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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Quais são suas motivações para servir a Deus?

19.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias

“Se não”, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste.” Daniel 3:18

Quais são suas motivações para servir a Deus?Vivemos dias onde o crente não pode de jeito nenhum passar por problemas, pois afinal de contas somos servos de Deus e servo de Deus não pode sofrer. Se algum crente passa por algum problema é porque ele cometeu um grande pecado, ou está sendo castigado por não ter dado o dízimo, ou por não ter cumprido alguma normativa de sua igreja. Servir a Deus nos dias atuais é sinônimo de prosperidade, saúde, bens, imunidade a qualquer tipo de enfermidade. A vida do crente desse século deve estar baseada em uma vida de triunfo, caso contrário esse crente não tem FÉ como deveria.

Pessoas que foram doutrinadas desta forma, na primeira adversidade que passam, negam a DEUS. No primeiro desemprego abandonam a igreja, pois para eles o ficar desempregado não é coisa de crente. Paulo mostra que estamos sujeitos a estas adversidades leia com atenção, “Filipenses 4:11-13”

Perguntamos: Quais são nossas reais motivações para servir a DEUS?

E se faltar a saúde? E se faltar o emprego? E se perdermos tudo? E se de repente o médico nos der um diagnóstico que não queríamos? E se alguém que amamos nos abandonar? E se formos traídos? E se formos abandonados? E se formos esquecidos? E se, e se, e se?????…

Todas as vezes que leio o livro do profeta Daniel, principalmente o texto base dessa devocional, vejo que as convicções de Sadraque, Mesaque e de Abdenego estavam bem além de uma vida de triunfalismo, bem além das convicções que vemos nos dias atuais. Meu Deus!!! Como aprendo com estes jovens amigos de Daniel!

Para entender melhor o contexto dessa mensagem, Sadraque, Mesaque e Abdenego estavam sendo condenado por fazer a coisa correta, ou seja, o prêmio por servir a Deus, seria uma fornalha 7 vezes aquecida. Quais foram seus crimes? Não adorar, nem se prostrar diante a nenhum ídolo. Ídolo erguido pelo Rei Nabucodonosor. Foram condenados por fazer a coisa justa, a coisa correta… O rei, ainda antes do veredito final, zomba do DEUS dos jovens judeus, dizendo: Quem é o DEUS que poderá livrar vocês de minhas mãos? Cheios de fé, convictos, os jovens hebreus responderam ao rei zombador:  Se o Deus que nós servimos, quiser livrar de suas mãos, Amém! E se Não, Amém também! Glórias à Deus.

Que coisa tremenda esses jovens têm para nos ensinar! Talvez alguns de nós falariam: “Não é justo se fazer a coisa certa e ainda sermos condenados, perseguidos, mortos.” 

Cadê o DEUS desses jovens que permite eles serem lançados na fornalha superaquecida? Não é justo Daniel por sua fidelidade também ser jogado na cova dos leões. Daniel 6:16-22
Não é justo José do Egito ser vendido como escravo, sofrer assédio sexual e ainda ser culpado por isso Gênesis 37. Não é justo o mesmo José ficar “esquecido” 3 anos na prisão por um crime que não cometeu. Gênesis 39:1-21. Todos esses exemplos conhecemos o final da história, mas no momento que acontecia, talvez pairasse nas mentes das testemunhas oculares, o sentimento de revolta contra o DEUS deles.

Somos tão incrédulos que às vezes no primeiro aperto, pulamos fora, nem esperamos o agir de Deus que, certamente, mudaria o final de nossa história. Muitas vezes a vitória vem aos 45 minutos do segundo tempo…. Muitas vezes esquecemos Daquele que disse: “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação dos séculos…” Mateus 28:20
 “O homem é tão egoísta que é preciso falar de uma recompensa em outra vida para que ele pratique o bem nesta…”
Para a Reflexão: Se soubéssemos a inexistência do inferno, mesmo assim continuaríamos servindo a DEUS? Quais são de fatos nossas motivações para servi-lo?

Glórias à Deus que Sadraque, Mesaque e Abdenego foram até o fim, convictos de sua FÉ. 

E no final algo de extraordinário aconteceu. Deus passeava com eles na fornalha. Deus permitiu que o jovem fiel Daniel fosse jogado na cova, mas estava com ele e fechou a boca dos leões. Deus não impediu que José fosse vendido, traído, mas DEUS era com José em tudo o que ele fazia, e o final vemos José sentado no trono governando o Egito.  Independente do que acontecer conosco, devemos estar convictos e firmes na FÉ.

Que possamos dizer todos em uma só voz: Servimos a Deus e ponto final. Se Deus me prosperar   Amém! Se não Amém também. Continuaremos servindo, independente das circunstancias.

Deus abençoe a todos.

Pb Josiel
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/sao-motivacoes-servir-deus/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

A Segurança do Perdão

04.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ
 
 
É maravilhoso ser restaurado ao Senhor. Todavia, isto não significa que daí em diante não haverá problemas. Muitos crentes que são trazidos de volta para a comunhão com Deus passam por momentos terríveis de sentimento de culpa, dúvida e depressão; eles têm dificuldade para acreditar que foram realmente perdoados.
 
Vamos examinar a seguir algumas das dificuldades mais comuns que eles enfrentam:
1. Como posso ter certeza de que Deus me perdoou?
 
Você pode saber sobre isto por meio da Palavra de Deus. Ele prometeu repetidas vezes perdoar aqueles que confessarem e abandonarem seus pecados. Não há nada no universo tão certo quanto a promessa de Deus. Para saber se Deus o perdoou, você tem que acreditar em Sua Palavra. Ouça estas promessas:
 
O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13).
 
Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados, como a nuvem; torna-te para mim, porque eu te remi” (Is 44.22).
 
Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Is 55.7).
 
Vinde e tornemos para o Senhor, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará” (Os 6.1).
 
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 Jo 1.9).
 
2. Sei que Ele me perdoou no momento em que fui salvo, mas, quando penso nos terríveis pecados que cometi já como crente, é difícil crer que Deus possa me perdoar. A mim parece que pequei contra uma tremenda luz!
 
Davi cometeu adultério e assassinato; no entanto, Deus o perdoou (2 Sm 12.13).
 
Pedro negou o Senhor três vezes; todavia, o Senhor o perdoou (Jo 21.15-23).
 
O perdão de Deus não está limitado aos não salvos. Ele promete perdoar os decaídos também:
 
Curarei a tua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles” (Os 14.4).
 
Se Deus pode nos perdoar quando éramos Seus inimigos, será que Ele vai ser menos perdoador a nós agora que somos Seus filhos?
 
Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte de Seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Rm 5.10).
 
Aqueles que temem que Deus não pode perdoá-los estão mais próximos do Senhor do que imaginam porque Deus não consegue resistir a um coração quebrantado (Is 57.15). Ele pode resistir aos orgulhosos e aos que não se dobram, mas não desprezará o homem que verdadeiramente se arrepender (Sl 51.17).
 
 
3. Sim, mas como Deus perdoará? Cometi um determinado pecado e Deus me perdoou. Mas já cometi o mesmo pecado várias vezes desde então. Logicamente que Deus não pode perdoar indefinidamente.
 
Esta dificuldade encontra uma resposta indireta em Mateus 18.21-22: “Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”.
 
Aqui, o Senhor ensina que devemos nos perdoar uns aos outros não sete vezes, mas setenta vezes sete, que é outra maneira de dizer indefinidamente.
 
Bem, se Deus nos ensina a perdoar uns aos outros indefinidamente, com que freqüência Ele nos perdoará? A resposta parece óbvia.
 
O conhecimento desta verdade não deveria nos fazer negligentes nem tampouco nos estimular a pecar. Por outro lado, esta maravilhosa graça é a mais forte razão pela qual o crente não deve pecar.
 
4. O problema comigo é que não me sinto perdoado.
 
Deus nunca pretendeu que a segurança do perdão viesse ao crente através dos sentimentos. Em um dado momento, você pode se sentir perdoado, mas depois, um pouco mais tarde, você poderá se sentir tão culpado quanto possível.
 
Deus quer que nós saibamos que somos perdoados. E Ele baseou a segurança do perdão naquilo que é a maior certeza do universo. A Sua Palavra, a Bíblia, nos diz que, se confessarmos os nossos pecados, Ele nos perdoa os pecados (1 Jo 1.9).
 
O importante é sermos perdoados, quer sintamos ou não. Uma pessoa pode se sentir perdoada e não ter sido perdoada. Nesse caso, seus sentimentos a enganam. Por outro lado, uma pessoa pode ser verdadeiramente perdoada e, mesmo assim, não sentir isso. Que diferença fazem seus sentimentos se a verdade é que Cristo já a perdoou?
 
O decaído que se arrepende pode saber que está perdoado com base na maior autoridade que existe: a Palavra do Deus Vivo.
 
5. Temo que, ao me afastar do Senhor, cometi o pecado para o qual não há perdão.
 
A recaída não é o pecado para o qual não há perdão.
 
De fato, há pelo menos três pecados para os quais não há perdão mencionados no Novo Testamento, mas podem ser cometidos apenas por incrédulos.
 
Atribuir os milagres de Jesus, realizados pelo poder do Espírito Santo, ao Diabo é imperdoável. É o mesmo que dizer que o Espírito Santo é o diabo, e, portanto, esta é uma blasfêmia contra o Espírito Santo (Mt 12.22-24).
 
Professar ser crente e depois repudiar completamente a Cristo é um pecado para o qual não há perdão. Este é o pecado da apostasia mencionado em Hebreus 6.4-6. Não é a mesma coisa que negar a Cristo. Pedro fez isto e foi restaurado. Este é o pecado voluntário de calcar aos pés o Filho de Deus, fazendo de Seu sangue algo impuro, e desprezando o Espírito da graça (Hb 10.29).
 
Morrer na incredulidade é imperdoável (Jo 8.24). Este é o pecado de recusar-se a crer no Senhor Jesus Cristo, o pecado de morrer sem arrependimento e sem fé no Salvador. A diferença entre o verdadeiro crente e aquele que não é salvo é que o primeiro pode cair várias vezes, mas se levantará novamente.
 
O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão” (Sl 37.23-24).
 
Porque sete vezes cairá o justo e se levantará; mas os perversos serão derribados pela calamidade” (Pv 24.16).
 
6. Creio que o Senhor me perdoou, mas eu não consigo perdoar a mim mesmo.
 
Para todos aqueles que alguma vez na vida já tiveram uma recaída (e será que existe algum crente que jamais caiu, de uma forma ou de outra?), esta atitude é bastante compreensível. Sentimos nossa completa incapacidade e nosso fracasso de maneira tão profunda.
 
No entanto, a atitude não é razoável. Se Deus perdoou, por que eu me permitiria ser afligido por sentimentos de culpa?
 
A fé afirma que o perdão é um fato e se esquece do passado – exceto como uma advertência saudável para não nos afastarmos do Senhor novamente. (William MacDonald - http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/perdao.html

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O CRENTE E O MUNDO

17.12.2013
Do blog ENCONTRE A PAZ

Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal
(João 17:15).

Em João 17, o Senhor Jesus ora a Seu Pai acerca dos Seus e menciona o mundo várias vezes. O “mundo” significa todas as estruturas da vida humana neste planeta que excluíram Deus. Cada um dos que creu no Senhor Jesus como Senhor e Salvador já pertenceu ao mundo. Por isso Ele diz no versículo 6: “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste”.

Como filhos redimidos de Deus vivemos no mundo, mas não pertencemos a ele. O Senhor Jesus nos salvou, nos arrancando do sistema do mundo. Ele continua: “Eles estão no mundo… o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo” (vv. 11 e 14).

Porém, fomos deixados aqui para um propósito específico: “Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo” (v. 18). O Filho de Deus veio a este mundo como Homem para revelar o Pai e torná-Lo conhecido. Após Sua ressurreição, Ele voltou ao céu. 

Mas nos deixou aqui como embaixadores representando Seus interesses. Temos de mostrar ao mundo o que é pertencer à família de Deus. Podemos viver aqui de acordo com os princípios de Deus e ser testemunhas dEle. No entanto, se formos mal-entendidos ou mesmo odiados, não precisamos nos surpreender: a mesma coisa aconteceu com nosso Senhor!
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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Troque desânimo por dez ânimos

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 29.08.13
Por Eliezer Rodrigues

“… a vossa alegria ninguém poderá tirar” João 16.22 b

Jesus disse que quando o Espírito da verdade viesse habitar dentro de nós, ninguém poderia tirar a nossa alegria. Você acredita nisso? Eu creio!
 
Usamos o termo “diabo o quis roubar a minha alegria hoje”, mas, de fato, ele não pode fazer isso com um cristão porque o Espírito Santo já veio habitar dentro do crente e se cumpriu o que Jesus disse (a vossa alegria ninguém poderá tirar).
 
Alegria é algo que nunca vai faltar dentro do crente, porque é fruto do espírito. Agora, manifestar essa alegria é outra coisa. A abundante graça está em nossas vidas com esse propósito, nos capacitando com a força de Deus para fazer o que é certo. Mas, mesmo assim, ainda é necessário um elemento muito importante para que tudo isso funcione de forma plena, DECISÃO!
 
Sair de um desânimo é decidir não ficar mais nele! É uma escolha de qualidade e fé na palavra. As vezes ouço pessoas desanimadas e, na maioria das vezes, essas pessoas pensam que o mundo desabou somente nas cabeças delas. Que não há mais ninguém na terra passando por dificuldades, pressões, tentações, etc. É claro que não é assim. Todos os cristãos sofrem as mesmas coisas, passam pelos mesmos problemas. A diferença, é que algumas delas tomam decisões de qualidade, decidem se levantar pela fé e prosseguir em fé!
 
Jesus disse: “Tenho vos dito essas coisas para que em mim tenhais paz. No mundo passareis por aflições, mas tende bom ÂNIMO, eu venci o mundo”. João 16.33.
 
Veja, Jesus disse coisas para que você não temesse! Para que você ande em paz e decida se levantar com “DEZ ÂNIMO” cumprindo a sua carreira em fé e alegria.
 
Decida fazer isso agora! Não perca tempo na sua vida com desânimo! Aproveite a única vida que você tem aqui nesta terra servindo ao Senhor com muita alegria, amor e fé. Faça valer apena cada dia da sua vida, cheio do Espírito Santo e cheio da palavra de Deus.
 
Fazendo assim, você irá impactar e inspirar alguém que está ao seu lado a não ficar desanimada, mas sim, viver tão feliz com Deus ao ponto de fazer ao seu redor “DEZ ANIMADAS” a cada instante. Pense nisso!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/santidade-e-poder/desanimo-dez-animo/