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sábado, 19 de dezembro de 2015

O que a Bíblia ensina sobre educação financeira?

19.12.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Reinaldo Domingos

 “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.

Que a Bíblia Sagrada mostra os caminhos a serem seguidos por toda a humanidade não há contestação. A palavra de Deus nos mostra muito o que é correto e o que é errado e, além disso, ele nos enviou seu filho Jesus Cristo que dedicou sua vida a pregar a palavra do Senhor, deixando uma mensagem de amor e paz. Contudo, isso não é tudo, muitas de suas mensagens também podem ser utilizadas como exemplos para melhoria de nossas vidas financeiras.
Nos caminhos desses ensinamentos, aprendemos, como diz nos ditos populares, que “dinheiro é um ótimo servo e um ótimo senhor”, pois só temos uma palavra a seguir, que não combinam com males como a avareza, ganância e ambição, que são causados pela ideia da importância de acúmulo de dinheiro e não tem relação com a fé cristã.
Contudo, também se engana quem pensa que o livro sagrado trata o dinheiro como um mal, pois em vário trechos esse é apontado como uma ferramenta e que o erro advém justamente do amor exacerbado conferido a ele, ou seja, a insana idolatria de um objeto e não a um ente maior.
Assim, meu caro, lute pelo seu dinheiro, para que ele proporcione qualidade em suas vestes carnais, mas não permita, como é comum atualmente, que esse fato sobreponha ao que realmente é fundamental: a riqueza da alma. A visão que nos permite a construção de bens materiais para sobrevivência, é visto em um dos primeiros trechos da Bíblia.
Na Gênesis (3:19), a Bíblia demonstra a importância do trabalho para a conquista de sua subsistência. “Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!”
O homem tem o direito de utilizar o seu trabalho para conquistar dinheiro e também deve utilizar esse para realizar os sonhos, sendo para isso necessário planejamento, também é aceitável a busca por melhores condições de vida e salarial, desde, é claro, que isso se faça de forma que respeite a moral cristã.
Não se deve abusar e aproveitar dos outros para acelerar seus ganhos, é necessário que se tenha bem estabelecido que o dinheiro deve ser respeitado e nunca priorizado, como bem diz o provérbio bíblico: “O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo”.
Enfim, não tenha medo de conquistar o dinheiro necessário para os seus sonhos. Como prego em meu livro “Sabedoria Financeira”, o dinheiro deve ser utilizado de maneira consciente e, dessa forma, não só estará proporcionando uma vida terrena digna, como também estará possibilitando um caminho melhor para se dedicar ao que realmente importa, que é a vida espiritual.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/biblia-ensina-educacao-financeira/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma história escrita pelo dedo de Deus

23.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudinho Santos

“Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras” (Daniel 5:15)
Eles deram louvores aos deuses de ferro, de bronze, de prata, de ouro, de madeira, de pau, de pedra. Deuses que não ouvem, não vêem, de nada sabem. Mas, ao Deus cuja mão estavam as vidas deles e todos os caminhos deles, Dele esqueceram.
Deram aquela festa, convidaram várias mulheres, acompanhantes e amantes, também chamou cerca de mil amigos para o tal banquete e, bebiam a vontade. A orgia rolava solta no salão.


Abusaram tanto que resolveram zombar mais ainda de Deus, quando aquele rei interino da Babilônia, que era neto de Nabucodonosor, o qual reinava enquanto seu pai, Nabonildo estava fora em viagem de campanhas do reinado, blasfemou contra o Deus Verdadeiro. O ano era 538 a.C. Nabucodonosor havia morrido há 24 anos.

Belsazar mandou buscar as taças e outros utensílios do templo de Jerusalém que haviam sido trazidos por seu avô para a Babilônia, quando do cativeiro de Daniel. Ele bebeu nestas taças com seus amigos até… Deu gargalhadas sarcásticas, se divertiu e ironizou das coisas de Deus. O que o rei queria fazer mesmo era demonstrar zombaria tal que humilhasse aqueles cativos considerados por ele de “povinho de Deus”.
Ele só esqueceu de “uma coisinha”:
O Deus Verdadeiro estava vendo tudo lá de cima! Nada fugia aos seus olhos, nem a orgia, nem o alcoolismo, nem a ironia, nem a blasfêmia.  

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E, neste mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam na parede e todos se espantaram com aquilo. Os pagãos eram supersticiosos, e não costumavam usar artigos roubados dos templos de outros povos. Mas, aí já era tarde demais!! (Daniel 5:5).
A narrativa bíblica conta que o rei mudou o semblante, os seus pensamentos se turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e o seus joelhos batiam um no outro. O que era uma festança de zombaria, virou terror para o rei, para seus amigos e para todo o salão de festa daquele palácio.
Belsazar buscou instantaneamente uma explicação através da ciência da época como a astrologia, feitiçarias, agouros, encantamentos, etc, para entender o que se passava. Ora, eles estavam se embriagando e se prostituindo numa festa onde a orgia rolava de montão, quando de repente aquela mão escrevia na parede umas palavras que nada se entendia. A magia não souber ler, nem interpretar o escrito.
Foi quando a rainha-mãe, vendo o que se passava mandou chamar a Daniel, o jovem israelita que orava a Deus, e, que por isso, era recheado de sabedoria para sonhar, interpretar os sonhos e profetizar nos tempos de Nabucodonosor, para explicar aquele acontecimento sobrenatural, porquanto uma escrita na parede surgiu no meio da orgia e da bebedeira e ninguém sabia explicar aquilo. Eram palavras escritas de uma vertente do aramaico. Três palavras soltas, que precisavam ser unidas numa frase ou mais… As palavras (ou verbos) eram “MENE MENE, TEQUEL E PARSIM (ou peres).
Então chegou Daniel, revestido de autoridade espiritual, confrontou a Belsazar exortando quanto à BLASFÊMIA cometida VOLUNTARIAMENTE COMETIDA. Ora, o neto de Nabucodonosor não poderia ter ignorado o que o seu avô havia provado quando resolveu autodecretar-se Deus, até que foi moído, enlouqueceu e rastejava como moribundo sobre a terra… (Daniel 5:20-21).
Daniel disse a Belsazar o quanto o seu coração se elevara, seu espírito havia se tornado arrogante e soberbo igualmente ao seu avô, pois se levantou contra o SENHOR DO CÉU, quando o deveria ter glorificado. (Daniel 5:23).
A escritura na parede era um recado da parte de Deus, que viria diretamente em desfavor do rei, pois era um recado de morte. Mas, como Deus é um Deus puro, falou através da boca de seu profeta Daniel naquela terra.
Esta foi a interpretação que Deus revelara a Daniel:

MENE = enumerar: “CONTOU DEUS O TEU REINO E DEU CABO DELE”
TEQUEL = Pesar: “PESADO FOSTE NA BALANÇA E ACHADO EM FALTA”
PARSIN(OU PERES) = “DIVIDIDO FOI O TEU REINO E DADO A OUTROS REINOS (medo e persa).”


Conclusão

Então naquela mesma noite*, Deus tomou a vida de Belsazar, tal fora a ira do Deus Verdadeiro com quem não se deve brincar!!!!


Esta foi a história de Belsazar, um governante da Babilônia do Velho Testamento e está registrada na Bíblia Sagrada, no livro de Daniel, capítulo 5. História escrita pelo dedo de Deus!

Reflexão

Como Deus ESCREVERÁ a sua história?
Até a próxima amigos leitores.
*Claudinho Santos
* NOTA: O historiador Heródoto escreveu que como conseqüência da morte de Belsazar, Babilônia também caiu. A nação babilônica sofreu um terrível massacre, que se estendeu por todo o Império. Ciro, o persa desviou o rio Eufrates, redirecionando o seu fluxo, levando o nível do rio a baixar para que seus soldados pudessem atravessar os muros da cidade. Quando a água chegou à metade da coxa de um homem, os soldados persas entraram na cidade pelo leito fluvial. Certos de que a cidade não podia ser tomada, os babilônios ficaram descuidados. Assim, em 538 a.C. os persas caíram de surpresa sobre eles e tomaram a cidade. Belsazar foi morto e Dario, o medo, começou a reinar. (fonte da nota: verdadeemfoco.com.br).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/mene-mene-tequel-e-parsim/

domingo, 12 de janeiro de 2014

Aflição por causa do pecado

13.01.2014
Do portal CONHEÇA A JESUS
Por Elsbeth Vetsch


Pergunta: "Estou aflito por causa do pecado. Esta é uma carta ao Pai celestial. Não posso enviá-la a Deus, mas sei que Ele usa pessoas para nos orientar. Por isso, mando-a para vocês:

Pai, meu maior desejo é ser amado por Ti e não ser rejeitado. Eu gostaria muito de ter um relacionamento genuíno contigo... Sinto por todo o tempo perdido em que não entendi corretamente a Tua vontade, em que fui obstinado e até fugi de Ti... Será que, agora, estou chegando muito tarde? Tenho a impressão de que há uma muralha entre mim e Ti e sei que eu mesmo sou culpado por ela existir... Por favor, Jesus, permite que não seja muito tarde."

Resposta: Como as afirmações humanas nunca são totalmente confiáveis, vamos citar inicialmente algumas respostas retiradas da própria Palavra de Deus:
  1. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
  2. "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Ap 3.20).
  3. "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9).
  4. "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
  5. "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef 1.7).
  6. "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" (Jo 10.14).
  7. "De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí" (Jr 31.3).
Poderíamos lembrar muitas outras passagens bíblicas, mas é importante que você pense bem a respeito das que citamos. Realmente há uma muralha entre Deus e você e o nome dela é pecado. Deus, entretanto, enviou Seu Filho amado a este mundo para derrubá-la! Da parte dEle, portanto, tudo já foi feito! Sua parte é crer de todo o coração nesse maravilhoso fato! Seus anseios serão satisfeitos se você fizer o que está dito nos itens 2 e 3. Na prática, isso significa: ajoelhe-se em seu quarto e peça ao Senhor Jesus para entrar em seu coração, para habitar nele e tomar nas mãos dEle o leme da sua vida. Confesse a Ele todos os pecados de que tiver consciência e peça-Lhe perdão e purificação através do Seu precioso sangue. A seguir, leia mais uma vez os itens de 4 a 7, agradecendo ao Senhor Jesus de todo o coração porque Ele o comprou e redimiu, de modo que, como filho de Deus, você poderá viver com alegria.

Se o Diabo vier e quiser colocar em dúvida o perdão obtido, insinuando que você perdeu a salvação porque era somente um "religioso" e se afastou do Senhor, resista-lhe. Como?

Baseando-se na Palavra de Deus! É importantíssimo que você se firme na fé sobre a Palavra de Deus, e não em seus sentimentos. Esses podem variar entre o júbilo extremo e a tristeza mortal, prejudicando a vida espiritual. As promessas de Deus, porém, são eternamente válidas, e nelas sua fé pode repousar segura! (Elsbeth Vetsch -http://www.ajesus.com.br)
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O ódio de Deus

25.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 18.11.13


“Estas seis coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” Prov 6; 16 a 19

O amor de Deus é lugar comum, clichê; usado, aliás, até pelos que recusam obedecer a Sua Vontade; como se, o amor fosse o único lado da moeda. Sem pretender ser exaustivo Salomão arrolou uma lista de sete coisas que contam com o ódio Divino. Sim, num mundo dual, de luz e trevas, verdade e mentira, bem e mal, justiça e injustiça… acaba sendo sinal de saúde espiritual e psicológica, certa dose de ódio.

A lista começa com “olhos altivos”; ou, orgulho. O mesmo sábio disse que diante da honra vai a humildade; afinal, toda desonra que resultou após a queda foi por ter o primeiro casal abraçado a orgulhosa mensagem de independência em relação a Deus. Se há pecado que fere fundo ao coração do Eterno é o orgulho. Basta ver o tratamento dado ao arrogante Nabucodonosor, ou ao tribuno Herodes quando aceitou ser chamado de Deus. Por isso, Paulo lembrando o intenso esvaziamento de Cristo, nos incita a fazermos o mesmo, para agradar ao Pai. ver, Fil; cap 2.

“Língua mentirosa”; outro vício que remete ao começo da tragédia Divino-humana; afinal, foi precisamente a mentira quanto às consequências de desobedecer, bem como as presumidas vantagens, que inimigo usou como elemento de persuasão. Todo o sangue derramado desde então, mesmo o Bendito e Puro de Jesus, deve algum tributo à mentira. Assim, o que lança mão dela para resolver seus conflitos, recorre ao conselho de “profeta” mentiroso aquele; pois, a verdade não lhe fica bem.

“Mãos que derramam sangue inocente”. Podemos ver implícita aqui até a pena de morte, pois, estaria a serviço da justiça; entretanto, se o sangue for inocente, Deus o irá requerer. Saul desrespeitou ao juramento de Josué que deixaria com vida aos gibeonitas matando-os. Deus enviou seca em Israel, até que foram mortos seis descendentes do Rei; pois, traiu um juramento feito em Nome Dele usando de violência. Ver, II Sam 21ss Assim, quanto mais inocente for a vítima da violência, maior o crime. Claro que estou pensando no aborto, pois, além da inocência a vítima é indefesa, frágil. Mesmo que isso tenha o pleito das feministas, é alvo de ódio celeste.

“Coração que maquina pensamentos perversos”, ou, malícia. Há erros que são fortuitos, incidentais; seguem sendo erros, mas, os que são friamente planejados, denotam total falta de caráter, de temor. Têm tempo para repensar seus atos, e não o fazem; antes, assinalam de dia o que farão à noite; assim são os adúlteros contumazes, os corruptos, traficantes, ladrões, etc Precisam do escuro para disfarçar suas obras más, como disse o Salvador a Nicodemos.

“Pés que se apressam a correr para o mal”; Interessante que não alude ao mal em si, antes, ao mal feito com prazer. O simples convite a ele enseja sofreguidão, pressa. Não só estão resolvidos quanto à opção pelo mal, como ainda anseiam breve sua presença; convide-se um dos tais a qualquer tipo de maldade e ei-lo esfregando as mãos.

“Testemunha falsa que profere mentiras”; parece que está sendo repetitivo o sábio, afinal já falou do ódio à mentira. Pois é; mas agora temos a mentira “a serviço da justiça” nos lábios de um mentiroso. Nesse caso, O Santo já não odeia apenas a mentira; seu agente também, uma vez que esse perverso usa seu mal como se estivesse a serviço do bem. Os falsos ministros do evangelho se encaixam bem nesse perfil.

Por fim, a cereja na torta do diabo: “O que semeia contendas entre irmãos”; Tal é abominado. Natural que haja desentendimentos entre irmãos; nesses casos, geralmente um que está de fora vê melhor, e, como não deve ser refém de outro valor senão a paz, pode e deve ajudar a consegui-la. “Felizes os pacificadores” Disse Jesus.

Porém, o mesmo Salomão descreveu a “pacificação” do tolo: “Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.” Ao invés de dirimir o pleito, o instiga à maior porfia. “A porfia é a perseverança do lado avesso; a longanimidade de diabo” Disse muito bem o poeta Zeferino Rossa.

Assim, se nós sentirmos o mesmo amor e ódio de Deus, seremos alvos de uma unção especial, como disse o salmista, do Messias; “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.” Sal 45; 7

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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Jerry R. Earnhart

 Os desejos sexuais não devem ser objeto de ódio ou de vergonha.  Podemos, e devemos, celebrá-los como um dom precioso.  Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou bons (Gênesis 1:31).  O nosso Criador projetou o sexo não apenas para aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso.  Se o sexo, feito na intimidade do casamento, pode ser puro e santo (veja Hebreus 13:4; Romanos 13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor.  O apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais:  "Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência" (1 Coríntios 7:5).
 
 Lamentavelmente, todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram tristemente corrompidas.  As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem seus verdadeiros limites.  O Espírito Santo tem o hábito de falar desse "sexo solto" como "fornicação".  O termo em geral identifica toda perversão da capacidade sexual humana em intercurso ilícito, de natureza heterossexual, homossexual ou bestial. O adultério, o sexo antes do casamento, o incesto, a sodomia, o lesbianismo, etc. não passam de formas específicas de fornicação.
 
Ao contrário da opinião equivocada de alguns, a fornicação não tém a distinção de ser o primeiro nem o maior pecado.  O orgulho maligno chega muito mais perto dessa desonra. 
 
No entanto, o preço que a fornicação tem exigido do homem, no que diz respeito à solidão, à infelicidade e à angústia, é tão desanimador que mal podemos imaginar suas consequências.
 
 Quem pode descrever com a devida propriedade a degradação terrivelmente dolorosa da concubina levita que morreu ao segurar à porta do hóspede de seu marido, em Gibeá, após ter sido estuprada e abusada pelos homens da cidade de noite até a manhã (Juízes 19)?
 
Quem pode contar os lares desintegrados e os filhos abandonados, ou medir a dor e as cicatrizes profundas que brotam desses "casos" impensados em nossos dias?  E quem pode imaginar completamente os efeitos devastadores do abuso incestuoso de crianças em nossos dias?  A culpa e a autodiscriminação impiedosamente dominam a mente e destroem a paz e a alegria.  A angústia do que comete o erro e da vítima bradam lamentavelmente.
 
 Paulo não apenas considera a fornicação um daqueles atos "manifestos" da carne, mas também o põe no topo da lista "carnal" de Gálatas 5:19-21 e raramente escreve a seus irmãos de várias regiões do mundo sem alguma admoestação especial para que a evitem (veja Romanos 13:13; Efésios 3:3-4; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3).  Ele insistiu com os coríntios para que "fugissem da fornicação", explicando que "qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo" (1 Coríntios 6:18).  As intimidades sexuais fora do compromisso de amor do casamento contradizem ao propósito para o qual o corpo foi criado.  Por serem contra a natureza, não podem deixar de ter conseqüências prejudiciais sobre o homem em geral.
 
 Na raiz desse mau uso destruidor do sexo reside a alienação do homem em relação a Deus.  Desesperadamente só, o homem busca compensar a sua perda numa busca desesperada por amor e aceitação.  O desejo sexual, agora desprovido de amor puro, torna-se uma cobiça impessoal, egoísta.  Assim, aquilo que Deus determinou ser um servo a manifestar o amor, torna-se um tirano que o suprime.  E o corpo padece da desonra enquanto isso se dá (Romanos 1:24).  Mas tenha esperança, meu amigo, há saída para os fornicadores!
 
 A vitória sobre a fornicação (mesmo a do tipo homossexual) ocorre sobretudo no coração e na mente.  Aí se deve lutar e vencer.  A luta começa com uma profunda aceitação da responsabilidade pessoal (veja Romanos 1:21-26; 1 Coríntios 5), com um arrependimento genuíno (2 Coríntios 7:9) e com uma determinação sincera de deixar o sexo pervertido e todas as formas de perversidade e se agarrar em Deus (Atos 2:38; 17:30).
 
 Somente com a plena reconciliação com Deus, podemos ter esperança de banir a solidão da alienação e quebrar o encanto do sexo endeusado (2 Coríntios 5:20; 1 Coríntios 6:9-11).  Com o amor e a reverência cada vez maiores por Deus, devemos lançar-nos completamente sobre a graça de Deus.  Paulo afirma:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  Não há promessa de triunfo sobre a fornicação se for esse exclusivamente o nosso objetivo.  Essa vitória é obtida no coração disposto a realizar toda a vontade de Deus.  Aí aprendemos o amor que recebe o prazer sexual com gratidão, mas não o venera.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_3.htm

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Não se esqueça do que é melhor

13.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por  Elben César

quarta-feira
Foi bom para mim ter sido castigado, para que aprendesse os teus decretos. [Salmos 119.71, NVI]

Em casos extremos, o melhor é o pior e o pior é o melhor. Darei exemplos. Primeiro, “se o seu olho direito faz com que você peque, arranque-o e jogue-o fora. Pois é melhor perder uma parte do seu corpo do que o corpo inteiro ser atirado no inferno” (Mt 5.29, NTLH). Segundo, “se a sua mão direita faz com que você peque, corte-a e jogue-a fora. Pois é melhorperder uma parte do seu corpo do que o corpo inteiro ir para o inferno” (Mt 5.30, NTLH). Terceiro, se uma pessoa é culpada de algum escândalo, “seria melhor para essa pessoa que ela fosse jogada no mar com uma grande pedra de moinho amarrada no pescoço do que fazer com que um destes pequeninos peque” (Lc 17.2, NTLH).
Naturalmente, não é preciso que você chegue ao extremo de arrancar o olho direito, cortar a mão direita ou enfiar a cabeça no orifício da maior e mais pesada pedra de um moinho e então jogar-se ao mar. O que quero lhe dizer é que todo esforço tem de ser feito para você não pecar nem ser o instrumento para o pecado alheio. Nessas circunstâncias, não se esqueça do que é melhor.
— Deus permita que eu enxergue meus pecados e me corrija antes de ser afligido!
>> Retirado de Refeições Diárias com Jesus. Editora Ultimato.
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