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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais;

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 18.11.15
Por  Tiago Chagas

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais; ConfiraAs discussões em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo são uma constante na sociedade atual, com ativistas LGBT transformando preferências sexuais em bandeiras políticas.
A sociedade brasileira, assumidamente conservadora, assiste às discussões de forma tolerante, mas cada vez mais tem optado por opinar sobre o tema quando surgem oportunidades. Nesse contexto, um vídeo do teólogo e pastor Yago Martins, falando sobre a origem do casamento e a impossibilidade de uma “união consensual afetiva” entre pessoas do mesmo sexo ser comparada ao matrimônio, superou a marca de 2 milhões de compartilhamentos no Facebook.
Em sua explanação, Martins destaca que o conceito de casamento e família é anterior ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribuem de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo / Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
Ao longo de sua fala, Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à grita pela oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/casamento-gay-nao-existe-pastor-confira-explicacao-80290.html

domingo, 14 de junho de 2015

NAMORO CRISTÃO: Eu, tu... e ele

14.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 12.06.15
Por Anna Carolina Marotta e Bruno Menezes


A propósito do Dia dos Namorados, disponibilizamos a seguir o artigo da seção Altos Papos da edição atual da revista Ultimato, escrito por um casal de jovens. O texto estava restrito aos assinantes, mas agora todos podem lê-lo.

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Vivemos em uma sociedade imersa em crises. O significado e a forma de viver a sexualidade foram colocados em xeque, e é inegável que a sociedade sofreu mudanças profundas. Hoje, a “busca por felicidade” assumiu um significado diferente, imediato e individual. Tudo o que já era lícito se tornou ainda mais conveniente. Afinal, por que não se permitir, uma vez que o tempo escorre pelas mãos?

As noções de relacionamento estão cada vez mais relativizadas. Está comprovado nas falas das pessoas, nas músicas, nas novelas e nas redes sociais que o relacionamento afetivo entre duas pessoas não precisa passar de mera casualidade. Aliás, relacionar-se, por si só, parece assustar, principalmente quando os envolvidos são jovens possuidores de uma vida inteira pela frente.

Engana-se quem pensa que os jovens de nossas igrejas estejam imunes e distantes de incorporar esse discurso que prega a autenticidade ao extremo, a plena autossuficiência em relação ao corpo e às formas descompromissadas de viver a sexualidade. A verdade é que, infelizmente, alguns dos namoros ditos cristãos excluem exatamente aquele que deveria ser o centro do relacionamento: Jesus Cristo.

A operação matemática parece ser incoerente. E de fato o é se adotamos a ótica moderna de enxergar a vida. Biblicamente falando, um casal de namorados envolve três pessoas. Isso mesmo! O relacionamento entre dois jovens deve estar diretamente ligado a Jesus Cristo, nos seus exemplos e, acima de tudo, nos seus mandamentos. Ele é o terceiro componente dessa dupla.

O namoro cristão não pode ser moderno. Jesus Cristo vem antes de tudo. Ele deve estar presente nos relacionamentos antes mesmo do início. A principal pessoa da “dupla de três” já deve existir antes da chegada da parceira ou do parceiro. E iniciado o namoro, Jesus se faz presente por meio da oração e da certeza de que as boas dádivas da relação vêm dele, sempre.

Se pensarmos que primeiro Jesus Cristo nos amou e, por esse motivo, sabemos o que é amar, somos capazes de considerar ainda mais a importância dele em nossos relacionamentos. Afinal, ele inspira em nós o mais nobre dos sentimentos. Com ele ao nosso lado, surge o desejo pulsante de sermos cada vez mais iguais a ele, cada vez mais refletores de seu infinito amor.

E Jesus responde a essa inclusão. Participa. Faz questão de se envolver. Jesus não se omite nem permanece calado. Pelo contrário. O fato de tê-lo como componente ativo do relacionamento significa ter alguém capaz de escutar e entender aquilo que se passa no mais íntimo do nosso ser, e que muitas vezes não conseguimos expressar verbalmente -- ou simplesmente o que não é pra ser dito, mas sentido e ouvido diretamente por ele.
Mais do que isso, ter Jesus como centro dessa “dupla” é ter um norte, um guia. Alguém que sabe e que é o caminho. Alguém cuja vontade é boa, perfeita e agradável. Ter Jesus como a terceira pessoa de um relacionamento é ser completo. É ter a certeza de que, em meio a uma sociedade que vive intensas crises, estamos firmados no mais resistente dos alicerces.

• Anna Carolina Marotta tem 21 anos, estuda administração pública na Fundação João Pinheiro, em Belo Horizonte, e namora Bruno. Bruno Menezes tem 23 anos, é jornalista, faz mestrado em comunicação social na UFMG e namora Anna.

Foto: Tú Ahn

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/eu-tu-e-ele

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Os perigos da erotização infantil

25.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Rosivaldo Silva Santos



Os perigos da erotização infantil

O mundo contemporâneo está sem duvida sendo alvo de uma campanha global de sexualização da sociedade. As pessoas estão sendo alvo de modo generalizado de uma descarada e avassaladora onda de desmoralização. Valores e princípios que outrora eram defendidos agora são descartados e com isso as novas gerações estão recebendo como legado moral uma sociedade vazia de pudor. Uma das mais implacáveis aberrações morais tão comuns em nossos dias é pornografia infantil.

Esse tipo de pornografia está sendo difundido não apenas por meio de fotografias de crianças despidas ou com roupas insinuantes, mas uma moda maligna tem sido erguida em nossa nação, essa moda é a chamada geração de “MCis” “mc” é uma sigla que significa mestre de cerimônia e é usada para designar cantores de funk.

O funk comprovadamente é um ritmo sensual que induz as pessoas ao sexo ilícito. Tanto é que aonde os bailes funks são comuns, o numero de meninas que engravidam é inevitavelmente crescente e o uso de drogas acaba tendo uma circulação maior. A grande atração do momento são os shows desta natureza promovidos por crianças que atraem multidões enquanto cantam canções com teor vulgar explicito.

Musicas que falam abertamente de sexo. Ademais, as danças típicas deste estilo musical têm induzido centenas de meninas a buscarem para si um estilo de vida extremante sensual.

Um dos nomes mais falados nos últimos dias foi o da MC MELODY uma menina de poucos anos que tem feito shows onde reproduz danças que esbanjam sexualidade e cantando letras com tom de voz peculiarmente vulgar. O pai da dita criança acha que tudo isso é legal, e que a menina se diverte com isso.

Não posso afirmar que tais coisas não produzam algum tipo de diversão para a criança, mas o que tenho a dizer realmente é que tais práticas são responsáveis por algumas das mais tristes mazelas do nosso tempo:

A sexualização de crianças ainda imaturas para assuntos desta natureza; • O surgimento de um novo padrão de infância que certamente é além de pernicioso contagiante; • Um meio de propagação de pedofilia; • Um claro exemplo de exploração infantil; • Um incentivo a pornografia infantil • Um meio de propagar que a mulher é um mero objeto sexual, mesmo as mais novinhas; • Uma clara propagação de que sexo não tem idade; • Uma grande colaboração aos abusos sofridos por crianças; • Uma opção descarada para pedófilos.

Não resta dúvida de que esses atos são totalmente degradantes e precisam ser, a todo custo, reprovados e os autores de tais infâmias (os pais ou responsáveis) punidos com todo o rigor da lei. Em meio a tantos descasos gritantes mostrados a cada dia pela mídia já é tempo de a leis brasileiras mostrarem que servem para alguma coisa de fato útil para a preservação da moral e da infância em nossa nação.

Mas infelizmente percebo que todos os alardes que estão sendo feitos nos dias de hoje serão parte de uma passado muito em breve quando tais mazelas forem pelas autoridade consideradas normais no Brasil.

Só temos Deus por nós, mais ninguém!!!
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/erotizacao-infantil/

sábado, 16 de agosto de 2014

Salvação, chamado, sexualidade

16.08.2014
Do portal ULTIMATO ONLINE, 00.08.14
Por Durvalina B.Bezerra*

Durvalina Bezerra/FLIC 2013
1. Eu necessitava de um SalvadorEle revelou-me a mim quando eu tinha onze anos. Era extremamente religiosa, filha de ex-frade franciscano, mas a alma era vazia, até que meu pai me ensinou a verdade bíblica, comparando as decisões conciliares da Igreja Católica com o que diz a Escritura. Relutei, fiz uma oração inocente: “Senhor, quero te seguir como meu pai tem me ensinado, mas permite que seja com Maria”. Evidentemente, o Senhor não podia responder a essa oração. Ele venceu minha relutância e me rendi à sua Palavra. 

2. O Senhor sabia da minha sublime paixão de agradá-lo. Ele dedicou-se em aprimorar a minha personalidade. Fui estudar teologia no Betel Brasileiro em regime de internato em João Pessoa (PB). Foi como “descer à casa do Oleiro”. Ele moldou meu caráter através de várias experiências. Ao longo dos anos, continua me aperfeiçoando para que eu possa agradá-lo em tudo, tirando força da fraqueza.

3. Eu não poderia realizar-me fora dos seus planos. Ele chamou-me com soberana vocação, me fez conhecer seus propósitos e conduziu-me a realizá-lo, como mulher, cumprir a missão de revelá-lo ao mundo no estilo feminino. Há 42 anos sirvo ao Senhor com exclusividade, dedicando-me a expressar os valores do Reino e trabalhando com instituições de ensino teológico, ministrando em vários Centros de Preparo Missionário, ONG’s e atendendo a cada ano, dezenas de igrejas de várias denominações, históricas e pentecostais; com um único objetivo: a expansão do seu Reino eterno.

4. Eu era consciente de que sem Ele nada poderia fazer. Ele capacitou-me com dons especiais e habilitou-me para toda boa obra. No modelo e nos traços da minha feminilidade, tenho exercido liderança em vários grupos e instituições, tenho servido na área de ensino, aconselhamento, evangelismo e na produção literária. Aprendi que “tudo posso naquele que me fortalece.”

5. Eu sabia que não poderia ser plena como mulher, se não entregasse ao Senhor a minha sexualidade. É possível gozar de identidade sexual sem se casar? Sim, porque ser feminina não é apenas expressão sexual: Deus pôs limite em nosso comportamento sexual, mas jamais na expressão da nossa sexualidade. Os cristãos solteiros são proibidos apenas da expressão genital da mesma; em todas as outras formas temos liberdade de expressá-la ao máximo. É possível expressar nossa feminilidade em diversas áreas: no vestir, no calçar, na estética, nas emoções, no gosto, no prazer de preparar refeições e receber familiares e amigos em casa, na forma de organizar as coisas, na vontade, na forma de exercer liderança, na forma de pensar, de avaliar e conduzir as relações, de contribuir para a humanização do mundo. 

Paul Tournier, psiquiatra suíço cristão, declara1: “A mulher possui o sentido da pessoa e o gosto pela abordagem pessoal, mais que pelas ideias abstratas, percebi, ao mesmo tempo, quanto o sentimento da pessoa nos falta a nós homens. E compreendi também por que nossa civilização ocidental evoluiu para a preponderância das coisas sobre as pessoas... O homem é mais apto para construir um mundo das coisas, e a mulher, um mundo das pessoas.” Diferentemente dos animais, somos pessoas e não cabe ao ser humano fazer sexo apenas para saciar seus instintos naturais, pois a relação sexual não é somente um ato erótico, não se reduz apenas à parte física, ela faz parte da vida humana, envolve a pessoa como um todo (sentimentos, emoções, afetos, respeito, dignidade). E, na linguagem Petrina, (1 Pe 3.7) também envolve a relação espiritual da pessoa, pois o Criador fez o ser humano trino — corpo, alma e espírito. “O princípio maior, o ponto de partida, a razão principal da sexualidade não é o prazer, mas sim, o relacionamento.”

Aceitei o celibato, renunciando meus desejos e vencendo cada proposta de casamento com jejum e oração, consciente da sua escolha e tenho provado a superabundante graça de Deus.

A vida só pode ser vivida junto à fonte da Vida, como uma árvore plantada junto às águas. Assim, tenho vivido e bebido da Fonte. Ele tem suprido as minhas reais necessidades e posso afirmar que sou uma mulher feliz e plenamente realizada.

Nota:

1. Tournier, Paul. A Missão da Mulher, 2ª ed., p. 48 e 53.


* Durvalina B. Bezerra é professora de missões e missionária do Betel Brasileiro. Escreveu A Missão de Interceder.


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/salvacao-chamado-sexualidade

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Como fortalecer seu Casamento

29.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG,05.04.2010


Casamento é andar na contra mão do sistema. A turma diz: casamento é via de mão dupla, quem ta fora quer entrar e quem ta dentro quer sair. Eu digo a você que no meu caso e de inúmeros casais que conheço a história é diferente. O casamento é cada dia melhor!

O casamento é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra já dizia Nizan Guanaes.

A idéia de que sexo é o primeiro lugar no casamento distorce o sentido do casamento cristão. O sexo é importante sim, mas de forma exacerbada deixa de ser uma demonstração de amor e passa a ser apenas instinto. Em contrapartida, tenha uma vida sexual sem pudores. Curtam o corpo do outro e a sexualidade plena que o casamento permite e celebrem a união com bom sexo e muito carinho.

Seja amigo e amante sabendo exatamente quando deve entrar em cena um e outro sem que isso transtorne sua identidade ou faça você perder o romantismo. Façam da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar. Não zombe dos defeitos do outro, não faça do seu cônjuge motivo de chacota.

Casamento é uma instituição divina. Para que ele dê certo, vc precisa conhecer profundamente o Deus do casamento. Até hoje eu estou pra ver um casamento saudável sem que Deus esteja no meio dele. Conheçam o Deus do casamento... chamem Ele para participar dessa relação. Porque se ele estiver dentro dessa relação, absolutamente nada será impossível pra vocês.


Pense nisso:

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.” Hebreus 13.4

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