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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Esclarecimentos quanto aos artigos sobre muçulmanos .

28.05.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 22.05.15
Por  Vinícius Musselman Pimentel*

EsclarecimentosQuantoMuculmanos

Recentemente postamos dois artigos sobre alguns equívocos que muçulmanos têm de cristãos e vice-versa. O objetivo da postagem é evangelística, ou seja, ajudar os cristãos a compartilharem o evangelho com muçulmanos. Logo, rejeitamos abertamente qualquer “ecumenismo” ou a ideia de que haja salvação fora de Cristo.

O principal ponto de confusão foi o equívoco de que a maioria dos muçulmanos não apoie o terrorismo. O artigo não busca debater se está na raiz do Islã ser violento ou não, mas alertar que uma abordagem evangelística será prejudicada se você chegar com o pressuposto de que aquele muçulmano em específico é um terrorista ou apoia o terrorismo.

Cremos que Deus vingará o sangue dos mártires no juízo final (Ap 6.10), mas até lá amorosa e sacrificialmente buscamos a salvação de todos os inimigos de Deus espalhados pela terra, na confiança de que o mesmo Deus que salvou a Saulo pode converter os mais ávidos perseguidores do cristianismo.

Essa prioridade evangelística dos cristãos não isenta as autoridades governamentais de agirem contra as atrocidades feitas a cristãos ao redor do mundo, assim como não impede outras análises sobre o Islã. Contudo, se não conseguimos perdoar aquele que nos apedrejam e lhes estender a boa nova, não compreendemos plenamente que Cristo morreu por nós quando ainda éramos inimigos de Deus (Rm 5).

Por Cristo e pelo Evangelho (Mc 8.35), Vinícius (editor).

*Vinícius Musselman Pimentel é formado em engenharia química pela UNICAMP e graduando em Teologia pelo Seminário Martin Bucer. Em 2008, fundou o blog Voltemos ao Evangelho ao conhecer a doutrina reformada e ser confrontado com a dura realidade teológica do Brasil. Atualmente, trabalha como Editor Online no Ministério Fiel. Vinícius é casado com Aline e vive em São José dos Campos/SP
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/05/esclarecimentos-quanto-aos-artigos-sobre-muculmanos/

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Je ne suis pas Charlie: Terrorismo e Charlie Hebdo

14.01.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 12.01.15

Terrorismo e Charlie HebdoAo ver qualquer ataque terrorista meu coração treme e chora. Primeiro porque para o terror não é preciso de motivos aparentes. Não há explicação que possa ser dada que justifique o injustificável. Diante disso, meu desejo é da destruição do terrorismo, e repúdio aos terroristas, mas qual deve ser minha resposta a eles?
A resposta deve ser a mesma de Cristo. Amor. Não aceitamos tais atitudes, mas não respondemos ao mal com o mal. A forma de acabar com o terrorismo não é fazendo terrorismo. O mal só pode ser erradicado com o bem. O evangelho é que pode transformar o islamismo radical. Jesus é quem pode mudar a vida de um terrorista. Nada mais. Quanto mais terror for espalhado, mais terrorismo e terroristas teremos, de ambos os lados.
A mensagem do evangelho é de paz ao mundo. De amor aos inimigos. De liberdade de escolhas e expressão. De transformação de vidas. Somente o evangelho verdadeiro pode acabar com o terrorismo, nada mais.
Por outro lado, depois do ataque surgiu a onda do Je Suis Charlie (Eu sou Charlie). Onde as pessoas para demonstrar solidariedade ao jornal francês e repúdio ao ataque se colocam ao lado do jornal, e mais que isso, se colocam como sendo iguais ao jornal. Porém, o que é Charlie Hebdo? Um jornal extremamente ofensivo que ataca negros, homossexuais, cristãos, judeus, muçulmanos, e qualquer coisa mais. Em sua “liberdade de expressão” são ofensivos e agridem por meio de imagens a crença alheia, e qualquer coisa que pense diferente deles (se tiver alguma dúvida pesquise no google imagens deste jornal e verá).
Por isso digo que eu não sou Charlie (je ne suis pas Charlie). Sou totalmente contra o que esse jornal fazia, e sou mais contra ainda o ataque que foi feito a eles. Mas só porque foram atacados, não significa que eu passe a admira-los ou concordar com com a forma como desrespeitam a religião alheia.Precisamos de liberdade, amor, justiça e respeito em todos os sentidos.  Assim, me coloco ao lado dos atacados em solidariedade e repúdio ao terrorismo, mas como alguém que discorda deles em amor.
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/terrorismoecharliehebdo_10597.html