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terça-feira, 24 de novembro de 2020

MOMENTO COM DEUS #15: BUSQUE AO DEUS DE RESPOSTAS E DE LIVRAMENTO. Sl 34:4

24.10.2020 

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube

 

Assista o vídeo até o final aprenda pela Palavra de Deus de como você pode ter as suas orações respondidas e receber livramento do Senhor de todos os temores que afligem e cercam a sua vida.  

No entanto, para isso você necessita fazer o que o salmista fez : Buscar ao Senhor; mas buscá-lo de todo o seu coração, conforme o Senhor orienta-nos a fazer em Jeremias 29:13,14.  

Por isso meu amigo, minha amiga , meus queridos irmãos e irmãs em Cristo, se quisermos ter as respostas para as grandes perguntas e questionamentos de nossas vidas faz-se necessário buscar a Deus de todo coração e por meio do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois Ele e somente Ele é o ÚNICO caminho que nos leva a Deus, conforme Ele mesmo disse: "...Eu sou o caminho"..."ninguém vai ao Pai senão por mim". Jo 14:6.  

Portanto, meu amigo, minha amiga, querida igreja de Cristo tomemos a mesma decisão do salmista Davi: Buscar a Deus de todo coração para respondas nossas orações para que Ele  nos livre de todos os temores de nossas vidas! 

 Por isso finalizo com o conselho: BUSQUE AO DEUS DE RESPOSTAS E LIVRAMENTO!  

Deus te abençoe!  

Pr Irineu Messias  

Contatos: E-mail: pririneumessias@gmail.com  

Twitter: Pr Irineu Messias - @MessiasIrineu

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Fonte:https://youtu.be/fz8ElK8eJe4

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A Resposta de Deus à Alienação

26.11.2015
Do portal da Revista Impacto, 03.09.2011
Por Asher Intrater*

A alienação é a maldição e o mais abrangente dilema espiritual da nossa época. Fruto da abundância de conveniências e dispositivos tecnológicos no mundo moderno, é a síndrome que faz o indivíduo sentir-se isolado e não encaixado, como se não pertencesse a nada. Cada um se refugia mais e mais dentro de sua própria bolha de isolamento. Não sabe como se comunicar com os seus vizinhos e não encontra, praticamente, uma pessoa com quem possa compartilhar um diálogo íntimo e significativo. É o contrário de comunidade.
Evidências da Alienação
Como sabemos que nossa sociedade é alienada? Há inúmeros sintomas. O núcleo familiar está se desmoronando. Amigos são transferidos, de uma hora para outra, para outra parte do país por causa de trabalho. As pessoas viajam para o serviço dentro de suas bolhas de aço e borracha, sem qualquer relacionamento com os outros milhares de motoristas ao seu redor.
O entretenimento da maioria das pessoas é ficar olhando com a mente vazia para uma tela de vídeo. O monólogo da televisão substitui hoje a conversa e a socialização entre os membros da família após o jantar. O círculo de amigos de um homem agora consiste de uma esfera imaginária de personalidades e heróis fabricados pela mídia.
Num mundo alienado, todas as formas de verdadeiro relacionamento pessoal são fraturadas. O homem, que foi feito para viver relacionando-se com outros da sua espécie, começa a definhar interiormente por falta de amizade. A solidão permeia a sociedade como uma enorme sombra escura, cobrindo milhões de pessoas que vivem praticamente encostadas umas às outras nas grandes metrópoles. Como alguém num barco salva-vidas no meio de um oceano onde há “água, água por toda parte, mas nem uma gota para beber”, nas megalópoles modernas há pessoas e mais pessoas por toda parte, mas ninguém com quem se possa ter amizade íntima e verdadeira.
E disse o Senhor Deus: “Não é bom que o homem esteja só…” (Gn 2.18)
Deus criou o homem como um ser social. Não fomos projetados para vivermos sem amizades. O paradigma da alienação no nosso mundo moderno é sintoma de uma sociedade que separou completamente a sua infra-estrutura do sentido de comunidade que Deus pretendeu originalmente.
O Evangelho como um Convite ao Relacionamento
Neste mundo de alienação, a Igreja precisa oferecer uma solução. Devemos ser uma comunidade modelo na qual os relacionamentos são restaurados. Do meio da escuridão de alienação e solidão, as pessoas buscarão a luz da amizade com Jesus e os seus santos.
O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós igualmente mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo… Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros… (1 Jo 1.3,7)
A mensagem do evangelho é essencialmente um convite ao relacionamento. Os primeiros discípulos, que tinham um relacionamento pessoal com Jesus, tanto físico como espiritual, convidavam outras pessoas para seu círculo de amizade. Não se podia pensar em ter um relacionamento com Jesus sem entrar num relacionamento com os discípulos. Considere o seguinte: dizemos hoje que as pessoas “são salvas”, mas no primeiro século diziam que eram “acrescentadas à igreja” (veja At 2.47).
Crer no evangelho era entrar em relacionamento com outras pessoas que haviam crido e, através delas, com Jesus. A mensagem do evangelho não é em primeiro lugar uma doutrina para ser afirmada, mas um relacionamento vivo para ser experimentado. Entretanto, a maneira como pregamos geralmente contradiz o verdadeiro aspecto relacional do próprio evangelho. Em virtude do fato de termos crescido numa sociedade alienada, nossa tendência é transmitir aos incrédulos o conteúdo informacional da mensagem do evangelho sem oferecer-lhes o relacionamento pessoal que vai junto.
Dizemos para as pessoas: “Olhe, estou lhe oferecendo um relacionamento”; só que depois não oferecemos relacionamento nenhum. Nossas atitudes tornam a mensagem impossível de ser acreditada. O fato de alguém dizer na televisão: “Jesus te ama e eu também” é o mesmo que oferecer um relacionamento sem estar presente. Entregamos um folheto com uma bela ilustração e, em seguida, nos viramos e vamos embora porque nos sentimos tão embaraçados e desconfortáveis com o contato pessoal que não conseguimos nem olhar nos olhos da pessoa.
Ironicamente, somos nós que temos a verdadeira amizade que as pessoas estão procurando. O mundo tem fome desesperada daquilo que temos para oferecer. Correm ansiosamente para cá e para lá, buscando algum substituto carnal para a verdadeira amizade pura e pessoal. As pessoas que não compreenderam que podem ter genuína intimidade homem-mulher no seu casamento buscam o substituto da imoralidade sexual. Outros correm de uma seita ou moda espiritual a outra, porque não acreditam que podem ter um verdadeiro encontro pessoal com Deus na igreja.
Evangelismo por Amizade
Pesquisas sobre o evangelismo mostram que a maioria das pessoas vem para a fé em Jesus através da amizade de um cristão sincero. Ora, devemos utilizar todas as formas possíveis de evangelismo pela mídia, quer seja mídia impressa, do rádio ou da televisão. Entretanto, o evangelismo de mídia nunca será capaz de substituir a tarefa simples e primária do evangelismo por amizade. Como o encontro com o evangelho é um relacionamento, a melhor maneira de propagá-lo é através de contato pessoal.
O evangelismo de mídia espalha a semente de maneira ampla. O evangelismo por amizade é o trabalho de contato direto que faz a colheita da semente através da conversão. Transmitir informação a respeito do evangelho é semelhante ao trabalho de publicidade. Estabelecer uma amizade entre um cristão e um incrédulo é como o contato pessoal do vendedor que fecha a venda.
O Que é Vida de Igreja?
Muitas das funções e atividades congregacionais nas nossas igrejas foram desenvolvidas a partir de técnicas oriundas de uma sociedade alienada. Temos programas nos quais as pessoas vêm e assistem a um show como se estivessem num teatro. Depois vão para casa sem terem experimentado nada além do nível mais superficial de relacionamento. Geralmente pastores e ministros exercem os seus ministérios com as técnicas modernas de administração de empresas. Muitos acham difícil sair fora de suas rotinas administrativas a fim de promover relacionamentos, seja com o seu próprio rebanho, seja com os não convertidos da comunidade local.
E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. […] Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração. (At 2.42,46).
Vemos aqui um quadro de pessoas dividindo regularmente suas vidas através de relacionamentos íntimos. Além de pregar e orar, a sua atividade mais comum era comer junto. Encontrarem-se uns nas casas dos outros para refeições em comum e bate-papo era o aspecto central da vida social das comunidades cristãs primitivas. Esses círculos de comunhão, em constante expansão, descrevem o padrão bíblico daquilo que realmente pode ser chamado vida de igreja.
Seria um choque tentar verificar quantos programas e atividades na igreja hoje realmente refletem o padrão do livro de Atos. Alguns dos elementos mais comuns nos círculos cristãos atuais não estão na Bíblia. Isso não significa necessariamente que estão errados – somente que devemos analisar a situação para saber o que estamos fazendo. Não existe praticamente uma menção na Bíblia de uma reunião semanal aos domingos, de um edifício físico da igreja, de um escritório de pastor, uma escola dominical, uma junta de oficiais ou de quase nenhuma das outras coisas que fazem parte da estrutura organizacional que desenvolvemos como parte da nossa cultura cristã.
Não sou contrário a qualquer um desses elementos em si. O problema é que nosso envolvimento em programas que nasceram numa sociedade alienada não nos deixa mais espaço para cultivar relacionamentos de amizade.
Organismo versus Organização
O mundo está procurando amizades verdadeiras. Se com os nossos programas excluímos esse aspecto vital da vida da igreja, estamos jogando fora a única coisa que as pessoas à nossa volta estão procurando.
Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte. (Mt 5.14)
Jesus é a luz no meio da Igreja. Devemos ser uma comunidade de luz para o mundo, uma “cidade” brilhando com a luz divina. Amor é luz. Comunhão e relacionamentos de amor são luz. Ausência de amor é escuridão. O mundo de hoje, com seus relacionamentos fraturados, vive na escuridão. Somente o espírito da comunidade divina dentro da Igreja oferece luz para o nosso planeta escuro e alienado.
Se nós, como cidade espiritual, quisermos trazer a luz da comunhão para o mundo, teremos de restaurar a visão da Igreja como uma esfera de círculos de amizade em contínua expansão. Como nos é sugerido em João 15.2, teremos de podar muitos dos programas da Igreja que impedem os relacionamentos interpessoais. Já que a Igreja é descrita como um “corpo”, precisa haver uma ligação orgânica entre seus membros assim como há entre as diversas partes de um corpo (Ef 4.16).
Se uma igreja local não estimula relacionamentos pessoais entre os seus membros, na verdade nem é uma igreja no verdadeiro sentido da palavra; é simplesmente um local de reunião. Um estudo bíblico não deve seguir o modelo de uma sala de aula, nem o culto de louvor, uma produção teatral. O pastor não deve agir como se fosse o executivo de uma empresa, nem praticar aconselhamento pastoral como se fosse um psicólogo.
O Isolamento/Síndrome da Ganância
O que é que faz tantas pessoas cooperarem com o espírito de alienação na nossa sociedade? A resposta está na natureza da ganância e da ambição.
Quem se isola busca interesses egoístas… (Pv 18.1 – NVI).
Quando um homem busca a realização do seu próprio desejo, ele não quer entregar-se em submissão e cooperação a relacionamentos com outras pessoas. O sistema do mundo inculca valores de materialismo e orgulho, a ponto de as pessoas se verem em competição com os seus vizinhos. É necessário derrotar os companheiros de trabalho para conseguir o próximo aumento ou promoção, ou então “igualar-se aos demais”, comprando um modelo mais caro do mais novo lançamento.
Os valores familiares não são enfatizados como sendo importantes no local de trabalho. O novo e promissor empregado não é estimulado a ir para casa e dedicar tempo à esposa e aos filhos. As metas imediatistas da empresa que só visam lucros rápidos cega os administradores para o fato de que, a longo prazo, ganhariam muito mais com um empregado de carreira que tivesse uma família estável. A gerência normalmente adverte aos jovens aspirantes que se não trabalharem muitas horas extras e sacrificarem sua vida familiar pela empresa, não serão promovidos. As regras do jogo da ambição dizem que negócios bem-sucedidos e uma vida familiar equilibrada não combinam.
O mesmo ocorre no ministério. Um ministro cujo maior interesse é que sua própria organização ministerial cresça não vai ter tempo para investir em relacionamentos pessoais. Assim, a alienação toma conta, tanto no mundo como na Igreja, porque as pessoas estão dispostas a se isolarem a fim de atingir os objetivos que promovam os seus egos. Portanto, enquanto não desistirmos da ambição egoísta e do orgulho, nunca conseguiremos quebrar o padrão de isolamento e alienação.
Precisamos ter muita segurança da nossa identidade no Senhor para não nos tornarmos escravos desse esquema de sempre querer subir mais um degrau. Somente uma pessoa psicologicamente segura saberá que construir um relacionamento com alguém tem muito mais valor do que competir com ele. A Igreja precisa ensinar o valor bíblico de que as pessoas são mais importantes do que as coisas, e que relacionamentos são mais importantes do que realizações.
Cristianismo não é uma religião
Se a vida de Igreja foi designada para promover relacionamentos interpessoais e o ministério da reconciliação, pode ser que tenhamos de alterar algumas das nossas premissas básicas sobre o cristianismo. Se a vida de igreja deve ser uma comunidade espiritual no meio de uma sociedade alienada, precisaremos reavaliar as estruturas e programas que, até agora, achamos essenciais.
Para começar, o cristianismo do Novo Testamento não é, na verdade, uma religião. Uma religião é um sistema de rituais, dias santos, regras de comportamento e leis morais que orientam as vidas de um grupo de pessoas. Deus somente planejou uma religião. Essa religião não é o cristianismo e, sim, o judaísmo. Judaísmo é, de fato, uma religião. Cristianismo, por outro lado, é um relacionamento de fé com Deus através de Jesus, o Messias. Judaísmo é o contexto religioso no qual a fé em Jesus como o Messias foi gerada.
Jesus não veio iniciar uma nova religião. Ele veio para manifestar o relacionamento mais profundo de coração que era o objetivo final da religião judaica. O propósito do Novo Testamento não era apresentar um novo sistema de regulamentos para substituir o Judaísmo. O Cristianismo não é um sistema de regulamentos; pelo contrário, é uma rede cada vez mais ampla de relacionamentos pessoais, começando com Jesus e seus apóstolos, e estendendo-se a todo aquele que entra em relacionamento com eles.
Não é meu objetivo atirar pedras contra a religião organizada, mas levar-nos a repensar a nossa visão do Corpo de Cristo.
A saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo … e nos confiou a palavra da reconciliação. (2 Co 5.19).
A Igreja é um corpo de pessoas que estendem o ministério da reconciliação de Jesus para os outros, um modelo de comunidade celestial no meio de um mundo alienado. A Igreja é um centro de treinamento onde aqueles que se reconciliaram com Deus aprendem a ser reconciliados uns com os outros e a serem testemunhas dessa reconciliação num mundo perdido e moribundo.
*Asher Intrater é um dos fundadores de “Tikkun Ministries International”, um ministério de judeus messiânicos em Israel. Junto com Dan Juster, Eitan Shishkoff e outros, tem trabalhado com comunidades locais em Tel Aviv, Jerusalém e outras cidades, com evangelismo de rua, treinamento e preparação de jovens discípulos para o ministério. O artigo acima foi extraído e adaptado de seu livro: “The Five Streams” (As Cinco Correntes).
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Fonte:https://www.revistaimpacto.com.br/biblioteca/a-resposta-de-deus-a-alienacao/#comment-15047

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Deus responde as nossas orações?

03.09.2015
Do blog SUA ESCOLHA
(por Marilyn Adamson, revisado por Natália Póvoas)
Você conhece alguém que realmente confia em Deus? Quando era atéia, uma grande amiga minha costumava me contar toda semana algo específico pelo que ela estava orando, na certeza de que Deus iria tomar providências. E toda semana eu costumava contemplar Deus agindo de maneira incomum para responder suas orações. Você sabe como é difícil para uma atéia observar fatos como esses, semana após semana? Depois de um certo tempo, dizer que não passava de “coincidências” se tornou um argumento muito fraco.
Então, por que Deus respondia as orações da minha amiga? A maior razão para isso é porque ela tinha um relacionamento íntimo com Ele, desejava segui-lo e, realmente ouvia o que Ele tinha a dizer. Em sua mente, Deus tinha o direito de dirigir sua vida e ela o fazia se sentir bem-vindo para fazer justamente isso! Quando ela orava por determinada coisa, era porque, de certa forma, se sentia muito confortável ao se achegar a Deus com suas necessidades, suas preocupações, ou qualquer assunto referente a sua vida. Além disso, estava convencida, pelo que lia na Bíblia, que Deus queria mesmo que ela descansasse nele assim.
Ela basicamente colocava em prática o que esta frase bíblica diz: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve.” (1 João 5:14 ) “Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas a face do Senhor está contra os que praticam o mal.” (1 Pedro 3:12 )

Então, por que Deus nem sempre responde às orações de todos?

Pode ser porque nem todos tenham um relacionamento com Ele. Eles devem saber que Deus existe, devem até adorar a Deus de vez em quando. Mas esses que nunca parecem ter suas orações respondidas, provavelmente não desenvolveram um relacionamento com Deus. Além disso, eles nunca devem ter recebido de Deus perdão completo de seus pecados. “O que uma coisa tem a ver com a outra?”, você deve estar se perguntando. Aqui está a explicação: “Certamente, o braço do Senhor não está encolhido para salvar, nem seu ouvido fechado para ouvir. Mas suas iniqüidades separaram vocês de Deus. Seus pecados esconderam a face dele de vocês, então ele não os irá ouvir.” (Isaías 59:12)
É muito natural sentir essa separação de Deus. Quando as pessoas se voltam para Ele a fim de colocá-lo a par de algo, ou para pedir algo, o que geralmente elas fazem? Começam dizendo: “Deus, eu realmente preciso da tua ajuda neste problema…”. E aí há uma pausa, seguida de: “Eu sei que não sou uma pessoa perfeita, que realmente não tenho direito nenhum de te pedir isso…”. Existe um conhecimento pessoal de pecados e fracassos. E a pessoa sabe que Deus está ciente disso também. Há uma noção de: “Com quem penso que estou brincando?”. O que eles não devem saber é como podem receber o perdão de Deus por todos os seus pecados e como podem desenvolver um relacionamento pessoal com Deus, para que então Ele possa ouvi-los. Este é o fundamento básico para que Deus responda suas orações.

Como Orar: O Fundamento Básico

Primeiro você deve começar um relacionamento com Deus. Imagine que um rapaz chamado Marcos decide pedir ao reitor da Universidade de Federal do Rio de Janeiro (alguém que ele nem ao menos conhece) que autorize o empréstimo de um carro para ele. Marcos teria chance nula de conseguir ser atendido. (Estamos presumindo que o reitor da UFRJ não seja idiota). Por outro lado, se a filha deste mesmo reitor pedisse a seu pai que autorizasse um empréstimo de carro para ela, não haveria problema algum. Um relacionamento pessoal conta muito.
Com Deus, quando alguém é verdadeiramente seu filho, quando alguém pertence a Ele, Ele o conhece e ouve suas orações. Jesus disse: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem. As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” (João 10:14, 27-28)
Quando o assunto é Deus, você realmente o conhece? E Ele conhece você? Você tem um relacionamento com Ele que garanta a resposta de suas orações? Ou Deus está bem distante, sendo apenas um conceito em sua vida? Se Deus está distante, ou você não tem certeza de que o conhece, aqui está uma maneira de começar a se relacionar com Ele agora mesmo: Conhecendo Deus pessoalmente.

Será que Deus vai responder sua oração definitivamente?

Para aqueles que realmente o conhecem e descansam nele, Jesus parece ser muito generoso em sua oferta: “Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido.” (João 17:7 ) “Permanecer” em Cristo e ter as palavras dele dentro de nós significa que conduzimos nossas vidas sob o comando dele, descansando nele, ouvindo o que Ele tem a dizer. Assim, estaremos aptos a pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos e Ele responderá. Aqui está outra vantagem: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve. E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos.” (1 João 5:14-15) Deus responde nossas orações de acordo com a sua vontade (e de acordo com a sua sabedoria, seu amor por nós, sua santidade…).
Nós erramos ao assumirmos que sabemos qual é a vontade de Deus, quando somente alguma coisa faz sentido para nós! Nós assumimos que há somente uma “resposta” correta para cada oração específica, tendo a certeza de que AQUELA é a vontade de Deus. E é aí que fica mais difícil. Nós vivemos dentro dos limites do tempo e do conhecimento. Temos apenas informações limitadas sobre cada situação e sabemos algumas implicações de ações futuras nessas determinadas situações. O entendimento de Deus é ilimitado. Como um evento ocorre no curso da vida ou da história é apenas algo que Ele já sabe. E Ele deve ter propósitos muito além daqueles que podemos imaginar. Logo, Deus não fará algo simplesmente porque determinamos que essa deveria ser a sua vontade.

O que é preciso? O que Deus está inclinado a fazer?

Páginas e páginas poderiam ser preenchidas com as intenções de Deus para nós. A Bíblia inteira é uma descrição do tipo de relacionamento que Deus quer que experimentemos com Ele e do tipo de vida que Ele quer nos dar.
Aqui estão alguns exemplos:“…o Senhor espera o momento de ser bondoso com vocês; ele ainda se levantará para mostrar-lhes compaixão. Pois o Senhor é Deus de justiça. Como são felizes todos os que nele esperam!” (Isaías 30:18 ) Você captou isso? Como alguém que se levanta de sua cadeira para oferecer ajuda, “Ele se levanta para lhe mostrar compaixão”. “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.” (Salmo 18:30) “O Senhor se deleita naqueles que o temem [reverenciam], que colocam sua esperança em seu leal amor.” (Salmo 147:14)
De qualquer maneira, a maior demonstração do amor e da compaixão de Deus por você é expressa pelas seguintes palavras de Jesus: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13 ), que nada mais é do que o que Cristo fez por nós. Então, “Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará, juntamente com ele, gratuitamente todas as coisas?” (Romanos 8:32)

E o que dizer das orações “não respondidas”?

Certamente as pessoas ficam doentes e até morrem; problemas financeiros são reais, e toda sorte de situações difíceis é passível de acontecer na vida de qualquer um. O que fazer então?
Deus nos diz para levar todas as nossas preocupações a Ele. Mesmo quando a situação parecer irremediável, “Lancem sobre ele toda ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.” (1 Pedro 5:7) As circunstâncias podem parecer estar fora de controle, mas não estão. Quando o mundo inteiro estiver desabando, Deus ainda pode e sempre poderá segurá-lo em suas mãos. É aí que uma pessoa pode se sentir muito agradecida por ter o privilégio de conhecer a Deus. “Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:5-7) Deus pode providenciar soluções para os seus problemas além do que você considera ser possível. Provavelmente, qualquer cristão pode listar exemplos como esse em suas próprias vidas. Mas se as circunstâncias não melhorarem, Deus ainda pode nos dar a sua paz em meio a tudo isso. Jesus disse: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.” (João 14:27)
É neste ponto (quando as circunstâncias ainda estiverem difíceis) que Deus nos pede para continuar a confiar nele – para “andar pela fé, não pela visão”, diz a Bíblia. Mas não é uma fé cega; é baseada no caráter de Deus. Um carro viajando pela ponte Rio-Niterói é totalmente sustentado pela integridade da ponte. Não importa o que o motorista possa estar sentindo, ou pensando, ou discutindo com o passageiro do outro assento. O que faz o carro chegar seguramente ao outro lado da ponte é a integridade dela, na qual o motorista resolveu confiar. Do mesmo modo, Deus nos pede para confiarmos em sua integridade, seu caráter, sua compaixão, amor, sabedoria, retidão e justiça em nossa defesa. Ele diz: “Eu tenho amado com amor eterno; com amor leal a atraí.” (Jeremias 31:3 ) “Confie nele todo o tempo, ó povo. Coloque diante dele o coração, pois ele é o nosso refúgio.” (Salmo 62:8)

Em Resumo…Como Orar

Deus se ofereceu para responder as orações de seus filhos (aqueles que receberam Jesus em suas vidas e buscam segui-lo). Ele nos pede para levar qualquer preocupação até Ele em oração, pois Ele agirá por nós de acordo com a sua vontade. Enquanto lidamos com dificuldades, temos de lançar sobre Ele nossas aflições e receber dele a paz que desafia as circunstâncias. A base da nossa esperança e fé é a pessoa de Deus. Quanto mais o conhecermos, mais aptos estaremos a confiar nele.
Para saber mais sobre o caráter de Deus, por favor leia o artigo “Quem é Deus?” ou outros artigos neste site. A razão das nossas orações é o caráter de Deus. A primeira oração que Deus responde é a oração em que você expressa o seu desejo de começar um relacionamento com Ele.
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Fonte:http://www.suaescolha.com/experiencia/oracoes/

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Deus Responde Orações

21.01.2015
Do blog REDENÇÃO DAS NAÇÕES
Postado por Pr. Davi e Patrícia Fenner 

O que acontece quando oramos? Deus ouve! Se Deus ouve nossa oração Ele também responde? Sim! Mas é importante sabermos que Deus tem o tempo e o modo de responder cada oração. Oração é uma comunicação espiritual; então há barreiras espirituais que precisam ser derrubadas. As forças espirituais do mal trabalham contra nossas orações, de maneira que não recebamos aquilo que temos invocado. 

Porém, os maiores impedimentos são os que estão em nós; que militam em nossa mente. 

São fortalezas de incredulidade e sofismas que foram contraídos pelas experiências negativas. Nossa mente é um campo de batalha; que processa e elabora argumentos e justificativas para explicar os fracassos na oração. Na verdade, estes argumentos revelam a falta de conhecimento da Palavra. Pessoas chegam ao ponto de dizer que Deus não as ama, porque sua oração não foi respondida! O problema está em Deus? Ou em nós?

O que a Bíblia fala sobre a ação de Deus às orações?

Deus está a favor dos justos – “Os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor”; “Clamam os justos, e o Senhor os escuta e os livra de todas as suas tribulações” Sl 34.15 e 17.

Deus está a favor dos que o amam – “Amo o Senhor, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas. Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver” Sl 116.1-2.

Deus está a favor dos que se humilham – “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar” 2 Cr 7.14-15

Deus está a favor dos que crêem – “Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco” Mc 11.24

Duas atitudes importantes que devemos ter na oração:

Persistência – É a firme decisão de não desistir; ter ânimo de clamar até que o Senhor responda;“Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer” Lc 18.1

Fervor – É empenhar ardor pelo pedido urgente e repetido. Vemos esta atitude na vida do profeta Elias. “Elias era humano como nós. Ele orou fervorosamente para que não chovesse, e não choveu sobre a terra durante três anos e meio. Orou outra vez, e os céus enviaram chuva, e a terra produziu os seus frutos.” Tg 5.17-18

Deus responde orações! E deseja fazer rapidamente! “Ele envia as suas ordens à terra, e sua palavra corre velozmente” Sl 147.15. Os céus estão abertos; seja ousado, cheio de fé, e não tenha em seu coração nenhum impedimento que retarde a ação de Deus!

Leia também:

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Fonte:http://redencaodasnacoes.blogspot.com/2012/11/deus-responde-oracoes.html

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Deus tem uma Resposta

15.10.2013

Você diz: "Isso é impossível" 
Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27) 

Você diz: "Eu já estou cansado" 
Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30) 

Você diz: "Ninguém me ama de verdade" 
Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34) 

Você diz: "Não tenho condições" 
Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9) 

Você diz: "Não vejo saída" 
Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6) 

Você diz: "Eu não posso fazer" 
Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13) 

Você diz: "Estou angustiado" 
Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15) 

Você diz: "Não vale a pena" 
Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28) 

Você diz: "Eu não mereço perdão" 
Deus diz: "Eu te perdôo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1) 

Você diz: "Não vou conseguir" 
Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19) 

Você diz: "Estou com medo" 
Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7) 

Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado" 
Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7) 

Você diz: "Eu não tenho talento suficiente" 
Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30) 

Você diz: "Não tenho fé" 
Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3) 

Você diz: "Eu me sinto só e desamparado" 
Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei"

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