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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Uma ou mais verdades?

15.02.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 28.01.16


Ainda é possível crer em uma única coisa? E como lidar com quem não crê no que cremos? O Cristianismo detém a verdade absoluta? Se sim, como dialogar com tantas “verdades”? Qual a diferença entre pluralidade e pluralismo? E qual a diferença entre saber e crer? Não crer em uma verdade absoluta é sinal de humildade? Afinal, qual o “fio da meada” do que pensamos?

Estas - e muitas outras questões - são o tema de reflexão de Leslie Newbigin em seu aclamado livro O Evangelho em Uma Sociedade Pluralista, agora publicado em português pela Editora Ultimato.

Com uma linguagem clara e profundo raciocínio,O Evangelho em Uma Sociedade Pluralista coloca em cheque boa parte da lógica contemporânea sobre a verdade e 
sobre o Cristianismo. O autor não foge do debate filosófico sobre o que permeia o raciocínio atual.

O resultado que Leslie espera não é meramente “ganhar uma discussão”, mas fortalecer a fé dos cristãos diante de uma sociedade cada vez mais pluralista e relativista:

“O objetivo é examinar as raízes desta cultura que compartilhamos e sugerir como nós como cristãos podemos afirmar com mais confiança nossa fé neste tipo de ambiente intelectual”.

“Quando os cristãos afirmam, como fazem, que Jesus é o caminho, o caminho verdadeiro e vivo pelo qual chegamos ao Pai (Jo 16.4), eles não estão declarando que sabem tudo. Eles estão declarando que estão no caminho e convidando os outros a se juntarem a eles à medida que avançam na direção da plenitude da verdade, na direção do dia em que conheceremos como somos conhecidos”.

Ficha técnica
Autor: Lesslie Newbigin
Páginas: 320
Formato: 16x23
Preço: R$ 58,50

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Sobre o autor 

Lesslie Newbigin (1909-1998) foi pastor da Igreja Reformada Unida, Reino Unido, bispo da Igreja do Sul da Índia e secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas. Conhecido e respeitado internacionalmente como teólogo e apologista, Lesslie Newbigin é uma referência para missiólogos e teólogos contemporâneos em todo o mundo.

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O livro em frases

O evangelho dá origem a uma nova estrutura de plausibilidade, uma visão radicalmente diferente das coisas daquelas que formam todas as culturas humanas à parte do evangelho.
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Há uma atmosfera admirável de humildade em relação à afirmação de que a verdade é muito maior do que qualquer pessoa ou qualquer tradição religiosa pode compreender. Não há dúvida de que a afirmação é verdadeira, mas pode ser usada contra a verdade quando usada para neutralizar qualquer afirmação da verdade.
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A razão não é uma fonte independente de informações sobre o que é o caso. É um aspecto da atividade humana pelo qual buscamos entender o mundo e a nós mesmos.
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Se eu não souber o propósito para o qual a vida humana foi criada, não tenho base para dizer que qualquer tipo de estilo de vida humano é bom ou ruim.

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A exigência pela liberdade de pensamento e de expressão deve basear-se em alguma convicção firme sobre a origem, a natureza e o destino da vida humana. Se não tiver essa base, ela se mostrará impotente diante daqueles que têm convicções firmes sobre a verdade.
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A tradição não é uma fonte à parte da revelação da Escritura; é a atividade contínua da igreja ao longo dos séculos na tentativa de compreender e expressar, sob novas condições, o que é dado na Escritura.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/uma-ou-mais-verdades

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Um Natal mais profundo

07.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 17.12.15


Definitivamente, já estamos em clima de Natal. Se depender das estratégias de Marketing, seremos lembrados que esta é a época do Papai Noel, dos presentes e das festas familiares. Mas há algum mais profundo e mais verdadeiro na data. 

Para os cristãos, é evidente que o Natal representa bem mais do que o Marketing propõe. Tem a ver com fé, com esperança, com salvação. É Cristo fazendo-se homem para transformar a vida humana. 

Ultimato quer ajudar cada leitor a meditar mais profundamente no significado do Natal. Para isso, vem ao longo da sua história produzindo e publicando conteúdo sobre a centralidade de Jesus Cristo. Um exemplo mais recente é a revista de maio-junho deste ano, que estampou em sua capa a seguinte pergunta: “A centralidade de Jesus Cristo está em declínio?”.

Nos últimos três anos, Ultimato empreendeu uma nova forma de disponibilizar aos leitores reflexões relevantes sobre o Natal que, inclusive, podem ser feitas em grupo. Publicamos três e-books gratuitos. Para baixá-los, basta clicar nos títulos abaixo.




Vamos celebrar “o Verbo que se fez carne e habitou entre nós” para nos trazer salvação!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/um-natal-mais-profundo

quinta-feira, 14 de maio de 2015

A hipocrisia de não ser sal e luz

14.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 13.05.15

O Portal Ultimato republica o desafiador trecho do capítulo 08 do livro A Igreja Autêntica do saudoso John Stott. Leia a seguir.
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Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Ao contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.
(Mateus 5.13-16)
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Tanto o sal quanto a luz são produtos efetivos. Eles transformam o ambiente em que são introduzidos. Assim, quando o sal é introduzido na carne ou no peixe, algo acontece; a deterioração por bactéria é evitada. E também, quando a luz é acesa, algo acontece; a escuridão desaparece. Além disso, pode-se argumentar que o sal e a luz têm efeitos complementares. A influência do sal é negativa; impede a deterioração bacteriana. A influência da luz é positiva; ilumina as trevas. Do mesmo modo, Jesus deseja que a influência dos cristãos na sociedade seja tanto negativa(impedindo a disseminação do mal) quanto positiva (promovendo a disseminação da verdade e da bondade e, em especial, do evangelho).

Assim, por que nós, cristãos, não exercemos um efeito mais saudável na sociedade? Vemos as tendências à deterioração à nossa volta. Vemos injustiças sociais, os conflitos raciais, violência nas ruas, corrupção nas altas esferas, promiscuidade sexual e a praga da Aids. Quem é o culpado? Temos o costume de culpar a todos, exceto a nós mesmos. Mas deixem-me colocar isso de outro modo.
Se a casa está escura à noite, não faz sentido culpar a casa por estar escura. Isso é o que acontece quando o sol se põe. A pergunta a fazer é: onde está a luz?
Do mesmo modo, se a carne se estraga e se torna intragável, não faz sentido culpar a carne por se estragar. Isso é o que acontece quando as bactérias são deixadas livres para se multiplicar.
A pergunta a fazer é: onde está o sal? Assim também, se a sociedade se torna corrupta (como uma noite escura ou um peixe que cheira mal), não faz sentido culpar a sociedade por sua corrupção. Isso é o que acontece quando o mal humano não é restringido e refreado. A pergunta a fazer é: onde está a igreja? Onde estão o sal e a luz de Jesus?
É hipocrisia arregalar os olhos e dar de ombros, como se a responsabilidade não fosse nossa. Jesus nos mandou ser sal e luz na sociedade. Se, portanto, a escuridão e a putrefação sobejam, em grande parte é por falha nossa, e precisamos aceitar boa parte da culpa. Também precisamos aceitar, com nova determinação, o papel que Jesus designou para nós, ou seja, ser sal e luz da sociedade.
Não são apenas os indivíduos que podem ser mudados; as sociedades também podem. É claro que não conseguiremos uma sociedade perfeita, mas podemos melhorá-la. Os cristãos não são utopistas. Até Cristo voltar em glória, não haverá uma sociedade perfeita de paz e justiça. Mas, por enquanto, a História está repleta de exemplos de desenvolvimentos sociais – melhoria de padrões de saúde e higiene, maior disponibilidade de alfabetização e instrução, emancipação de mulheres, melhores condições nas minas, fábricas e prisões, e a abolição da escravatura e do comércio de escravos.
Não podemos afirmar que todos esses desenvolvimentos se devem inteiramente à influência cristã. Mas podemos afirmar que (por meio de seus seguidores) Jesus Cristo tem exercido uma influência enorme para o bem.
Nota:

Trecho do livro A Igreja Autêntica, p. 132-134, do teólogo inglês John Stott.

Leia também


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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/john-stott/2015/05/13/a-hipocrisia-de-nao-ser-sal-e-luz/

sábado, 24 de janeiro de 2015

Você precisa ler este livro:PARA ENTENDER A BÍBLIA, por Jonh Stott

24.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 21.01.15
Por William Lane


Sempre que recebo uma nova turma de alunos de teologia, gosto de perguntar há quanto tempo eles se tornaram leitores da Bíblia. Cada vez mais observo que alunos chegam ao Seminário tendo lido muito pouco a Bíblia. Vejo que muitos procuram um seminário ou faculdade teológica para conhecer mais a Bíblia e não, necessariamente, para se prepararem para o ministério pastoral ou missionário. 

Penso que isso se deve por dois fatores: primeiro, as igrejas enfatizam mais o culto congregacional ou células e deixam de enfatizar o ensino; segundo, mesmo as igrejas com tradição de Escola Bíblica Dominical estão tendo dificuldade de manter o interesse e participação das pessoas no aprendizado da Bíblia. Além do mais, suspeito que não se ensina muito a Bíblia a jovens e adultos na igreja ou, pelo menos, que se ensina muito pouco. Portanto, se você não cresceu indo à escola dominical e ouvindo as histórias bíblicas quando criança, imagino que você não conhece quase nada da Bíblia. Se este é o seu caso, o livro de John Stott foi escrito para você e você não pode deixar de lê-lo e estudá-lo.

Há ainda outro leitor em mente para esse livro. Stott destina esse livro também para aquele leitor da Bíblia que, embora até tenha certa disciplina de ler diariamente capítulo por capítulo, contudo, não tira grande proveito da leitura porque não é capaz de compreender e entender o propósito do livro. Então, se este é o seu caso, este livro também se destina a você.

John Stott, conhecido teólogo, pastor e autor de muitos livros, tinha uma paixão pelo ensino da Bíblia, haja vista o número de comentários bíblicos e livros sobre a Bíblia que ele escreveu. Neste livro, Stott procura justamente fazer frente à superficialidade de nosso cristianismo. Para ele, nosso cristianismo é superficial porque “a imagem que fazemos de Cristo é superficial” (p.9), e para remediar essa situação, John sugere que o único modo de fazê-lo é pela Bíblia. 

O interesse de John Stott não é promover um conhecimento da Bíblia como fim em si mesmo a ponto de, por exemplo, sermos capazes de responder todas as dúvidas e indagações sobre a Bíblia, pelo contrário, para Stott, nosso objetivo deve ser “aprender Jesus Cristo em sua totalidade” (p. 10). Para isso, é preciso conhecer a Bíblia.

Diante disso, o livro Para Entender a Bíblia não é um comentário de passagens importantes ou difíceis, não pretende explicar passagens obscuras, tão pouco é um livro simplista. O livro quer mostrar o propósito, estrutura narrativa, ambiente geográfico e histórico e a mensagem da Bíblia numa linguagem que não sobrecarregará o leitor com dados e informações técnicas nem se embrenhará em discussões acadêmicas infindáveis. 

Por isso, o livro começa tratando do propósito da Bíblia e da necessidade de o leitor da Bíblia entender e ter clareza sobre esse propósito, o qual ele define como “salvação”. A Bíblia trata de expor e instruir seus leitores sobre a salvação. O propósito da Bíblia não é científico, literário ou filosófico, mas mostrar que “Deus ama esses mesmos rebeldes que nada merecem de sua mão a não ser o juízo.

O que Stott entende por salvação não é mero “perdão dos pecados”, mas inclui o propósito maior de Deus “de redimir e recuperar a humanidade e, de fato, toda a criação” (p. 15). A Bíblia, então, revela esse plano integral de Deus, e “o tema propulsor da mensagem bíblica [...] é que Deus ama esses mesmos rebeldes que nada merecem de sua mão a não ser o juízo” (p. 15).

Portanto, para se entender a Bíblia e sua mensagem é preciso saber que a Bíblia revela esse propósito de Deus. Mas para que compreendamos esse propósito precisamos conhecer um pouco da estrutura, das partes, da geografia e das ênfases da Bíblia. Stott apresenta ao leitor os aspectos centrais da narrativa bíblica e também explica porque é importante conhecer alguns desses aspectos.

Como dizia um professor que tive, John Stek, o importante não é entender o quê a Bíblia diz (ou significa), mas como ela diz. Isto é, sua estrutura, organização, temas, linguagem e estilo fazem parte de sua mensagem. Este livro de Stott é um bom exemplo desse princípio. 

Portanto, para “aprender Jesus” precisamos entender a Bíblia, e para entender a Bíblia precisamos conhecer o propósito de Deus revelado na narrativa da Bíblia, sua estrutura, mensagem e ambiente.

Mesmo que você seja aquela pessoa que lê a Bíblia a finco, apreciará também o modo simples e objetivo como Stott apresenta a grande narrativa do propósito de Deus de salvar a humanidade.

Esta é uma ótima leitura para as férias e o início de ano!


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/voce-precisa-ler-este-livro

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

C. S. LEWIS: TREINANDO A FÉ

16.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 11.10.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S. LEWIS

fé, no sentido que estou usando aqui, é a arte de aderir a coisas que a sua razão já aceitou apesar da sua disposição oscilante. As disposições mudarão, não importa a perspectiva que a sua razão possa adotar. Sei disso por experiência. Agora que sou cristão, passo por momentos em que a coisa toda parece bastante improvável; mas, quando eu era ateu, passava por momentos em que o cristianismo me parecia terrivelmente provável.
 
Essa rebelião da sua disposição contra o seu eu verdadeiro acontecerá de qualquer forma. Eis a razão por que a fé é uma virtude tão necessária: se você não souber impor os limites adequados a sua disposição jamais poderá ser um cristão convicto ou um ateu convicto; será apenas uma criatura que é impelida para lá e para cá, cuja fé depende das condições do tempo e do estado do seu estômago. É por isso que é tão necessário treinar o hábito da fé.

O primeiro passo é reconhecer o fato de que os seus humores mudam. O próximo é ter certeza de que, se você aceitou o cristianismo, algumas das suas principais doutrinas precisam ser deliberadamente mantidas em sua mente por algum tempo, todos os dias. Eis por que as orações diárias, as leituras devocionais e a frequência à igreja são partes necessárias da vida cristã. Temos de ser continuamente lembrados das coisas em que acreditamos.

Nem essa, nem qualquer outra crença poderá manter-se automaticamente viva na mente de ninguém. Qualquer crença precisa ser alimentada. E, de fato, se examinarmos uma centena de casos de pessoas que perderam a fé no cristianismo, eu me perguntaria quantas delas se afastaram por terem levado em conta argumentos razoáveis e honestos. Não é verdade que a maioria das pessoas simplesmente se deixa levar, impelidas pelos ventos?

de Mere Christianity [Cristianismo Puro e Simples]

>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/11/autor/c-s-lewis/treinando-a-fe/

A vida cristã integrada

16.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 13.10.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Stott

Que amemos uns aos outros. E este é o amor: que andemos em obediência aos seus mandamentos. [2 João 5-6]

A Segunda Carta de João é endereçada à “senhora eleita e [aos] seus filhos”, que provavelmente seria a personificação de uma igreja local. Sua principal característica é a integração de diferentes elementos, que nós, na maioria das vezes, somos tolos o suficiente para permitir que sejam separados.

Primeiro, a verdade e o amor devem andar juntos. Cada um é mencionado cinco vezes nos primeiros versículos. João escreve da “verdade que permanece em nós” (v. 2) e do amor que nos uniu. As palavras de João nos fazem lembrar de uma expressão semelhante usada pelo apóstolo Paulo. Enquanto João diz que devemos andar em amor, Paulo afirma que devemos seguir a verdade em amor (Ef 4.15). Assim, ambos concordam que o amor e a verdade devem andar juntos. O Espírito Santo é a fonte de ambos.

Segundo, o amor e a obediência devem andar juntos. João lembra aos seus leitores que eles devem amar uns aos outros, pois este é um mandamento do Senhor. Se a obediência provém do amor, o amor provém da obediência. Foi assim no Antigo Testamento, quando Deus descreveu seu povo como aqueles “que me amam e obedecem aos meus mandamentos” (Êx 20.6). É impressionante a maneira como Jesus aplica essa verdade a ele mesmo: “Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama” (Jo 14.21). Assim, temos aqui a segunda integração: obedecer é amar, e amar é obedecer ad infinitum.

Terceiro, o Pai e o Filho são um. Os falsos mestres não confessavam que Jesus Cristo veio em corpo (v. 7). Eles ensinavam que o Filho de Deus tinha apenas aparência humana ou havia partilhado da natureza divina apenas por um breve período. Em ambos os casos eles estavam negando a encarnação. Não se trata apenas de um desvio doutrinário, eles estavam negando a Cristo. João também afirmou que esses falsos mestres iam além do ensino de Cristo (v. 9). Talvez eles quisessem mostrar que tinham permissão para dar continuidade ao ensino de Cristo ou eram pensadores progressistas. Com um toque de sarcasmo João comenta que eles foram tão longe que deixaram o Pai para trás. João suplica aos seus leitores que perseverem no ensino original dos apóstolos. Ninguém pode negar o Filho e manter o Pai. Que Deus nos conduza a uma vida cristã verdadeiramente integrada, na qual a verdade, o amor e a obediência floresçam juntos!

Para saber mais: 2 João 1-13

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/13/autor/john-stott/a-vida-crista-integrada/