Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador RESTAURAÇÃO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador RESTAURAÇÃO. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 5 de junho de 2023

A NECESSIDADE DE CONVERSÃO A DEUS. Os 14:1-2

05.06.2023
Do canal do pastor Irineu Messias, no YOUTUBE, 13.05.23


Este vídeo explora a necessidade da conversão a Deus, com base no texto bíblico do livro de Oséias 14:1.

Este vídeo oferece reflexões e conselhos sobre a importância de se voltar para Deus e se arrepender de nossos pecados.

Aprenda sobre a promessa de restauração que Deus oferece a todos aqueles que se voltam para Ele em arrependimento. Não perca esta oportunidade de aprofundar seu relacionamento com Deus e experimentar Sua graça e misericórdia.

O teor da mensagem é sobre a importância de refletir sobre a Palavra de Deus e convida os ouvintes a ler trechos do livro de Oséias.

A mensagem do profeta Oséias era sobre a necessidade de Israel se arrepender e voltar para Deus.

O pastor enfatiza a misericórdia e o amor de Deus pelos pecadores, e como Jesus veio à terra para buscá-los e salvá-los.
Deus o abençoe, Pastor Irineu Messias
*****
Fonte:https://youtu.be/qxnKoaTyTJA

quarta-feira, 14 de maio de 2014

A segunda chance de Pedro

14.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 12.05.14
DEVOCIONAL
Por John Stott
 
segunda-feira
Pedro ficou magoado por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez: “Você me ama?” e lhe disse: “Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Cuide das minhas ovelhas”. [João 21.17]
 
É possível que aqueles que se desviaram sejam restaurados, que aqueles que negaram a Cristo recebam outra chance? Essas questões muito afligiram a igreja primitiva durante as perseguições sistemáticas do terceiro século e início do quarto. O que deveria ser feito com os caídos? A igreja tem tido a tendência de oscilar entre a extrema complacência (nunca disciplinar ninguém) e a extrema severidade (recusar restauração até mesmo a quem se arrepende).
 
A maneira como Jesus tratou Pedro depois que ele o negou é uma lição sobre a restauração. Para começar, Jesus parece ter escolhido cuidadosamente o contexto em que a restauração aconteceria. Ele já havia encontrado Pedro em Jerusalém, mas escolheu a vizinhança familiar da Galileia como o lugar apropriado. Sete dos apóstolos foram pescar, esperando que Jesus os encontrasse segundo havia prometido. A semelhança entre o que aconteceu em seguida com o incidente anterior no mar da Galileia (a pescaria infrutífera, a instrução para pescar em outro lugar e a grande quantidade de peixe apanhada) deve ter ajudado João a reconhecer Jesus na beira do lago e Pedro a mergulhar e nadar até a margem. Ela parece uma reencenação deliberada da primeira vez que Jesus comissionou Pedro.
 
Depois do café da manhã na praia, veio a entrevista que Pedro temia. Três vezes ele havia negado Jesus. Assim, três vezes Jesus lhe fez a mesma pergunta: “Você me ama?”. E três vezes Jesus o renomeou, dizendo: “Cuide das minhas ovelhas”. Comentários mais antigos enfatizam mais os dois verbos gregos para amor. Nós, no entanto, não sabemos quais palavras aramaicas Jesus usou, e os dois verbos gregos possuem ênfases variadas.
 
O que importa é que Jesus perguntou a Pedro: “Você me ama?” A pergunta não foi sobre o passado, mas sobre o presente; não sobre palavras ou obras, mas sobre a atitude do coração de Pedro. O amor a Cristo pressupõe prioridade, pois são pecadores perdoados os que mais amam. Depois de cada confissão de amor veio a palavra de reafirmação de Jesus. Fica claro que a negação de Pedro, embora séria, não o desqualificou. Jesus não apenas o restaurou no favor de Deus como também o renomeou para o serviço do Senhor.
Para saber mais: João 21.1-17

>> Retirado de
A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/05/12/autor/john-stott/a-segunda-chance-de-pedro-2/

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

DESTRUIÇÃO E RESTAURAÇÃO

25.11.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ, 25.09.13

A fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.

Porque também a nós foram pregadas as boas novas
(Romanos 10:17; Hebreus 4:2).

O relacionamento do homem com Deus, seu Criador, foi abruptamente destruído por causa do pecado. Como consequência, tudo foi destruído também: a paz, a alegria, a tranquilidade na alma. E o homem não pode fazer nada para alterar tal situação.

No entanto, Deus deseja mostrar graça à humanidade. Ele nos deu Seu amado Filho, Jesus Cristo, como Mediador pelo qual podemos recuperar o que perdemos. Na cruz Cristo padeceu por nossos pecados, morrendo em lugar dos pecadores. Por meio dEle agora existe um “novo e vivo caminho” (Hebreus 10:20) que nos arranca de nossa condição miserável, em que falta paz, satisfação e vida.

Essa é a mensagem que Deus enviou a nós: o evangelho da Sua graça, o qual procede diretamente de Seu coração. O tema central é uma Pessoa: o Senhor Jesus Cristo e Sua obra de redenção, cujos benefícios podem ser desfrutados por todos os que creem nEle. O conteúdo dessa mensagem é claro e de fácil entendimento. Está registrado na Bíblia, a Palavra de Deus. Para todos os que recebem com fé essa mensagem, ela prova ser o poder de Deus, trazendo salvação e vida eterna (Romanos 1:1-4, 16).

Você anseia por paz? Então leia a Bíblia. A Palavra de Deus responde aos maiores problemas do coração humano. Ela nos diz quem Deus é e também quem nós somos. Ela nos conduz ao Deus salvador, “que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade” (1 Timóteo 2:4).
*****

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O Perdão

 05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA, 29.10.13
Por Carlos “Catito” Grzybowski*
 
Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
 
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
 
1. O perdão
 
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
 
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
 
2. A confiança
 
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
 
3. O esquecimento
 
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
 
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
___________________________
*Carlos “Catito” Grzybowski
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/