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terça-feira, 15 de outubro de 2019

A resposta insatisfatória da reencarnação

15.10.2019
Do portal CHAMADA
Por
Lothar Gassmann

“... o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo.” (Hebreus 9.27)

https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

“Somos novamente reencarnados” é a afirmação das religiões do Extremo Oriente (hinduísmo e budismo), bem como de correntes esotéricas que surgiram no Ocidente (teosofia, antroposofia e Nova Era), diante da questão: “O que acontece após a morte?”. Apesar de haver determinadas variações entre os vários sistemas, a ideia central é a mesma: a pessoa morre, mas uma parte espiritual invisível permanece viva e em algum momento recebe um novo corpo terreno.

O hinduísmo afirma que podemos reencarnar inclusive em algum animal, enquanto os sistemas influenciados pela concepção ocidental rejeitam essa ideia. Para eles a pessoa, no futuro, sempre retorna ao mundo na forma humana e em condição melhor ou pior do que era a anterior, dependendo do carma que ela desenvolve. Carma é a lei que determina o seu destino, ou seja, a soma das boas ou más ações que são comparadas ao fim de sua vida e – dependendo da direção que aponta o fiel da balança – definirá a sua próxima existência. Assim, de acordo com essa concepção, em caso de saldo positivo de boas obras, por exemplo, na minha próxima vinda ao mundo serei um príncipe ou comerciante, enquanto muitas más ações na próxima vida resultariam num pedinte ou numa criança com necessidades especiais.

Essa concepção de reencarnação conta que haverá outra vida após a morte. Ela parece dar esperança à pessoa de que há uma continuidade. Mesmo assim, essa esperança não é brilhante nem alegre, mas opressora e amedrontadora, pois sempre haverá a pergunta: minhas ações são suficientes para permitir uma posição melhor – ou elas me condenam a uma existência infeliz? Por quanto tempo essa “roda de renascimentos” continuará girando? Quando finalmente haverá um final?

    Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista.

Tais pensamentos ocupam a pessoa que crê na reincorporação. Não é de admirar que essa religião do Extremo Oriente é considerada uma maldição, levando a pessoa a se esforçar desesperadamente por meio de boas ações para dela se livrar. Apenas pensadores ocidentais da atualidade, como G. E. Lessing e Rudolf Steiner, tentaram lhe atribuir um sentido positivo (por exemplo, reencarnação como “possibilidade para aprender mais”). Essa ideia, porém, soa um tanto artificial, pois de que vale “aprender mais” se, na próxima existência, a pessoa não consegue mais lembrar aquilo que já aprendeu? Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista – e essa raiz não consegue ser totalmente escondida, mesmo com todas as reinterpretações.

Em Gênesis 8.21 lemos: “... por causa do homem, pois o seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância”. E em Romanos 3.10 consta: “Não há nenhum justo, nem um sequer”. A própria salvação por meio da reencarnação e do carma é uma ilusão. A pessoa nunca conseguirá chegar ao seu alvo. Ela entra em desespero. Desse modo, essa concepção – assim como a resposta “Tudo acaba com a morte!” – não consegue proporcionar esperança nem faz qualquer sentido.

Além disso, ela não conhece qualquer responsabilidade, pois o sofrimento do indivíduo lhe é acrescentado a partir do carma da reencarnação anterior. De acordo com essa ideia, a própria pessoa é culpada, por exemplo, por ter que viver pedindo esmolas ou por ser consumida pela lepra. A indescritível miséria nas ruas da Índia fala mais sobre as consequências da doutrina da reencarnação e do carma do que qualquer discussão teórica!

Assim, essa doutrina também não consegue dar uma resposta satisfatória para a pergunta: “O que acontece após a morte?”. Assim, no próximo texto consultaremos a Bíblia sobre isso. Oremos:
    Senhor, abre os olhos aos que estão aprisionados pelas doutrinas da salvação própria, para que eles reconheçam e aceitem a tua maravilhosa obra redentora no Gólgota. Amém.

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Fonte:https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Os primeiros cristãos e a reencarnação

26.06.2018
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Alderi Souza de Matos

Uma característica marcante do espiritismo brasileiro ou kardecismo é o seu desejo insistente de ser reconhecido como um movimento “cristão”. Mais ainda, essa religião pretende ter a verdadeira interpretação dos ensinamentos de Jesus Cristo. Tanto é que o chamado “codificador” da doutrina espírita, o francês Léon Hippolyte Dénizart Rivail (1804-1869), mais conhecido como Allan Kardec, escreveu, entre outras, uma obra intitulada O Evangelho segundo o Espiritismo. No intento de defender o alegado caráter cristão dos seus postulados, os autores espíritas costumam afirmar que as suas convicções mais básicas foram ensinadas por Cristo e amplamente aceitas pelos primeiros cristãos, apesar das flagrantes incompatibilidades que existem entre os dois sistemas religiosos.

Recentemente, causaram alguma sensação as declarações do excêntrico reverendo Nehemias Marien em defesa do espiritismo, declarações essas feitas em entrevista a uma revista espírita. Entre outras coisas, o pastor filokardecista afirmou que a reencarnação “fazia parte dos cânones da igreja” até que foi condenada pelo II Concílio de Constantinopla no ano 553 (Revista Visão Espírita, janeiro de 2001). Anteriormente, o mesmo líder religioso havia declarado ao jornal Diário Popular (26-02-1999) que “a ciência espírita sempre integrou os cânones da igreja” até ser indexada pelo referido concílio. Todavia, uma coisa é fazer afirmações ousadas como essas; outra coisa é substanciá-las por meio de evidências.

Mas, afinal, o que é a reencarnação? Trata-se da crença de que a alma, ou o elemento psíquico do ser humano, passa para um outro corpo depois da morte, fato esse que pode repetir-se muitas vezes com o mesmo indivíduo. Outros termos aplicados a esse fenômeno são metensomatose, transmigração, metempsicose, regeneração etc. Apesar de elementos comuns, existem também algumas distinções entre esses conceitos. Por exemplo, a reencarnação indica o renascimento em outro corpo da mesma espécie, especialmente humano, ao passo que a metempsicose aponta para a travessia de fronteiras mais diversificadas: plantas, animais e seres humanos, demoníacos e divinos.

O cristianismo majoritário nunca professou a tese da reencarnação, pois ela não somente está ausente das Escrituras, como também é contraditada por textos bíblicos como Hebreus 9.27 e Lucas 23.43. (É somente por uma interpretação altamente figurada e tendenciosa de certas passagens que os espíritas podem encontrar a reencarnação nas páginas da Bíblia.) Nos primeiros séculos, foram apenas alguns grupos cristãos periféricos, minoritários, que defenderam essa crença, como foi o caso dos gnósticos, com sua visão profundamente negativa do corpo e da matéria em geral. 

O grande pensador cristão Orígenes (†254), de Alexandria, defendeu a pré-existência da alma, mas não a transmigração. A partir dele, surgiu uma corrente de monges que passaram a professar também a reencarnação e a salvação universal. Como o chamado “origenismo” se tornava fanático e tumultuava a Palestina, o patriarca de Jerusalém, no século 6, pediu ao imperador Justiniano (483-565) que interviesse. Justiniano, o maior dos imperadores bizantinos, escreveu um tratado contra Orígenes e levou o patriarca de Constantinopla a reunir um sínodo local em 543, que condenou teses relativas à pré-existência da alma e outras posições origenistas. Dez anos depois, em 553, o II Concílio de Constantinopla encerrou definitivamente a chamada “controvérsia origenista”.

Alguns dos mais destacados dentre os “pais da igreja” condenaram explicitamente a idéia da reencarnação. O apologista Justino Mártir (†165) opinou: “As almas não vêem a Deus nem transmigram para outros corpos”. Em sua famosa obra Contra as Heresias, Irineu de Lião (†c.200) declara: “Portanto, [os gnósticos] consideram necessário que, por meio da transmigração de corpo para corpo, as almas experimentem todo tipo de vida... Podemos subverter a doutrina [gnóstica] da transmigração de corpo para corpo por este fato: as almas nada lembram de eventos ocorridos em seus [supostos] estados anteriores de existência... Platão, o antigo ateniense, foi o primeiro a introduzir essa opinião.”

O notável Clemente de Alexandria (†c.220) observou em sua obra Stromata (Miscelâneas): “A hipótese de Basílides [um mestre gnóstico] diz que a alma, tendo pecado anteriormente em outra vida, experimenta punição nesta vida”. Tertuliano (†c.220), o primeiro autor cristão a escrever em latim, se expressa muitas vezes sobre o assunto, como nessa passagem: “Quão mais digno de aceitação é o nosso ensino de que as almas irão retornar aos mesmos corpos. E quão mais ridículo é o ensino herdado [pagão] de que o espírito humano deve reaparecer em um cão, cavalo ou pavão!” (Ad Nationes, Cap. 19). 

Hipólito de Roma (†c.236), escrevendo contra Platão, observa que Deus “efetuará a ressurreição de todos — não pela transferência das almas para outros corpos — mas pela ressurreição dos próprios corpos”. O apologista e historiador Lactâncio (†c.320) expressa o pensamento dos seus contemporâneos cristãos: “Os pitagóricos e estóicos afirmavam que a alma não nasce com o corpo. Antes, eles dizem que ela foi introduzida no mesmo e que migra de um corpo para outro.” Em outro ponto de sua obra As Institutas Divinas, ele afirma: “Pitágoras insiste que as almas migram de corpos desgastados pela velhice e pela morte. Ele diz que elas são admitidas em corpos novos e recém-nascidos. Ele também diz que as mesmas almas são reproduzidas ora em um homem, ora em uma ovelha, ora em um animal selvagem, ora em um pássaro... Essa opinião de um homem insensato é ridícula. É mais digna de um ator de teatro que de uma escola de filosofia.”

É especialmente relevante a posição de Orígenes, o genial teólogo do terceiro século a quem se atribuem com freqüência noções reencarnacionistas. No Livro XIII do seu Comentário de Mateus, ele diz o seguinte, referindo-se a João Batista: “Neste lugar, não me parece que através do nome ‘Elias’ se esteja fazendo uma referência à alma. De outro modo, eu iria recair na doutrina da transmigração, que é estranha à igreja de Deus. Ela não foi transmitida pelos apóstolos, nem é apresentada em qualquer lugar das Escrituras.“

Um último testemunho importante vem do maior teólogo da igreja antiga, Agostinho (†430). Ele estava familiarizado com as teorias de reencarnação tanto maniqueístas quanto platônicas do seu tempo. Em um comentário sobre Gênesis, ele rejeitou como contrária à fé cristã a idéia de que as almas humanas retornavam em corpos de diferentes animais, de acordo com a sua conduta moral (transmigração). Em A Cidade de Deus (Livro X, Cap. 30), o bispo de Hipona observa que, embora o filósofo neoplatônico Porfírio tenha rejeitado esse conceito ensinado por Platão e Plotino, e não hesitasse em corrigir os seus mestres nesse ponto, ele achava que as almas humanas voltavam em outros corpos humanos (reencarnação). Agostinho sugere que Porfírio se sentia constrangido em afirmar que a alma de uma mãe pudesse voltar em uma mula a ser cavalgada por seu filho, mas não em afirmar que ela voltasse em uma mulher que se casaria com o seu filho. Ele conclui afirmando quão mais honrosa é a verdade ensinada pelos profetas, por Cristo e pelos apóstolos de que as almas retornam de uma vez por todas para os seus próprios corpos.

Em suma, a reencarnação é uma idéia anterior ao surgimento do cristianismo e achava-se amplamente difundida no ambiente cultural em que surgiu a fé cristã. No entanto, desde o início os cristãos rejeitaram firmemente essa concepção, e o fizeram porque tinham uma convicção diametralmente oposta — a ressurreição do corpo. Enquanto a teoria da reencarnação ensina o retorno da alma a um corpo diferente do anterior, os primeiros cristãos aprenderam a crer e a confessar, com base na experiência do próprio Senhor Jesus, que a alma retorna somente uma vez, para habitar o mesmo corpo, agora ressuscitado e glorificado. Tão radical era esse conceito, que com freqüência sua menção provocava reações de desprezo e contrariedade (cf. At 17.32; 26.23, 24). Hoje, nestes tempos da Nova Era, pode estar na moda crer na reencarnação, como acontecia entre os gregos e os romanos antigos. Mas os cristãos conscienciosos sabem que não devem seguir os modismos culturais e religiosos que agradam às pessoas, mas apegar-se à fé histórica originada em Cristo, transmitida por seus apóstolos e defendida pela igreja dos primeiros séculos.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/270/os-primeiros-cristaos-e-a-reencarnacao

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

11.10.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 09.10.16
PorJarbas Aragão

Testemunho de impacto abriu as portas para a evangelização de muitas pessoas 

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois
Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

Uma mulher que passou dois dias em um necrotério, surpreendeu médicos e funcionários do hospital quando ressuscitou. Sabina, estava visitando seu filho na Rússia, quando ficou gravemente doente.

A família a internou, mas ela ficou em coma por dois dias antes de ter sua morte confirmada pelos médicos. Seguindo o procedimento, foi levada para o necrotério em anexo, onde seu corpo ficou junto com outros cadáveres durante mais dois dias.

Segundo Sabina, ela podia se ver no fundo de um poço, sem forças para escalar de volta até a borda. Foi então que ela notou uma árvore cujo galho maior cresceu até chegar onde ela estava. De repente, o galho da árvore se transformou em uma mão. Ela ouviu a voz de Jesus dizendo: “Se você agarrar minha mão, vou devolver a sua vida”.

Quando ela estendeu sua mão e tocou em Jesus, acordou no necrotério. Seu corpo estava totalmente coberto por um lençol branco. Ela ouvia as vozes das pessoas ao seu redor. Decidiu então se sentar, mas os funcionários do hospital saíram correndo para fora do local.

Mais tarde, quando voltaram, viram que ela continuava sentada. A mulher pediu que eles não se preocupassem, pois ela estava viva. Ninguém conseguia explicar o que aconteceu com ela, mas deram-lhe comida, água e roupas. Levaram-na para visitar seu filho em outro hospital.

Sabina voltou para casa, em um país na Ásia Central, surpreendendo toda a sua família. No primeiro domingo após sua volta, ela foi ao culto em uma igreja evangélica pentecostal e entregou sua vida a Cristo.

A maioria das pessoas em sua cidade era islâmica. Num primeiro momento sua família ficou perplexa com sua decisão de se tornar cristã. Contudo, ao ouvir seu testemunho, todos os seus filhos, sua mãe e uma sobrinha também entregaram as vidas a Cristo, deixando o islamismo. Alguns deles hoje são missionários em tempo integral.

Testemunho abre portas

Aisha, uma das filhas de Sabina, casou com um ocidental chamado Jamal. Ambos trabalham atualmente no Oriente Médio como missionários entre os muçulmanos em campos de refugiados sírios.

Jamal explica que o testemunho de sua sogra sendo ressuscitada por Jesus abriu muitas portas para eles falarem do evangelho. “Eu compartilhei a história da minha sogra e, por causa disso, foi mais fácil meus alunos ouvirem a mensagem. Dois dias depois, já estava reunindo cerca de 30 muçulmanos”, enfatizou.

O milagre que Deus fez na vida de Sabina continua abrindo portas para o evangelho até hoje. Com informações de Gospel Herald
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/muculmana-morre-ressuscitada-jesus-dois-dias/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Vai tudo bem? Como foi seu dia hoje? Tudo bem ou tudo mal? 2 Reis 4:26

28.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias 

Como foi seu dia hoje? Tudo bem ou tudo mal? 2 Reis 4:26

Vai tudo bem?
Talvez você esteja vivendo um momento muito crítico, talvez você tenha tido um dia triste, um dia sofrido, um dia com algumas péssimas notícias, quem sabe um dia de perdas. Quem sabe estás dizendo neste exato momento: Meu dia hoje foi mal, está sendo mal.
Eu gostaria de compartilhar com você uma história de uma mulher que a Bíblia não revela seu nome, apenas a chama de “mulher de Sunem” a mais conhecida como: “Sunamita”
A Sunamita estava vivendo uma tragédia dentro de seu lar, havia perdido o que ela tinha de mais preciosa em sua vida, seu único Filho. Só quem sabe a dor dessa perda é quem já passou por isso. Diante desta situação ela vai até o profeta de Deus e bem antes que chegue junto ao Profeta, veio a pergunta acima: Como vai você? Vai tudo bem? Vai bem com o esposo? Vai bem com o seu filho?
Ela então respira fundo e responde firme a quem lhe interrogava: VAI TUDO BEM!
Eu gostaria de dizer que admiro de mais a atitude dessa mulher, pois as coisas estavam mal pro lado dela, o momento era de uma grande perda, seu filho estava morto. A Sunamita tinha todo direito de reclamar, esbravejar, murmurar, mas ela, movida de fé, vendo o invisível, vendo a resposta à frente, crendo no DEUS que ressuscita mortos, crendo no Deus que muda as circunstancias, afirma e profetiza: VAI TUDO BEM!
Perguntamos: “Estava tudo bem para aquela mulher? Claro que não! O filhinho dela estava morto, como alguém pode dizer que está bem com seu filho morto? Mas aquele que é movido pela FÉ tem resposta diferente. Aquele que é movido pela fé enxerga diferente dos demais. Sunamita enxergava seu filho vivo de novo, brincando, correndo como qualquer criança faz.
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem”. Hebreus 10:1
Sunamita tinha real convicção que teria seu filho de volta, ela o enxergava vivo, não morto em cima da mesa. Sunamita desenvolveu a atitude de enxergar o que ninguém enxergava. A FÉ de Sunamita mudou o curso normal das coisas e isso foi fundamental no extraordinário milagre que aconteceu. O Justo viverá da fé e a fé do justo fará dele VENCEDOR.
Deus nos desafia a vivermos por FÉ.
Deus nos desafia a tomarmos atitudes como dessa mulher de Sunem. Não ligue pra quem vai te criticar dizendo que as coisas estão mal. Não ouça a voz dos derrotados que insistem em te desanimar, só porque não enxerga como você. Olhe para o tamanho do DEUS que tu serves. Creia que o milagre vai acontecer. Coloque sua fé em ação. Você vai se surpreender com o resultado.
Eu desafio você meu irmão(a) a tomar ainda hoje essa atitude, mesmo que as coisas não estejam bem, mesmo que pareça que tudo acabou, profetize sobre seu problema, diga: Eu creio que está tudo bem. Eu creio pela fé por isso respondo: Vai tudo bem!!!
Oremos: Senhor, olhando humanamente pra nossa situação muitas vezes perdemos a esperança, mas quando te miro percebo que és grande demais em relação ao que passamos. Entra agora SENHOR com providência nestes lares, muda as circunstancias e ressuscita o que já estava tido como morto. Crendo na tua resposta aguardamos o nosso milagre ainda hoje, em nome e por amor ao teu Filho amado JESUS, AMÉM!
Aguarde sua vitória. Não deixe de testemunhar aqui o que DEUS fez por você.
Mas o meu justo viverá pela fé. E, se retroceder, não me agradarei dele”. Hebreus 10:38
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/vai-tudo-bem/

domingo, 19 de outubro de 2014

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morte

19.10.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 15.10.14
Por Jarbas Aragão

Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral de pacientes continuou por até três minutos

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morteEstudo científico conclui que existe vida após a morte
Cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, encontraram evidências de que a consciência pode continuar por pelo menos alguns minutos após a morte clínica, algo que até recentemente era considerado impossível.
Considerado o maior estudo médico sobre experiências de quase morte e experiências fora do corpo, a pesquisa demorou quatro anos. Foram analisados casos de 2.060 pessoas, que sofreram paradas cardíacas em 15 hospitais nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Áustria.
A comprovação de alguma consciência, depois que o cérebro se desligar completamente foi possível em cerca de 40% dos pacientes. Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral continuou por até três minutos após o coração parar completamente. Esse sempre foi um assunto polêmico e até recentemente tratado com ceticismo generalizado.
Dentre os 330 que sobreviveram, 140 deram entrevistas e 55 deles (39%) contaram ter alguma percepção ou lembrança do tempo em que estiveram “mortos”. Apenas dois possuem lembranças precisas sobre essa experiência de quase morte.
Alguns pacientes lembram ter visto uma luz brilhante ou uma espécie de sol brilhando. Embora muitos não lembrem de detalhes específicos, alguns temas surgiram. Um em cada cinco disse ter sentido uma sensação incomum de tranquilidade, enquanto um terço disse que o tempo tinha abrandado ou acelerado.
Outros relatam sentimentos de medo, afogamento ou de serem arrastado por correntezas. Cerca de 13% disseram sentir-se separados de seus corpos e um número similar afirmou que ter os sentidos aguçados. Por sua vez, 8% afirmam ter sentido algum tipo de presença mística ou voz identificável, e outros 3% viram “espíritos”.
O caso mais intrigante é de um homem de 57 anos, que afirma ter deixado seu corpo totalmente e assistido sua reanimação do canto da sala. Ele relata em detalhes as ações da equipe de enfermagem e descreveu o som das máquinas.
“Sabemos que o cérebro não pode funcionar quando o coração para de bater”, disse o Dr. Sam Parnia, pesquisador que liderou o estudo. “Mas neste caso, a percepção consciente parece ter continuado por até três minutos após o coração não mais bater. Normalmente, o cérebro desliga entre 20 e 30 segundos após o coração parar”.
“O homem descreveu tudo o que aconteceu na sala, mas importante, ele ouviu dois bips de uma máquina que faz um barulho em três intervalos de um minuto. Assim, podemos medir quanto tempo a experiência durou”, relata Parnia.
Até agora não havia evidência científica, embora estima-se que milhões de pessoas tiveram experiências claras de consciência diante da morte, mas nunca haviam sido comprovadas por cientistas. Agora isso mudou.
O doutor David Wilde, psicólogo e pesquisador da Universidade Nottingham Trent, atualmente está compilando dados sobre as experiências fora do corpo, procurando descobrir um padrão que ligue cada episódio.
Ele espera que sua pesquisa incentive novos estudos sobre o tema. Suas conclusões foram publicadas na revista científica Resuscitation.  Com informações Telegraph
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisas-cientifica-vida-apos-morte/

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

POR QUE CRISTO MORREU?

25.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 
ESTUDOS BÍBLICOS

Texto básico:  João 10.11-18
Texto devocional:  Isaías 52.1-15
Versículo-chave: Gálatas 2.20
“Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim”

Leia a Bíblia diariamente:
Segunda: Jo 3.14-18
Terça: Rm 2.25-29
Quarta: Is 52.10-15
Quinta: 1 Co 15.1-6
Sexta: Gl 5.1-6
Sábado: 1 Tm 6.1-18
Domingo: Tg 1.12-17

INTRODUÇÃO
Geralmente quando há um crime, a Justiça determina que se faça um traba­lho de investigação para que sejam encontrados os responsáveis. Façamos uma investigação nas Escrituras para descobrir quem são os responsáveis pela morte de Cristo.
Por que Cristo morreu? Quem foi o responsável pela Sua execução? Quem são os suspeitos? E nós, quanto estamos envolvidos com a Sua morte? Qual é a nossa responsabilidade? Olhando pelos olhos de Deus, vejamos a nossa participação. A morte de Jesus foi um acidente? Ou será que fazia parte dos propósitos de Deus Pai? Conheçamos os responsáveis.
I. Pilatos, o governador: por conveniência
1. Era governador romano na província da Judeia. Ele quis agradar aos judeus, entregando-lhes Jesus (Mc 15.15).
2. Estava convicto da inocência de Jesus (Lc 23.4; Jo 18.38; 19.4-5)
3. A mulher de Pilatos o havia avisado: “Não te envolvas com esse justo”(Mt 27.19).
4. Tentou libertar Jesus. Vejamos como:
– enviando-O a Herodes (Lc 23.5-12);
– usando meias medidas (Lc 23.16-22);
– tentando soltá-Lo através de voto popular (Lc 23.20);
– tentando protestar a Sua inocência (Mt 27.24).

5. Pilatos, por fim, cedeu à pressão e entregou Jesus para ser crucificado (Lc 23.23-25). Quis contentar a multidão (Mc 15.15).
“É fácil condenar a Pilatos e passar por alto nosso próprio comportamento igualmente tortuoso. Ansiosos por evitar a dor de uma entrega completa a Cristo, nós também procuramos subterfúgios. Deixamos a decisão para alguém mais, ou opta­mos por um compromisso morno, ou procuramos honrar a Jesus pelo motivo errado (como mestre em vez de Senhor), ou até mesmo fazemos uma afirmação pública da lealdade a Ele, mas ao mesmo tempo O negamos em nossos corações” – Stott.
II. Os sacerdotes judeus: por inveja
1. Os sacerdotes entregaram Jesus a Pilatos
Eles O acusaram de subversivo e exigiram a crucificação. Jesus destacou a culpa deles ( Jo 19.11).
2. Jesus incomodava os sacerdotes
– Deixava-Se chamar de Mestre (Mt 19.16; 26.49).
– Festejava com publicanos (Mt 9.10-11).
– Curava no sábado (Mt 12.1-8).
– Denunciava a hipocrisia (Mt 23.27).
– Causava inveja (Mt 27.18).
– Encurralava os sacerdotes, deixando-os sem saída (Mc 11.28-30).
– Tinha autoridade para ensinar, expelir demônios, perdoar pecados e julgar o mundo, mas os sacerdotes não tinham essa autoridade.

“A mesma paixão maligna influencia nossas atitudes contemporâneas para com Jesus. Ele ainda é, como O denominou C.S.Lewis, ‘um interferidor transcendental’. Ressentimo-nos de Suas intrusões à nossa vida privada, Sua exigência de nossa homenagem, Sua expectativa de nossa obediência. Por que é que Ele não cuida de Seus próprios negócios, perguntamos petulantemente, e nos deixa em paz? A essa pergunta Ele instantaneamente responde dizendo que nós somos o Seu negócio e que jamais nos deixará sozinhos. De modo que nós também vemo-Lo como um rival ameaçador, que perturba nossa paz, mina autoridade e diminui nosso autorrespeito. Nós também queremos eliminá-Lo” – Stott.
III. Judas Iscariotes: por dinheiro
1. A traição de Jesus por Judas (1Co 11.23)
a) Judas seria um escolhido para o mal? (Lc 22.3; Jo 17.12; At 1.15-17). Entretanto nada disso exonera Judas. Ele era um agente livre. Podia não ser ele.
b) Ele se expôs à vontade de Satanás ( Jo 13.25-30). A traição foi odiosa (Mc 14.21).
c) O suicídio de Judas foi um atestado de culpa.
2. Qual o motivo da traição? Ganância
a) Judas vendeu Jesus (Mt 26.6-16; Mc 14.3-11).
b) Judas amava o dinheiro (Lc 12.15; 1Tm 6.10 NVI).
Aplicação
Não é por acaso que Jesus disse que devemos nos acautelar de toda a cobiça, ou que Paulo declarou que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (Lc 12.15; 1Tm 6.10 NVI). Muitos se deixam subornar (Am 2.6). Mas o cristão não deve ser amante do dinheiro (1Tm 3.3,8; Tt 1.7).
IV. O próprio Senhor Jesus: por amor
1. Jesus Se identificou com os pecadores o tempo todo.
2. Jesus Se recusou a desviar-Se da cruz.
3. Jesus predisse a Sua morte (Mt 17.23).
4. Jesus deu a Sua vida ( Jo 10.11,17-18).
5. Jesus Se entregou por nós (Gl 2.20; Ef 5.2,25).
6. Deus O entregou por amor (Rm 8.32).
“É essencial que conservemos juntos estes dois modos complementares de olhar a cruz. No nível humano, Judas O entregou aos sacerdotes, os quais O en­tregaram a Pilatos, que O entregou aos soldados, os quais O crucificaram. Mas, no nível divino, o Pai O entregou, e Ele Se entregou a Si mesmo para morrer por nós. À medida que encaramos a cruz, pois, podemos dizer a nós mesmos: ‘Eu O matei, meus pecados O enviaram à cruz’; e: ‘Ele Se matou, Seu amor O levou à cruz’. O apóstolo Pedro uniu as duas verdades em sua admirável afirmativa do dia de Pen­tecostes: ‘Sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mão de iníquos’ – At 2.27. Assim, Pedro atribuiu a morte de Jesus simultaneamente ao plano de Deus e à maldade dos homens. Pois a cruz, que é a exposição da maldade humana, como temos considerado em particular neste capítulo, é ao mesmo tempo a revelação do propósito divino de vencer a maldade humana assim exposta” – Stott.
Conclusão
Por que Cristo morreu? Morreu pela responsabilidade de Judas, dos sacerdotes e de Pilatos. Contudo, o que se conclui é que Jesus foi à cruz voluntária e deliberada­mente. Ele Se consagrou a esse destino. Ele Se identificou com os pecadores e morreu por eles. De fato, o bom Pastor dá a Sua vida pelas ovelhas ( Jo 10.11). Grande deve ser a nossa gratidão.
—  Autor da lição: Pr. Luiz César Nunes de Araújo

>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica, na revista “A Cruz de Cristo”, da série Adultos. Usado com permissão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/evangelizacao/por-que-cristo-morreu/

domingo, 23 de fevereiro de 2014

O que a Bíblia diz sobre Reencarnação?

23.02.2014
Do blog ROCHA FERIDA, 


A Segurança da Bíblia: Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça".


Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160). Quando tentado, sempre usando a expressão "está escrito", Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3: "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4). Em Mateus 24.35 diz: "Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão". Ele sempre usou a Bíblia para ensinar, redargüir, corrigir ou instruir em justiça.

Aos saduceus, que não criam na ressurreição, Jesus respondeu: "Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29). Jesus ainda nos manda examinar as Escrituras, pois são elas que testificam da Sua obra redentora: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida" (João 5.39-40).

Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), Jesus mais uma vez demonstra a Sua convicção nas Escrituras ao narrar a resposta dada pelo patriarca Abraão ao rico, quando este, no Sheol-Hades (inferno), lhe pedira que enviasse Lázaro aos seus irmãos: "Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos" (versículo 29). Jesus reporta-se a Moisés e aos Profetas para nos informar que nenhuma outra forma de revelação poderia ser apresentada aos homens (inclusive a mediúnica), pois, por meio de ambos, foi-nos dada a verdadeira revelação – a Bíblia.

O Que a Bíblia diz Sobre Reencarnação? 

O Minidicionário Aurélio conceitua o verbo Reencarnar da seguinte forma: "1. Reassumir (o espírito) a forma material. 2. Tornar a encarnar". Ao contrário da ressurreição, que é a volta do espírito ao mesmo corpo, a reencarnação significa o retorno do espírito a um novo corpo, sucessivamente, até alcançar a evolução.

Na verdade, a não ser por meio de uma exegese forçada, não há na Bíblia qualquer referência direta ou indireta à reencarnação. Ao contrário, as Escrituras ensinam que, da mesma maneira como Jesus veio ao mundo uma só vez, também ao homem está ordenado morrer uma única vez: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação" (Hebreus 9.27). O sacrifício único de Jesus, ao morrer na cruz, é mais que suficiente para nos libertar dos pecados e nos conduzir a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito" (1 Pedro 3.18).

Todo o ensinamento bíblico é no sentido de que só poderemos morrer uma única vez até o juízo final de Deus. Jesus não somente ressuscitou três dias após Sua morte, como também incluiu a ressurreição entre os Seus milagres (João 11.11-44). Diversas outras passagens da Bíblia demonstram a realidade da ressurreição (Daniel 12.2; Isaías 26.19; Oséias 6.2; 1 Coríntios 15.21-22; João 5.28-29; Atos 24.15; Apocalipse 20.6). Em todos esses textos, ressuscitar significa o retorno do espírito ao seu próprio corpo (ver também 1 Coríntios 15.12-22).

Então, se não Existe Reencarnação, o que Faço Para ser Salvo? 

A resposta está em Atos 16.31: "...Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e tua casa". 
Somente através da nossa fé, pura e incondicional, é que obteremos a salvação, mediante Jesus Cristo. Ele mesmo disse: 

"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá" (João 11.25). 

Não há outro caminho e nenhuma outra verdade além desta (veja João 14.6). Não adianta esperar uma outra existência, pois esta é a única oportunidade. Jesus, somente Ele, é quem nos dá a vida eterna: "Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão" (João 10.28). Então, busque hoje mesmo a Jesus Cristo, entregue-Lhe seu coração e Ele o ouvirá: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo" (Romanos 10.13). 

(M. Martins - http://www.chamada.com.br)
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2011/11/o-que-biblia-diz-sobre-reencarnacao.html