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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

"A semente é a palavra de Deus"

08.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

A multidão curiosa que tinha ouvido a parábola do semeador não a  entendeu. Mas, então, o que esperávamos? Nem os discípulos do   Senhor entenderam. "Então, lhes perguntou: Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" (Marcos 4:13).

Jesus parece ter começado com a história do semeador porque ela abordava um conceito tão fundamental do reino do céu que a incapacidade de entendê-la prediria incapacidade de entender qualquer uma. A salvação dos discípulos era que, ainda que verdadeiramente não percebessem seu ponto, eles queriam saber, e ficaram para perguntar mais sobre o que ele queria dizer e para ouvir a paciente explanação de Jesus.

A parábola do semeador contém três elementos: o semeador, a semente, e os solos. O semeador e a semente são constantes. O semeador é habilidoso e espalha a semente por igual. A semente é, indiscutivelmente, boa. Mas o trabalho hábil do semeador e a capacidade de germinação da semente dependem para seu sucesso da natureza do solo, e aqui é focalizada a parábola.

Quem é o semeador? Jesus não diz. Na parábola do trigo e do joio, Jesus diz que o semeador da boa semente é o "Filho do Homem" (Mateus 13:37), mas a preocupação naquela parábola são as origens contrastantes dos dois tipos de sementes. Aqui a identidade do semeador não é tão crítica. 

Quem quer que ele possa representar é essencialmente uma função do propósito da parábola. Se o seu intento foi ilustrar a resposta variável dos ouvintes à pregação pessoal de Jesus e forçá-los a um exame sério de si mesmos, então muito certamente o Senhor é o semeador. A aplicação, por Jesus, das palavras de Isaías a sua audiência, "Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos, e fecharam os olhos" (Mateus 13:14-15) parece sugerir essa interpretação.

Mas se, por outro lado, o propósito desta parábola foi também fortalecer os corações incertos de seus discípulos, esperando, como estavam, o reino para levar cada alma diante dele, então certamente eles e aqueles que semeariam o mundo com o evangelho depois deles teriam que ser parte deste complexo plantador.

O significado da semente é claramente demarcado para nós. "Este é o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus" (Lucas 8:11). Ainda que não seja a mensagem primária desta parábola, o fato que a palavra de Deus é o poder que constrói o reino de Deus precisa de ênfase.

Não há nenhuma mágica aqui, nenhuma energia esotérica mistificadora. Até as palavras dos homens têm poder. Elas comunicam sentimentos e idéias, criam culturas inteiras, levam homens à paz ou à guerra, mudam o curso da história, produzem grande mal ou grande bem. 

Por que nos surpreenderíamos, então, que a palavra de Deus tenha poder inimaginável?

Os mundos foram criados e são mantidos pela palavra de Deus (Hebreus 11:3; 1:3), e o sopro divino que está em suas palavras (Salmo 33:6) é o sopro que nos deu a vida (Gênesis 2:7). A palavra do Todo Poderoso responde aos nossos espíritos como a luz responde aos nossos olhos. Sua poderosa verdade viva penetra em nossos corações e põe a nu nossos mais íntimos pensamentos (Hebreus 4:12). É a palavra do evangelho que nos salva (Romanos 1:18; 1 Coríntios 1:21), e a "palavra da sua graça" que nos edifica e garante nossa herança entre o povo de Deus (Atos 20:23).

Esta parábola está nos dizendo, em linguagem simples, que a própria palavra de Deus é a semente germinante da vida (Filipenses 2:16), e não a palavra mais algumas misteriosas obras do Espírito Santo. É por esta própria palavra viva, que transmite energia, que o Espírito Santo não somente nos leva ao renascimento espiritual (Efésios 1:13; 1 Pedro 1:23-25), mas nos transforma na imagem do Filho de Deus. E tudo isto é possível porque em suas palavras Deus nos abriu seu coração e derramou as profundezas de sua verdade e graça (1 Coríntios 2:10-13). No evangelho, ele nos fez olhar na face de nosso crucificado Salvador (2 Coríntios 3:18). E isso tem poder!

É, portanto, sacrilégio homens e mulheres falarem do evangelho como "mera palavra" e rirem da idéia que o evangelho por si só é capaz de produzir uma nova e inconquistável vida espiritual. Não é prudente falar tão levianamente de palavras que saem da boca de Deus ou insultar o céu tentando fortificar esta palavra "inadequada" com nossas vãs filosofias (Colossenses 2:8-10; Provérbios 30:5-6). Até Satanás sabe onde está o poder. "A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo sejam salvos" (Lucas 8:12).

Mas não faz Deus mais do que apenas falar conosco? Sim, ele está certamente ativo em responder nossas orações (1 João 5:14:15), e providencialmente nos guiando através das provações e tribulações que limpam, fortalecem e purificam nossa fé (Romanos 8:28). Mas, em fim, é sua palavra que tem poder, e é para sua palavra que todo seu providente trabalho precisa nos trazer, em obediência compreensiva. É através dessa palavra que chegamos a conhecer Deus e seu Filho. E essa é vida eterna (João 17:3). A semente do reino é a palavra de Deus.
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Corações podem mudar

08.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Paul Earnhart

Conforme Buttrick observou: "Nenhuma parábola pode ser comprimida numa conclusão rigorosa. Há um ponto onde termina a analogia". O solo da natureza não é completamente paralelo ao "solo" do coração. O solo natural não tem poder para alterar sua condição, mas o coração pode mudar. Felizmente, corações duros, rasos e apinhados podem se tornar honestos e bons (Atos 8:22-23; Tiago 4:8). E, infelizmente, corações honestos e bons podem tornar-se duros, rasos e divididos (Hebreus 3:12-13). Precisamos ser muito ponderados com os últimos. Pelos primeiros podemos ser grandemente confortados, tanto como ouvintes como mestres do evangelho. O evangelho do reino é um apelo aos corações para mudar (Atos 3:19). O que temos sido não determina o que podemos ser. Pecadores precisam receber a graça de Deus com segurança, e cristãos precisam pregá-la com esperança. 

Corações que rejeitam hoje o evangelho não são, necessariamente causas perdidas. A palavra de Deus não germina em alguns corações tão rápido como em outros. Precisamos, portanto, aprender como regar paciente e amorosamente o que plantamos, e não ser como a garotinha que continuou cavando a sementeira do jardim para ver se alguma coisa estava acontecendo.

O coração da mulher que Jesus encontrou em Sicar da Samaria é quase um padrão completo de todos os corações da parábola do Semeador. Primeiro, ela era dura e suspicaz, "porque os judeus não se dão com os samaritanos" (João 4:9). Ela tinha pouco senso crítico de sua própria vacuidade espiritual. Mas, como tinha vindo buscar água, seu coração se entreabriu quando Jesus falou da água viva que mataria a sede dela para sempre. "Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la" (João 4:15). 

O Senhor então lavrou um profundo sulco no coração dela pedindo-lhe para chamar seu esposo, assim recordando-lhe a impiedade de sua vida: cinco esposos, e agora amasiada com um homem. Ela é tocada, mas seu coração está apinhado. Em vez de enfrentar sua necessidade espiritual imediatamente, ela queria ter uma discussão teológica sobre onde os homens deveriam adorar, se em Jerusalém ou no Monte Gerazim. Ao tempo em que Jesus terminou de ensinar-lhe o que significava adorar verdadeiramente a Deus, ela estava profundamente presa. "Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias.... quando ele vier, nos anunciará todas as coisas"(João 4:25). "Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo"

E a semente foi para casa profunda e seguramente no coração que tinha agora se tornado absolutamente honesto. "Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher, que anunciara: Ele me disse tudo quanto tenho feito" (João 4:39). Ela tinha estado ouvindo as coisas dolorosas que ele lhe tinha dito a respeito dela, e ouvindo bem. Ela tinha entendido o que um verdadeiro adorador de Deus era, e que até ela poderia ser. Isso mudou-a completamente e, como tinha de ser, enviou-a a dizer a todos que a pudessem ouvir como tinha acontecido e porque. De cada coração verdadeiro sai muito fruto, e que fruto este coração desta antes dura e pecaminosa mulher, agora sincera, produziu!

Mas qual é o significado dos diferentes rendimentos da terra boa mencionados em Mateus e Marcos, " ... e produz a cem, a sessenta e a trinta por um" (Mateus 13:23). Isto sugere diferentes graus de fidelidade ou consagração? Parece altamente improvável. O coração da boa terra é absolutamente singelo, em contraste com o coração raso do solo pedregoso e do coração apinhado do solo espinhoso. O que é mais provável é que esta seja um paralelo à parábola dos talentos (Lucas 19:16-19). A responsabilidade vem a nós no reino de acordo com nossa capacidade. O fruto produzido pode variar, porém não a consagração do coração. Certamente o Senhor nos julgará por nossas oportunidades e capacidades, mas um coração puro e singelo é a única coisa que não é negociável.

E então, finalmente, a pergunta mais óbvia para aqueles que encaram seriamente as parábolas. O que aprendi sobre mim mesmo? Qual dos solos descreve minha atitude para com o Senhor e sua palavra? Meu compromisso com Cristo é instável, cheio de capricho e emoção? Ele luta pela vida com a competição de incontáveis interesses de uma vida apinhada? E se a resposta for inquietante, qual decisão tomei para mudar?
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O reino do céu: o semeador lançando a semente

08.01.2014
Do blog ESTUDO DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

[Há relatos da primeira série de parábolas de Jesus em Mateus 13, Marcos 4 e Lucas 8. Quatro delas, provavelmente cinco, o Senhor dirige à multidão (Mateus 13:34): O Semeador, O Joio, A Semente de Mostarda, o Fermento, e uma que só Marcos registra, A Semente Crescendo Sem Ser Observada (Marcos 4:36-39). As restantes são contadas só aos discípulos (Mateus 13:36-53).]

"Eis que o semeador saiu a semear..." (Mateus 13:3). Era um  modo incomum do Senhor abrir um discurso sobre as  maravilhas do reino do céu. Poderia qualquer coisa ser mais laboriosa e ordinária do que um semeador e sua semente? Como poderia algo tão sem imaginação sugerir as glórias do domínio do céu? Sua metáfora era tranqüila. A vinda do reino do Messias seria certamente explosiva, arrasadora, cataclísmica. Não, disse Jesus, seria mais como um semeador semeando seu campo, e muita da sua semente dando em nada. Tudo dependeria do solo.

É bem possível que fosse no início da primavera quando Jesus tomou assento na proa de um barco de pesca na praia ocidental do Mar da Galiléia, e ensinou sua notável parábola. Ele logo estaria na praia oriental, alimentando uma multidão de pessoas com uns poucos pães e peixes (Mateus 14:13-21), e a festa da Páscoa "estava próxima" (João 6:4). Os campos que rodeavam Genesaré teriam sido semeados apenas uns poucos meses antes (janeiro, fevereiro). O cheiro deles deveria estar no ar e não haveria um homem nas multidões de ouvintes que não soubesse o peso de um saco de semente e a sensação do solo recém-arado. Era uma terra para plantadores e proprietários, um lugar para cultivar coisas, e a parábola da semente e dos solos não poderia ter encontrado uma audiência mais entendida.
A luz do início da primavera teria refletido como era jovem o mestre, e talvez como era comum a sua aparência. Nos seus olhos, a despeito das entusiásticas multidões que se comprimiam sobre ele, pode bem ter havido uma ponta de tristeza. Eles entendiam tão pouco agora, e a maioria jamais entenderia o evangelho do seu reino. E, contudo, alguns veriam. Alguns sempre veriam. E esta era a mensagem de sua história.

O povo que se tinha comprimido em volta para ouvir, naquele dia teria parecido de comum acordo às pessoas de menos discernimento. Tivéssemos nós podido juntar-nos a eles e dar uma olhada de perto, teríamos descoberto as diferenças. Alguns estavam sem dúvida escutando embevecidos, esforçando-se sinceramente para pegar cada palavra. Outros teriam sido vistos cabeceando em entusiasmo distraído, envolvidos pelo momento e a multidão. Ainda outros teriam estado ouvindo distraidamente, escutando e concordando, mas não dando atenção total à mensagem. E os escribas e fariseus — eles também estariam ouvindo — não para escutar, naturalmente, mas para achar os defeitos e salientá-los.

Saberia Jesus os pensamentos que estavam por trás dessas faces? Saberia ele os preconceitos, as escusas justificativas, as idéias que estavam forçando e infiltrando em cada palavra que ele falava? Veria ele as grades de proteção com que defendemos nossos corações de sua verdade? Certamente que sim. E nos adverte como os advertia, "Quem tem ouvidos, ouça"(Mateus 13:9).

o semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as  aves, a comeram" (13:4). Quanto à disposição desta semente   que caiu na beira do caminho, Lucas acrescenta, "foi pisada"(Lucas 8:5).

Os campos da Palestina eram pequenos e irregulares, marginados por caminhos estreitos endurecidos pelo perpétuo pisoteio. E freqüentemente, quando o plantador espalhava sua semente sobre o solo recém-arado com largos lances de sua mão, alguma cairia e dançaria sobre a superfície dura, resistente, da "beira do caminho" onde todo o seu rico potencial por fim se tornava alimento para as aves.

O solo impenetrável, na história de Jesus, representa os ouvintes cujos corações estão endurecidos pela obstinação e o orgulho, corações que se tornaram a estrada de mil tempestuosas paixões, corações que em seu consciente compromisso com o mal não podem suportar a dor da honestidade. Pensamos imediatamente nos fariseus, e eles certamente estavam no quadro. Seus preconceitos arrogantes, egoístas sobre o reino de Deus, seus sonhos de esplendor e poder carnal, tornavam impossível para eles ver Jesus como o Messias ou escutar suas palavras como as de Deus. Hoje em dia, muitos seguem na trilha deles, tão cheios de uma caricatura moderna de Jesus que não podem ver o verdadeiro Cristo nem escutar suas palavras reais.

Mas de onde veio esta resistência de aço ao evangelho do reino de Deus? O que é que faz com que as pessoas, mesmo pessoas religiosas, se tornem tão duras contra este gracioso convite? Esta rigidez pétrea começa a se formar na primeira vez que aprendemos a viver facilmente com o que sabemos ser errado. Escutar cada nova verdade depende da prática da verdade que já conhecemos. Como John Ruskin observou certa vez, cada dever que omitimos obscurecerá alguma outra verdade que poderíamos ter conhecido. Portanto, em nossa aversão a escutar novamente a verdade familiar que não temos aplicado, fechamos nossos olhos e ouvidos à verdade que ainda precisamos desesperadamente conhecer.
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domingo, 3 de novembro de 2013

Semeando e colhendo com abundância

03.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Arival Dias Casimiro*
 
Sermões Devocional sobre: "Semeando e colhendo com abundância"
 
A maneira de ofertar dinheiro é o principal sintoma que revela a saúde espiritual de uma igreja e dos seus membros. Ofertar é uma graça ou um privilégio imerecido que Deus nos concede. “Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia” (2Co 8.1). Ofertar também é uma bem-aventurança: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (At 20.35). Ofertar é um dom espiritual concedido pelo Espírito Santo a alguns crentes: “tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé; se ministério, dediquemo-nos ao ministério; ou o que ensina esmere-se no fazê-lo; ou o que exorta faça-o com dedicação; o que contribui, com liberalidade; o que preside, com diligência; quem exerce misericórdia, com alegria” (Rm 12.6-8). Ofertar é, finalmente, uma maneira de honrarmos a Deus: “Honra ao SENHOR com os teus bens e com as primícias de toda a tua renda” (Pv 3.9). Com o objetivo de motivar a igreja de Corinto a participar da oferta para os pobres da Judéia, Paulo oferece-nos alguns princípios espirituais acerca da oferta.
 
Primeiro, ofertar não tem nada a ver com a condição financeira para contribuir.
 
A igreja da Macedônia era paupérrima, mas contribuiu: “porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade” (2Co 8.2). A condição econômica de uma pessoa não deve determinar a sua contribuição. A oferta mais valorizada por Jesus foi a de uma viúva pobre (Mc 12.41-44).
 
Segundo, ofertar deve ter a motivação correta.
  
A oferta a Deus tem duas motivações básicas: generosidade ou avareza (2Co 9.5). A oferta generosa é abençoadora. Ela deve ser dada com alegria, voluntariedade e boa-vontade. Trata-se da oferta verdadeira. A oferta avarenta é uma tentativa de negociar com Deus: “Fez também Jacó um voto, dizendo: “E a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” (Gn 28.22). Jacó queria negociar com Deus. Ofertar ou dizimar não deve ser uma barganha com Deus. Há muitas pessoas que ofertam para serem abençoadas, quando o certo é ofertar por que são abençoadas.
 
Terceiro, a oferta é uma extensão do ofertante
 
Antes de agradar-se da oferta, Deus precisa se agradar do ofertante. “E não somente fizeram como nós esperávamos, mas também deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor, depois a nós, pela vontade de Deus” (2Co 8.5). A nossa oferta é uma extensão da nossa vida consagrada a Deus. Lembre-se que Deus não aceitou o culto de Caim, porque Ele não se agradou de Caim e nem da sua oferta (Gn 4.5).
 
Quarto, a oferta deve obedecer à lei da semeadura e da colheita.
 
Paulo declara: “E isto afirmo: aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância também ceifará”(2Co 9.6). Esta lei estabelece o princípio de que na quantidade que semeamos também colheremos. Quanto mais damos e distribuímos mais receberemos do Senhor. Não há outra alternativa, pois é a benção do Senhor que enriquece.
 
Quinto, o ofertante generoso é abençoado no aumento de sua capacidade de contribuir.
 
O ofertante generoso recebe um amor especial de Deus, pois Deus ama a quem dá e não o que é dado com alegria (2Co 9.7). O ofertante recebe também o aumento da sua capacidade de contribuir e a multiplicação da sua frutificação: “Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça” (2Co 9.10). Quem é fiel no pouco sobre o muito é colocado.
 
Sexto, toda oferta deve promover a glória de Deus.
 
Toda oferta dada deve suprir as necessidades das pessoas e contribuir para a expansão da obra missionária. Isso resultará na glorificação do nome de Deus. Paulo declara: “Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também redunda em muitas graças a Deus” (2Co 9.12).
 
*Autor: Arival Dias Casimiro
Fonte: Igreja Presbiteriana de Pinheiros
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/semeando-e-colhendo-com-abundancia/