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sábado, 27 de fevereiro de 2021

MOMENTO COM DEUS #23: DEUS NOS LIVRA DOS INIMIGOS PERSEGUIDORES. Sl 3:1-5

27.02.2021
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube


O salmista Davi revela neste Salmo 3 seus temores diante de tamanho golpe que sofre por parte de seu filho Absalão e por outras pessoas que julgava serem amigos, entre eles o Conselheiro Aitofel (2Sm 15:12,31).

Contudo, ao invés de desesperar-se ele clamou ao Senhor Deus, abrindo seu coração para Deus diante daquela perseguição.

Na sua oração, ele clama ao Senhor apresentando seus problemas, mas ao mesmo tempo confiando em Deus. Vejamos os elementos que compõem o seu clamor a Deus:

a) Os inimigos tinham se multiplicado contra ele;

b)Muitos afirmavam que não havia para salvação para ele, nem em Deus;

c)Apesar de tudo isso, ele com fé, afirma que Deus é seu escudo, sua glória e que ergueria a sua cabeça;
d) Clama a Deus, confiante que estava ouvindo sua oração e que da Glória de Deus(santo monte) o Senhor ouviu o seu clamor;

e) Por fim, certo que de Deus tinha seu clamor, agora pode se deitar e dormir tranquilamente ,confiante que o Altíssimo o tinha sustentando nesta situação.

Essa narrativa inspirada de salmo, deve nos levar a termos a mesma atitude de fé de Davi. Assim como ele passou por esta situação difícil , nós crentes em Cristo podemos ter muito adversários se levantando contra nós na igreja, na família e na sociedade. O que fazer quando isso acontecer? Que atitude devemos tomar?
Mas para quem você está clamando ? Para Deus apenas, como ensina este texto sagrado? Em nome de quem nos dirigimos a Deus?
Só existem duas alternativas: ou confiamos em Deus ou nos desesperamos. Davi preferiu a primeira alternativa e Deus respondeu a sua oração.

Só podemos ora somente a Deus em Nome de Jesus. Somente Jesus é único Mediador entre Deus e os homens. Nenhuma criatura na terra ou no céu tem esta prerrogativa.(1Tm 2:5). Somente Jesus é o único Sumo Sacerdote que à destra de Deus intercede por todos os homens(Hb 4:14; 5:10;8:10).

Portanto, se você estiver passando por algo semelhante a Davi, exerça sua fé e clame somente a Deus, em Nome de Jesus que pode livra dos inimigos, pois somente DEUS NOS LIVRA DOS INIMIGOS PERSEGUIDORES livrou a Davi.

Deus lhe abençoe,
Pastor Irineu Messias
pririneumessias@gmail.com

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Esdras - Livra-me O Deus: https://youtu.be/90KoHvUKS-I

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Fonte:https://youtu.be/Jxo_KdzIbM0

domingo, 17 de maio de 2015

Ascensão de Jesus: escapismo ou presença?

17.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE,15.05.15
Por Luiz Fernando Dos Santos*

O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, ele se assentou à direita da Majestade nas alturas” (Hebreus 1.3)

Quarenta dias após a celebração da Páscoa, o calendário cristão nos traz a solenidade da Ascenção do Senhor. Esta é uma festa cristã rica em significado e repleta de doutrina e encorajamento para vida do crente.

Um dos modos mais interessantes de investigar o que podemos aprender desta data litúrgica é visitar os livros litúrgicos e descobrir o que em forma de poesia e lirismo a tradição cristã produziu e conservou desta verdade Bíblica recordada na comunidade de fé. A oração inicial mais antiga deste dia diz o seguinte: 

“Ó Deus todo-poderoso, a ascensão do vosso Filho já é nossa vitória. Fazei-nos exultar de alegria e fervorosa ação de graças, pois, membros de seu corpo, somos chamados na esperança a participar da sua glória”. 

Desde logo encontramos aqui uma verdade do credo apostólico que serve não só de instrução, mas de consolo e entusiasmo para caminhada cristã: 

Jesus elevado aos céus em corpo humano, transfigurado pela ressurreição, é na verdade a antecipação daquilo que também nós podemos e devemos aguardar pela fé. 

Na Ascensão de Jesus não celebramos algo que possivelmente acontecerá conosco, mas algo que efetivamente acontecerá, isto é, terminada a nossa peregrinação terrestre, transfigurado o nosso corpo de humilhação em um corpo de glória (Fp 3.21), seremos elevados às alturas para habitarmos para sempre com o Senhor (1Ts 4.17). 

Outro texto litúrgico é a anáfora da eucaristia: 

“Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vencendo o pecado e a morte, vosso Filho Jesus, Rei da Glória, subiu ante os anjos maravilhados ao mais alto dos céus. E tornou-se o mediador entre vós, Deus, nosso Pai, e a humanidade redimida, juiz do mundo e Senhor do universo. Ele, nossa cabeça e princípio, subiu aos céus, não para afastar-se de nossa humanidade, mas para dar-nos a certeza de que nos conduzirá à glória da imortalidade”. 

Este texto insiste em afirmar que, subindo aos céus, Jesus não se afasta de nós, não rompe conosco os laços de amizade e nem nos abandona em nossas necessidades. Antes, pelo contrário. Jesus Cristo agora é nosso mediador e também nosso representante no Conselho da Trindade. O Pai nos ouve e aceita as nossas orações por meio dele, Jesus, o sumo sacerdote que conhece as aflições da humanidade redimida, porém imperfeita e ainda sob a influência do pecado e da morte. Embora Ele mesmo não conhecesse o pecado fez-se pecado por nós e na cruz suportou a ira santa de Deus sobre o pecado e os pecadores, por isso mesmo, em sua humanidade glorificada enche-se no céu de compaixão por nós e pleiteia ante o trono da Graça as graças de que mais temos necessidades. 

Há ainda outra dimensão a ser considerada nesta solenidade. Uma dimensão filosófica quanto à existência humana no aqui e agora. Vivemos tempos de consumismo desenfreado, materialismo exacerbado e coisificação dos sentimentos e dos relacionamentos humanos. O homem, apesar do ambiente extremamente religioso e “espiritualista” da nossa época, vem perdendo a cada dia a noção de transcendência e, por isso mesmo, do sentido último para a vida. Todos parecem correr contra o tempo para encontrar a felicidade e para dar uma razão à própria existência. Vivemos numa espécie de “vale-tudo” da satisfação e do prazer. Neste sentido a solenidade da Ascensão aponta para a sublime vocação do homem em Cristo, aponta para o mistério, agora revelado na ascensão, de que a vida continua depois desta vida, e que aqui temos apenas, porém verdadeiros e maravilhosos, vislumbres da felicidade e da glória. Que tudo o que há neste mundo é dom de Deus para a humanidade inteira, sem exceção, pois Deus é bom. Todos podem casar-se, gerar filhos, ter acesso aos bens materiais desta vida, deleitar-se nas artes, viver amores e etc. Mas, isto não é tudo o que há. O que está além destas verdadeiras dádivas do Pai só pode ser encontrado em Cristo e Cristo está no alto, assentado à direita do Pai e devemos buscar estas coisas: 

“Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas” (Cl 3. 1,2). 

Na Ascensão de Cristo descobrimos que nada tem sentido último e final aqui e agora. Enquanto vivemos com responsabilidade e compromisso com as demandas desta vida, sem escapismos, elevamos ao alto os nossos corações e anelamos pelo dia em que em corpo e alma redimidos e transfigurados estaremos pela eternidade com o Senhor da Glória.

*Luiz Fernando dos Santos, é  pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ascensao-de-jesus-escapismo-ou-presenca

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

As Sete bençãos Do Tabernáculo De Deus

13.01.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 17.12.14
As Sete bençãos Do Tabernáculo De DeusHebreus 9:1-4 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. 
 
Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos. Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança. 
 
Em Êxodo 25, vemos Deus mandando que os filhos de Israel trouxessem ofertas alçadas para que fosse construído o tabernáculo, a casa de Deus ou a chamada tenda da congregação. O povo que queria ter a benção de Deus deveria fazer essa obra, por que? Porque era daquele lugar que sairia a benção de Deus para todo o povo.

O Sacerdote entrava dentro do tabernáculo com sangue de boi, bode, ovelha, em uma bacia e aspergia esse sangue sobre os objetos que estavam ali. Conforme o sangue de animal era aspergido as bençãos eram liberadas sobre o povo. Sete benção no total! Uma em cada objeto do tabernáculo. Vejamos:

Hebreus 9:1-4 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos, Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

1- O candelabro de ouro. O Candelabro é a luz. A luz do mundo é Jesus. Então quando o sangue era aspergido ali dentro Deus liberava sobre o povo a benção da luz. Por que aquele que tem a luz já não anda em trevas! E na luz não há o que temer!

João 1:9 Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.

2- A mesa. A mesa do tabernáculo representa o altar, o local do sacrifício, o lugar da oferta.

Jesus quando estava na “mesa” com seus discípulos tomou o pão e disse: Esse é meu corpo que é partido por vós. Foi naquela mesa que Jesus se entregou. O sacrifício de Jesus mostra a misericórdia e o amor de Deus.

1 Coríntios 11:24 E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

3- Pães da proposição. Eram doze pães que ficavam ali na presença de Deus. E depois de estar ali eram consumidos pelos sacerdotes do Senhor. Ou seja, o pão era abençoado e depois dado aos homens. Assim Jesus fez na ceia. Quando Jesus nos dá o sustento sempre o que Ele nos dá já vem abençoado!

Lucas 24:30 E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu.

4- Incensário de ouro. Assim como a fumaça do incensário sobe para o céu, assim também as orações dos justos sobem para Deus. E Deus responde!

Apocalipse 5:8 E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.

5- Vaso com o maná. O maná foi o pão que Deus proveu em meio ao deserto para seu povo. Ou seja, aquele pão representava a provisão de Deus para o seu povo. Por que Deus é um Deus provedor!

Êxodo 16:4 Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.

6- Vara que floresceu. Deus escolheu Arão para ser sacerdote. Mas entre o povo havia contenda, duvidaram que Arão fosse realmente escolhido por Deus. Mas Deus quando chama, ele também confirma. E a confirmação de Deus vem pelos frutos, flores e renovos.

Números 17:8 Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores e brotara renovos e dera amêndoas.

7- As tábuas do testemunho. São as tábuas da lei. Mas por que são chamadas Tábuas da Lei e Tábuas do testemunho? Por que todo aquele que guarda a lei, a palavra do Senhor, terá testemunhos pra contar. Quando guardamos a palavra no coração certamente Deus nos abençoará.

Êxodo 25:16 Depois porás na arca o testemunho, que eu te darei.

Mas por que estudar todas essas sete bençãos? Veja bem: Todas essas bençãos eram liberadas sobre o povo quando o sacerdote entrava ali com o sangue de animais. Mas é aqui que está a maior benção.

Hoje não entramos na presença de Deus com sangue de animais! Hoje entramos na presença de Deus lavados e remidos no Sangue de Jesus.

Hebreus 9:11-14 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

Pra finalizar: Se o sangue de animais conseguia trazer as bençãos de Deus pro povo.

Pense em que bençãos o povo de Deus alcançará com o Sangue de Jesus. Coisas grandiosas, por que o Sangue de Jesus tem poder.

*Pr. Bruno Domingues
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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

O sacerdócio de Jesus

13.11.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por John Stott

segunda-feira

Ora, daqueles sacerdotes tem havido muitos, porque a morte os impede de continuar em seu ofício; mas, visto que vive para sempre, Jesus tem um sacerdócio permanente. [Hebreus 7.23-24]
Um tema que se destaca em Hebreus é o enorme contraste que o autor estabelece entre o sacerdócio levita do Antigo Testamento, com todas as suas inadequações, e a perfeita suficiência do sacerdócio de Cristo. O autor de Hebreus vê na estranha figura de Melquisedeque, no Antigo Testamento, um prenúncio do sacerdócio de Jesus: 1) Melquisedeque era rei e sacerdote, assim como Jesus; 2) ele demonstrou ser superior a Abraão (ancestral de Levi) ao abençoá-lo e receber dele o dízimo; 3) ele aparece no relato de Gênesis sem nenhuma ascendência nem posteridade, simbolizando a eternidade de Jesus.
Então, quais eram as inadequações do sacerdócio levítico do Antigo Testamento?
Primeiro, o sacerdócio levítico era efêmero. Os sacerdotes do Antigo Testamento não podiam permanecer no ofício para sempre, já que eram mortais, mas Jesus “vive para sempre” (v. 24). Novamente, “[ele] vive sempre para interceder por eles” (v. 25). Nada jamais poderá interromper ou acabar com o seu sacerdócio.
Segundo, o sacerdócio levítico tinha um caráter pecaminoso. O sistema do Antigo Testamente apresentava um defeito evidente. Antes de oferecer sacrifícios pelo povo, os sacerdotes precisavam oferecer sacrifícios por eles mesmos. Jesus, no entanto, não tinha nenhum pecado que exigisse reparação. O versículo 26 contém uma declaração maravilhosa acerca da incorruptibilidade de Jesus: “Santo, inculpável, puro, separado dos pecadores, exaltado acima dos céus”.
Terceiro, os sacrifícios precisavam ser oferecidos dia após dia. Todos os sacrifícios tinham um caráter temporário e precisavam ser oferecidos continuamente. Jesus, no entanto, ofereceu-se a si mesmo como sacrifício, de uma vez por todas.

É por esta razão que o sacerdócio de Cristo é totalmente suficiente. Sua vida terrena foi sem pecado, sua morte substitutiva foi completa e sua intercessão celestial é eterna. “É de um sumo sacerdote como este que precisávamos” (v. 26).

Para saber mais: Hebreus 7.11-28

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/11/10/autor/john-stott/o-sacerdocio-de-jesus/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

E Não nos Deixes Entrar em Tentação

23.09.2014
Do portal GOSPELMAIS, 15.09.14

E Não nos Deixes Entrar em Tentação“e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.” – Mateus 6:13.
Todos os cristãos, em maior ou menor grau, passam por momentos de tribulação e angústia em virtude das tentações. A tentação pode ser expressa como uma vontade, contrária à Palavra de Deus, que surge em nossos corações e tende a nos afastar do caminho da Verdade. Essas vontades, quando unidas com atitudes que colaboram com elas, dão origem ao pecado: “Cada um, porém, é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência; então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte” – Tiago 1:14-15.

As tentações ocorrem em nossas vidas em virtude da fraqueza da nossa natureza, que a Bíblia chama de carne. Aqueles que são fracos para o sexo, terão tormentos nesse aspecto, com constantes desejos sexuais e dificuldades de serem fiéis a seus conjuges; aqueles que sofrem com avareza e ganância, serão tentados a acumularem muitos bens e pouco usufruem do que têm; aqueles que gostam das “delícias do mundo”, serão tentados a experimentarem coisas que provavelmente destruirão suas próprias vidas…

Jesus, sendo Deus, conhecia a tendência do homem a sucumbir diante das tentações. Ele sabia que a nossa natureza, enferma pelo pecado, era continuamente arrastada pelos ventos dos desejos carnais e que, sendo naturalmente fracos para resistirmos a tais vontades, não poderíamos vencê-las sem ajuda. Por isso, desde o princípio de Seu Ministério, ensinou os discípulos a orarem clamando por socorro: “Não nos deixes entrar (ou cair) em tentação; mas livra-nos do mal”. Jesus não ensinou a seus discípulos que a tentação não viria mais a partir do momento que se convertessem, mas os instruiu a clamarem por socorro diante de Deus quando se sentissem presos nas redes das tentações.

Hoje em dia existem muitos irmãos que estão enredados em laços de tentação e sentem-se completamente frustrados e desanimados com relação à própria fé. Sentem-se fracos, abatidos e até mesmo indignos de serem chamados cristãos. Quero, contudo, ajudá-los nesse estudo a vencerem essas ciladas e se fortalecerem pelo poder de Jesus. Em primeiro lugar, é preciso que vocês saibam e tenham plena consciência de que as tentações não se derramam somente sobre a sua alma, mas sobre todos os que estão na Terra! Vocês estão sendo tentados? Também eu! Estão sendo atacados de diversos lados por coisas que, por sua profissão de fé, desejam abandonar e vencer? Eu também! Não há um ser humano na Terra que seja tão santo e reto que não passe por isso! Pensem no seguinte que a Bíblia diz:

“Tendo, portanto, um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou os céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado” – Hebreus 4:14-15.

Meus irmãos, se Jesus foi tentado, sendo Filho de Deus, imagine nós, pecadores miseráveis! Se Ele, que não conheceu pecado, foi tentado, o que dizer de nós, que nascemos no pecado! Por isso, tentação é algo que suportaremos enquanto vivermos nesse mundo e isso porque esta é uma arma de Satanás, que busca destruir os filhos de Deus. Contudo, cabe salientar que a tentação em si não é pecado, pois como diz o texto:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado”. Se tentação fosse pecado, como o diabo tenta convencer a muitos, levando-os quase ao desespero, o Senhor Jesus não poderia nos salvar, pois então Ele teria pecado. Ser tentado não é pecado, mas um convite a pecar. Aceitá-lo ou não cabe àqueles que são tentados.

Mas cabe aqui outro ponto muito importante: Se nossa natureza é fraca e enferma pelos pecados, se nascemos em pecado, como podemos resistir às tentações e vencê-las como Jesus fez? Jesus não conhecia pecado, mas eu sou nascido em pecados. Ele resistiu, mas como eu posso resistir? Por vezes me sinto levado pelo vento dos meus desejos e por mais que tente me livrar, mais forte se torna a tentação para mim. Como posso vencer isso?

Respondo a essas perguntas com a frase que Jesus disse aos seus discípulos quando indagado acerca da salvação: “Jesus, fixando neles o olhar, respondeu: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível” - Mateus 19:26. Deus, através de Jesus Cristo, nos dá poder para resistirmos às tentações que vem contra nós. Quando uma pessoa tentada volta seu olhar para o céu, em direção ao Trono de Deus e para Aquele que se assenta sobre o Trono e clama por socorro, suplica o seu favor e admite suas fraquezas e incapacidades diante das lutas que enfrenta dentro de sua própria alma, Jesus, que passou por todas as tentações do diabo, sem ceder a nenhuma delas, contempla nossa condição, lembra de nossa incapacidade e age derramando sua graça e o poder necessário para resistência ao mal:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno” – Hebreus 4:15-16;

“Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar” - I Coríntios 10:13;

“Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós” – Tiago 4:7;

“Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o Diabo, anda em derredor, rugindo como leão, e procurando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé, sabendo que os mesmos sofrimentos estão-se cumprindo entre os vossos irmãos no mundo” – I Pedro 5:8-9.

Com firmeza de fé, crendo em Jesus Cristo que limpa do pecado pelo Seu sangue, somos fortalecidos e podemos resistir ao diabo. Veja que, conforme disse Tiago, primeiro é sujeitar-se a Deus (crer Nele, em Seu Filho, em Seu Sangue derramado), depois podemos resistir. Essa resistência é possível achegando-nos ao Trono da Graça, de onde recebemos Misericórdia e achamos Graça, para sermos socorridos.

Mas pode alguém pensar que está perdido, pois não só foi tentado, mas caiu em suas redes e cedeu, cooperando com a tentação para consumação do pecado. A você amado(a) eu digo:

Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” - I João 2:1-2;

“Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” - I João 1:7-9;

“Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora” – João 6:37.

Se você que pecou vier a Jesus Cristo, ele não te lançará fora! Pelo contrário, te receberá, mesmo que tenha caído mil vezes. Ele nunca recusou o pecador, mas o livra do pecado. Ele é o Advogado que está diante do Pai desfazendo as acusações do inimigo; Ele é a propiciação pelos nossos pecados e nos purificou pelo Seu Sangue. Venha com seu fardo pesado de culpa e descarregue ele aos pés da cruz. Ore pedindo a Ele forças e graça para resistir às tentações. Clame pelo Seu Nome, pois Ele é Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz (Isaías 9:6). Receba Dele Paz, Conselho e Fortaleza contra todo o mal.
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Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/e-nao-nos-deixes-entrar-em-tentacao.html

domingo, 13 de abril de 2014

TODO DIA COM AS ESCRITURAS: LEVÍTICO 8:22-36; 9:1-24

13.04.2014
Do portal BETH SHALOM


Levítico 8:22-36 (leia aqui)

Neste capítulo encontramos novamente Arão e seus filhos juntos, e isso nos faz pensar nAquele que não se envergonha de Se associar conosco e de nos chamar de irmãos. 

Que Deus nos guarde em todos os nossos caminhos para que não nos envergonhemos diante do mundo do nosso relacionamento com o Senhor Jesus (2 Timóteo 2:13)!

Nesses capítulos há diversas referências às ofertas sendo movidas. Mover um objeto continuamente permite que ele seja totalmente visto em todas as suas facetas. Somos, pois, convidados a apresentar a Deus todos os aspectos do excelente sacrifício que trazemos diante dEle, falando do Senhor Jesus em todas as Suas diferentes glórias e de Sua obra nas mais variadas manifestações.




O peito do carneiro da consagração, a porção especial de Moisés, também era movido. Portanto, somos capacitados a admirar, em seus diversos aspectos, as afeições de Cristo que eram a fonte e o poder de Sua devoção a Deus. “Eu amo o Pai”, disse Jesus, “e faço como o Pai me ordenou” (João 14:31). Em nossa vida, o mesmo princípio produzirá o mesmo resultado. Apenas o amor dará origem à verdadeira consagração, ou seja, um profundo sentimento de que o Senhor tem pleno direito sobre nosso coração e é digno de total devoção.

Levítico 9:1-24 (leia aqui)

A epístola aos Hebreus nos mostra o Sumo Sacerdote “santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores…” (7:26). Que contraste com Arão, “tomado dentre os homens”, mencionado na mesma epístolacomo alguém que necessita oferecer sacrifícios pelo pecado não somente pelo povo, mas por si mesmo(Hebreus 5:1-3). Isso é o que veremos Arão fazendo aqui. Antes de ser capaz de se ocupar com os pecados do povo, Arão é obrigado a tratar diante de Deus com a questão de seus próprios pecados. Isso é um princípio geral, cuja importância o Senhor nos relembra no “sermão da montanha”. Para ser capaz de tirar o argueiro que está no olho de nosso irmão, é preciso primeiro remover a trave do nosso próprio olho (Mateus 7:3-5).

O final do capítulo nos mostra como, uma vez que a propiciação tenha sido feita e a questão do pecado resolvida, a bênção do Autor da bênção pode vir sobre o povo, a glória de Deus pode se manifestar, e a alegria pode se expressar livremente. Tais são as maravilhosas conseqüências da cruz de Cristo hoje para o povo de Deus. Que Deus nos ensine a apreciá-las e responder da mesma maneira!
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Fonte:http://www.beth-shalom.com.br/todo_dia/

domingo, 2 de fevereiro de 2014

"O que significa que Jesus é o nosso Sumo Sacerdote?"

02.02.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:O título de Sumo Sacerdote é apenas um de muitos aplicados a Jesus: Messias, Salvador, Filho de Deus, Filho do Homem, amigo dos pecadores, etc. Cada um aborda um aspecto particular de quem Ele é e o que isso significa para nós. No livro de Hebreus, Jesus é chamado de Sumo Sacerdote (Hebreus 2:17, 4:14). A palavra "sacerdote" tem dois significados principais. Em primeiro lugar, significa aquele que medeia nos serviços religiosos. Em segundo lugar, significa aquele que é santo ou separado para realizar esses serviços.

O primeiro lugar onde encontramos essa palavra usada na Bíblia é em Gênesis 14. Abraão, o amigo de Deus, entrou em luta para resgatar o seu sobrinho Ló, o qual havia sido capturado pelo exército de Elão. Em seu retorno, Abraão foi recebido por Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Este homem, cujo nome significa "o rei da justiça", abençoou Abraão e o Deus Altíssimo que dera a vitória a Abraão. Em retorno por esta bênção, Abraão deu um dízimo (10 por cento) de todos os despojos da guerra a Melquisedeque. Por este ato, Abraão mostrou que reconhecia a alta posição de Melquisedeque como sacerdote de Deus.

Anos mais tarde, o bisneto de Abraão, Levi, foi escolhido por Deus para ser o pai da tribo sacerdotal. Quando a Lei foi dada no Monte Sinai, os levitas foram identificados como os servos do Tabernáculo, com a família de Arão tornando-se sacerdotes. Os sacerdotes eram responsáveis de interceder a Deus pelo povo ao oferecer os muitos sacrifícios que a Lei requeria. Entre os sacerdotes, um era selecionado como o Sumo Sacerdote, o qual entrava no Santo dos Santos uma vez por ano no Dia da Expiação para colocar o sangue do sacrifício sobre a Arca da Aliança (Hebreus 9:7). Através desses sacrifícios diários e anuais, os pecados do povo eram temporariamente cobertos até o Messias removê-los de uma vez por todas.

Quando Jesus é chamado do nosso Sumo Sacerdote, é com referência a estes dois sacerdócios anteriores. Como Melquisedeque, Ele foi ordenado sacerdote além da Lei dada no Monte Sinai (Hebreus 5:6). Assim como os sacerdotes levíticos, Jesus ofereceu um sacrifício para satisfazer a Lei de Deus ao oferecer a Si mesmo por nossos pecados (Hebreus 7:26-27). Ao contrário dos sacerdotes levitas, os quais tinham que continuamente oferecer sacrifícios, Jesus só teve que oferecer o Seu sacrifício uma vez, ganhando a redenção eterna por todos os que se aproximam de Deus através dEle (Hebreus 9:12).

Um outro ponto importante sobre o sacerdócio de Jesus é que todo sacerdote é nomeado de entre os homens. Jesus, sendo Deus desde a eternidade, tornou-se homem para sofrer a morte e servir como o nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 2:9). Como homem, Ele estava sujeito a todas as fraquezas e tentações às quais também somos a fim de poder pessoalmente Se relacionar conosco em nossas dificuldades (Hebreus 4:15). Jesus é maior do que qualquer outro sacerdote, por isso é chamado do nosso "Grande Sumo Sacerdote" em Hebreus 4:14, o que nos dá a coragem de vir ao "trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade" (Hebreus 4:16).

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Jesus, meu advogado

16.12.2013
Do blog SEMENTES DO IRMÃO HAGIN, 10.03.13  

Como novas criaturas nós não queremos pecar, e Deus também não quer que nós pequemos. Mas se errarmos a provisão foi feita para nós. I João 2:1 diz “MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” A palavra grega traduzida para “advogado” significa advogado ou alguém que contesta o nosso caso. Nós temos um advogado no “Supremo Tribunal” do Céu contestando o nosso caso. Quem é ele? Jesus Cristo, o Justo!
Se eu pecar e perder o meu senso de justiça, eu rapidamente me volto para Deus e digo “Querido Senhor, eu pequei. Eu falhei. Eu não queria, mas errei. Perdoe-me”. Então Jesus, na Sala do Trono diz “eu assumi o lugar dele. Eu derramei o meu sangue por ele”. E aleluia, Deus vê Jesus no meu lugar! Deus vê o que Jesus fez para lavar o pecado, e Ele me tem como justo por causa de Jesus!
I João 1:9 diz “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” Quando eu confessei meu pecado, Deus me perdoou. Mas se isto fosse tudo que Deus fizesse, mesmo assim eu teria um “complexo de inferioridade”. Eu ficaria ainda envergonhado de ir a Sua presença. Eu ainda teria falta de ousadia em me aproximar Dele.
Mas I João 1:9 continua dizendo Deus é “… fiel e justo para perdoar os nossos pecados, E NOS PURIFICAR DE TODA INJUSTIÇA”.  Deus me purifica de toda injustiça! Se eu sou purificado da minha injustiça, isto significa que eu sou justo. Eu posso começar a reinar e governar!
Isto significa que eu posso me posicionar na Presença de Deus sem nenhum senso de inferioridade ou condenação. Isto também significa que ao invés de ser governado por Satanás e todas as suas obras, eu posso agora reinar e governar sobre ele! Se esta verdade realmente cair sobre a Igreja e registrar em nosso espírito, nós vamos nos levantar como gigantes nesta terra. Nós seremos como aqueles na Igreja Primitiva, e também será dito a nosso respeito que “… Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram também aqui”. (Atos 17:6).
 * Trecho traduzido da Revista Word of Faith (Rhema EUA)
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