidades sociológicas. Há uma necessidade psicológica e sociológica para a religião; no entanto estas explicações, ou apenas estas necessidades, não explicam comportamento religioso. Há muitas exceções às explicações sociológicas comuns para a religião. Por exemplo, como poderíamos justificar a piedade de Jó numa base sociológica ou psicológica? Ele não era justo porque era pobre visto que também era justo quando era rico. Sua posição social não fez nenhuma diferença na sua justiça. Pense sobre sua situação psicológica. 

Lá ele esteve, com tudo. Aí, de uma vez, tudo foi tirado dele. Psicologicamente Jó foi colocado numa situação muito difícil. Todas as explicações psicológicas para o comportamento de Jó e para sua confiança em Deus foram tiradas. Jó admitiu que ele não sabia porque Deus havia trazido tal infortúnio sobre ele. Mas ele permaneceu fiel a Deus. Por quê? Por que havia tantas personagens religiosas na Bíblia que eram fiéis a Deus? Porque amavam a Deus e desejavam servi-lo.

Razões para a justiça

Agora quando olhamos as divisões religiosas sobre o uso de música instrumental ou o sustento de instituições humanas pela igreja, vemos que muitas pessoas de classes mais altas e mais ricas se afastam e pessoas de classes mais baixas tendem a permanecer fiéis, Assim, pensarmos que seu comportamento respectivo era meramente devido a posições financeiras e sociais e deixamos de fora a parte mais importante – a justiça diante do Senhor: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15). Havia pessoas ricas que se opuseram aos instrumentos e outras inovações. Não muitas, mas algumas sim. Por quê? 

Porque amavam Deus e desejavam guardar seus mandamentos. Sem dúvida era mais fácil para a classe mais baixa, as pessoas mais pobres, resistir a estas inovações, simplesmente porque não tinham o dinheiro para adotá-las; e seus gostos costumavam ser mais simples, mais conservadores e mais rígidos. Mas justificar sua oposição deixaria de fora a parte mais importante da justiça: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos”. É por isso que Abraão rico, Lázaro pobre, Jó rico, Jó pobre, Davi rico, Elias pobre, José de Arimatéia rico e João Batista pobre serviram a Deus. Eles tinham quase nada em comum sociológica ou psicologicamente, mas tinham uma coisa em comum – eles amavam Deus e desejavam servi-lo. Então é óbvio qual influência é a maior – o desejo de servir a Deus ultrapassa as barreiras sociológicas e psicológicas.

Necessidade pela religião

Isso nos leva a uma outra pergunta: E a necessidade pela religião? “Algumas pessoas precisam e outras não.” Esta afirmação deixa muito a desejar. Uma outra afirmação quase certa da idéia seria que algumas pessoas sentem a necessidade pela religião e outras não; mas todos os homens precisam da religião. Os homens, reconhecendo ou não, precisam da Bíblia; e, reconhecendo ou não, precisam tomar muito cuidado para obedecerem a Deus. Devemos lembrar que, muitas vezes, há uma grande diferença entre o que precisamos e o que achamos que precisamos.

“Pregue o evangelho a toda criatura”

É verdade que as pessoas têm tipos diferentes de mentes. Estas diferenças são devidas à herança e ao ambiente. Estas mentes desejam tipos diferentes de religiões, tipos diferentes de atividades mentais. Dizem que não é a missão do evangelista atormentar aqueles de mentes e necessidades diferentes a aceitarem algo que não querem. Isso é verdade. Já aconteceu antes, e o resultado tem sido membros meio-convertidos. No entanto, há uma tendência de levar esta idéia longe demais e usarmos como uma desculpa para não tentarmos converter interessados improváveis. Em outras palavras, apenas converter as almas que “caem do céu”. Mas lembre-se que em Mateus 13 havia tipos diferentes de corações (mentes) e apenas um tipo de mente deu frutos verdadeiros. Apesar disso, a semente foi semeada para todos os corações. O coração que precisava e sabia que precisava da palavra e que a aceitou era o coração que deu frutos. Os outros corações, no fim, foram rejeitados.

Esta é a maneira que devemos proclamar o evangelho hoje. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado”(Marcos 16:15-16). Também vamos tomar cuidado em falar sobre o tipo de mente que precisa da religião bíblica para não deixarmos a impressão de que não tem problema se precisarmos dela, assim como não tem problema se não precisarmos dela. Não devemos dar a impressão de que, se a pessoa, por acaso, não tenha a herança e o ambiente certo para criar o tipo certo de disposição mental, então a conversão é impossível. 

Atitudes podem mudar. Afinal, não é disso que a conversão trata?
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Fidelidade e compromisso com Cristo

13.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Joel Oliveira Pinto

Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).

Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).

No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobre respeito e cumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.

Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.

Deus firma nova aliança com Israel

A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).

A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.

Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).

A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).

Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).

Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).

A aliança de Deus com Davi

Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). 

Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
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Todas as coisas são lícitas?

13.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan

A liberdade se tornou o alvo principal na vida de muitas pessoas. Desejam ser e fazer o que querem, sem nenhuma limitação imposta por outros. As perspectivas de Deus e da sua palavra são bem divergentes. Alguns enxergam Deus como um grande estraga prazer. 

Outros levam a questão ao outro extremo e procuram usar a própria Bíblia para “provar” que Deus não impõe quase nenhuma restrição na vida das suas criaturas. Estas pessoas encontram um prato cheio na primeira carta de Paulo aos coríntios. Quatro vezes em dois versículos diferentes, Paulo disse que “todas as coisas são lícitas” (1 Coríntios 6:12; 10:23). Quando alguém reprova qualquer conduta, dizendo que Deus não aprova, estas pessoas libertinas já têm a resposta na ponta da língua: “Todas as coisas são lícitas” e pronto! Não precisa provar mais nada!

O problema com essa abordagem é que o contexto de 1 Coríntios dá outro sentido às palavras de Paulo. Ele respondeu às perguntas dos coríntios usando ironia para destacar as ideias absurdas deles. Vejamos alguns outros exemplos do mesmo livro antes de voltar para esses dois versículos.

Falando sobre a autoridade apostólica, ele disse em 1 Coríntios 4:9: “...parece que Deus nos pôs a nós, os apóstolos, em último lugar”. Deus colocou os apóstolos em último lugar no seu reino? Tanto Paulo como os coríntios sabiam que não era bem assim. Em 1 Coríntios 12:28, o mesmo autor disse: “A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos....”. Então, como entender a primeira afirmação? Paulo usou ironia para descrever a maneira que alguns distorciam a realidade e tentavam minimizar a autoridade apostólica.

Tratando de problemas relacionados ao amor e a liberdade, ele disse em 1 Coríntios 8:1 “reconhecemos que todos somos senhores do saber”. Será que somos mesmo? É claro que não. Paulo chamou atenção dos leitores imitando a arrogância deles. Ao invés de demonstrar a humildade e mansidão necessárias para aprender a verdade (veja Tiago 1:21), estes orgulhosos se achavam donos da verdade. Neste caso, Paulo corrigiu logo esta perversão dos fatos. No próximo versículo ele nega essa afirmação, dizendo: “Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber” (1 Coríntios 8:2). No mesmo capítulo, no versículo 7, ele disse: “Entretanto, não há esse conhecimento em todos...” Todos nós somos senhores do saber, donos da verdade? Absolutamente não!

Paulo usa a mesma ironia em 1 Coríntios 6:12 quando diz: “Todas as coisas me são lícitas....” 

Será que não há limite na vida do cristão? Devemos isolar esta frase e interpretá-la ao pé da letra para dizer que o cristão fica livre para fazer o que quiser? Tais conclusões deste versículo ilustram bem o problema de pessoas interpretarem as Escrituras de uma maneira desonesta para tentar justificar seu desrespeito para com Deus. É claro que há limites na nossa vida, impostos pelo nosso Criador. Neste mesmo capítulo, Paulo acabara de dizer que as pessoas que praticam pecado não herdarão o reino de Deus (1 Coríntios 6:9-10). Tirando qualquer dúvida, ele acrescenta poucos versículos depois que devemos fugir da imoralidade, pois é pecado (1 Coríntios 6:18). Somente por meio de uma leitura muito seletiva alguém usaria as palavras de Paulo para defender sua libertinagem. Todas as coisas são lícitas? Absolutamente não! (veja 1 Coríntios 6:15).

Falando sobre carne sacrificada aos ídolos, Paulo disse: “Todas as coisas são lícitas” (1 Coríntios 10:23). Algumas pessoas pervertem o sentido desse versículo para anular a proibição absoluta de Atos 15:20 e 29, onde o Espírito Santo proibiu o comer carne sacrificada aos ídolos e o comer sangue. Mas, em 1 Coríntios 10:20-22, Paulo afirma que a pessoa que come carne sacrificada aos ídolos está em comunhão com demônios, e não com Cristo! Jesus condenou cristãos que praticaram esse pecado (Apocalipse 2:14,20). Todas as coisas são lícitas? Absolutamente não!

Outros autores defendem o mesmo princípio de obediência às limitações impostas por Deus. Pedro nos chama à santidade e ao temor de Deus (1 Pedro 1:13-17). João reconhece o problema da desobediência, e exorta os leitores a não viver no pecado (1 João 1:5-10; 2:1-3; 3:6). Os servos de Deus vivem debaixo das limitações impostas pelo Rei, Jesus Cristo (1 Coríntios 9:21).
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terça-feira, 12 de novembro de 2013

PERSEVERANÇA CRISTÂ: Queda de braço

12.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 11.11.13
Por Elben César
 
segunda-feira
Cinco dias depois o sumo sacerdote Ananias chegou. (Atos 24.1, NBV)
 
Uma viagem de 105 quilômetros de Jerusalém a Cesareia só para se queixar formalmente de Paulo ao governador Félix — que homem insistente era esse sumo sacerdote Ananias! Ele já havia mandado alguém dar um tapa na boca de Paulo e já havia ouvido boa parte do Sinédrio inocentar Paulo (23.2, 9).
 
Agora, na companhia de outros líderes judaicos e de um advogado, apenas cinco dias após a chegada de Paulo, comparece perante Félix, com a esperança de conseguir a condenação do apóstolo.
 
A perseverança de um lado sempre exige a perseverança do outro lado. A oposição ferrenha de Ananias tinha de ser contrabalançada com a lealdade ferrenha de Paulo a Jesus Cristo.
 
Enquanto os filisteus continuavam a entupir de terra os poços de Isaque, este continuava a abrir novos poços (Gn 26.18). Enquanto a mulher de Potifar dia após dia continuava a dizer a José “Venha para a cama comigo”, José, por sua vez, dia após dia, continuava a dizer não aos seus convites (Gn 39.7-12). Enquanto Dalila continuava a insistir com Sansão para contar o segredo de sua força, Sansão continuava a caçoar dela. Mas, quando ele “ficou tão cansado com a insistência dela, que já não aguentava mais, acabou lhe contando a verdade” (Jz 16.16-17). Então, Sansão perdeu a parada e foi apanhado pelos seus inimigos.
 
A perseverança do Diabo só poderá ser vencida com a perseverança do crente. Daí o repetido chamado das Escrituras à perseverança: o próprio Jesus, em duas diferentes ocasiões, afirmou: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 10.22; 24.13, RA). Enquanto o Diabo continua a andar ao redor dos crentes, como leão que ruge procurando alguém para devorar (1Pe 5.8), o seguidor de Jesus continua a buscar refúgio no Leão da tribo de Judá!
 
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/11/autor/elben-cesar/queda-de-braco/

sábado, 9 de novembro de 2013

Não se esqueça de que você não pode servir a dois senhores

09.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sábado

Se vocês não querem ser servos do Senhor, decidam hoje a quem vão servir. [Josué 24.15, NTLH]
É totalmente impossível servir a dois chefes ao mesmo tempo, com o mesmo ardor, a mesma fidelidade e a mesma paixão. Será uma tentativa desperdiçada, pois você, conscientemente ou não, vai rejeitar um e preferir o outro. Pode ser que você consiga enganar um dos chefes ao mostrar dedicação integral tanto a ele quanto ao outro. Nesse caso, você será um mero ator — não a personagem real.
No final das contas, o que quero lhe afiançar é que você não pode servir ao meu Pai e ao deus Mamom, o deus das riquezas, da opulência, dos bens terrenos (Lc 16.13). É impossível, pois o meu Pai e Mamom são rivais irreconciliáveis: enquanto um é o Deus da dádiva, o outro é o deus da cobiça. Além do mais, você sabe muito bem que “o amor ao dinheiro é uma fonte de todos os tipos de males” (1Tm 6.10, NTLH). Na verdade, o dinheiro é algo pegajoso, que prende, amarra e escraviza; que monta em você e nunca desmonta.
Não se esqueça: você não pode servir ao meu Pai e a Mamom.
— Minha escolha madura e consciente já está feita!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Deus se agrada da nossa fé

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 14.10.13
Por Manoel Dias
 
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. (I Coríntios 1.18)
 
A palavra de Deus é a mensagem da cruz e ela exerce um poder sobre as nossas vidas, nos fazendo tocar no poder de Deus. Um exemplo de alguém que tocou nessa fé é o da mulher do fluxo de sangue que não apenas demonstrou ter essa fé, mas nos mostrou os resultados que ela produz.
 
Sabemos que o poder de Deus é grande na nossa vida. Temos visto grandes coisas acontecendo no Reino de Deus, mas veremos ainda mais.
 
E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus”. (I Coríntios 2.1 -5)
 
Paulo mostra que o ministério dele era mostrar, não o Jesus crucificado, mas o Jesus que venceu a morte.  Ele queria transmitir a revelação pela mensagem que essa verdade demonstra. A pregação de Cristo faz com que os nossos olhos espirituais sejam abertos, afinal, fomos chamados para fora do sistema desse mundo. As leis de Deus é que devem reger a nossa vida. Devemos andar nessa convicção.
 
Devemos entender o chamamento, a herança e o poder da ressurreição que estão dentro de nós.
 
E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus”. (Efésios 2.6)
 
Existe um poder disponível na igreja para andarmos e nos movermos nesse poder da ressurreição.
 
No texto bíblico de Hebreus 4.12, vemos que o poder da Palavra de Deus trabalhando dentro de nós é o que nos faz vencedor:
 
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.
 
Você já nasceu de novo com a tendência para ser vencedor, as pressões vêm e lhe abatem, mas olhe para dentro, o Senhor lhe sustenta.
 
O poder de Deus está trabalhando na sua vida. Não se apoie em sabedoria humana, mas no poder de Deus e isso vem através da Palavra dEle, por isso, está escrito na bíblia habite ricamente dentro de ti a Palavra de Deus.
 
Ao abrir da sua boca a onipotência de Deus é liberada quando você fala a Palavra de Deus. Por isso, temos que ser hábeis em confessar as verdades bíblicas. Nossa boca calada nada vai acontecer, mas quando falamos esse poder que reside em nós é liberado.
 
No abrir da sua boca as circunstâncias irão se dobrar, os ataques do diabo recuarão,  você dará luz a coisas novas ao abrir da sua boca. Imite seu Pai, Deus criou as coisas falando, abra a sua boca em fé.
 
Palavras transmitem poder. Deus sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder. Palavras cheias de fé conduzem o poder de Deus. O que você tem falado hoje mudará a sua vida amanhã.
 
Você não precisa dar passos para tentar acertar, deve dar passos acertados, viva de forma intensa para Deus. Você tem que andar em fé, reconhecer ao Senhor em todos os vossos caminhos.
 
Devemos ser fieis para vermos a fidelidade de Deus.
 
Deus nos atrai com zelo e devemos nos colocar debaixo da Sua potente mão e, lá receberemos entendimento e clareza.

 Nós temos compromisso, não apenas com o nosso pastor, mas também com Jesus ressurreto.
 

Se aprofunde em Deus, renda-se a Ele, renuncie a Sua vontade e abrace a vontade de Deus.

Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti”. (Isaías 60.1)
 
Para os que obedecem a glória está chegando. Quando nos posicionamos em honra e obediência mesmo que as trevas estejam ao redor, Ele faz a glória nascer sobre nós.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-manoeldias/aonde-existe-fe-deus-se-agrada/