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sábado, 19 de fevereiro de 2022

Estudo diz que pessoas que vão à igreja são mais felizes e têm menos depressão

19.02.2022

Do portal FUXICO GOSPEL,15/02/22

Por Caio Rangel 

De acordo com o pesquisador, fé produz impactos diretos, não apenas na vida espiritual, mas também na saúde mental das pessoas.

 Estudo diz que pessoas que vão à igreja são mais felizes e têm menos depressão

De acordo com o pesquisador, fé produz impactos diretos, não apenas na vida espiritual, mas também na saúde mental das pessoas.

De acordo com a pesquisa divulgada pelo Instituto Gallup, dos Estados Unidos, quanto mais vezes uma pessoa vai à igreja, mais feliz ela é.

O estudo compara o grau de felicidade entre pessoas que frequentam a igreja frequentemente com aquelas que vão poucas ou nenhuma vez.

“Os dados do Gallup, em janeiro, indicam que 92% daqueles que frequentam os cultos semanalmente estão mais satisfeitos, em comparação com 82% daqueles que frequentam menos do que mensalmente”, disse o diretor do Instituto, Dr. Frank Newport, que também é um cientista pesquisador na área da sociologia. 

“A diferença é ainda mais evidente em termos do percentual entre pessoas que relatam estar muito satisfeitas (67%), que frequentam semanalmente a igreja, em comparação com 48% das que dizem frequentar pouco”, destaca o pesquisador.

De acordo com Frank, a fé produz impactos diretos, não apenas na vida espiritual, mas também na saúde mental das pessoas. Os dados reforçam a importância da prática religiosa no contexto social. 

O estudo se referia a todas as religiões, no entanto, como a maioria dos norte-americanos são cristãos, os dados acabaram tendo mais relação com este segmento cristão.

“Essas descobertas atualizam uma longa linha de estudos que confirmam a conexão entre religião e bem-estar, tornando-se uma das descobertas mais pesquisadas e robustas em toda a sociologia da religião”, disse Newport.

O pesquisador disse que a experiência religiosa é muito importante no combate a problemas emocionais e psicológicos, como a depressão.

Frank Newport também destacou que pensamentos negativos e outros contextos potencialmente psicopatológicos também foram observados em menor número entre as pessoas que frequentam a igreja.

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Fonte: https://www.fuxicogospel.com.br/2022/02/estudo-diz-que-pessoas-que-vao-a-igreja-sao-mais-felizes-e-tem-menos-depressao.html

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

3 maneiras pelas quais o evangelho muda o casamento

23.01.2017
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Erik Raymond*
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Quando um novo líder é nomeado em uma organização, a mudança é inevitável. O novo chefe definirá a política, estabelecerá o tom e refletirá uma atitude em sua organização. O mesmo é verdade quanto aos nossos casamentos. O novo líder a quem me refiro aqui não é um novo marido, mas sim o verdadeiro marido, o Senhor Jesus Cristo.
Pelas Escrituras, nós sabemos que um casamento cristão nunca é simplesmente uma união de duas pessoas, mas duas pessoas unidas em Jesus Cristo. Esta é outra maneira de dizer que Jesus é a nossa cabeça, o Senhor e o que concede vida ao nosso casamento. Quando um homem e uma mulher abraçam a verdade do evangelho, seja na conversão ou na santificação, sempre há mudanças correspondentes relacionadas a Jesus ser o cabeça do casamento. Abaixo estão três das mudanças mais comuns que Cristo opera em um casamento enquanto o governa por meio do evangelho.

1. Do egoísmo ao serviço

Cada pecado flui do reservatório do eu. Nós abandonamos Deus e os outros em favor de nós mesmos. Isso é desastroso e doloroso. Em nenhum lugar essa inversão é mais evidente e prejudicial do que no casamento. Porém, quando o evangelho alcança o lar, há nítidas mudanças nesse contexto. A esposa irritável se torna paciente e bondosa com seu marido porque Jesus foi paciente e bondoso com ela. O marido autocentrado encontra mais alegria em aprender sobre os interesses da sua esposa do que sobre a história dos seus atletas favoritos. Isso é porque ele percebe que ela foi feita por Deus e para Deus, bem como a verdade que o Espírito continua a operar poderosamente mais de Cristo na vida da sua esposa. Isso é atraente e animador de uma forma que dribles e gols nunca podem ser. O evangelho alcança o lar e afasta os nossos corações de nós mesmos (egoísmo) em direção ao nosso cônjuge (serviço).

2. Da preguiça ao comprometimento

Se você não acha que a preguiça é um problema na América, considere o fato de que temos uma cadeira chamada “Rapaz preguiçoso”,#1 que é adaptada e comercializada para o homem americano. E ela vende! A preguiça, assim como o egoísmo, é inclinada para o eu, mas recebe as suas instruções de ação a partir do comando do conforto. Nós desejamos a comodidade e nos recusamos a fazer qualquer coisa difícil porque poderia ser desconfortável. A preguiça se relaciona principalmente sobre a preservação e promoção da percepção de conforto pessoal. E a preguiça mente muito. Sabemos que há um problema em nosso casamento, mas também sabemos que isso exige uma mudança, talvez até mesmo uma mudança dolorosa. Então, o que acontece? 
A preguiça diz: “Oh, eu farei isso em outro momento”. Ou a preguiça diz convincentemente: “Isso não é tão ruim. Eu ficarei bem”. Mas isso é a preguiça falando e não Jesus, o governador das nossas vidas. Sem dúvida, você pode imaginar como isso poderia minar o plano de Jesus para o crescimento e mudança em você e seu casamento. Mas quando o evangelho da graça alcança o lar, nos tornamos comprometidos em nosso casamento. Não somos mais espectadores passivos esperando manter uma cultura de conforto e segurança através da mediocridade disfarçada. Em vez disso, nos aproximamos do que Jesus é: buscamos a semelhança com Cristo por meio de, dolorosamente, mortificar o pecado.

3. Da justiça própria à humildade

A justiça própria é aquela mentalidade diabólica de que possuímos mérito em nós mesmos que nos recomenda diante de Deus e dos homens. Enquanto o egoísmo ama se retrair para o eu, a justiça própria ama se gloriar do eu. Em sua essência, isso se opõe ao evangelho que gira em torno da nossa necessidade e recebimento da justiça imputada de Cristo. A justiça própria em um casamento é tão sutil quanto uma sobrancelha erguida, enquanto a humildade é tão perceptível quanto a feição alegre. Durante uma discussão, uma esposa pode comunicar algumas preocupações ao seu marido. Se ele é justo em si mesmo, pode começar a contradizê-la com “dura” evidência. Se as coisas ficarem difíceis, seu ousado advogado interior articulará poderosamente a sua inocência enquanto também apresenta acusações contra sua esposa. 
A justiça própria no casamento está sempre na defensiva porque percebemos que sempre estamos sob ataque. Isso deve ser contrastado com o evangelho que nos ensina que já fomos suficientemente atacados, criticados e julgados. A cruz é o veredito. Nós somos culpados. Mas a beleza do evangelho é que, enquanto éramos infinitamente pecaminosos, também fomos profundamente amados. Isso produz humildade e segurança. Quando o evangelho alcança o lar em um casamento, nós silenciaremos mais rapidamente nossos advogados internos, enquanto desfrutamos a verdade do evangelho. É somente aqui que nós podemos, humildemente, crescer juntos na semelhança de Cristo.
Quando o evangelho vem ao lar e ao casamento há uma mudança definitiva no modo de funcionamento, tom e atitude. O casamento começa a ter as características do seu líder. No caso do evangelho, não pode haver melhor líder e nenhuma mudança mais importante para nós e nosso casamento.
 
Por: Erik Raymond. © Ligonier Ministries.Website: ligonier.org. Traduzido com permissão. Fonte: 3 Ways the Gospel Changes Marriage
Original: 3 maneiras pelas quais o evangelho muda o casamento. © Ministério Fiel. Website: MinisterioFiel.com.br. Todos os direitos reservados. Tradução: Camila Rebeca Teixeira. Revisão: William Teixeira.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2017/01/3-maneiras-pelas-quais-o-evangelho-muda-o-casamento/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

FIRME EM CRISTO: EM MEIO AS BATALHAS DA VIDA

04.09.2015
Do blog EVANGÉLICO BLOG
Por Ana Carolina

firma-em-cristo
Graça e paz povo santo!
Depois de algum tempo (posso dizer milênios sem escrever, ‘risos’) estou tentando me redimir com vocês!
No tema de hoje vamos refletir juntos, sobre um assunto que tem extrema importância em relação ao no nosso modo de agir, e falo assim aos cristãos que desejam viver em Santidade, até porque sem ela não veremos a Deus (Hebreus 12.14)!
Começaremos com uma pergunta bem óbvia em relação ao nosso tema: Como está firme em Cristo se tanta tentação nos sobrevém, independente de idade, denominação, e outras questões? Dessa forma daremos início a nossa reflexão de hoje, relacionando esse trecho á vida espiritual dos cristãos contemporâneos.

Lutando Contra?

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É de conhecimento natural do ser humano que aquilo que não ajuda, atrapalha, e o que não acrescenta, subtrai; e desse modo se dá nossa relação interpessoal com Deus.
Temos conhecimento de nossa natureza pecaminosa (Efésios 4.22-24), e por isso devemos lutar contra ela todos os dias até o arrebatamento da igreja. Essa batalha é travada em nós desde a hora em que nascemos, nossas tendências caem sobre a ‘carne’ ou a natureza pecaminosa (Romanos 3.23).
Todavia temos em mente, que não é contra a carne humana em si que lutamos (Efésios 6.12), e sim contra aquilo que tenta afastar-nos da presença do Deus, aquilo que ataca nossa personalidade, atitudes e fragilidades.
Se estivermos prontos pra vencer o maligno, estaremos com toda vantagem sobre as tentações e pecados, a resistência contra o pecado concentra-se em está fortalecido em Deus, com os PÉS firmes.

Fortalecido na Palavra!

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É notório que toda estrutura carece de um bom firmamento ou base, certo? Dessa forma aquilo que for ali construído em seguida estará firme, e não correrá o risco de declínio futuro.
Sem deixar as palavras pela metade, falo a vocês que todo alicerce ou raiz deve está fundamentado em Deus, já que tratamos dessa relação, que por sua vez deve ser a mais importante de nossas vidas.
A Palavra de Deus é o nosso alimento diário, e se você, querido leitor não está habituado a ler as Sagradas escrituras, comece agora a fazê-lo, pois essa é a forma que você terá de lutar contra o inimigo de sua alma.
O salmista fala que a Palavra de Deus era sua meditação diária (Salmos 1.2), surge aí uma analogia feita por ele, o crescimento daquele que vive pela Palavra se dá como uma árvore plantada junto ao ribeiro. Que maravilha!
Já reparou o quanto floresce uma árvore bem regada? Dessa forma é comigo e com você, nosso espírito deve ser bem alimentado pra que floresçamos, e assim produza frutos, e frutos permanentes!

Preparando o alicerce!

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Ao falarmos sobre espiritualidade, devemos ter cautela ao preparar-nos para essas batalhas, pois são contra o maligno e ele por sua vez não está despreparado quando o assunto é afastar-nos da presença de Deus (1° Pedro 5.8-9)!
No texto em destaque anteriormente, vemos que só iremos prevalecer contra o mal, estando firmados na Palavra de Deus, e Paulo diz mais: “As mesmas aflições vem sobre vossos irmãos.” Nota-se que é uma batalha universal, da qual temos as chaves pra vencer!
  • Revestidos de poder: No evangelho de Lucas capítulo 24 versículo 49, recebemos de Cristo uma promessa de ser cheios de poder, poder este que viria ser derramado após o dia de pentecostes, festa que sucede a páscoa no calendário judeu (latim-Pentecoste, grego- pentekoste). Esse revestimento de poder é selado pela presença do Espírito Santo (Atos 2.17-18), sem o Santo Espírito queridos, é impossível viver em comunhão total com Cristo!
LEMBRE-SE: Ter o Espirito Santo não se mostra só pelo falar em línguas,  mas também pelo discernimento e ousadia pra anunciar Cristo! (Estudo a ser dado mais a frente, OREM!). Saiba mais sobre o Espirito Santo clique aqui.
  • Fortes em Deus: Soldados somos de Jesus… Esse trecho é bem conhecido, está no hino 305 da Harpa Cristã, e nesse caso, como falar sobre batalhas sem falar sobre armas e soldados? Isso mesmo, como soldados de Cristo devemos está trajados a rigor! Efésios Seis fala-nos claramente sobre isso, todo o aparato da armadura tem sua função, faltando um, o outro não suprirá sua falta, por isso fortaleça-se em Cristo, busque-o sempre (Isaías 55.6)!
  • Orando sempre: Trabalho com um grupo de crianças da igreja e sempre lembro a elas: “A escada para o céu é a ORAÇÃO.” Com oração o crente em Jesus vai longe, pois ela faz-nos ter Deus muito perto de nós, não é a toa que a Bíblia sempre nos fala sobre a oração (Atos 2.42), e esse trecho fala ainda sobre unidade entre irmãos, irmãos de oração. Outro texto bíblico conhecido entre nós encontra-se em 1° Tessalonicenses 5.17: “Orai Sem Cessar.” Já viu né? Parou já era! Ore sempre, sem medo e da forma certa, sem intenção de mostrar-se a ninguém (Mateus 6.6-7).
  • Vigilância: Oração sem vigilância é o mesmo que uma árvore que não é regada, todo seu crescimento é vão, pois não conseguirá sobreviver por muito tempo. Na vida do Cristão o estar atento faz-nos perceber quando as investidas do adversário vêm contra nós, e estando fortes prevaleceremos contra ele, desse modo ajudaremos o espírito a vencer a carne em toda situação (Mateus 26.41).
Pois é gente dessa forma termino o texto de hoje, lembrando a vocês que Cristo está em nós e somos vencedores (1° João 2.14), você estará sempre firme em Cristo!
(…) “Mas aquele que faz a vontade do Senhor permanece para sempre.” (1° João 2.17).
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Fonte:http://evangelicoblog.com/firme-em-cristo/

domingo, 23 de fevereiro de 2014

A inútil tarefa de preocupar-se com a morte na hora da morte

23.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE,18.02.14


O homem que morreu fora de casa no dia 18 de fevereiro de 1546, precisamente há 468 anos, três meses depois de completar 62, deixou viúva uma ex-freira de 47 e órfãos, quatro filhos entre 12 e 19 anos. Ele dizia que “é perigoso e nada adianta ocupar-nos da morte na hora de morrer”. O nome dele é Martinho Lutero, o mais notável dos reformadores da religião da história.

Lutero não morreu em Wittenberg, onde morava, porque, apesar de doente e bastante debilitado, e apesar do inverno rigoroso, achou por bem viajar para Eisleben a fim de tentar apaziguar os dois condes de Mansfield, que, embora fossem irmãos carnais, estavam um contra o outro. A missão foi desgastante, mas bem-sucedida. Os dois condes fizeram as pazes. Depois de pregar pela última vez, Lutero começou a passar mal e desconfiou que poderia morrer ali mesmo. Então brincou com os que estavam ao seu lado: “Eu nasci aqui em Eisleben e aqui fui batizado; até parece que devo ficar aqui”. Os dois médicos que vieram vê-lo nada puderam fazer. Suando muito, Lutero recitava alguns versículos e orava em voz alta. 

Percebendo que o velho amigo estava para morrer, o pastor Justus Jonas, que havia viajado com ele, perguntou-lhe solenemente: “O senhor quer permanecer fiel a Cristo e à doutrina que pregou?”. Lutero pronunciou um “sim” bem claro e audível. Foi sua última profissão de fé. 

Pouco depois ele morreu, vítima de uma angina no peito.

O corpo foi levado para Wittenberg. Por todas as localidades pelas quais passava o féretro, os sinos das igrejas dobravam. A cerimônia fúnebre foi realizada na Igreja do Castelo. Quem pregou foi João Bugenhagen, pastor da igreja. Filipe Melanchthon fez, em latim, o discurso memorial. O corpo foi enterrado aos pés do púlpito.

Lutero dizia que “a morte é uma despedida deste mundo e de todas as suas ocupações e, por isso, é necessário que o ser humano organize claramente seus bens temporais”. Apesar de ter feito um testamento e nomeado Catarina von Bora sua herdeira universal, a viúva passou alguns apertos. Ela descosturava as roupas de Lutero para fazer roupas para os meninos e se desfez de alguns pertences supérfluos, como cálices de prata e jóias.

Texto retirado de Conversas com Lutero – história e pensamento, p. 236 a 239. O devocionário da Editora Ultimato para o ano de 2015 será “Faith Alone”, do próprio Martinho Lutero. Aguarde!

Nota:  

Texto retirado de Conversas com Lutero – história e pensamento, p. 236 a 239. O devocionário da Editora Ultimato para o ano de 2015 será “Faith Alone”, do próprio Martinho Lutero. Aguarde!

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-inutil-tarefa-de-preocupar-se-com-a-morte-na-hora-da-morte

Não deis brecha ao diabo (Ef 4.27)

23.02.2014
Do portal  GOSPEL PRIME
SERMÕES

Introdução:

Na natureza existem alguns bichinhos que aparentemente são inofensivos, no entanto, se dermos qualquer tipo de brechas, esses supostos bichinhos se proliferam tornando-se pragas monstruosas e devastadoras capazes de provocar danos irreparáveis e irreversíveis.

Precisamos dedetizar as pragas por questão de sobrevivência, caso contrário, as mesmas exterminarão a nossas vidas. Vejamos:

• Se dermos brecha às traças elas arruinarão nossas vestimentas;
• Se dermos brecha aos gafanhotos eles devastarão o nossos jardins;
• Se dermos brecha aos cupins eles destruirão nossas casas.

O diabo age semelhante a tais bichinhos e por meio de sua sagaz sutileza ele procura espaços em nossas vidas e a partir de pequenas e imperceptíveis brechas encontrada, ele torna-se capaz de nos destruir completamente. Portanto, não podemos desconsiderar o fato de que pequenas brechas podem acarretar em apavorantes problemas. Vejamos:

• Pequenas brechas nas represas provocam horríveis enchentes;

• Pequenas brechas nas encostas provocam terríveis desmoronamentos;

• Pequenas brechas nas embarcações provocam trágicos naufrágios.

Tema:

NÃO DEIS BRECHA AO DIABO

O que devemos fazer para não darmos brecha ao diabo?

I. Nunca ignore a sua existência:

a. Devemos ser sóbrios e vigilantes. (I Pe 5.8).

II. Nunca subestime a sua influencia:

a. Ele é capaz de se transformar em anjo de luz (II Co 11.14);

b. Ele é o deus deste século e o dominador deste mundo tenebroso (II Co 4.4; Ef 6.12).

III. Nunca ceda legalidade as suas tentações:

a. Resistir ao Diabo até que ele fuja de nossa presença: (Tg 4.7);

b. Reviste-se sempre da armadura de Deus: (Ef 6.10,11).

Conclusão:

Infelizmente o diabo vem arruinando algumas vidas por conta de tais legalidades, ou seja, brechas abertas que precisam urgentemente ser reparadas, antes que sejam tarde demais, por essa mesma razão devemos nos posicionar como verdadeiros reparadores de brechas.

“…E será chamado reparador de brechas…”. (Is. 58.12).

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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/nao-deis-brecha-ao-diabo/

A supremacia das Escrituras

23.02.2014
Do portal GOSPEL PRIME
SERMÕES
Por  Hernandes Dias Lopes

Sermão Consagratório sobre: "A supremacia das Escrituras"

Deus existe e ele se revelou. Revelou-se de forma multiforme: por meio da criação, através da consciência, nas Sagradas Escrituras e sobretudo, por meio de Jesus. Por isso, podemos conhecê-lo. Tudo quanto Deus quis que o homem soubesse a seu respeito está patente nas Escrituras. Devemos examiná-las, porque elas testificam acerca de Deus. Uma pergunta, porém, precisa ser feita: as Escrituras são confiáveis? Podemos ter garantia de que seu conteúdo é inerrante e infalível? As Escrituras são suficientes para termos uma fé madura e uma vida abundante? Para responder a essas perguntas, vamos considerar três verdades:
Em primeiro lugar, as Escrituras são inerrantes quanto ao seu conteúdo. As Escrituras não contêm erros. A Palavra de Deus não pode falhar. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Seus autores foram inspirados por Deus. Seu registro foi assistido pelo Espírito Santo de Deus. Portanto, há acuracidade nas descrições, precisão nos relatos e inerrância nos ensinos. A Palavra de Deus não é fruto da lucubração humana nem mesmo resultado de elucidação vacilante da mente humana. A origem da Bíblia está no céu. Seu verdadeiro autor, o Espírito Santo, foi quem inspirou homens santos para registrar tudo quanto aprouve a Deus nos legar. A Bíblia foi escrita num período de mil e cem anos. Cerca de quarenta homens usados por Deus, de culturas diferentes, escreveram em tempos diferentes, para públicos diferentes e não há sequer uma contradição. Isso, porque o próprio Deus é o seu autor. Porque Deus é verdadeiro em seu ser, sua Palavra não pode falhar.
Em segundo lugar, as Escrituras são infalíveis em suas profecias. As profecias bíblicas são específicas, exatas, e muito bem definidas. Milhares de profecias já se cumpriram e tantas outras estão se cumprindo literal e fielmente. Nenhum livro religioso da história se compara à Bíblia neste particular. Se colocássemos o cumprimento das profecias no campo da coincidência, isso daria um número semelhante a dez elevado à décima sétima potência. A probabilidade de você cobrir todo o Estado do Espírito Santo com moedas, com uma camada de um metro, e marcar uma dessas moedas, esperando que um homem cego a encontre, é a mesma das profecias bíblicas terem se cumprido por uma mera consciência. Muitos críticos, arrotando uma sapiência arrogante, tentaram desacreditar a Bíblia, mas seus argumentos insolentes caíram no pó do esquecimento e a Bíblia, sobranceira e vitoriosamente, triunfa vitoriosa. A Bíblia é a bigorna de Deus que quebra todos os martelos dos críticos.
Em terceiro lugar, as Escrituras são suficientes quanto à doutrina e vida.Não precisamos de outras revelações extra bíblicas para conhecermos tudo quanto Deus quer que saibamos para termos uma vida plena. Aliás, Deus lança uma maldição sobre aqueles que subtraem das Escrituras o que nelas estão e sobre aqueles que acrescentam a elas o que nelas não estão. A Bíblia tem uma capa ulterior. A revelação de Deus está completa e o cânon está fechado. Não existem novas revelações. Não existem mensagens novas, vindas direto de Deus, à sua igreja. As igrejas apostólicas hoje não são aquelas que nomeiam novos supostos apóstolos, trazendo novas doutrinas forâneas às Escrituras, mas aquelas que seguem a doutrina dos apóstolos. Toda doutrina que não emana das Escrituras é falsa doutrina. Toda ética que não está calçada pela verdade das Escrituras produz um comportamento reprovável. Não precisamos correr atrás das últimas novidades do mercado da fé, em busca de conhecimento e experiência que nos levem à uma vida mais profunda com Deus. Ao contrário, devemos examinar as Escrituras, pois na Palavra de Deus temos um reservatório inesgotável e uma fonte inexaurível de todo acervo que devemos crer e praticar. A Bíblia é, de fato, nossa única regra de fé e prática: inerrante, infalível e suficiente!
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/a-supremacia-das-escrituras/

sábado, 21 de dezembro de 2013

Conforto e esperança

21.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 17.12.13

Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou. Disse-lhe Tomé: Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho? Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Jo.14.1-6 Um dilema está posto na cabeça dos discípulos. 

O mestre, companheiro e amigo, está de mudança. Ele declara estar de partida para sua nova morada e isso gera certa apreensão nos apóstolos. A vivência dos discípulos com Jesus deveria ser suficiente para que eles entendessem claramente a proposta de crucificação, sacrifício, morte expiatória. Jesus não estava doente, mas estava na mira dos acusadores e no limite da morte. Não retornaria mais para a convivência física com os apóstolos. João não menciona, mas provavelmente devem ter rolado lágrimas com a notícia da separação. É nesse estado emocional que Jesus proclama essa mensagem de conforto endereçada aos seus amados apóstolos e companheiros de discipulado durante o tempo de seu ministério Não se turbe o vosso coração. 

Essa fala evidencia conforto para os discípulos e para cada um de nós ainda hoje. Jesus não deixa nenhum de seus filhos deserdados. Providencia morada no céu, que é muito melhor do que as daqui. Uma proposta de esperança. “Na casa de meu pai há muitas moradas”. Esses homens tinham deixado muitas coisas para andar com Jesus, que agora está prestes a deixá-los fisicamente. Jesus era para estes homens mais que salvador, era amigo. Diante dessa aflição, Tomé se expõe e demonstra falta de fé no Salvador, que oferece morada no céu e então diz: “Senhor, não sabemos para onde vais; como saber o caminho?” Talvez esta seja a dúvida, a insegurança de muita gente. Não saber o caminho para o céu. A vantagem é que Jesus valorizou a dúvida de Tomé e fez uma exposição da vereda a ser seguida por quem almeja ir ao céu. Ficou fácil para Tomé e para nós o entendimento sobre a aquisição da casa no céu.

1. Conhecer o caminho que vai até a morada no céu. Jesus falou: “Eu sou o caminho”. Caminho é algo que conduz a algum lugar. Quando a gente viaja pelos sertões, às vezes encontra vários caminhos sem nenhuma placa a indicar onde darão. Quem não conhece o caminho por onde anda corre o risco de chegar a um lugar errado. Os pretendentes a uma morada no céu não podem caminhar sem Jesus, pois ele é o Caminho. 

2. Conhecer a verdade. Muitas são as proclamações que aparentam piedade e devoção segura, mas que não passam de laços que prendem os adoradores inexperientes e desconhecedores de Jesus como a Verdade. Agora temos a noção de caminho certo. Jesus é a Verdade. Todos os outros meios são falsos e nocivos porque não conduzem ao céu. 

3. Conhecer a vida. Jesus é também a Vida. Não uma vida comum, mas a vida que transmite vida. Jesus disse que ele é a videira e que todo ramo que tiver ligado a ele continua vivo. A vida que ele oferece é essa, aquele que aceitar sua proposta de condução ao céu será ligado a Ele; recebe interligação, é assim como se houvesse brotado um ramo no tronco e ali permanecesse.
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