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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

A vida de oração de Jesus

01.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE,06.2012

“Eu e o Pai somos um”, disse Jesus aos judeus no Pórtico de Salomão (Jo 10.30). Apesar da completa intimidade com o Pai, Jesus era um homem de oração? A resposta, a mais explícita possível, é da lavra daquele que escreveu a Epístola aos Hebreus: “Durante a sua vida aqui na terra, Cristo, em alta voz e com lágrimas, fez orações e súplicas a Deus, que o podia salvar da morte. E as suas orações foram atendidas porque ele era dedicado a Deus” (Hb 5.7).

Só no último dia de vida (a sexta-feira começava na noite de quinta-feira), Jesus orou três vezes: no Cenáculo, no Getsêmani e no Calvário. Na sala ampla e mobiliada, ele orou pelos discípulos e por aqueles que creriam nele (Jo 17.20). No Getsêmani, Jesus orou por ele mesmo: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice” (Mt 26.39). Na cruz, das sete palavras ali proferidas, três foram orações: a primeira, em favor daqueles que o crucificavam (“Pai, perdoa-lhes”); as outras duas, em favor dele mesmo (“Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?” e “Pai, nas tuas mãos entrego meu Espírito!”).
 
Além das orações feitas na cruz, o Evangelho de Lucas menciona a vida de oração de Jesus em cinco passagens:
 
5.16 -- Mas Jesus retirava-se para lugares solitários e orava.
6.12 -- Num daqueles dias, Jesus saiu para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.
9.18 -- Certa vez Jesus estava orando em particular, e com ele estavam os seus discípulos.
9.28 -- Aproximadamente oito dias depois de dizer essas coisas, Jesus tomou consigo a Pedro, João e Tiago e subiu a um monte para orar.
11.1 -- Certo dia Jesus estava orando em um determinado lugar.
 
A esta lista, deve-se acrescentar a passagem de Marcos 1.35: “De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus levantou-se, saiu de casa e foi para um lugar deserto, onde ficou orando”.
 
Não se diz que Jesus orava naqueles horários rígidos de oração, pela manhã, ao meio-dia e à tarde (Sl 55.17; Dn 6.10). Ele orava mais durante a noite do que durante o dia, mais nas montanhas do que em outro lugar. Uma coisa é certa: as orações do Senhor não eram rotineiras e cheias de vãs repetições.
 
Influenciado pela vida de oração de Jesus, um dos discípulos lhe disse: “Senhor, ensina-nos a orar, como João ensinou os discípulos dele” (Lc 11.1). Foi nessa ocasião que Jesus ofereceu o modelo universal da oração dominical e discorreu sobre a perseverança na oração e sobre a boa vontade de Deus em nos ouvir e responder (Lc 11.2-13).
 
Há uma relação das orações de Jesus com os acontecimentos anteriores ou posteriores que o envolviam, como se pode ver nos textos que as seguem ou antecedem.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/336/a-vida-de-oracao-de-jesus

sábado, 7 de junho de 2014

"E o Verbo se Fez Carne"

07.06.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

As três primeiras conversões ao evangelho que testemunhamos após chegarmos em Missouri, há dez anos, foram o resultado de um estudo ministrado em nossa casa sobre a vida de Cristo.  Não era a primeira vez que percebia que a história tinha poder, mas, dessa vez, os meus olhos ficaram mais abertos.  Nos meus esforços na pregação, foi muito tarde que percebi que a mensagem pregada por Mateus, Marcos, Lucas e João não era apenas importante no trabalho de alcançar o perdido, mas era essencial e central.

Toda a Escritura é a palavra de Deus, a revelação da sua vontade, mas jamais a natureza e a mente de Deus tinham sido mais plena e poderosamente reveladas do que quando o Filho de Deus se revestiu de carne humana e habitou entre nós.  A Verdade de Deus se fez carne na frágil vulnerabilidade e mortalidade do corpo de Jesus de Nazaré.  Na encarnação de Jesus, como em nenhuma outra revelação, vemos o Servo-Deus amoroso, santo e em agonia, o qual se esforça para alcançar-nos.  É o quanto basta para quebrantar o coração obstinado de qualquer pecador.

Talvez as palavras de Atos e das epístolas tenham tido tão pouco impacto em nossas mãos para convencer o coração dos pecadores porque não fizemos um bom trabalho para fazê-los conhecer aquele que se acha atrás de cada palavra dos "escritos sagrados".  Certamente há muito mais no "pregar Jesus, o Cristo" (Atos 5:42; 8:35; 11:20) do que apenas contar a história de sua vinda ao mundo em carne humana, mas é por onde tem que começar.  Foi o próprio Senhor que disse:  "E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo" (João 12:32).  A história da cruz, com todos os acontecimentos que conduziram a ela, é o ponto principal da mensagem cristã.  Não podemos negligenciá-la nem deixar a outros a tarefa de contá-la.  Devemos conhecer a história para completar nossa própria vida espiritual, e devemos ter condições de contá-la àqueles que jamais a ouviram.

Uma coisa tem me impressionado profundamente em meu estudo sobre a vida de Cristo:  que a semente de cada verdade proferida nas epístolas se encontra de modo poderoso nos Evangelhos.  A conduta e os valores fundamentais são ensinados ali, na carne e no sangue do Filho de Deus, preparando o coração para receber a instrução detalhada e prática, nos demais escritos do Novo Testamento, para a vida pessoal e na igreja.  A vida de Cristo não é um sentimentalismo débil que deve ser reservado até que se tenha tratado de questões mais práticas.  É, antes, a força motivadora e o fundamento de cada preceito bíblico.  Quando a nossa pregação é desamarrada da história do Deus que se fez carne, ela sempre perderá a força.  Há quem tema que o muito tempo gasto nos evangelhos pode fazer da fé comprometida e informada um sentimentalismo sem convicções.  Pelo contrário: é o pouco tempo gasto com os evangelhos que nos faz perder a própria admiração reverencial e o amor que fazem de cada palavra das Escrituras a palavra do Filh de Deus, uma palavra para ser entendida e obedecida.  É vindo a conhecer o Cristo da palavra que a palavra de Cristo se torna um poder transformador.

Essa edição da revista foi preparada não para desviá-lo do estudo aplicado e contínuo de todo o escrito divino, mas para lembrá-lo do caráter central de Cristo e da importância vital para a conversão dos perdidos e para a transformação dos salvos.  Gratos aos homens dedicados que tão bem escreveram sobre este assunto, convidamo-lo a ler os artigos que seguem.  Têm por objetivo apenas ajudar em algumas coisas, mas não são exaustivos.  Esperamos que façam você cheirar o suor e sentir a angústia de nosso Amigo e Irmão, que veio a nós quando não queríamos ir a ele e nem podíamos.  Esperamos ainda que os artigos o encham do desejo de conhecer melhor a história e contá-la com mais eficácia. "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a12_1.htm

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Momentos na vida de Cristo: O homem a quem faltava uma coisa

05.12.2013
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
Por Gary Fisher

Havia um homem notável que um dia procurou Jesus para saber como poderia ir para o céu. Parecia um homem que ansiava por endireitar a vida com Deus. Embora tivesse levado uma vida de boa qualidade, dentro dos padrões morais e com decência e fosse um homem amável, ele percebeu que ainda lhe faltava alguma coisa. Ele reconheceu que Jesus poderia atender a essa necessidade e desejou muito melhorar.

Jesus disse ao homem que só lhe faltava uma coisa. Ele precisava vender tudo o que tinha, dar o rendimento aos pobres e segui-lo.”Ele, porém, contrariado com esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades” (Marcos 10:22). É claro que o homem de fato queria ir para o céu, mas não estava disposto a pagar um preço tão alto. A reação desse homem à resposta de Jesus demonstra que Jesus tinha acertado no diagnóstico de seu problema. Sem dúvida ele amava os seus bens mais que a Deus; e ninguém pode ir para o céu sem amar a Deus acima de todas as coisas.

Reflita sobre alguns pontos importantes:  Os homens bons, sinceros, de boa moral e humildes se perderão se amarem qualquer coisa mais que a Deus. ‚ O amor não faz rodeios. Jesus amava o homem, mas lhe disse com franqueza o que precisava ouvir. ƒ Uma só coisa pode levar-nos à perdição, caso amemos isso mais que a Deus. „ Jesus mandaria que abríssemos mão do que? Será que amamos as nossas coisas mais que a Deus? (É fácil dizer que amamos a Deus mais que às nossas posses). Ou será que existe uma pessoa, um prazer, um alvo, um vício... que eu ame mais que a Deus? … Muitos se vão embora tristes. O evangelho é exigente. Jesus exortou os homens a calcular as despesas. Poucos de fato amam a Deus mais do que a tudo; por conseguinte, poucos realmente seguem a Cristo.
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Momentos na vida de Cristo:“Quem dizeis que eu sou

08.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Fisher
 
Jesus fez essa pergunta do título em Mateus 16:15. Pedro respondeu de forma correta: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Talvez responderíamos o mesmo. Mas crer em Jesus acarreta conseqüências importantes.
 
Seis versículos depois de Pedro confessar sua crença de que Jesus era o Filho de Deus, ele repreendeu a Jesus, dizendo: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá”. Jesus replicou: “Arreda, Satanás!”. Se Jesus era o Filho de Deus, Pedro não tinha nenhum direito de discutir com ele. Mas também, hoje, muitos tentam fugir do que Jesus disse na Bíblia. Eles discutem, tentam usar de subterfúgios ou simplesmente recusam-se a aceitar o que Jesus claramente afirmou. Se Jesus é Filho de Deus, então cada um de nós deve humilde e submissamente aceitar o que ele diz, quer gostemos, quer não, e quer nos faça sentido, quer não.
 
Dois versículos mais adiante, Jesus disse: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16:24-26). Se Jesus é o Filho de Deus, então cada um deve ser completamente fiel e comprometido com ele. Se Jesus é o Cristo, devemos considerar o nosso relacionamento com ele mais importante que todo o mundo. Se Jesus é o Senhor, as oportunidades de ouvir a sua palavra, de falar com ele em oração, de adorá-lo e de obedecer-lhe são momentos preciosos. É evidente que quem esquece do estudo, da oração, da adoração e da obediência não sabe realmente que Jesus é o Filho de Deus. Quem você diz que Jesus é?
 
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/2003116.htm

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Momentos na vida de Cristo: Para o deserto

07.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Gary Fisher

Desde o êxodo, o deserto simboliza tentação e prova. Para em tudo ser semelhante a seus irmãos, Jesus teve um confronto com o diabo no deserto (estude Mateus 4:1-11; Lucas 4:1-13; Hebreus 2:14-18). Embora Jesus tenha sido tentado em tudo, nenhuma vez se rendeu. Seu exemplo nos mostra de que forma podemos vencer o diabo.

Satanás usou uma estratégia tríplice. Primeiramente, ele adequou as suas tentações àquilo em que Cristo pudesse mostrar-se vulnerável. Ele tentou a Jesus no seu ponto mais fraco -- tentou levá-lo a usar indevidamente o seu poder para fazer pão num momento em que se achava faminto. Em segundo lugar, Satanás citou as Escrituras. Isso revestia a tentação com uma camada fina de virtude. Sendo o próprio diabo um citador experimentado das Escrituras, devemos acautelar-nos de ingenuamente acreditar em qualquer pessoa só porque ela "conhece a Bíblia". Em terceiro lugar, na "tentação do reino", Satanás mostrou que estava disposto a oferecer qualquer coisa para ganhar a alma de Jesus. Se você tiver um preço pelo qual você venderia a sua alma, Satanás terá prazer em pagá-lo.

Jesus mostrou como vencer a tentação. Em primeiro lugar, ele citou a própria Escritura cada vez que deu uma resposta. Em tempos de crises, ter a palavra de Deus em nosso coração é que faz a diferença entre a vitória e o fracasso (Salmo 119:11). Em segundo lugar, Jesus não cedeu. Ele jamais fez o que sabia ser errado. Uma vez que Jesus em todo momento se recusou a pecar, Satanás decidiu por fim deixá-lo por um tempo. "Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós" (Tiago 4:7).

Jesus mostrou o caminho à vitória sobre a tentação. Vamos segui-lo?
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/1999325.htm