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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Amando a Deus com Todo o Nosso Entendimento

30.12.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 00.00.15
Por Rev. Heber Campos Jr.

A centralidade de Cristo em nossos pensamentos


Texto base: Marcos 12:28-30

Se compararmos o texto de Marcos com o texto original (Dt 6:5) perceberemos que Cristo adiciona o amar com “todo entendimento”. O ponto é deixar claro que temos que amar a Deus com todo nosso ser, inclusive nosso pensar. Mas pense sobre isso. Será que estamos acostumados a amar alguém com nossa mente? Falamos: “eu te amo de todo coração” ou “eu te amo de toda minha alma”, mas quem fala “eu te amo com todo meu cérebro”? Então, como amar a Deus com toda nossa mente, tendo nosso pensamento centrado em Cristo, principalmente fora da igreja?

Amar a Deus com todo o teu entendimento

Precisamos aprender a ter prazer tanto ao ler a Bíblia, quanto ao ler o livro da natureza, as coisas que Deus criou. E esse pensar faz com que nosso amor desperte. Quando você ama alguém você busca conhecê-la. Da mesma forma, quem ama a Deus irá buscar conhecê-lo; e quanto mais o conhecermos, mais glorioso Ele será aos nossos olhos.

Amar a Deus com todo o teu entendimento

Somos chamados para amar a Deus com o entendimento que já temos dele. Precisamos crescer em entendimento, mas isso não significa que para amar a Deus você precisa antes ser um PhD.

Amar a Deus com todo o teu entendimento

E este é o desafio: todo nosso pensamento, quer extensivamente (todo tipo de pensamento), como intensivamente (com todo empenho).

A primeira coisa que precisamos aprender disso é não dividir a mente, como se houvesse uma mentalidade para a igreja e outra para fora da igreja. A divisão não é se algo é de igreja (“gospel”) ou não, mas se Deus é honrado ou não – e isso pode acontecer tanto dentro como fora da igreja.

Em segundo lugar, será que pensamos como o mundo? Alguns exemplos:

• O que é preciso para casar? Estabilidade financeira? Terminar a faculdade, mestrado, doutorado? Construir a casa própria? Não é assim que o mundo pensa? Será que temos, como o mundo, confiado no dinheiro ou temos confiado em Deus?

• Tratamos fé e trabalho são coisas separadas? Será que um cristão pode trabalhar em qualquer coisa? Seu trabalho fere princípios morais da Escritura?

• Somos seguidores ou criados de cultura? Será que estamos copiando as coisas do mundo e adicionado o termo “gospel” depois?

Se você pensa como o mundo, você será mundano mesmo que esteja dentro da igreja. Mas seja encorajado pelo exemplo de Daniel, que fez apesar de ter feito “a faculdade da Babilônia” (e você não precisa fugir da sua faculdade) não se contaminou com as coisas do mundo e manteve sua santidade e cosmovisão.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/07/heber-campos-jr-amando-a-deus-com-todo-o-nosso-entendimento/

sábado, 22 de agosto de 2015

Sondando sua Consciência

22.08.2015
Do blog INTERNAUTAS CRISTÃOS, 21.08.15
Por Jonathan Edwards

sondando-sua-consciencia

Todos nós deveríamos nos preocupar em saber se vivemos com algum tipo de pecado que até nós mesmos desconhecemos, se alimentamos algum desejo secreto ou negligenciamos algum dever espiritual. Nossos pecados escondidos são tão ofensivos a Deus e o desonram tanto quanto os conhecidos, evidentes e os notórios.

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Fonte:http://www.internautascristaos.com/textos/livros/sondando-sua-consciencia

domingo, 19 de outubro de 2014

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morte

19.10.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 15.10.14
Por Jarbas Aragão

Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral de pacientes continuou por até três minutos

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morteEstudo científico conclui que existe vida após a morte
Cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, encontraram evidências de que a consciência pode continuar por pelo menos alguns minutos após a morte clínica, algo que até recentemente era considerado impossível.
Considerado o maior estudo médico sobre experiências de quase morte e experiências fora do corpo, a pesquisa demorou quatro anos. Foram analisados casos de 2.060 pessoas, que sofreram paradas cardíacas em 15 hospitais nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Áustria.
A comprovação de alguma consciência, depois que o cérebro se desligar completamente foi possível em cerca de 40% dos pacientes. Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral continuou por até três minutos após o coração parar completamente. Esse sempre foi um assunto polêmico e até recentemente tratado com ceticismo generalizado.
Dentre os 330 que sobreviveram, 140 deram entrevistas e 55 deles (39%) contaram ter alguma percepção ou lembrança do tempo em que estiveram “mortos”. Apenas dois possuem lembranças precisas sobre essa experiência de quase morte.
Alguns pacientes lembram ter visto uma luz brilhante ou uma espécie de sol brilhando. Embora muitos não lembrem de detalhes específicos, alguns temas surgiram. Um em cada cinco disse ter sentido uma sensação incomum de tranquilidade, enquanto um terço disse que o tempo tinha abrandado ou acelerado.
Outros relatam sentimentos de medo, afogamento ou de serem arrastado por correntezas. Cerca de 13% disseram sentir-se separados de seus corpos e um número similar afirmou que ter os sentidos aguçados. Por sua vez, 8% afirmam ter sentido algum tipo de presença mística ou voz identificável, e outros 3% viram “espíritos”.
O caso mais intrigante é de um homem de 57 anos, que afirma ter deixado seu corpo totalmente e assistido sua reanimação do canto da sala. Ele relata em detalhes as ações da equipe de enfermagem e descreveu o som das máquinas.
“Sabemos que o cérebro não pode funcionar quando o coração para de bater”, disse o Dr. Sam Parnia, pesquisador que liderou o estudo. “Mas neste caso, a percepção consciente parece ter continuado por até três minutos após o coração não mais bater. Normalmente, o cérebro desliga entre 20 e 30 segundos após o coração parar”.
“O homem descreveu tudo o que aconteceu na sala, mas importante, ele ouviu dois bips de uma máquina que faz um barulho em três intervalos de um minuto. Assim, podemos medir quanto tempo a experiência durou”, relata Parnia.
Até agora não havia evidência científica, embora estima-se que milhões de pessoas tiveram experiências claras de consciência diante da morte, mas nunca haviam sido comprovadas por cientistas. Agora isso mudou.
O doutor David Wilde, psicólogo e pesquisador da Universidade Nottingham Trent, atualmente está compilando dados sobre as experiências fora do corpo, procurando descobrir um padrão que ligue cada episódio.
Ele espera que sua pesquisa incentive novos estudos sobre o tema. Suas conclusões foram publicadas na revista científica Resuscitation.  Com informações Telegraph
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisas-cientifica-vida-apos-morte/

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Posso ter certeza de que minha consciência me conduzirá direito?

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Sewell Hall

Esta pergunta é muito semelhante a outra: "Posso ter certeza de que  meu relógio de pulso me dará a hora certa?" Se lhe fizessem esta  pergunta você responderia, "Isso depende dele estar funcionando bem e de ser bem acertado." Esta é também uma boa resposta à pergunta a respeito da consciência como guia seguro.


Ela está funcionando bem?

Um relógio, quando negligenciado, vai parar de funcionar; a consciência também. Ela é aquela parte de nós que nos faz sentir bem quando fazemos o que cremos ser certo. Ela também nos faz sentir inquietos e culpados quando fazemos o que cremos ser errado. Se, a despeito deste sentimento de culpa continuarmos a errar, nossa consciência ficará mais fraca e logo deixará completamente de nos punir. A Bíblia chama tal consciência "cauterizada" (1 Timóteo 4:2) e "corrompida" (Tito 1:15). É esta condição que permite a muitas pessoas praticar coisas erradas sem nenhuma preocupação. Tal consciência não é um guia, de modo nenhum; ela está morta.
   
Ela está bem acertada?  


Isso também é importante. Um relógio esplêndido funcionando em perfeita ordem pode nos fazer perder o avião ou um encontro se tiver sido acertado com uma hora incorreta. Não importa o seu valor, ele não pode corrigir um ajuste errado. Assim é com nossa consciência. Ela é ajustada de acordo com nossas crenças. Ela simplesmente nos elogia por fazermos o que cremos ser certo, ou nos condena quando fazemos o que cremos ser errado. Ela não corrigirá crenças erradas. Em conseqüência, se nossas crenças forem certas, nossa consciência nos conduzirá bem, se nossas crenças forem erradas, ela nos conduzirá mal.

Como exemplo, observe Saulo de Tarso. Ele acreditava que era certo perseguir os cristãos. Ele disse, "...a mim me parecia que muitas cousas devia eu praticar contra o nome de Jesus, o Nazareno" (Atos 26:9). Quando ele fazia isso, sua consciência aprovava (Atos 23:1), contudo, nesse mesmo momento ele era o chefe dos pecadores (1 Timóteo 1:15). Sua consciência o conduzia errado porque ele acreditava errado. 


Tenho que segui-la sem me preocupar 


Ainda que uma disposição incorreta da consciência possa levar-nos ao erro, não temos escolha senão agir em harmonia com ela. Violar uma consciência, mesmo quando ela é disposta incorretamente, pode danificar ao ponto em que ela não responderá mais à verdade quando for ouvida. A consciência sensível de Paulo protegida por toda uma vida de cuidadoso respeito, foi sem dúvida a razão pela qual ele respondeu instantaneamente à verdade quando ele a conheceu. Ele não deixou de seguir sua consciência; ele simplesmente acertou-a com a nova verdade que tinha aprendido e continuou a viver por ela. Sua declaração em Atos 23:1 que ele tinha "andando diante de Deus com toda a boa consciência até ao dia de hoje" incluía tanto o tempo em que ele perseguia a Cristo como o tempo quando ele vivia para Cristo. Apenas poucos dias mais tarde ele declarou seu propósito contínuo: "...também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens" (Atos 24:16).

Violar a consciência em qualquer circunstância é um erro sério. É um pecado mesmo se a coisa a que a consciência se opõe for inocente (Romanos 14:23). Isto faz com que seja um assunto muito sério encorajarmos alguém a agir contra sua consciência, mesmo se crermos que ele esteja errado. Fazer isso é levá-lo a pecar. Paulo escreveu: "Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma cousa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu" (Romanos 14:14,15). Jamais devemos usar o ridículo, a pressão social ou força de qualquer tipo para encorajar alguém a fazer qualquer coisa que sua consciência condene. Isto inclui pais, pregadores, presbíteros e todos os que estiverem em posição de afetar a conduta de outros. Uma pessoa precisa ver a verdade por si mesma antes que se espere que aja de acordo com ela.
   
O padrão infalível

Muitos de nós temos o hábito de conferir nossos relógios sempre que ouvimos um sinal no rádio ou passamos por um relógio que sabemos estar certo. É isto que temos que fazer com nossas consciências. A palavra de Deus é o único padrão infalível do certo e do errado. Nenhum de nós pode dizer que aprendemos toda a verdade e estamos certos em cada convicção. Todos nós somos suscetíveis de influências de família e tradição, das doutrinas e crenças de homens respeitados, dos valores culturais e sociais e práticas de nossa geração, e de outras influências humanas. Em conseqüência, precisamos estar estudando constantemente a palavra de Deus em todos os assuntos, comparando constantemente nossas convicções com seu ensinamento, e ajustando constantemente nossas crenças para harmonizá-las com sua mensagem. Proceder de outro modo é correr o risco de deixar nossas consciências nos conduzirem para sermos perdidos.

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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Consciência e reputação

29.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Armando Taranto Neto

Consciência pode ser definida como a imediata percepção por, parte do sujeito, de todos os processos psíquicos, morais, espirituais, sociais, etc, que ocorrem dentro ou fora dele. Pode ainda ser compreendida como toda a gama de conhecimentos que o homem possui relacionados a seus atos, sentimentos e pensamentos. Sendo assim, a consciência pode ser considerada a essência do ser, bem como a fonte da verdade e do conhecimento.
Nesta linha de pensamento já discorria o filósofo Descartes: “Penso, logo existo”, estabelecendo, assim, a consciência, como a coluna e padrão de todo o conhecimento. É através da consciência que o homem sabe que existe e que se “é”, ou seja, algo pensante, uma alma desconectada, “em termos”, do corpo.
Reputação, por seu turno, é o ato ou efeito de reputar. Conceito ou avaliação obtido por uma pessoa através do público ou da sociedade em que vive
A própria Bíblia faz menção a uma boa reputação em Provérbios 22.1:

““Mais digno de ser escolhido é o bom nome do que as muitas riquezas; e o favor é melhor do que a prata e o ouro.”


Mas o que nos leva a refletir sobre estes conceitos é exatamente a atitude de alguns ditos Cristãos, que preferem estar de bem com o mundo e assim, bem reputáveis, do que assumirem de vez sua identidade de filho do Reino de Deus e andarem na contra mão da sociedade.
Ser aceito pela sociedade e estar de bem com ela, na maioria das vezes, significa estar contra o Evangelho. A própria Bíblia afirma isto em Tiago 4.4b:
“Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.”
Infelizmente muitos estão escolhendo o doce sabor da conveniência e omissão da boa reputação do que o amargo e lacerante rompimento com o mundo e suas ilusões. A opção do rompimento é dolorida, mas produzirá em nós a consciência limpa e tranquila diante de Deus.
Jesus nunca se preocupou com sua reputação, Ele sempre preferia estar de consciência tranquila com o Pai a ter momentos de auto anulação em nome de uma “boa reputação”. Era mais importante fazer a vontade do Pai do que a Sua própria ou a dos homens.
João 5:30”
“Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma. Como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai que me enviou.”
João 6.38:
“Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.”
Quem vive preocupado com boas reputações nunca conseguirá viver e ser quem realmente é. Ele não é o que “é”, mas o que convém “ser”, é formatado de fora para dentro, é conforme aquilo que a mídia e o mundo ditam. Perdeu sua liberdade e identidade.
Bem definiu Sócrates a respeito:
“A maneira de se conseguir boa reputação reside no esforço em se ser aquilo que se deseja parecer.”
A consciência tranquila diante de Deus rompe de vez com todo o sistema deste mundo. Aquele que optou pela consciência está na contra mão do mundo, não se deixa formatar pelos ditames, conceitos, modismos; nada é mais importante do que fazer a vontade do Pai.
Aos libertos, que vivem pela consciência, tudo discernem, de ninguém são discernidos, veem  o que os formatados nunca verão, pois não podem e não tem permissão para ver, pois podem perder sua reputação. Ter reputação também os tornam cegos, surdos e mudos, em outras palavras, os bem reputáveis não “são” mais.
A maneira circunstancial nas quais você vive determinarão sua reputação. A verdade pela qual você seria capaz de morrer demonstrará a tua consciência.  Reputação é aquilo que você tem ao ingressar em uma nova comunidade. Consciência são as marcas que você deixa quando vai embora de lá. A reputação tem efeito temporal, é fugaz (passageiro). A consciência se desenvolve por toda a vida. A reputação pode deixá-lo próspero (rico) ou pobre. O boa consciência o deixará feliz ou infeliz.
Finalmente:
“A reputação são os comentários que serão ditos no seu velório. Consciência é se preocupar com o que Jesus dirá de mim naquele grande dia.”
Tenhas uma boa consciência e que Jesus te abençoe.
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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A consciência

04.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Robert Turner
 
A consciência revela o que cada homem acredita que “deve” ser (Atos 23:1,24; 24:16; 26:9-11). É indicativo de seu sentimento interno sobre o moral correto, do ideal nobre pelo qual sente que deve lutar. É o seu estímulo em direção à sua concepção de alturas morais, e seus freios contra fazer o que acredita ser errado. A consciência não é o padrão final da verdade, porque isso deve vir de Deus através da revelação; mas a consciência para Deus diz a atitude do indivíduo em relação a Deus. É por isso que o homem tem que fazer o que ele verdadeiramente acredita que Deus quer que ele faça (Romanos 14).
 
Enquanto alguém tenta fazer o que acredita que Deus quer que faça, ➊ ele pode ter um conceito errôneo do que Deus deseja (que era o caso de Saulo, ao perseguir os cristãos), ou ➋ ele pode, por causa da fraqueza da carne, agir de modo contrário às suas intenções boas (Romanos 7:22 em diante). Neste caso, ele fica infeliz por causa de sua consciência – humilhado diante de Deus, e reconhecedor da sua necessidade do perdão em Cristo. Somos todos criaturas imperfeitas, e devemos, às vezes, sentir esta aflição.
 
Mas e aqueles que participam, aceitam e apóiam aquilo que é contrário à palavra de Deus ou que não tem nenhuma autorização divina? Podem não saber que é errado e podem estar agindo com boa consciência diante de Deus. Neste caso, informações adicionais sobre a palavra de Deus seriam bem aceitas. Porque querem verdadeiramente fazer sua vontade, abrirão sua Bíblias com alegria, investigarão e mudarão sua conduta para encaixar-se na evidência. Desta maneira eles mantêm uma boa consciência diante de Deus (1 Pedro 3:21).
 
Entretanto, infelizmente, nós devemos reconhecer que há aqueles que não têm tal caráter nobre (Atos 17:11). Ficam irritados se sua prática for questionada. Amam o elogio dos homens mais do que o elogio de Deus (João 12:42-43). Se sua consciência para Deus continuar a funcionar, conduzem a uma vida infeliz, lutando com si, oprimidos com os sentimentos de culpa. Indesejável – sim, mas ainda há esperança enquanto a batalha acontece. Como é terrivelmente triste ver alguém cuja consciência está cauterizada (1 Timóteo 4:2), e que pode rejeitar Deus sem receio algum.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/200442.htm

domingo, 20 de outubro de 2013

Deus exige arrependimento

20.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Gary Henry

Em seu discurso ateniense, Paulo disse, "Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam" (Atos 17:30). Poucas coisas são mais necessárias em nossa cultura do que uma profunda consciência da necessidade do homem se arrepender diante de Deus.
 
O homem moderno tende a um ponto de vista deste mundo, com pouco reconhecimento da realidade sobrenatural de Deus nos assuntos práticos desta vida. O conceito de um Deus pessoal é amplamente irrelevante para as preocupações do dia-a-dia do indivíduo médio.

Ainda menos ele admite, para qualquer propósito prático, sua responsabilidade para com a vontade real, objetiva, do seu Criador. A noção de pecado toca-o antes como curiosidade, e a idéia do arrependimento como uma velharia. O homem moderno não mais acredita em ter pecados reais, dos quais ele precise arrepender-se, do que acredita que sangrio seja um procedimento médico.

Ironicamente, a cultura moderna rejeita a realidade do pecado e a necessidade de arrependimento porque ela se vê como "iluminada". Na verdade, contudo, a sociedade que não tem senso real destas coisas mostra ser relativamente menos iluminada do que outras.

Quando o apóstolo Paulo teve sua oportunidade de apresentar o evangelho de Cristo em Atenas, a sede da cultura antiga e a cidade cujo nome era sinônimo de sofisticação filosófica, ele disse que os atenienses tinham praticado sua idolatria durante "tempos de ignorância", não de "iluminismo". O homiliasta inglês W. Clarkson comenta isto com razão: "Nenhuma arte, nenhuma filosofia, nenhuma ciência, nenhuma literatura, nenhuma conquista, nenhum avanço de qualquer tipo que seja compensará a ignorância de Deus; a alma que não o conhece é um homem ignorante; o tempo que não o conhece é uma era ignorante." Como Salomão argumentou, "O temor do SENHOR é o princípio da sabedoria" (Provérbios 9:10).

O evangelho é, na verdade, alegres notícias da graciosa salvação de Deus, mas é mais do que anúncio de boas novas. É somente de boas novas para aqueles que responderão obedientemente ao anúncio. E o arrependimento é uma parte importante da resposta exigida. Para aqueles do Pentecostes que perguntaram o que deveriam fazer para receber o perdão de seus pecados, Pedro respondeu que, "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" (Atos 2:38). Mais tarde, Paulo escreveu que Cristo voltará no dia do julgamento "em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus" (2 Tessalonicenses 1:8).

O mandamento para arrepender implica não somente em que o homem precisa mudar seus modos, mas pode fazer isso. A maioria de nós perde tempo precioso analisando, raciocinando, e rebuscando a psicologia de nosso comportamento. Conforme o psiquiatra Jacob Conn escreve, "Muitos de nós, com deficiências, estamos interessados em perguntar como isso começa? Poucos se perguntam por que continuo com isso?" Não importa de onde nossos vários maus comportamentos vieram, Deus sabe que os temos dentro de nós para mudar. E ele ordena conseqüentemente o arrependimento.

Para o homem moderno, a coisa central sobre o arrependimento que precisa ser conhecida é esta: devemos afastar-nos de nossas maldades pelo motivo essencial que elas são pecados contra Deus. Pode ser que violemos normas sociais ou acreditemos em modos que são psicologicamente doentios, mas a coisa de longe pior sobre nossos erros é a sua afronta a nosso Pai Celestial. Depois de seu pecado com Bate-Seba, Davi teve a integridade de orar a Deus, "Pois eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos" (Salmo 51:3-4). O auto-aperfeiçoamento é bom, até onde pode ir. Mas sem a confissão honesta que temos pecado contra Deus, o auto-aperfeiçoamento não é o mesmo que o arrependimento. E é arrependimento o que Deus ordena.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/200142.htm

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Inteligência espiritual: Todos temos um "Ponto de Deus" no cérebro

24.09.2013
Do portal BRASIL247, 18.09.13

:

Entrevista a Suzana Naiditch. Fonte: Revista Exame

No livro QS - Inteligência Espiritual, a fí¬sica e filósofa americana Dana Zohar aborda um tema tão novo quanto polêmico: a existência de um terceiro tipo de inteligência que aumenta os horizontes das pessoas, torna-as mais criativas e se manifesta em sua necessidade de encontrar um significado para a vida. Ela baseia seu trabalho sobre o "quociente espiritual" (QS) em pesquisas só há pouco divulgadas de cientistas de várias partes do mundo que descobriram o que está sendo chamado "Ponto de Deus" no cérebro, uma área que seria responsável pelas experiências espirituais das pessoas. O assunto foi abordado em reportagens de capa pelas revistas americanas Neewsweek e Fortune. Afirma Dana: "A inteligência espiritual coletiva é baixa na sociedade moderna. Vivemos numa cultura espiritualmente estúpida, mas podemos agir para elevar nosso quociente espiritual".

Dana Zohar
Dana Zohar

Dana vive na Inglaterra com o marido, o psiquiatra Ian Marshall, co-autor do livro, e com dois filhos adolescentes. Formada em fí¬sica pela Universidade de Harvard, com pós-graduação no Massachusetts Institute of Tecnology (MIT), ela atualmente leciona na universidade inglesa de Oxford. É autora de outros oito livros, entre eles, O Ser Quântico e A Sociedade Quântica, já traduzidos para português. QS – Inteligência Espiritual já foi editado em 27 idiomas, incluindo o português (no Brasil, pela Record). Dana tem sido procurada por grandes companhias interessadas em desenvolver o quociente espiritual de seus funcionários e dar mais sentido ao seu trabalho. Dana Zohar concedeu esta entrevista à Revista exame em Porto Alegre, durante o 30º Congresso Mundial de Treinamento e Desenvolvimento da International Federation of Training and Development Organization (IFTDO), organização fundada na Suécia, em 1971, que representa 1 milhão de especialistas em treinamento em todo o mundo. Eis os principais trechos da entrevista:

O que é inteligência espiritual?

É uma terceira inteligência, que coloca nossos atos e experiências num contexto mais amplo de sentido e valor, tornando-os mais efetivos. Ter alto quociente espiritual (QS) implica ser capaz de usar o espiritual para ter uma vida mais rica e mais cheia de sentido, adequado senso de finalidade e direção pessoal. O QS aumenta nossos horizontes e nos torna mais criativos. É uma inteligência que nos impulsiona. É com ela que abordamos e solucionamos problemas de sentido e valor. O QS está ligado à necessidade humana de ter propósito na vida. É ele que usamos para desenvolver valores éticos e crenças que vão nortear nossas ações.

De que modo essas pesquisas confirmam suas ideias sobre a terceira inteligência?

Os cientistas descobriram que temos um "ponto de Deus" no cérebro, uma área nos lobos temporais que nos faz buscar um significado e valores para nossas vidas. É uma área ligada à experiência espiritual. Tudo que influencia a inteligência passa pelo cérebro e seus prolongamentos neurais. Um tipo de organização neural permite ao homem realizar um pensamento racional, lógico. Dá a ele seu QI, ou inteligência intelectual. Outro tipo permite realizar o pensamento associativo, afetado por hábitos, reconhecedor de padrões, emotivo. É o responsável pelo QE, ou inteligência emocional. Um terceiro tipo permite o pensamento criativo, capaz de insights, formulador e revogador de regras. É o pensamento com que se formulam e se transformam os tipos anteriores de pensamento. Esse tipo lhe dá o QS, ou inteligência espiritual.

Qual a diferença entre QE e QS?

É o poder transformador. A inteligência emocional me permite julgar em que situação eu me encontro e me comportar apropriadamente dentro dos limites da situação. A inteligência espiritual me permite perguntar se quero estar nessa situação particular. Implica trabalhar com os limites da situação. Daniel Goleman, o teórico do Quociente Emocional, fala das emoções. Inteligência espiritual fala da alma. O quociente espiritual tem a ver com o que algo significa para mim, e não apenas como as coisas afetam minha emoção e como eu reajo a isso. A espiritualidade sempre esteve presente na história da humanidade.

Por que somente agora o mundo corporativo se preocupa com isso?

O mundo dos negócios atravessa uma crise de sustentabilidade. Suas atitudes e práticas atuais, centradas apenas em dinheiro, estão devastando o meio ambiente, consumindo recursos finitos, criando desigualdade global, conduzindo a uma crise de liderança nas empresas e destruindo a saúde e o moral das pessoas que trabalham ou cujas vidas são afetadas por elas. Espiritualidade nos negócios significa simplesmente trabalhar com um sentido mais profundo de significado e propósito na comunidade e no mundo, tendo uma perspectiva mais ampla, inspirando seus funcionários. Nós não sabemos mais o que é realmente a vida. Não sabemos qual é o jogo que jogamos nem quais são as regras. Falta-nos um sentido profundo de objetivos e valores fundamentais. Essa crise de significado é a causa principal do estresse na vida moderna e também das doenças.

A busca de sentido é a principal motivação do homem. Quando essa necessidade deixa de ser satisfeita, a vida nos parece vazia. No mundo moderno, a maioria das pessoas não está atendendo a essa necessidade.

Como se pode detectar os sintomas dessa crise na vida corporativa?

Desde o surgimento do capitalismo, há 200 anos, tudo que importa no mundo dos negócios é o lucro imediato. Isso criou uma cultura corporativa destituída de significado e de valores mais profundos. Nós apenas queremos mais dinheiro. Mas para quê? Para quem? Trabalhamos para consumir. É uma vida sem sentido. Isso afeta o moral, tanto dos dirigentes quanto dos empregados, sua produtividade e criatividade. E também afasta dos negócios preocupações mais amplas com o meio ambiente, a comunidade, o planeta e a sustentabilidade. O mundo corporativo é um monstro que se autodestrói porque lhe falta uma estrutura mais ampla de significado, valores e propósitos fundamentais. Há uma profunda relação entre a crise da sociedade moderna e o baixo desenvolvimento da nossa inteligência espiritual.

Quais companhias a têm chamado para desenvolver trabalhos que busquem elevar o quociente espiritual de dirigentes e empregados?

Não posso citar seus nomes, mas tenho atendido a bancos, financeiras, empresas de telecomunicações, de petróleo e montadoras de automóveis. Trabalhamos juntos para adquirir a compreensão de que as atitudes e práticas existentes são insustentáveis e como as empresas podem desenvolver tanto a sustentabilidade como os serviços cultivando as dez qualidades do quociente espiritual.

A senhora poderia citar exemplos de companhias ou empresários que estejam buscando mais sentido em seu trabalho?

Há muitos exemplos. Mats Lederhausen, o vice-presidente de estratégia global do McDonald s, é um deles. Sua função na empresa é ser a voz de protesto e consciência, sacudindo as pessoas, agitando o barco. Ele iniciou projetos como a distribuição gratuita de vacinas antipólio na África, a luta contra plantações geneticamente modificadas, o uso de gaiolas maiores para galinhas e um trabalho para restaurar ecossistemas danificados.

Outro exemplo é a Amul, empresa da Índia que distribui para o Estado de Gujarat o leite de 10 000 cooperativas. A Amul compra todos os dias o leite de camponeses que possuem apenas uma vaca, permitindo que indivíduos pobres possam competir com grandes fazendeiros. O Banco de Desenvolvimento da Ásia se dedica à erradicação da pobreza com programas de micro-crédito para pessoas muito pobres.

A British Petroleum adotou um novo slogan, "Além do Petróleo", e está colocando o grosso de seus fundos de pesquisa no desenvolvimento de tecnologias energéticas alternativas, menos agressivas ao meio ambiente. John Browne, o CEO da companhia, conseguiu aumentar o valor das ações enfatizando relações de longo prazo entre sua empresa e a sociedade.

Como é o líder espiritualmente inteligente?

É um líder inspirado pelo desejo de servir, uma pessoa responsável por trazer visão e valores mais altos aos demais e por lhes mostrar como usá-los. É uma pessoa que inspira as outras. Gente como o Dalai Lama, Nelson Mandela, Mahatma Gandhi. No mundo dos negócios, Richard Branson, da Virgin, é um líder espiritualmente inteligente. Ele está muito preocupado com o meio ambiente e a comunidade. É muito espontâneo, tem visão e valores, tem perspectivas amplas.

Como se pode desenvolver a inteligência espiritual?

Tomando consciência das dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes e trabalhando para desenvolvê-las. Procurando mais o porquê e as conexões entre as coisas, trazendo para a superfície as suposições que fazemos sobre o sentido delas, tornando-nos mais reflexivos, assumindo responsabilidades, sendo honestos conosco mesmos e mais corajosos. Tornado-nos conscientes de onde estamos, quais são nossas motivações mais profundas. Identificando e eliminando obstáculos. Examinando as numerosas possibilidades, comprometendo-nos com um caminho e permanecendo conscientes de que são muitos os caminhos.

De que forma as pessoas espiritualmente inteligentes podem beneficiar as corporações?

As pessoas com QS elevado querem sempre fazer mais do que se espera delas. Algo para além da empresa. Quem trabalha unicamente por dinheiro não faz o melhor que pode. Nas empresas em que se busca desenvolver espiritualmente os funcionários, a produtividade aumenta porque eles ficam mais motivados, mais criativos e menos estressados. As pessoas dão tudo de si quando se procura um objetivo mais elevado. Se as organizações derem espaço para as pessoas fazerem algo mais, se souberem desenvolver em cada indivíduo sua inteligência espiritual, terão mais resultados e mais rapidamente.

A senhora diz que o capitalismo como se conhece hoje está com os dias contados, mas que um novo capitalismo está nascendo. Como ficam as empresas com essa nova perspectiva?

Está surgindo um novo tipo de empresa. É uma empresa responsável. No novo capitalismo sobreviverão as companhias que têm visão de longo prazo, que se preocupam com o planeta, em desenvolver as pessoas que nelas trabalham. Que se preocupam, sim, com o lucro, mas que querem ganhar dinheiro para desenvolver as comunidades em que atuam, proteger o meio ambiente, propagar educação e saúde.

Dana Zohar identificou dez qualidades comuns às pessoas espiritualmente inteligentes. Segundo ela, essas pessoas:

1. Praticam e estimulam o autoconhecimento profundo.
2. São conduzidas por valores humanos. São idealistas e creem na vida.
3. Têm capacidade de encarar desafios e utilizar a adversidade a seu favor.
4. São holísticas - têm a visão do todo integrado e a percepção da unidade.
5. Celebram a diversidade como fonte de beleza e aprendizado.
6. Têm independência de pensamento e comportamento.
7. Perguntam sempre "por quê?" e "para que". São agentes de transformações.
8. Têm capacidade de colocar as coisas e os temas num contexto mais amplo.
9. Têm espontaneidade de gestos e atitudes, e são equilibradas emocionalmente.
10. São sensíveis, fraternas e compassivas.

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Fonte:http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/114890/Intelig%C3%AAncia-espiritual-Todos-temos-um-Ponto-de-Deus-no-c%C3%A9rebro.htm