Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador escrituras sagradas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador escrituras sagradas. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Lamento. Adauto Lourenço (1958–2024)

25.04.2024

Do portal ULTIMATO ONLINE

Faleceu no dia 18 de abril de 2024 Adauto J. B. Lourenço, professor e cientista brasileiro conhecido internacionalmente no meio cristão pela defesa do criacionismo, conciliando fé e ciência.

Formado em física pela Bob Jones University, Carolina do Sul, EUA, Adauto obteve título de mestre em física na Clemson University, também na Carolina do Sul. Realizou pesquisas no Max Planck Institut für Strömungsfurchung, em Göttingen, Alemanha, e coordenou, em conjunto com o engenheiro Ary Biazotto Corte Jr., a pesquisa do equipamento OX-FREE, de anticorrosão, financiada pela FAPESP, durante os anos de 2003-2005.

Adauto foi um renomado palestrante e conferencista, atuando como preletor em vários seminários sobre o tema da criação. Além disso, foi autor de livros sobre o criacionismo, tema que ensinou e divulgou por muitas décadas.

Por meio de suas palestras e de seus livros, muitas pessoas tiveram seu primeiro contato com o diálogo entre a ciência e a fé. Com seus estudos e trabalho, Adauto desejou apontar para a glória de Deus por meio da criação.

Membro da Igreja Presbiteriana do Brasil, Adauto foi um servo de Cristo com um testemunho fiel e vibrante, profundamente zeloso com as Escrituras Sagradas.

Entre os títulos publicados pelo professor Adauto Lourenço estão: A Igreja e o Criacionismo; Gênesis 1 e 2 – A mão de Deus na criação e Como Tudo Começou: Uma introdução ao criacionismo (Editora Fiel)

Adauto Lourenço compôs Mão no Arado gravada pelo Grupo Logos (Paulo Cézar da Silva) em 1985.

Mão No Arado
Letra e Música: Adauto Lourenço (1958-2024)
Intérprete: Grupo Logos

Quem tem posto a mão no arado
Não pode mais olhar pra trás!
Pois quem no arado põe a mão
Trabalho certo e perto, tem serviço e profissão

Lança a semente, espalha pelo chão
Planta em tua terra
Faz do teu trabalho tua guerra
Quem em Cristo põe a vida

Não pode mais olhar pra trás!
Pois quem ao mestre deu a mão
Trabalho certo e perto, tem serviço e profissão

Prega a palavra, ensina ao teu redor
Mostra em tua vida
Faz das boas novas tua lida

Quem tem posto a mão no arado
Não pode mais olhar pra trás!
Pois quem no arado põe a mão
Trabalho certo e perto, tem serviço e profissão

Quem tem posto a mão no arado (não pode olhar pra trás)
Quem em Cristo põe a vida (não pode olhar pra trás)
Quem tem posto a mão no arado (não pode olhar pra trás)
Quem em Cristo põe a vida

Adauto Lourenço deixa a esposa, Sueli, e três filhas.

--
Adauto e eu éramos bons amigos e a notícia [do falecimento] nos entristeceu bastante. Juntos, ombreamos na luta pelo criacionismo aqui no Brasil e ele irá deixar uma grande lacuna.
Augustus Nicodemus

Professor Adauto foi um pioneiro da interação entre fé e ciência no Brasil. Desbravou o território com seus primeiros livros, popularizou o tema e ajudou muitos de nós a formular boas questões no assunto.
Gustavo Assi

Esse era um servo do Deus Altíssimo que viveu para o louvor da Sua glória
Stênio Marcius

Adauto partiu, deixando um enorme legado de amor e dedicação à conexão entre fé e ciência. Ele defendeu o criacionismo bíblico em oposição ao Darwinismo, inspirando outros a explorar o conhecimento científico com seriedade, em honra a Deus.
Rodrigo Calça Lemos

Adauto, em seu conhecimento, sabedoria, discernimento, integridade, educação, serenidade, caráter, respeito, didática e tantos outros atributos raros, impactou minha vida quando o conheci, décadas atrás. Adauto me ajudou, através da ciência, da Palavra de Deus e da boa teologia.
Ricardo B. Marques

Fontes:

*****

Fonte:https://www.ultimato.com.br/conteudo/lamento-adauto-lourenco-19582024?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Boletim-Ultimas-701-reenvio

sexta-feira, 8 de março de 2024

O Livro de Êxodo e o cativeiro de Israel no Egito

07.03.2024

Do blog ESTUDANTES DA BÍBLIA

Por Pr. Antonio Gilberto*


Estudaremos o segundo livro das Escrituras Sagradas, Êxodo. Destacamos a aflição pela qual o povo hebreu passou no Egito por 430 anos. O povo escolhido do Senhor foi cruelmente oprimido por Faraó. Porém, Deus jamais se esquece das suas promessas. Ele vela por sua Palavra. Diante das atrocidades cometidas por Faraó, os israelitas clamaram a Deus. O Senhor ouviu a aflição do seu povo e enviou um libertador para redimi-los. Veremos ao longo das lições que o livro de Êxodo é o livro da redenção efetuada pelo Senhor.

I. O LIVRO DE ÊXODO

1. Seu propósito. O vocábulo êxodo significa saída. O livro de Êxodo foi escrito por Moisés e, segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, foi “escrito para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus, pelos quais, Israel foi liberto do Egito”. Este livro figura a redenção. Segundo o Dicionário Wycliffe, “o conceito de libertação da morte, da escravidão e da idolatria é encontrado ao longo de todo o livro”.

2. A escravidão. O livro de Êxodo foi escrito entre 1450 e 1410 a.C. Nesse livro vemos como os hebreus foram duramente afligidos por Faraó (Êx 1.14). Como escapar de tão grande opressão? Para os israelitas seria impossível. Somente Deus poderia resgatá-los e libertá-los do jugo do inimigo. Somente o Pai também poderia ter nos resgatado do pecado e do mundo. Cristo morreu na cruz para nos libertar do poder do pecado. Ele morreu em nosso lugar.

3. Clamor por libertação. O povo hebreu, ao ser cruelmente oprimido pelos egípcios, em grande angústia clamou ao Senhor, e a Palavra de Deus nos diz que ouviu o Senhor o gemido do seu povo (Êx 2.24). Não desanime! O Senhor ouve suas súplicas e está atento às suas dores. Deus já estava providenciando um libertador para o seu povo. Como nos ensina a Verdade Prática desta lição: “Os propósitos de Deus são imutáveis e se cumprirão no tempo determinado por Ele”.

SINOPSE DO TÓPICO (I)

Moisés é o autor do livro de Êxodo e, segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, ele foi “escrito para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus, pelos quais, Israel foi liberto do Egito”.


II. O NASCIMENTO DE MOISÉS

1. Os israelitas no Egito. Eles “frutificaram, aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente, e a terra se encheu deles”. Estas mesmas bênçãos Deus têm hoje para a sua igreja. Observe com atenção as seguintes palavras do texto bíblico de Êxodo 1.7:

a) Frutificaram, aumentaram muito, multiplicaram-se (At 9.31; Lc 14.22,23). Este foi um crescimento vertiginoso. Que Deus nos faça crescer na igreja em quantidade e qualidade.

b) “Fortalecidos grandemente”. Na esfera espiritual, uma igreja deve sempre se fortalecer em Cristo (1Pe 5.10; Fp 4.13). Lembremo-nos sempre de que a nossa fonte suprema e abundante de poder é o Espírito Santo (Ef 3.16; Zc 4.6).

c) “A terra se encheu deles”. A igreja precisa se encher não só em determinado distrito, município, estado, região, país e continente, mas em todo o mundo (Mc 16.15; At 1.8).

2. Um bebê é salvo da morte. Preocupado com o crescimento dos hebreus. Faraó deu uma ordem às parteiras no Egito para que todos os meninos israelitas recém-nascidos fossem mortos. Porém, as parteiras eram tementes a Deus e não mataram as crianças (Êx 1.17,21). Então, Faraó voltou à cena macabra, ordenando aos egípcios que todos os meninos dos hebreus fossem lançados no rio Nilo (a fim de que se afogassem ou que fossem devorados por crocodilos) (Êx 1.22). Isso mostra o quanto esse rei era cruel e maligno. Atualmente esta atrocidade está generalizada. Muitas crianças estão sendo mortas, vítimas do aborto. É o infanticídio generalizado e legalizado pelas autoridades. O bebê Moisés foi salvo da morte porque seus pais eram tementes a Deus. Precisamos de pais verdadeiramente cristãos para poderem zelar pela vida de seus filhos, como Moisés foi preservado da morte. Os pais de Moisés, pela fé em Deus, descumpriram as ordens do rei e esconderam o bebê em casa (Hb 11.23). Por mais um milagre de Deus, o nenê Moisés continuou sendo criado pela própria mãe (Êx 2.3-10).


3. A mãe de Moisés (Êx 6.20). Joquebede aproveitou cada minuto que passou ao lado do seu filho para ensiná-lo acerca de Deus, da sua Palavra, do seu povo, do pecado, das promessas divinas e da fé no Criador. Sem dúvida, é um exemplo a ser seguido.

4. A Filha de Faraó (Êx 2.5,6). A filha de Faraó desceu para se banhar no rio Nilo e teve uma grande surpresa — havia ali um cesto com um bebê. Não sabemos como, mas Deus tocou no coração da filha de Faraó para que adotasse o menino hebreu. Certamente a princesa sabia das ordens do seu pai contra os israelitas. Porém, operando o Senhor, quem impedirá? (Is 43.13).

Deus, em sua bondade, usou a filha de Faraó para que encontrasse alguém, a fim de criar o bebê Moisés. Tal pessoa foi justamente Joquebede, a mãe de Moisés (Êx 2.9). Há uma recompensa para os pais piedosos e obedientes. Você tem ensinado a Palavra de Deus aos seus filhos? Então, persevere em conduzi-los no caminho correto (Pv 22.6).

***Pastor Antonio Gilberto, foi pastor da Assembleia de Deus. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 30 de julho de 2018. Ele se destacou como educador, jornalista, teólogo, autor de best-sellers e articulista. Além disso, também era uma referência na área de Escola Dominical e de Teologia Pentecostal no país.


*****
Fonte:https://www.estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2014/2014-01-01.htm

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

O Cristão precisa estudar teologia?

24.01.2019
Do portal da UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 18.01.19

Resultado de imagem para estudar teologia

Pergunta:  O Cristão precisa estudar teologia?  Teologia é estudar Deus juntamente com a fé. Sendo assim precisa-se acreditar no Espírito Santo que dá o entendimento da palavra de Deus. Logo não é necessário fazer um curso de teologia com professores homens certo? Porque o próprio Deus, o Espírito Santo que dará o entendimento?
Resposta: Tudo que se fala sobre Deus envolve fé, já que Deus não é objeto que pode ser verificado e experimentado pelos métodos científicos de comprovação.
Teologia é um discurso racional acerca de Deus que envolve fé na sua auto-revelação. No caso dos cristãos, essa auto-revelação de Deus está nas Escrituras. Aceitar a Bíblia como uma auto-revelação de Deus também exige fé.
O fato do Espírito Santo dar o entendimento da Palavra de Deus não exclui de maneira nenhuma os séculos de produção teológica cristã e o esforço de muitos escritores e professores teólogos de compreender mais dos temas teológicos, até porque o nível de entendimento que o Espirito Santo dá pode variar de pessoa para pessoa e do tempo de dedicação, esforço e estudo que teve.  Enfim, não consigo perceber que a fé e o Espirito Santo exclua a necessidade de professores, porque então não haveria entre os dons do Espirito, o de dom de mestre. 
De um lado vejo muitos cristãos que desejam estudar teologia, se aprofundar nas coisas de Deus. Por outro lado, vejo muitos outros que dizem que teologia te afastará de Deus, que “a letra mata” ou que não adianta saber tudo de teologia se não viver ou adorar, etc.
O cristão precisa se aprofundar no conhecimento de quem é Deus, seus atributos, se aprofundar no conhecimento bíblico, história da igreja, saber interpretar o texto bíblico, se possível aprender as línguas originais. Porém, no mínimo, o cristão deve estudar e se dedicar a se aprofundar no conhecimento das escrituras.
O fato de o Espírito Santo instruir e nos direcionar não elimina o fato de nós devemos nos debruçar diante do texto e nos aprofundar, buscar o contexto, caso contrário falaremos e ensinaremos muitas besteiras que não tem nada a ver com o texto bíblico
Aqueles que dizem que a letra mata, ou que não precisam conhecer a bíblia de capa a capa, mas que basta aplicar um versículo e tudo bem, estão mais próximos de aplicar a bíblia como Satanás aplicou quando tentou Jesus do que de fato compreendê-la. Se não tivermos uma noção clara do texto completo, de maneira nenhuma conseguiremos interpretar um texto isolado. Conhecer muito da bíblia não é defeito é qualidade. Não praticar é defeito. Mas sem conhecer, é impossível praticar.
Se você já é cristão a mais de um ano e nunca leu a bíblia toda, e não a lê todos os dias, e não procura aprender da bíblia ainda mais, tem algo muito errado com você.
Porém, vejo que muitos ao estudar teologia se tornam frios, donos da verdade e querendo resposta para tudo. Sinceramente, eu não acredito em teologia que não nos leve a chorar diante de Deus.
Se a teologia que você estuda não te colocar de joelhos diante de um Deus Grande e Insondável com a total convicção de que você é pequeno e limitado, então sua teologia não é boa o suficiente.
Muitos ao estudar acham que tem resposta pra tudo. Essa teologia estuda sobre deus, mas não sobre o Único e Verdadeiro Deus. Ao nos aproximarmos dEle, caímos de joelhos certos de que nada somos.
Que possamos a cada dia mais ser completamente sedentos por Ele.
A boa teologia levará o indivíduo a conhecer melhor a Deus através das Escrituras.
“Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 3:18)
“Vós errais, não conhecendo as escrituras, nem o poder de Deus.”  (Mt 22:29b)
“Examinai as Escrituras…” (João: 5.39)
*****
Fonte:https://www.universidadedabiblia.com.br/o-cristao-precisa-estudar-teologia/?utm_source=getresponse&utm_medium=email&utm_campaign=universidadedabiblia&utm_content=%5B%5Brssitem_title%5D%5D

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

O Testemunho Interno do Espírito

20.09.2017
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 14.08.2014
Por R. C. Sproul



Há quase quarenta anos, eu fiz parte de um grupo conhecido como o Concílio Internacional de Inerrância Bíblica. Preocupado com o impacto da alta crítica liberal, nós nos reunimos para definir o que significa dizer que a Bíblia não ensina nenhum erro e para articular uma posição defensável a respeito da confiabilidade da Palavra de Deus que os cristãos pudessem usar para combater os equívocos e declarações falsas da posição histórica da igreja quanto à Bíblia. O concílio desenvolveu a Declaração de Chicago sobre a Inerrância Bíblica, que lida com muitas questões relacionadas à inspiração e à veracidade da Escritura. O artigo XVII dessa declaração afirma, em parte, que “o Espírito Santo testifica das Escrituras, dando aos crentes a certeza da veracidade da Palavra escrita de Deus”.

Com esse artigo, queríamos deixar claro que a Bíblia é o livro do Espírito Santo. Ele está envolvido não apenas na inspiração da Escritura, mas também é testemunha da veracidade da escritura. Isso é o que chamamos de “testemunho interno” do Espírito Santo. Em outras palavras, o Espírito Santo fornece um testemunho que acontece dentro de nós — ele testifica ao nosso espírito que a Bíblia é a palavra de Deus. Assim como o Espírito testifica ao nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16), ele nos dá certeza da sagrada verdade de sua Palavra.

Apesar de sua importância, o testemunho interno do Espírito está sujeito a equívocos. Um desses equívocos diz respeito a como nós defendemos a veracidade da Bíblia. Precisamos fornecer uma apologética— uma defesa — para a sagrada Escritura que se baseie em evidências da arqueologia e da história, na demonstração da coerência interna da Bíblia e em argumentação lógica? Alguns interpretam de forma errada a doutrina do testemunho interno dizendo que a apresentação de evidências para a veracidade da Bíblia é desnecessária e até mesmo contraprodutiva. Tudo o que precisamos é descansar no fato de que o Espírito Santo nos diz que a Bíblia é a Palavra de Deus tanto em declarações bíblicas diretas quanto em sua obra interna de confirmar a veracidade da Escritura.

Aqueles que defendem essa posição geralmente querem salientar que a autoridade da Palavra de Deus depende do próprio Deus e creem que sujeitar a sua Palavra à prova empírica é fazer a veracidade da Bíblia depender da nossa própria capacidade de avaliar suas reivindicações a respeito da verdade. Em certo nível, essa preocupação é louvável. A autoridade da Escritura depende do fato dela própria ser a revelação de Deus, acima de quem não há autoridade maior. Mas quando estamos falando de prova para a veracidade da Escritura, não estamos falando sobre a autoridade da Palavra de Deus, mas de como nós sabemos quais livros, que reivindicam ser a Palavra de Deus, vieram, de fato, dele. Aqui, a experiência subjetiva não pode ser o nosso único tribunal de apelação. Nós precisamos de algum tipo de testemunho objetivo para determinar se a Bíblia, o Alcorão ou o Bhagavad-Gita é a Palavra de Deus, porque todos eles reivindicam ser a Palavra de Deus.

É aí que entra em jogo o que João Calvino chamou de indicia. Os indicia — indicadores — são os aspectos testáveis, analisáveis, falsificáveis ou verificáveis da prova. Eles incluem coisas como evidência arqueológica, a conformidade da Escritura com o que conhecemos da história a partir de outras fontes, sua coerência interna, sua majestade e beleza, e assim por diante. Tais coisas nos dão confiança objetiva de que a Bíblia é, de fato, a Palavra de Deus. Tanto Calvino quanto a Confissão de Fé de Westminster nos dizem que tais indicadores são suficientes em si mesmos para convencer as pessoas de que somente a Escritura é a Palavra de Deus.

Todavia, ambas essas autoridades reconhecem a diferença entre prova e persuasão, e é realmente a obra da persuasão que estamos discutindo quando olhamos para o testemunho interno do Espírito. Seres humanos são peritos em rejeitar evidências objetivas quando elas não confirmam seus preconceitos, não importa quão clara ou convincente seja a evidência. Algumas pessoas não serão persuadidas por nenhuma prova no mundo, porque elas não estão verdadeiramente abertas para a evidência.

Minha experiência como apologeta e ministro me mostrou que a real razão pela qual a maioria das pessoas rejeitam o cristianismo não é por falta de evidência. A prova de fontes externas a respeito da verdade do relato bíblico é muito grande. Não, a verdadeira questão é moral. A pessoa não reconciliada com Deus em Cristo e vivendo em desobediência não quer que seja verdade a declaração da Escritura de que Deus possui pleno e final direito sobre sua vida. Ela quer se livrar desse livro o mais rápido que puder.

É aí que o testemunho interno do Espírito entra. Apenas aqueles que Deus Espírito Santo regenerou se submeterão à Escritura como sua Palavra inerrante e infalível. O Espírito Santo não nos dá um novo argumento para a verdade da Bíblia, mas ele confirma em nossos corações a verdade da Escritura como ela é demonstrada tanto nas marcas internas da Escritura (a harmonia e a majestade de seu conteúdo) quanto nas marcas externas da Escritura (a precisão histórica). Provas objetivas para a Bíblia são muitas e convincentes, mas elas não podem forçar pessoas a crerem contra a sua vontade. Pecadores só são persuadidos a receberem a Bíblia como a Palavra de Deus quando o Espírito Santo muda seus corações e lhes dá a certeza de que eles podem confiar no que a Escritura diz.
*****
Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/721/O_Testemunho_Interno_do_Espirito

domingo, 17 de janeiro de 2016

Ignorância: O pecado do “não-saber”

17.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Paulo Ulisses

 "porque meu povo se perde por falta de conhecimento..."  

Ignorância: O pecado do “não-saber”No livro do profeta Oséias, encontramos a narração de fatos que são muitos importantes para nossa compreensão no que diz respeito a situação do povo em relação a Deus, e qual será o posicionamento do Senhor em relação a isso. Mas um dos pontos chaves, com certeza está no versículo 6 do capítulo 4 do livro, onde é apresentado a tanto da situação de Israel quanto a resposta do castigo que sofrerão por parte de Deus: “porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos. Oséias 4:6”.
Vale lembrar que apesar de esta passagem se dirigir em especial aos sacerdotes, que deveriam ensinar a lei de Deus ao povo, mas ao contrário estavam se prostituindo com outras crenças e cometendo outros pecados, a casa de Israel (modo como é chamado nas escrituras todo o ajuntamento do povo) também é culpada pela falta de conhecimento sobre a aliança com Deus e o que ela requeria deles.
Infelizmente temos uma noção superficial de pecado, principalmente por que achamos que pecado é somente aquilo que fazemos contra a vontade de Deus, e consequentemente contra o próprio Deus (numa que qualquer forma de pecado, configura oposição direta ao Senhor).
E em parte o pensamento está correto, mas quando olhamos para a escritura e buscamos uma resposta mais clara sobre essa questão, veremos que não crescer em conhecimento ao Senhor, pode nos conduzir a uma vida totalmente desleixada com relação a nossa fé, de sorte que sempre que nos deparamos com uma situação onde seja exigido de nós entendimento para nos desviarmos do mal, não encontramos forças, ou até mesmo razões para fazê-lo, e caímos em desgraça, como é o caso de Israel.
A falta de conhecimento de Deus, nos faz entregar ao Criador, um culto superficial, pois não entendemos qual o sentido do que estamos fazendo, e nem sabemos direito a quem estamos nos dirigindo em oração ou através dos cânticos, e isso por sua vez nos desvia de dar ao Senhor um culto completo e sincero. Vale lembrar que o culto a Deus não se restringe apenas ao ir a igreja e lá cantar e ouvir o sermão, mas toda nossa vida deve ser um culto ao Altíssimo.
Nosso cotidiano também sofre grave alteração de curso, quando não nos aprofundamos em buscar o verdadeiro conhecimento de Deus, e foi exatamente isso que aconteceu com Israel. Por não se aprofundarem no saber acerca da aliança com Deus, que Ele havia feito desde a retirada do povo da terra do Egito, eles mergulharam de cabeça em prostituição, idolatria, feitiçaria, toda sorte de injustiças e etc. E desta forma aquele que antes se apresentou ao povo como sendo o “EU SOU”, agora passou a se denominar como o “não sou o EU SOU para vós” (Oseias 1:9).
Isso acontece por uma fator muito simples e até bem lógico, mas que passa desapercebido quando já estamos imersos em uma “comunhão” superficial com Deus. Nós seres humanos somos constantemente regados de informações que nos direcionam à nossas escolhas, se nós como cristãos não nos abastecemos de informações acerca de qual é a vontade de Cristo para nossas vidas, iremos extraí-las de algum outro lugar, e o único outro lugar que pode nos dar tamanha gama de dados a ponto de guiar nossas opções, é o nosso coração.
No entanto a própria escritura vai apontar que esse lugar, está longe de ser a fonte ideal de onde poderíamos nos nutrir espiritualmente para obtermos um melhor relacionamento com Deus, como fala o profeta Jeremias: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17:9”. Logo se atentarmos para os desígnios de nosso coração, este nos afastará completamente do caminho que é Cristo, e perverterá pouco a pouco toda nossa noção pecado, fazendo com que estejamos sob o efeito mortífero desse veneno, que corromperá nossa moral, nossa vontade, virando-nos contra Deus.
A ignorância, jamais poderá ser usada como escudo para nos defender da punição divina. No cenário “evangelical” brasileiro, podemos ser testemunhas, das atrocidades que estão cometendo com o evangelho de nosso Rei Jesus, pervertendo as escrituras na intenção de satisfazer o ego dos homens. E diante disso alguns de nós se colocam de forma tendenciosa a achar que os que seguem essas seitas, o fazem por pura ignorância e falta de conhecimento, mas diante do Reluzente, isso não servirá como desculpa.
E isso também se aplica a cristãos que fazem pouco caso do conselho divino contido nas sagradas letras, e regem suas vidas de forma libertina, usurpando a graça de Deus, escondendo-se atrás dela, para com isso continuarem a regar seus pecados dia-a-dia. A palavra de Deus, levou entre 1400 a 1600 anos para ser escrita, e o foi por 40 homens diferentes, em situações diferentes, em contextos completamente diferentes.
Que sofreram as piores perseguições possíveis para concluir essa incumbência dada pelo próprio Espírito de Deus. Por que o mesmo, desprenderia tamanho trabalho, para confeccionar uma obra tão magnifica e poderosa, se hoje nós simplesmente ignoraríamos completamente sua autoridade, e seriamos tão negligentes em estudá-la?
Nossa inércia em conhecer as escrituras, consequentemente a Deus, nos leva diariamente a ruína, bem como estava levando Israel nos tempos do profeta Oseias. Ao invés de travarmos um combate cada vez mais renhido contra pecado, somos descaradamente entorpecidos pela ignorância, e cinicamente a usamos para justificar nossa corrupção e nossa vida desleixada para com o Senhor.
Nossos cultos, nossa comunhão, nossos relacionamentos, nossa vida de modo geral, têm se tornado como areia movediça sob nossos pés, quando deveria ser fonte de bênçãos para nós e para todos aqueles que nos rodeiam, com o fim de sermos luz para esse mundo, bem como Israel deveria ser para outras nações. E assim, depois de termos negligenciado todas as ordenanças de Deus para nos afastar do pecado, culminamos nossa desgraça ignorando o testemunho de Cristo diante dos homens através de nossas vidas, e colocamos a graça de Deus em um miserável cubículo de vida, onde queremos apenas que Deus seja nosso galardoador, mas nem sabemos quem ele é profundamente.
Que possamos rapidamente tornar nosso coração a Deus, buscar conhecê-lo na beleza da Sua Santidade, em pureza de espírito, e em verdadeira sede de beber da água que fornece ao homem vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor, e fazendo isso por meio de uma busca incessante e contínua ao conhecimento de Deus contido nas sagradas escrituras, pois somente ela poderá tornar-nos homens e mulheres perfeitamente capazes de agradar o Criador, obedecendo sua vontade.
*****
Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/ignorancia-o-pecado-do-nao-saber/

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Repousará sobre ele o espírito do Senhor

29.12.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOÇÕES DIÁRIAS
Por Ricardo Barbosa de Sousa

sábado

“Vem, Espírito Santo, vem, Mestre dos humildes e juiz dos altivos.

Vem, esperança dos pobres, conforto dos cansados. Vem, estrela

sobre o mar, salvação no naufrágio. Vem, glorioso adorno de todos

os viventes, de todos os mortais única salvação. Vem, Espírito Santo,

comisera-te de nós. Prepara-nos para tua obra. Preenche nossa

pobreza com o teu poder, vem de encontro à nossa fraqueza com a

plenitude de tua graça.”

Anselmo de Cantuária, 1033-1109, (teólogo e bispo inglês).

Meditação

“Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e fortaleza, o Espírito de conhecimento e temor do Senhor” (Isaías 11:2).

O Espírito do Senhor também tem nome, ele é o Espírito de: sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, conhecimento e temor do Senhor. São estes adjetivos que nos ajudam a conhecê-lo, que formam o conjunto de sua revelação. Ele é o Espírito da verdade que nos conduz a toda a verdade.

Jesus inaugura seu ministério público em Nazaré lendo as Escrituras que afirmam: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres…”. Seu ministério encontra-se em perfeita sintonia com a profecia de Isaías. O Espírito do Senhor que repousa sobre ele é Espírito de vida, de discernimento, de compreensão da vontade e propósito de Deus. O menino da manjedoura de Belém sempre trouxe grande admiração pela sua sabedoria, e autoridade de quem sabe o que ensina. O evangelista Lucas nos diz que ele “crescia em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens“.

Você tem crescido em sabedoria, maturidade e discernimento?

Intercessão

Clame por uma vida mais plena do Espírito de Deus, que ele te torne sábio para a compreensão e discernimento da vontade do Senhor. Peça a ele que te dê coragem e temor para viver uma vida santa, justa e reta.

Hino

Enche-me Espírito, mais que cheio quero estar,

Eu o menor dos teus vasos, posso muito, transbordar

Ó dá-me falar cada dia, com salmos hinos de amor

Ó dá-me viver cada dia, com gratidão e louvor.

Ó dá-me falar cada dia, com salmos hinos de amor,

Em sujeição uns aos outros, com gratidão e temor.

Oração

Senhor, que teu Espírito repouse sobre mim e me dê a sabedoria que necessito para viver de forma mais real e verdadeira. Reconheço que facilmente sou seduzido pelas fantasias irreais de um mundo falso e mentiroso, estou continuamente fugindo da verdade. Me conduza, por meio do teu Espírito, a temer somente a ti e a viver somente para o teu louvor.

Amém

Retirado do e-book  Para Celebrar o Natal de Ricardo Barbosa de Sousa. Baixe o seu gratuitamente.

*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/12/26/autor/ricardo-barbosa-de-sousa/repousara-sobre-ele-o-espirito-do-senhor/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Torre de Babel, evidências históricas(completo)

07.12.2015

Do Youtube,atualizada às 11.16
Por Dr. Rodrigo Silva*
Postado por Editor Chefe






*Dr.Rodrigo Silva fez estudos pós doutorais em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA) e participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia. Atualmente, leciona no curso de teologia e é curador adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, ambos sediados no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho. É, também, o autor dos livros " Eles Criam em Deus", "A Arqueologia e Jesus" e "Escavando a Verdade".

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=EjHzEfQVFeM

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Para que serve a Escola Dominical?

27.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 25.11.15



“Quem examina cada questão com cuidado, prospera, e feliz é aquele que confia no Senhor” (Pv 16.20).

O avivamento não é uma coisa que a igreja possa agendar e realizar. Mas ela pode, sim, desejar que aconteça. Ela pode orar, suplicar, estudar o assunto, checar as Escrituras, conhecer a sua natureza, os seus resultados e quais transformações foram produzidas de modo duradouro. 

Também é possível constatar os enganos do inimigo se misturando à obra realizada e os exageros cometidos por lideranças quando o zelo cego deseja as experiências pelas experiências e não a apropriação de seus benefícios para a vida em permanente santificação.

No processo de desejo e preparo para que um avivamento aconteça, a Escola Dominical ocupa uma função importantíssima, eu diria chave. Um dos grandes desafios da Igreja no século 21 é exatamente a falta de informação bíblica com solidez e qualidade. É irônico que num tempo de tantas facilidades e de tantos recursos tecnológicos exista uma crescente ignorância bíblica no seio do povo de Deus. 

As Escrituras e tantos outros recursos como dicionários, comentários, sermões e ferramentas para exegese e hermenêutica estão disponíveis em todas as plataformas. Você pode ir para o culto hoje com dezenas de versões e traduções bíblicas, com uma volumosa biblioteca altamente especializada e com as obras dos autores mais badalados no momento no ‘tablet’ e no smartphone. Mesmo assim, a ignorância parece não ceder; antes, piora a cada dia. Muita informação e pouca profundidade. Muita informação e nem sempre acontece a formação. Por quê?

Porque a mente precisa ser treinada para poder usufruir com proveito tais recursos. Os textos em linguagem digital geralmente são curtos, sintéticos, sem grande desafio para o raciocínio, sem grandes dificuldades para a mente formar suas próprias conclusões. As respostas podem vir mesmo antes de a questão ser posta. A Escola Dominical pode ser um lugar da inteligência da fé, munida destes e outros recursos, pode ser o espaço ideal para o aprofundamento das questões mais relevantes e que mais desafiam a veracidade e a racionalidade da fé cristã. 

“Estejam sempre preparados para responder a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há em vocês” (1 Pe 3.15). Fica claro por esta citação que o preparo, o treinamento da mente, a capacidade de argumentar com coerência fazem parte do amadurecimento, do discipulado e de uma vida operosa no Evangelho. 

Portanto, é um dever da liderança da igreja local investir na Escola Dominical e na formação dos professores. É um dever moral dos cristãos valorizarem esta escola para a edificação de suas almas e também para o equipamento espiritual e intelectual de corações e mentes capazes de testemunhar e de compartilhar o Evangelho. Quando as Escrituras são disseminadas, ensinadas e explicadas, quando as sublimes doutrinas da Graça e o estudo diligente de todas as doutrinas sobre a Trindade e as últimas coisas fazem parte do currículo básico da Escola Dominical será inevitável que haja um despertamento para uma adoração mais grata, mais vibrante, mais emocionante em face do encantamento que a verdade de Deus provoca na alma. Sem dúvidas numa atmosfera espiritual regida pela verdade e com uma adoração sustentada pela razão o caminho para o avivamento pode estar sendo aberto. 

A Escola Dominical tem um papel importante também na evangelização. Ela deve ser um centro de discipulado e envio. Como os apóstolos sentados aos pés do Mestre e, depois de ouvi-lo atentamente, foram enviados em missão. O mesmo deve acontecer na Escola Dominical. Assentamo-nos para ouvir sobre o Reino, o amor do Pai, as Bem-aventuranças, a prática da justiça e etc.; somos enviados a oferecer e dar de graça o que de graça e pela graça recebemos. Na Escola Dominical aprendemos a viver e a agir como discípulos, como quem apreende a consciência de ser enviado ao mundo como o seu Mestre. 

Sem uma Igreja bem treinada, com uma fé inteligente e articulada; sem um povo com bases bíblicas e doutrinárias sólidas e bem identificadas; sem uma adoração racional, vibrante e sem uma profunda identificação como discípulos de Jesus nem o avivamento e nem a evangelização serão possíveis. Graças sejam dadas a Deus pela Escola Dominical. Valorizemos, pois, esta maravilhosa “escola de vida”.


Leia também


Foto: Stasys EIDIEJUS/Freeimages.com


*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/para-que-serve-a-escola-dominical

sábado, 25 de julho de 2015

A oração do justo

25.07.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

 “A oração do justo muito pode na sua eficácia” (Tg 5.16)  

A oração do justo
As escrituras sagradas nos ensinam bastante sobre o poder e a eficácia da oração, no entanto, aprendemos que não é qualquer oração que é realmente eficaz, nem muito menos a oração de qualquer um que é definitivamente poderosa, mas sim a oração de um cristão justificado mediante a fé no sacrifício vicário que nos proporciona a paz com Deus.
O justo possui a certeza de que a sua oração é tão preciosa para Deus que ultrapassa as barreiras do tempo e espaço, e ainda que lhe faltem palavras ele sabe que seus sussurros e suspiros assim como lágrimas e gemidos são interpretadas pelo Espírito Santo, e dessa forma elevada aos céus em cálice de ouro pelas mãos dos santos anjos, que as apresentam diante do Senhor como aroma suave e agradável.
A oração do justo além de ser ouvida nos céus, é atendida na terra e, sobretudo temida no inferno. Por essa razão cremos em milagres e desafiamos aquilo que muitos julgam improvável, pois bem sabemos que para o nosso Deus não há o impossível em todas as suas promessas. E uma de suas grandes promessas, é que os seus ouvidos estão abertos ao nosso clamor. Agora, se a oração de um só justo pode muito em seus efeitos, imagine… 
O que não acontece quando muitos justos se reúnem em oração.
 “Os olhos do SENHOR repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor.” (Salmo 34.15)
****
Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/oracao-do-justo/