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domingo, 2 de fevereiro de 2014

"Onde estava Jesus durante os três dias entre Sua morte e ressurreição?"

02.02.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:1 Pedro 3:18-19 afirma: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão.”

A expressão “pelo Espírito”, no verso 18, tem exatamente a mesma construção da expressão “na carne”. Então, parece aqui melhor relacionar a palavra “espírito” à mesma esfera da palavra “carne”. A carne e o espírito são a carne e o espírito de Cristo. A expressão “vivificado pelo Espírito” demonstra isto: que o ato de levar sobre Si o pecado e a morte causou a separação de Seu espírito humano, do Pai (Mateus 27:46). O contraste é entre carne e espírito, como em Mateus 27:41 e Romanos 1:3-4, e não entre a carne de Cristo e o Espírito Santo. Quando a expiação de Cristo pelo pecado se completou, Seu espírito retomou a aliança que havia sido quebrada.

1 Pedro 3:18-22 descreve um elo necessário entre o sofrimento de Cristo (verso 18) e Sua glorificação (verso 22). Somente Pedro dá informação específica sobre o que aconteceu entre estes dois eventos. A palavra “pregou” no verso 19 não é a palavra costumeiramente usada no Novo Testamento para descrever a pregação do evangelho. Literalmente significa anunciar uma mensagem. Jesus sofreu e morreu na Cruz, Seu corpo executado, e Seu espírito morreu quando Ele foi feito pecado. Mas Seu espírito foi vivificado e Ele o entregou ao Pai. De acordo com Pedro, em algum momento entre a Sua morte e ressurreição, Jesus fez uma proclamação especial aos “espíritos em prisão”.

Para começar, Pedro se referiu às pessoas como “almas” e não “espíritos” (3:20). No Novo Testamento, a palavra “espíritos” é usada para descrever anjos ou demônios, não seres humanos; e o verso 22 parece confirmar este significado. Além disso, nenhum lugar na Bíblia nos diz que Jesus visitou o inferno. Atos 2:31 diz que Ele foi ao “Hades” (Edição Almeida, Revista e Atualizada), mas “Hades” não é inferno. A palavra “Hades” se refere à esfera dos mortos, um lugar temporário onde eles aguardam a ressurreição. Em Apocalipse 20:11-15, na versão de língua inglesa NASB (New American Standard Bible) ou na New International Version (em português, Nova Versão Internacional) temos a clara distinção entre os dois lugares. Inferno é o lugar permanente e definitivo do julgamento para os perdidos. Hades é um lugar temporário.

Nosso Senhor rendeu Seu Espírito ao Pai, morreu e em algum momento entre morte e ressurreição visitou a esfera dos mortos onde Ele proclamou uma mensagem aos seres espirituais (provavelmente anjos caídos; veja Judas 1:6) que de alguma forma tinham relação com o período anterior ao dilúvio no tempo de Noé. O verso 20 esclarece esta questão. Pedro não nos diz o que Ele proclamou a estes espíritos encarcerados, mas não poderia ser uma mensagem de redenção, uma vez que anjos não podem ser salvos (Hebreus 2:16). Provavelmente foi uma declaração de vitória sobre satanás e suas potestades (1 Pedro 3:22; Colossenses 2:15). Efésios 4:8-10 parece também indicar que Cristo foi ao “paraíso” (Lucas 16:20; 23:43) e levou ao céu todos aqueles que tinham Nele crido antes de Sua morte. A passagem não dá grandes detalhes sobre o que ocorreu, mas a maioria dos estudiosos da Bíblia concorda que é isto que significa “levou cativo o cativeiro”.

Tudo isto para dizer que a Bíblia não é totalmente clara sobre o que exatamente Cristo fez durante os três dias entre Sua morte e ressurreição. Entretanto, ao que parece, Ele estava pregando a vitória sobre os anjos caídos e/ou descrentes. O que podemos saber ao certo é que Jesus não estava dando às pessoas uma segunda chance para salvação. A Bíblia nos diz que vamos enfrentar julgamento depois da morte (Hebreus 9:27), não uma segunda chance. Não há nenhuma resposta definitivamente clara para o que Jesus estava fazendo durante o período entre Sua morte e ressurreição. Talvez seja este um dos mistérios que vamos entender uma vez que cheguemos à glória.

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

INFLUÊNCIANDO COM A VIDA

29.01.2014
Do blog ESTUDOS E SERMÕES BÍBLICOS

Sede meu imitadores, como também eu sou de Cristo
I Coríntios 11.1

O ser humano exerce um poder de influencia sobre indivíduos, sociedade local, na cultura, política, religião em todo mundo. O relacionamento do homem na sociedade é através da influência pessoal, dependendo de como ela se apresenta no meio dela. Existem muitas maneiras da pessoa influenciar numa sociedade, essa influência pode ser positiva ou negativa. O homem pode influenciar no mundo inteiro até após a sua morte através do seu legado. Comentaremos sobre o poder da influência.

O poder da influência pessoal

Não sabemos avaliar o quanto somos capazes de influenciar, consideremos o que ela é capaz. Na história da humanidade encontramos exemplos de indivíduos que influenciaram com grandes efeitos. Na idade antiga vários filósofos deixaram o seu legado como: Tales de Mileto, Heráclito de Éfeso, Protágoras, Sócrates, Antístenes e Platão.  Na idade média Agostinho, Tomás de Aquino, Abelardo, as suas idéias continuam influenciando. Qualquer pessoa por mais ínfima que seja produz palavras e atitudes podem causar tais efeitos, “Um pai pode arruinar ou salvar um filho; uma mãe pode erguer ou degradar uma filha”, então a influencia de um único homem se propaga, não como uma corrente, e sim como um incêndio, fagulha após fagulha, saltando de vida para vida atravessando continentes, e cruzando séculos. Um cristão chamado Estevão, verdadeiro servo de Deus, que até a pessoa de Saulo participou da sua morte, jamais se podia ter a idéia de como aquela morte trágica de apedrejamento influenciaria na vida de Paulo (At 7.58). Os homens não fazem à mínima ideia disso, toda influência humana pode ser calculada e predita como fator importante. Até que ponto Estevão poderia prever e influenciar na sua história? Ele perdeu a vida ainda muito jovem por confessar a sua fé em Jesus (At 7. 54-60), após a sua morte parecia que a sua memória desapareceria com aquela geração, mas não, seu nome ainda continua vivo e atualmente vem alimentando a fé de muitos cristãos.

Saulo, a sua conversão e influência no cristianismo

Paulo de Tarso foi um homem que dedicou a sua vida perseguindo os cristãos do primeiro século, foi um dos mais influentes escritores da Igreja primitiva, era um homem culto, mas em uma das perseguições para prender e maltratar cristãos, com a última viagem ele viveu uma experiência que jamais havia tido, o encontro dele com Cristo na estrada de Damasco (At 9.1-9). Quando buscava os cristãos e levarem presos para Jerusalém. Os seguidores de Cristo sabiam muito a respeito de Paulo, por essa razão Ananias inicialmente ofereceu resistência para orar por ele (At 9.13). Após a sua conversão ele iniciou a sua batalha em defesa dos cristãos e do evangelho, afim que todos os homens pudessem também ser salvos, ele deixou o seu belo exemplo para que todos os homens seguissem, ele entendia que através da sua vida exemplar pudesse alcançar a salvação de muitos, por isso fez de tudo para todos (I Co 9.21,22; I Co 10.33). Ele olhava o beneficio espiritual dos outros e não agradava a si mesmo, pouco importava o seu conforto físico, muito pelo contrario ele se desgastava todas as suas energias para obter a vantagem espiritual para si e para os outros. (At 20.24; At 21.13). O exemplo de Paulo pode ser seguido ainda hoje? As suas cartas dão prova disso (I Co 4.16; 11.1). O Senhor Jesus foi o exemplo supremo e inspiração dos ensinamentos de Paulo. (Mt 11.29; Mt 16.24; Mt 13.15; Rm 15.5; 2 Co 10.1; Fil 2.5; Cl 3.13; Hb 13.1; Hb 12.2; 1 Pe 2.21; 2 Ts 3.9; 1 Tim 4.12; Tg 5.10.Os maus exemplos devem ser repelidos, porque eles contrariam as escrituras (Lv 20.23; Pv 22.24,25; Hb 4.11; 2 Pe 3.17).

Imitadores de Deus

Será que podemos imitar a Cristo e a Paulo? Em que?
(1) Paulo usa uma expressão que somente é usada em (Ef 5.1), embora a idéia de imitarmos a Cristo seja comum. Paulo também convidou a outros para que o imitassem, porquanto ele era um modelo para os cristãos (I Co 4.16; 11.1; Fil 3.17; Hb 6.12; 12.2); (2) A ideia de imitarmos a Cristo contém os seguintes elementos: a) Imitemos seu exemplo moral, cumprindo suas exigências sobre a santidade (Mt 5.48), quanto mais buscarmos a sua santidade tanto mais imitaremos a sua natureza moral; b) Busquemos também imitar as suas virtudes espirituais através do Espírito (Gl 5. 22,23), fazendo assim avançaremos espiritualmente; c) Procuremos imitar a Deus vivendo a lei do amor, pois Deus é supremamente, amor. O amor é a maior prova revelação divina (I Jo 4.7; Jo 3.16).

Partindo desse principio, podemos com a nossa maneira de viver influenciar de forma positiva na vida de muitas pessoas, Cristo nos deixou esse grande exemplo a ser seguido, na perfeição, (Hb 7.26); na santidade (I Pe 1.15); na pureza (I Jo 3.3), na humildade (Fl 2.5,7); na obediência (Jo 15.10). A influência de Jesus Cristo no mundo há dois mil anos passados continua. Você tem seguido o exemplo dele? Que Deus ilumine a sua mente para que compreenda a necessidade de ser exemplo de Cristo.

Pr. Elis Clementino – Paulista – PE
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Fonte:http://prelisclementino.blogspot.com.br/2014/01/influenciando-com-vida.html

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Para Onde Esse Caminho Conduz?

13.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 30.12.12

Onde está o caminho onde mora a luz?

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida.(Jó 38:19; João 14:6).
Há um ditado que diz que “todos os caminhos levam a Roma”. E outro que diz que “todos os caminhos levam a Deus”. Ambos estão errados. Se trilhar um caminho que esteja na direção oposta a Roma, ou a qualquer outro lugar, você jamais chegará lá. Assim, se você escolher qualquer caminho para Deus, você nunca, em toda a eternidade, chegará até Ele.

As pessoas sempre acharam que podem crer no que quiserem: em tudo, em alguma coisa ou em nada. Se Deus não existir, então não faz diferença. Se Deus existir, Ele é bonzinho e se satisfaz com nossos esforços de seguir a religião que escolhemos, não importa qual seja.

Mas a Bíblia declara terminantemente que existe somente UM caminho que conduz a Deus, e este caminho tem nome: JESUS CRISTO. Quem quiser seguir por outra estrada rumará direto para a perdição. Mas o Senhor Jesus veio “buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10).

Quem tenta chegar a Deus sem Cristo será confrontado com uma questão muito séria: Será que Deus, depois de enviar Seu Filho, Se revelar à humanidade por meio dEle, fazê-Lo passar pela cruz, e ressuscitá-Lo dentre os mortos vai tolerar a rejeição e desobediência dos que preferem escolher outros caminhos que Ele mesmo não designou? Até os que negam a existência de Deus terão um dia que enfrentar essa pergunta.

Ninguém é obrigado a crer no evangelho de Cristo. Mas todos deveriam analisar muito bem antes de tomar uma decisão. O evangelho não nos oferece uma religião melhor que as outras, ao contrário, ele as destrói. O que a mensagem das boas novas nos concede é a possibilidade de conhecermos um Deus vivo, que deseja um relacionamento verdadeiro, real, intenso conosco. Mas as regras desse relacionamento já foram ditadas pelo Criador de todas as coisas. A parte que nos cabe é tão-somente seguirmos pelo caminho que o Senhor Jesus já traçou!
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro30.html

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Você sabe o que é ter uma vida boa?

01.01.2014
Do blog ROCHA FERIDA


Enquanto dirigia estrada afora, o motorista começou a pensar de si para consigo: vida boa mesmo deve ser a desse executivo que está me ultrapassando , dirigindo seu belo carrão de luxo! 




Não tem patrão para lhe cobrar horários,  nem tem que passar dias na estrada como eu, longe de casa e da família! Enquanto  o executivo ultrapassava aquele motorista pensava como era difícil a sua correria diária. As preocupações com os negócios, as viagens longas, as reuniões intermináveis, o salário dos empregados, a instabilidade do mercado e da economia, a perversidade da concorrência!

Como o  dia acabava de  amanhecer, o  agricultor solitário já estava capinando a lavoura, enquanto ouvia ao longe o barulho dos veículos a passar na rodovia. Aquele seria, como outros tantos, um dia de trabalho árduo,  de sol a sol. Ele sulcava o solo e ao mesmo tempo pensava na vida.  Como era difícil a sua luta diária para sustentar a família, na crise da agricultura, no baixo preço de sua produção. Algumas vezes se surpreendeu questionando a justiça de Deus, que o escolhera para o trabalho duro enquanto privilegiava outros com tarefas leves, agradáveis e bem remuneradas. 

O sol já começava a arder quando ele, cansado, tirou o chapéu e limpou o suor que escorria pelo rosto. Apoiou o braço sobre o cabo da enxada e se deteve a olhar ao redor por alguns instantes. Ao olhar a rodovia que cruzava as plantações, ele avistou um ônibus que por ela transitava vencendo as distâncias. Imediatamente pensou consigo mesmo: vida boa deve ser a daquele motorista de ônibus. Trabalha sentado, e sem muito esforço conduz as pessoas à seus destinos. Não toma chuva nem sol,  e ainda de quebra deve ouvir uma musiquinha para se distrair!


O motorista do ônibus, quase que dirigindo por automatismo,  pensava: tenho tantas coisas para resolver na minha casa, mas os compromissos das viagens  não me permitem, isso me angustia tanto. Mergulhado em seus pensamentos, seguia sua viagem , quando percebeu um sinal no céu. Era o sinal deixado pelas turbinas  de um avião que cruzava os ares, e disse monossilábicamente: vida boa é a de piloto de avião. Conhece o mundo inteiro de graça, não precisa enfrentar esse trânsito infernal e o salário não é esta miséria!


Dentro da cabina da aeronave estava o piloto a pensar nos seus próprios problemas: “como é dura a vida que eu levo. Semanas longe da esposa, dos filhos, dos amigos. Vivo mais tempo no ar do que no solo, de hotel em hotel nas escalas , com temperaturas irregulares e alimentação sempre comercial. Para agravar, estou sempre preocupado com as centenas de pessoas que viajam sob minha responsabilidade, sem falar do stress dos controladores de vôo, o  que aumenta nosso risco!”




Nesse instante, um ponto escuro no solo lhe chamou atenção. Observou atentamente e percebeu que era um homem trabalhando na plantação. Exclamou para si mesmo com certa melancolia: “Ah,  como eu gostaria de estar no lugar daquele homem, trabalhando tranqüilamente na sua  lavoura ,  ouvindo o canto dos pássaros, respirando ar puro e sem maiores preocupações na vida! Ao final do dia vai voltar para casa, abraçar a esposa e os filhos, jantar tranquilamente e repousar serenamente ao lado daqueles que tanto ama. Isso sim é que é vida boa!”



 Para concluir: eu acredito que, muitas vezes, não  sabemos qual é o melhor lugar para nós, nem do  que necessitamos realmente, e com frequencia reagimos  contra as lições que devemos aprender nesta vida.  Na verdade amigos, um dia vamos acabar descobrindo que estamos no lugar correto, com as pessoas certas, e na profissão adequada!

Joana Angelis

"Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez;  tudo posso naquele que me fortalece." (Filipenses 4:12-13)

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Fonte:http://www.rochaferida.com/2012/03/voce-sabe-o-que-e-ter-uma-vida-boa.html

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barro

18.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Pesquisa aponta para situação presentes em narrativa da Bíblia  

Cientistas apontam que origem da vida pode estar no barroCientistas apontam que origem da vida pode estar no barro
A Bíblia afirma no Livro de Gênesis que Deus formou o homem do pó da terra. Este evento pode agora ser confirmado por um estudo realizado por cientistas da Universidade de Cornell, em Nova York.
Liderados pelo professor de engenharia biológica e ambiental Dan Luo, o estudo indica que alguns tipos de argilas facilitaram a formação de moléculas orgânicas que tornam possível a vida no planeta. Essa argila contém uma série de minerais, como alumínio, silício e oxigênio, e sua composição forma uma substância chamada “hidrogel”.
Trata-se de um polímero que forma um conjunto de espaços microscópicos capazes de absorver líquidos, tais como uma esponja, em que são produzidas as reações químicas para a síntese de proteínas, DNA e as células vivas.
O material sugere que “nas origens da história geológica, o hidrogel exerceu a função de contenção de biomoléculas que catalisam reações bioquímicas”. Para testar a sua hipótese, os pesquisadores usaram hidrogéis sintéticos. Ficou comprovado que o material celular formou as proteínas que codificam o DNA.
Hidrogéis de argila poderiam ser um lugar seguro e protegido para as moléculas orgânicas longas, evitando a sua degradação por influência externa, até a membrana que envolve as células vivas foi desenvolvida para criar a chamada “sopa primordial”, onde a vida apareceu, afirmam os pesquisadores.
Esse tipo de barro (argila) mostrou-se um caminho promissor para as biomoléculas, que tendem a aderir à sua superfície, quando ele se comporta como um hidrogel. O professor Luo garante que o hidrogel de argila protege melhor seu conteúdo das enzimas “nucleases” (consideradas prejudiciais) que podem desmantelar o DNA e outras biomoléculas.
Colabora para isso os relatos de eventos geológicos, que coincidiriam com os eventos biológicos. Ainda é preciso estudar como essas máquinas biológicas evoluíram, reconhece Luo. Com informações Telegraph e CBN.
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Qual é o Sentido da Vida?

28.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 26.11.2008
Qual é o sentido da vida? Como posso encontrar propósito, realização e satisfação na vida? Terei o potencial de realizar algo de significância duradoura? Há tantas pessoas que jamais pararam para pensar no sentido da vida. Anos mais tarde elas olham para trás e se perguntam por que seus relacionamentos não deram certo e por que se sentem tão vazias, mesmo tendo alcançado algum objetivo anteriormente estabelecido. Um jogador de baseball que alcançou o hall da fama deste esporte foi questionado sobre o que gostaria que lhe tivessem dito quando ainda estava começando a jogar baseball. Ele respondeu: “Eu gostaria que alguém tivesse me dito que quando você chega ao topo, não há nada lá.” Muitos objetivos revelam o quanto são vazios apenas depois que vários anos foram perdidos em sua busca.

Em nossa sociedade humanística, as pessoas vão atrás de muitos propósitos, pensando que neles encontrarão sentido. Entre eles estão: sucesso nos negócios, prosperidade, bons relacionamentos, sexo, entretenimento, fazer o bem aos outros, etc. As pessoas já viram que, mesmo quando atingiram seus propósitos de prosperidade, relacionamentos e prazer, havia ainda uma grande lacuna interior – um sentimento de vazio que nada parecia preencher.

O autor do livro Bíblico de Eclesiastes expressa este sentimento quando diz: “Vaidade de vaidades, ...tudo é vaidade.” Este autor tinha prosperidade além da medida, sabedoria maior que de qualquer homem de seu tempo ou do nosso, mulheres às centenas, palácios e jardins que eram a inveja de outros reinos, a melhor comida e o melhor vinho e toda a forma possível de diversão. E ele disse, em dado momento, que qualquer coisa que seu coração quisesse, ele buscava. E mesmo assim ele resumiu a “vida debaixo do sol” (a vida vivida como se tudo o que nela há é o que podemos ver com nossos olhos e experimentar com nossos sentidos) como sendo sem significado! Por que existe tal vazio? Porque Deus nos criou para algo além do que nós podemos experimentar aqui e agora. Disse Salomão a respeito de Deus: "Ele também pôs a eternidade no coração dos homens..." Nos nossos corações, nós sabemos que o “aqui e agora” não é tudo o que há.

Em Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, vemos que Deus criou a humanidade à Sua imagem (Gênesis 1:26). Isto significa que nós somos mais parecidos com Deus do que com qualquer outra coisa (qualquer outra forma de vida). Nós também vemos que antes da humanidade cair em pecado e a maldição vir por sobre a terra, as seguintes afirmações eram verdadeiras: (1) Deus fez o homem uma criatura social (Gênesis 2:18-25); (2) Deus deu trabalho ao homem (Gênesis 2:15); (3) Deus tinha comunhão com o homem (Gênesis 3:8); e (4) Deus deu ao homem domínio sobre a terra (Gênesis 1:26). Qual o significado disto? Eu creio que Deus tinha como intenção, com cada uma destas coisas, acrescentar realização a nossa vida, porém tudo isto (especialmente a comunhão do homem com Deus) foi adversamente afetado pela queda do homem em pecado e conseqüente maldição sobre a terra (Gênesis 3).

No Apocalipse, o último livro da Bíblia, ao final de muitos outros eventos do fim dos tempos, Deus revela que Ele irá destruir a atual terra e céu que conhecemos e conduzir-nos ao estado eterno, criando um novo céu e uma nova terra. Neste tempo, Ele irá restaurar a comunhão total com a humanidade redimida. Alguns da humanidade terão sido julgados indignos e jogados ao Lago de Fogo (Apocalipse 20:11-15). E a maldição do pecado será eliminada; não haverá mais pecado, tristeza, doença, morte, dor, etc. (Apocalipse 21:4). E aqueles que crêem herdarão todas as coisas; Deus habitará com eles, e eles serão Seus filhos (Apocalipse 21:7). Portanto, chegamos ao ponto inicial de que Deus nos criou para termos comunhão com Ele; o homem pecou, quebrando tal comunhão; Deus restaura esta comunhão completamente no estado eterno com aqueles julgados dignos por Ele. Agora, passar a vida inteira alcançando qualquer coisa e todas as coisas apenas para morrer separado de Deus pela eternidade seria mais do que fútil! Mas Deus providenciou uma maneira não apenas de tornar possível a eterna alegria espiritual (Lucas 23:43), mas também para vivermos esta vida com satisfação e sentido. Então, como esta eterna alegria espiritual e o “céu na terra” são obtidos?
O SENTIDO DA VIDA RESTAURADO ATRAVÉS DE JESUS CRISTO

Como fizemos alusão acima, o real sentido, tanto agora como na eternidade, é encontrado ao se restaurar o relacionamento com Deus, relacionamento que foi perdido quando Adão e Eva caíram em pecado. Hoje, este relacionamento com Deus somente é possível através de Seu Filho, Jesus Cristo (Atos 4:12; João 14:6; João 1:12). A vida eterna é recebida quando alguém se arrepende de seu pecado (ao não querer mais continuar nele, mas que Cristo o mude e faça dele uma nova pessoa) e começa a confiar em Jesus Cristo como Salvador (veja a questão “Qual é o plano da salvação?” para mais informações sobre este assunto tão importante).

Porém, o real sentido da vida não é encontrado meramente em descobrir Jesus como Salvador (apesar do quão maravilhoso ser). Ao invés disso, o real sentido da vida é encontrado ao se começar a seguir a Cristo como Seu discípulo, aprendendo Dele, passando tempo com Ele na Sua Palavra, a Bíblia, tendo comunhão com Ele em oração e caminhando com Ele em obediência aos Seus mandamentos. Se você é um descrente (ou talvez um novo crente), você deve estar dizendo a si mesmo: “Isto não me soa assim tão incrível e realizador!” Mas por favor, leia um pouco mais. Jesus fez as seguintes declarações:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11:28-30). “...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10:10b). “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mateus 16:24-25). E nos Salmos encontramos o seguinte: “Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.” (Salmos 37:4).

O que todos estes versículos estão dizendo é que nós temos uma escolha. Nós podemos continuar buscando guiar nossas próprias vidas (com o resultado de vivermos uma vida vazia) ou podemos escolher seguir a Deus buscando Sua vontade para as nossas vidas com todo o nosso coração (o que resultará em uma vida vivida por completo, tendo os desejos do nosso coração atendidos e encontrando contentamento e satisfação). Isto é assim porque o nosso Criador nos ama e deseja o melhor para nós (não necessariamente a vida mais fácil, mas a com mais satisfação).

Para finalizar, eu gostaria de compartilhar uma analogia emprestada de um amigo pastor. Se você é um fã de esportes e decide ir a um jogo profissional, você pode poupar algum dinheiro e pegar um lugar “bem baratinho”, longe da ação, nas posições mais altas do estádio, ou você pode gastar bem mais e ficar bem perto e aproveitar com mais vivacidade a ação. 

É assim na vida Cristã. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO não é para os cristãos de domingo. Eles não pagaram o preço. Assistir à obra de Deus EM PRIMEIRA MÃO é para o discípulo de Cristo que o é de todo o coração, aquele que parou de ir atrás das suas próprias vontades a fim de seguir os propósitos de Deus em sua vida. ELES pagaram o preço (rendição completa a Cristo e a Sua vontade); eles estão vivendo a vida ao máximo; e eles podem encarar a si próprios, seus amigos e seu Criador sem remorsos! Você já pagou o preço? Sente vontade? Se a resposta é sim, você nunca mais sentirá fome de sentido e propósito.

Fonte: Got Questions
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sábado, 23 de novembro de 2013

A Mente Carnal

23.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Bill Hall
 
"Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz" (Romanos 8:6).

Uma das maiores ameaças ao bem-estar de qualquer igreja local é a mentalidade carnal que seus membros podem ter.  A mente carnal é a "morte"; é "inimizade contra Deus"; "não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar"; "não pode agradar a Deus" (Romanos 8:6-8).  Que contradição uma igreja alegar ser "de Cristo" quando as pessoas que a compõem têm a mente carnal que não pode agradar a Deus!

A mente carnal pode ser mais bem entendida se a compararmos à mente do Espírito. 
 
Aquele que tem a mente espiritual tem consciência de Deus.  E sempre vivendo dessa forma, ele enxerga a Deus como um companheiro constante; alguém que observa cada palavra, ato e pensamento; o doador de toda boa dádiva; aquele que o protege de dia e de noite o guarda.  Ele "anda com Deus"; agradece a Deus; louva a Deus; confia em Deus; vê em Deus a fonte da força; ele "pensa" em Deus ­ e faz tudo isso diariamente.  Em contrapartida, a pessoa de mente carnal tem os pensamentos voltados sobretudo para as coisas deste mundo, fazendo delas o maior interesse de sua vida.  Ela pensa em carros, roupas, barcos, esportes, aparelhos de som, videocassetes, venda de ações, viagens e aposentadoria antes do tempo.  A pessoa de mente espiritual fixa sua mente nas coisas de cima, ao passo que a de mente carnal a põe nas coisas da terra (Colossenses 3:2).

A pessoa que tem a mente espiritual realmente ama a leitura das Escrituras e a adoração de Deus.  Diante da opção de participar de um estudo bíblico em que estaria cercado de pessoas que pertencem a Deus e da opção de ir a um lugar de divertimento, em que estaria rodeado de gente mundana, sua preferência seria o estudo.  A pessoa de mente carnal, por outro lado, vai ao culto, mas o faz ou por hábito ou simplesmente para atender às exigências.  Acha pouco prazer na lei do Senhor ou em adorá-lo.

A pessoa de mente espiritual olha em direção ao céu e anseia estar lá.  Alegra-se nesta vida, mas a antecipação de ver a Deus e o seu Senhor Jesus freqüentemente toma conta da sua mente e a estimula.  À medida que envelhece e o homem exterior mostra cada vez mais os sinais da degradação, seu homem interior encontra o renovo diário por meio da fé aumentada e do desejo em relação àquilo que não se vê.  Para o homem de mente carnal, em contraposição, a velhice é uma ameaça; ele busca inutilmente agarrar-se a sua mocidade; raramente pensa no céu, mas praticamente entra em pânico ao ver que quanto mais ele tenta segurar com tenacidade esta vida, mais ela lhe escapa das mãos, passo a passo.

A mente carnal é Ananias e Safira, tramando para conseguir o louvor dos homens em cima de uma mentira.  A mente carnal é Diótrofes, amando a preeminência e governando com uma atitude de "ou você se submeta ou saia da minha frente".  A mente carnal são os falsos mestres de Corinto, obtendo o controle por meio da arrogância, das falsas comparações, das representações enganosas e da escravidão de seus seguidores. A mente carnal são os próprios coríntios, gloriando-se na sabedoria humana e demonstrando inveja, contendas e divisões.  A mente carnal são aqueles a quem Paulo escreveu:  "Pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus" (Filipenses 2:21).  A mente carnal é qualquer pessoa que vive para este mundo e para a aprovação dos homens, em vez de viver para o céu e para a aprovação de Deus.

Portanto, não precisamos ser imorais, obviamente, para termos a mente carnal; tampouco precisamos deixar de ir aos cultos ou de contribuir como nosso dinheiro.  Podemos ir a todo culto da igreja, levar uma vida de boa moral, dar com liberalidade e ainda assim termos a mente carnal.  Podemos até ser nomeados presbíteros ­ presbíteros de mente carnal, nomeados para aquela função por uma congregação de mente carnal que fica cada vez mais carnal debaixo da influência de seus pregadores e de seus presbíteros de mente carnal. Você acha isso exagerado. Não há gente de mente mais carnal nas Escrituras que os fariseus religiosos, que estavam cegos, sem poder enxergar a sua mentalidade carnal, porque buscavam atender minuciosamente aos aspectos externos.  Conhecemos poucos na igreja do Senhor que não correm o risco sério de morte por causa desse mesmo erro.

O remédio do Espírito para a mente carnal é:  "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Romanos 12:2).  Renovação da mente!  Transformação!  Metamorfose!  Livrar a mente das disposições e dos interesses carnais, enchendo-a com as disposições e os interesses espirituais! Essa é outra forma de dizer: "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo" (Colossenses 3:16).  Não é tarde demais. 
 
Deixe que ele te molde.  A felicidade eterna está em jogo.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_2.htm

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O PODER DAS PALAVRAS

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.01.13
Por Klycia Gaudard
Às vezes, existem soluções simples para as coisas em nossa vida, mas por não sabemos como agir nos desgastamos, sofremos.
 
O que tens vivido ou qual problema você já passou e que a solução era tão simples?
 
Será que Deus não é capaz de apresentar soluções simples para aquilo que temos vivido?
 
Será que você não tem dado uma complexidade maior aquilo que tens passado?
 
Já percebeu que quando você está vivenciando um problema ele parece ser tão grande e quando passa, parece tão pequeno?
 
Você sabe o que sofreu, sabe que já sente aquele alívio, porque você não se sente mais do jeito que sentia. Passou.
 
Os pais sabem do que estou falando a respeito de lidar com cada fase das crianças. A fase do nascimento dos dentes, por exemplo, dá trabalho, mas passa e virão outras fases, e outras, e outras. Você então começa a entender que o que está passando é apenas uma fase, e fase passa.
 
Qual é o poder que você está dando para a circunstância? Você dá poder a circunstância quando dá crédito a ela verbalmente, através de palavras, e através do seu pensamento.
 
Você quer que o problema fique grande? Pense nele o tempo todo. Quer ficar com raiva de alguém? Pense nela com raiva o tempo todo. Pense nas coisas ruins sobre a pessoa. Isso dará combustível para o seu sentimento.
 
Você vai odiar a pessoa e ela nem sabe que você a odeia. Porque aquele sentimento de ódio vai crescer de tal forma que você não vai nem perceber.
 
Isso acontece por causa do tempo que você gasta e do peso que você dá aquela situação.
Qual é o peso que você quer dar para os problemas que você tem vivido? Damos peso aos problemas quando pensamos e falamos nele.
 
“O que guarda a boca e a língua, guarda a sua alma das angustias”. (Provérbios 21.23)
 
Ou seja, aquilo que eu digo está relacionado ao grau de angustia que terei na minha vida. Se eu guardo aquilo de negativo e ruim,  isso vai me trazer angustia. Se estou chateada com fulano e em toda oportunidade que tenho de falar com outras pessoas menciono, divulgo  minha chateação com fulano, ficarei cada vez mais angustiado.
 
Com isso, só darei um peso ainda maior a minha angustia, porque não estou guardando a minha boca e a minha língua.
 
 “A morte e a vida estão no poder da língua. O que bem a utiliza come do seu fruto”. (Provérbios 18.21)
 
Então, se você diante dos problemas não ficar pensando e o vivenciando constantemente, se deliciando, mergulhando nele, mas começar a agir de forma diferente, a se posicionar, em relação ao problema, entendendo que é Deus quem soluciona todos os problemas quando você começa a se posicionar logo você lembra que a morte e a vida estão no poder da língua. Eu posso dar um fim naquilo através do que eu digo ou eu posso dar vida aquilo que eu quero, através daquilo que eu digo.
 
Existe um poder naquilo que você fala e naquilo que você pensa.
 
Paulo nos fala em Filipenses 4.8 “Tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável, de boa fama, se há alguma virtude e algum louvor seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.
 
Sabe o que é ocupar? É estar ocupado. E ocupado você não tem tempo de pensar em outras coisas, porque está ocupado. Estar ocupado com aquela tarefa consome todo o seu tempo. Ocupe o vosso pensamento.
 
Então, não permita que os seus pensamentos sejam ocupados com aquilo que irá trazer prejuízos para você mesmo, para a sua saúde e a saúde daqueles que estão ao seu redor.
 
Às vezes, convivemos com pessoas tão negativas no falar que estar com elas o dia inteiro cansa você e no final do dia você está exausto. Você nem sabe o que é, mas sente-se muito cansado.
 
Tem gente negativa, pesada que fala tanto negativamente que por vezes, estar perto delas pode causar dores de cabeça, dor no corpo.
 
Declare morte para os problemas e vida para o seu corpo. Declare morte para as circunstâncias e vida para a solução, e morte para aquilo que tem derrotado você.
 
Morte para doença e vida para a saúde, vai viver, vai melhorar, vai surgir, vai renascer e aquilo é o que vai acontecer e você vai se livrar dessa angustia, vai guardar a sua língua e vai viver a plenitude que Deus quer para a sua vida.
 
É assim que eu quero viver, e você?
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-klyciagaudard/o-poder-das-palavras/

terça-feira, 5 de novembro de 2013

DEVOCIONAL DIÁRIA: Na paz

05.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 04.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S.LEWIS
 
segunda-feira
 
Lewis lamenta a morte de sua esposa, Joy
 
Eles me dizem que H. está feliz agora. Dizem que ela está em paz. O que os faz ter tanta certeza disso? Não estou querendo dizer que temo o pior de tudo. Suas quase últimas palavras foram: “Estou em paz com Deus”. Ela nem sempre esteve, e nunca mentia. E também não se enganava facilmente, muito menos em seu próprio favor. Não é isso que estou querendo dizer. Porém, por que eles estão certos de que toda a agonia termina com a morte? Mais da metade do mundo cristão e milhões de pessoas no leste pensam diferente.
 
Como eles sabem que ela entrou para “o descanso”? Por que a separação (se nada mais), que traz tanta agonia ao amante que foi deixado para trás, deveria não envolver dor para o amante que partiu? “Porque ela está nas mãos de Deus.” Mas, se for assim, ela estava nas mãos de Deus o tempo todo e eu vi o que elas fizeram a ela por aqui. Será que elas se tornam de uma hora para outra mais gentis conosco assim que saímos do nosso corpo? E, se for assim, por quê?
 
Se a bondade de Deus consente em nos ferir, então, ou Deus não é bom, ou não há Deus; pois na única vida que conhecemos ele nos fere além dos nossos piores medos e além de tudo o que somos capazes de imaginar. Se há consentimento em nos ferir, então ele pode muito bem nos ferir depois da morte de maneira tão duradoura quanto antes.
 
Às vezes é difícil não dizer: “Deus, perdoe a Deus”. Outras vezes é difícil dizer isso. Mas se a nossa fé é verdadeira, ele não o fez. Ele se crucificou.
 
— de A Grief Observed [A Anatomia de Uma Dor]
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/04/autor/c-s-lewis/na-paz/

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

As brigas de Jesus por causa de crianças

24.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 07.10.13
Por Pr. Elben César*
 
Na Semana da Criança, nos lembramos do valor que Jesus deu aos "pequeninhos". Esta intrigante fase da vida é um tempo cheio de riquezas espirituais. Por isso, o trabalho de cuidado e proteção é antecedido pela reverência de que o “reino de Deus é delas”.

Durante toda esta semana, publicaremos artigos e recursos práticos para quem leva a criança a sério, assim como Cristo levou. A seguir, republicamos um artigo escrito pelo pastor Elben César e publicado há 16 anos, na revista Ultimato 249 (novembro, 1997). Boa leitura!
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http://www.sxc.hu/photo/1385005Em Hortolândia, a 120 quilômetros de Paulo, um pai de 26 anos mata a filhinha de um ano e meio com um tiro de pistola na cabeça. Foi sem querer. Em Pará de Mina, a 74 quilômetros de Belo Horizonte, um homem casado, de 71 anos, pai de seis filhos, é acusado de manter relações sexuais com menores até onze anos. Foi sem querer.

Os crimes contra as crianças não têm conta. Começam quando ela acaba de nascer, como acontece no Egito com os recém-nascidos do sexo masculino das hebreias que lá viviam na época de Moisés (Êx 1.15-22). Continuam quando a criança tem dois anos para baixo como aconteceu com “os filhos de Raquel”, em Belém e todos os seus arredores, na época de Jesus (Mt 3.16-18).

Ora as crianças são jogadas com vida no rio Nilo (Êx 1.22). Ora são oferecidas como sacrifício ao deus Moloque para serem queimadas pelo fogo, como se fazia entre os amonitas e, em época de grave crise, até os israelitas (Jr 32.35). Ora são imprudentes enviadas à Terra Santa para expulsar dali os infiéis, como aconteceu em 1212, com a denominada Cruzada das Crianças. Ora adoecem e morrem por falta de pão, por causa de consumismo de alguns. Ora adoecem e morrem por causa do álcool, das drogas e da AIDS, por não terem pais ou por terem pais separados ou irresponsáveis. Em meio a este cenário trágico que não pode ser desmentido, ouve-se uma voz retumbante por toda a terra que clama:

“Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Lc 18.16).

O grito de Jesus em solidariedade às crianças é bem conhecido. Mas as circunstâncias no meio das quais o Senhor pronunciou essas palavras candentes precisam ser mais conhecidas.

Alguns pais tiveram a feliz ideia de trazer suas crianças a Jesus para que Ele as tocasse, lhes impusesse as mãos e orasse por elas (Mt 19.13-15, Mc 10.13-16 e Lc 18.15-17). E os discípulos tiveram a infeliz ideia de repreender esses pais, talvez para poupar Jesus de algum trabalho. Diante do impasse público, Jesus se põe ao lado das crianças e contra os discípulos, mesmo estando eles investidos de autoridade. Ele fica indignado contra os discípulos, chama as crianças para junto de si, toma-as em seus braços, impõe sobre elas as mãos e as abençoa. Foi nessa ocasião que Jesus pronunciou as mais solenes palavras sobre a atenção que se deve dar às crianças: “Deixai vir a mim os pequeninhos, e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus”. E ainda acrescentou: “Quem não receber o reino de Deus como uma criança, de maneira alguma entrará nele”.

Esta não foi a única ocasião em que Jesus brigou com alguém por causa das crianças. No tumulto da expulsão dos que vendiam e compravam no templo, da derrubada de mesas e cadeiras e da cura de cegos e coxos, as crianças gritavam corajosamente no pátio: “Glória ao Filho de Deus!”. Os principais sacerdotes e os escribas ficaram indignados com o que Jesus fazia e com o que as crianças faziam. Então lhe perguntaram: “Ouves o que estes (os meninos, as crianças) estão dizendo?”. Jesus simplesmente respondeu, reportando-se ao Salmo 8: “Claro que sim. Vocês já não leram a passagem das Escrituras que diz: Deus ensinou as crianças e as criancinhas a oferecerem o louvor perfeito?” (Mt 21.12-17 em A Bíblia na Linguagem de Hoje).

Numa terceira ocaisão, Jesus se pronunciou em público sobre a integridade espiritual da criança e fez uma terrível ameaça: “Se alguém for culpado de um deles (os pequeninhos) me abandonar, seria melhor para essa pessoa ser jogada ao mar, com uma grande pedra amarrada ao pescoço” (Mt 18.6 em A Bíblia na Linguagem de Hoje).

Jesus é a salvação das crianças. Não só por causa da perfeita redenção operada por Ele na cruz do Calvário em favor delas e dos adultos. Mas, também, porque Ele levanta a sua voz contra qualquer crime ou qualquer injustiça cometida entre as crianças. Jesus sempre se põe ao lado delas e contra os culpados, seja quem for, não importa como, quando e onde!
 
           
*Elben M. Lenz César É Diretor-fundador da Editora Ultimato e redator da revista Ultimato, Elben César é autor de, entre outros, Mochila nas Costas e Diário na Mão, Para Melhor Enfrentar o SofrimentoConversas com Lutero, Refeições Diárias com os Profetas Menores, A Pessoa Mais Importante do Mundo, História da Evangelização do Brasil e Práticas Devocionais. Ex-presidente da Associação de Missões do Terceiro Mundo e fundador do Centro Evangélico de Missões, do qual é presidente de honra, é também jornalista e pastor emérito da Igreja Presbiteriana de Viçosa.
Leia mais
Uma Criança os Guiará – por uma teologia da criança
Por amor a nossas crianças (Alderi Souza de Matos)Tornar-se criança (Ricardo Barbosa)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/as-brigas-de-jesus-por-causa-de-criancas

A vida e o tempo

24.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA
Por Edimilson Nunes
 
 
Recentemente em uma pequena viagem de descanso, tive a grata oportunidade de testemunhar um episódio que ministrou muito ao meu coração. Observei um homem aproximar-se de uma pequena loja à beira mar onde um senhor de cabelos grisalhos parcialmente escondido por um divertido boné, pintava um quadro ao lado de vários deles já concluídos e prontos para venda.
 
Um outro senhor aproximou-se e indagou a respeito dos preços. Percebi que havia uma disparidade entre o encantamento pelos quadros e sua real condição de adquiri-los. Percebendo o fato, o velho pintor começou um diálogo através do qual ambos foram envolvidos numa deliciosa troca de informação a respeito do que cada um fazia, suas paixões, onde a vida pulsava em cada um deles, seus sonhos. Aquele momento, não fosse a parte final daquele encontro, seria apenas poético.
 
O suposto comprador ao se despedir desculpou-se pelo fato de ter feito o Pintor perder seu tempo precioso naquela conversa sem efetuar uma venda. A reposta do pintor me marcou. Ele disse: ” se tivesse comprado o quadro talvez não me daria o seu tempo. Você não levou o quadro mas levou um pouco da minha vida, meu tempo é a minha vida, ela é feita de tempo. Você deixou um pouco da sua e levou um pouco minha.”
 
Conheci um ascensorista (operador de elevador) que acreditava ser um poste. Dizia isso por sua rotina e o desinteresse das pessoas pelo do seu trabalho. Fiz amizade com ele e lhe falava todo dia o quanto era importante. Ele me disse que  esperava ansioso todo dia pelo nosso encontro. Não vendíamos e não comprávamos nada, apenas fazíamos um negócio de atenção e tempo. Como disse o velho pintor, meu tempo é a minha vida. Eu deixei um pouco da minha e levei um pouco da dele.
 
Somos muito seletivos quanto a quem doamos o nosso tempo. Até certo ponto é uma ato de prudência (muitos querem roubar o nosso tempo e nossa energia). Todavia temos que ponderar a respeito do fato de estarmos prontos a “perder tempo” com alguém cujo relacionamento possa nos trazer algum dividendo. Também podemos não ter muito ânimo para investir ou dar atenção à alguém que nunca, teoricamente,  poderá fazer alguma coisa por nós.
 
As pessoas, sem erro de concordância, é tudo que Deus tem. Se dou importância e meu tempo para elas, estou dando minha vida e meu tempo para Deus. Estou exercitando cada dia dar importância ao que elas são, o que fazem, como se sentem, no que posso ajudar. Sei que dá trabalho, mas que escolha eu tenho? Jamais poderei dizer que dei minha vida se não estiver disposto a dar o meu tempo.
 
Creio que uma chave importante é não supervalorizarmos o que somos e o que fazemos em detrimento do que  a outra pessoa é e o que faz. Nunca mais fiquei irritado com as pessoas que me abordam no trânsito para me deixar uma propaganda. Todo mundo gosta de ser respeitado no seu trabalho. É o trabalho delas, não é menos digno que o meu. Posso dar um pouco do meu tempo para elas, gosto de ser tratado assim, é uma via de mão dupla!
 
Eu preciso muito das pessoas. Não das coisas que elas têm, mas do que elas representam. Preciso do seu tempo, isto é, da vida que elas têm. Elas precisam da minha vida e do meu tempo, da minha sincera atenção. Quando pergunto a alguém “como vai?”,  quero saber a resposta, não quero viver de protocolo. Dá trabalho eu sei, mas faz mais sentido. Sempre tem alguém precisando do nosso tempo. Não damos porque ainda achamos que as coisas são mais importantes do que as pessoas.
 
Deixe seu tempo com as pessoas, sua atenção, sua sinceridade. Vai deixar um pouco da sua vida. E Isso é o que importa.
 
Um beijo grande!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/edimilson-nunes/a-vida-e-o-tempo/

terça-feira, 15 de outubro de 2013

A Ressurreição

15.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA, 1999
Por Gary Fisher



Alguns mestres ensinavam que não havia ressurreição dos mortos. Para refutar esta falsa doutrina, Paulo primeiro estabeleceu uma base comum com seus leitores, afirmando a ressurreição de Cristo. A evidência da ressurreição de Cristo é esmagadora. Não há confirmação mais forte de um evento histórico do que testemunho ocular. No caso de Jesus, mais de quinhentas pessoas viram Jesus vivo depois que ressurgiu. Sua ressurreição não pode ser razoavelmente negada, e assim prova que há ressurreição dos mortos.

Conseqüências da ressurreição de Cristo (15:12-28). Cristo ou foi ressuscitado ou não. Se não foi, então a pregação apostólica foi em vão, porque acusavam Deus de algo que ele não tinha feito, e a fé é vã porque se apóia na res-surreição de Cristo. Se Cristo foi ressusci-tado então todos os crentes serão ressus-citados com ele. Cristo foi os primeiros frutos, um sinal e uma garantia de farta colheita. Observe o raciocínio de Paulo: a meta máxima de Deus para o universo é que Cristo retorne o governo a Deus depois de derrotar todos os inimigos. O último inimigo a ser derrotado é a morte, a qual Cristo venceria pela ressurreição. Sem esta, Cristo não venceria o último inimigo. Ele não retornaria o reino a Deus, que não seria o supremo rei. A negação da ressurreição frustra todo o plano de Deus para o universo.

Se não há ressurreição (15:29-34). Se não há ressurreição, o batismo não tem sentido. Se for assim, aqueles que estavam sendo batizados acreditando na ressurreição estavam apenas sendo bati-zados para os mortos, para a sepultura. O sofrimento de Paulo e as escapadas por um triz da morte foram absurdas se esta vida é tudo o que existe. De fato, se não há ressurreição, deveríamos viver intensa-mente aqui, porque amanhã morreremos.


Como são ressuscitados os mortos? (15:35-58). Os oponentes de Paulo objetaram contra a ressurreição porque não podiam imaginar como poderia acontecer. Paulo explicou a ressurreição por analogia. Enterrar um corpo é como plantar uma semente, porque a planta brota da semente, mas não se parece com ela. O corpo ressurgido sai do corpo enterrado, mas não se parece com ele. Deus tem muita experiência em preparar corpos adequados, por isso será capaz de providenciar facilmente um corpo adaptado a nossa existência eterna. Quando Cristo retornar, os mortos serão ressuscitados com corpos glorificados, os vivos serão mudados instantaneamente e todos serão levados ao grande julgamento do trono de Deus. A promessa de ressurreição deve motivar todos a perseverar e abundar no Senhor.

Perguntas para estudo pessoal:

  • Como Paulo provou a ressurreição?
  • Quais são as conseqüências de negar a ressurreição?
  • Como a ressurreição se encaixa no plano máximo de Deus para o universo?
  • Como deve nossa fé na ressurreição fazer-nos viver?
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