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segunda-feira, 22 de novembro de 2021

LIVRE-SE DA JUSTA IRA DE DEUS! SIRVA AO SENHOR JESUS CRISTO DE TODO O SEU CORAÇÃO!

22.11.2021

Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube, 19.11.2021

 

 A reflexão de hoje é sobre a mensagem do profeta Sofonias discorrendo sobre a justa ira do Senhor e a forma de como escaparmos dela: LIVRE-SE DA JUSTA IRA DE DEUS! SIRVA AO SENHOR JESUS CRISTO DE TODO O SEU CORAÇÃO! Sofonias 2:1,3: https://www.youtube.com/watch?v=nIa3kNQmQjc

O profeta Sofonias, usado pelo Espírito de Deus, entrega uma mensagem de alerta à nação de Judá e de Israel, visto que o povo tinha perdido o desejo de servir a Deus e de congregar-se diante dEle.

O profeta alerta sobre um dia que o Senhor, mesmo sendo amoroso, vai derramar sua ira santa e justa sobre todo aquele povo que recusava a prestar-lhe culto. Essa atitude demonstrava a ingratidão do povo israelita, tendo em vista os poderosos milagres por Deus realizados em seu benefício, além de dar-lhe, como prometido a Abraão, a libertação das mãos de faraó, e fixá-lo, por fim, na terra prometida. 

No entanto, apesar de tudo isso que o Senhor Deus fez, o povo agora perdia o desejo de adorá-Lo. Por isso, o profeta corajosamente anuncia um decreto do Senhor: o decreto da sua ira, em que todos os povos, principalmente o de Israel, iriam ser duramente castigados por rejeitar, servir e adorar ao Deus Único e Verdadeiro que lhe tinha salvado a vida em muitas ocasiões. 

O profeta parece, pelo Espírito Santo, perceber que eles iriam tentar se esconder do castigo divino. Mas ninguém pode esconder-se de Deus(Salmo 139) e ninguém de Suas Mãos pode escapar.(Isaías capítulo 43, versículo 13). 

A cegueira e o endurecimento de coração estava levando o povo a perder o desejo de adorar e de congregar-se diante de Deus. A mensagem de Sofonias, embora dirigida em primeira mão para o povo de Israel, é de caráter universal, ou seja, Deus convida a todos os homens em todos os lugares a congregar-se diante dEle e em Nome do Senhor Jesus e a adorá-Lo em Espírito e Verdade. 

Sem Jesus ninguém poder servir e adorar a Deus, muito menos livrar-se da ira futura que será derramada, não apenas sobre a nação de Israel que até hoje rejeita seu Filho Jesus Cristo. Sua justa ira será derramada também sobre todo o ser humano, que está tendo hoje a oportunidade de congregar-se diante dEle, com a ajuda do Espírito Santo, e por meio do Senhor Jesus Cristo. 

Mas mesmo assim, tal como o povo de Israel, muitas pessoas estão rejeitando o Evangelho de Cristo. No entanto, assim com o povo de Israel, as nações de todo o mundo, recusam-se congregar-se diante de Deus. A continuar assim sofrerão o justo castigo divino.

Quando o Senhor Jesus Cristo voltar outra vez, (e Ele virá!) primeiro levando para Si, os que se congregaram diante dEle, e depois castigando os que O rejeitaram.

Neste momento terá início a Grande Tribulação, onde parte do castigo de Deus será derramado sobre todos.

Deus julgará o falso profeta e a besta, além de derramar vários de seus castigos sobre os pecadores que rejeitaram a Sua graça e Seu amor, revelados em Cristo Jesus, Nosso Senhor. 

O Senhor Jesus derrotará todo e qualquer exército terreno que se levantar contra Ele. Após isso começara seu reino de mil anos, que ao término deste, o castigo final de Deus recairá sobre todos que se recusaram a serví-Lo e congregar-se a Ele, por meio do Senhor Jesus Cristo. 

A mensagem de Sofonias, portanto, é uma mensagem atual e está em consonância com todos os ensinamentos de Jesus acerca do juízo de Deus sobre todos os homens que se recusarem a aceitá-Lo e a serví-Lo como Senhor e Salvador.

Por isso LIVRE-SE DA JUSTA IRA DE DEUS! SIRVA AO SENHOR JESUS CRISTO DE TODO O SEU CORAÇÃO!(https://www.youtube.com/watch?v=nIa3kNQmQjc)

Deus o abençoe, 

 Pastor Irineu Messias* 

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*Irineu Messias é vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, presidida pelo pastor Robenildo Lins Ramos.

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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=nIa3kNQmQjc

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Desculpas indesculpáveis

02.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

Pode-se sentir a angústia da rejeição que passa através da parábola da Grande Ceia (Lucas 14:16-24). As desculpas oferecidas polidamente na última hora por aqueles hóspedes, havia muito convidados, são cheias de indiferença. Eles não são somente despreocupados com o esforço e a despesa sem sentido que sua recusa tardia causou ao seu solícito anfitrião, mas são insultuosos. Foi de uma flagrante desconsideração social da mais impensável qualidade, o tipo de coisa que um homem jamais faria no mundo de obrigações práticas. 

E, provavelmente de propósito, as respostas dos convidados relutantes, nesta parábola, estavam em forte contraste com o júbilo que deveria ter saudado os convites para a festa na qual os ouvintes de Jesus agora estão assentados. Tais desculpas teriam sido impensáveis. Convidado para a casa de um chefe fariseu! Permitido ombrear com os ricos e poderosos! Privilegiado para partilhar de uma festa de comida maravilhosa! Deve ter havido uma correria. Que honra! Que oportunidade! Esqueça a terra. Esqueça os bois. Esqueça a esposa! Mas naturalmente a festa do fariseu era do tipo que agradava ao gosto deles: prestígio e prazer.

Há duas abordagens possíveis para estas desculpas, nenhuma das quais é lisonjeira. 

Poderiam ter sido invenções deslavadas. Como tem sido freqüentemente sugerido, que homem compraria uma propriedade sem primeiro examiná-la? E que homem compraria uma parelha de bois sem antes experimentá-los para ver-lhes a robustez? E que homem consideraria uma festa maravilhosa como uma violação onerosa de seu dever para com sua nova noiva (Deuteronômio 24:5)?

Mas há outra possibilidade igualmente condenável, que achamos ser mais provável. Os três homens pretendiam verdadeiramente estar disponíveis para fazer estas coisas pelas quais pediram desculpas. O novo proprietário de terras pode bem ter desejado olhar novamente para sua propriedade para assegurar-se de que seu primeiro julgamento era acurado e planejar melhor sua utilização; ou talvez, como Nabucodonosor, ele simplesmente queria saborear sua aquisição (Daniel 4:28-30). O comprador das cinco juntas de bois não era pobre e a compra pode ter sido feita por um servo cujo julgamento da matéria ele agora queria verificar pondo-os a trabalhar, acrescentando sua riqueza. Negócios são negócios. E o noivo pode ter simplesmente preferido insultar seu amigo em vez de passar uma noite longe de sua nova esposa.

Não havia nada de ilícito com estas preocupações, mas também nenhuma delas tinha qualquer urgência. Elas valeram para revelar de modo convincente o que para estes homens era mais importante do que aquele que os tinha convidado para sua festa.

“Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos” (Lucas 14:21). Não é de admirar que o anfitrião da festa ficasse enraivecido. Seus supostos amigos tinham simulado grande interesse pelo seu convite, quando foi inicialmente emitido, mas finalmente, quando todas as dispendiosas preparações estavam feitas, eles não tinham tempo para isso. Que falta de consideração egoísta e insensível!

Mas o investimento do anfitrião desapontado não seria desperdiçado. Ele fez rapidamente arranjos para encher sua casa com as pessoas pobres e aflitas da cidade que, pela sua humilde posição, achariam um tal convite quase tão maravilhoso para ser verdadeiro.

“Depois lhe disse o servo: feito está como mandaste, e ainda há lugar. Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa” (Lucas 14:22-23). Quando aqueles convidados das ruas da cidade não foram suficientes para encher todos os assentos, os servos foram enviados para os arredores para convidar urgentemente pessoas a distância ainda maior da casa do anfitrião. Ele queria ter sua casa cheia! A única compulsão sugerida aqui é a persuasão necessária para sobrepujar o ceticismo de tais pessoas, para que cressem que estavam realmente sendo convidadas.

Os convidados que se desculpavam representavam as próprias pessoas a quem Jesus dirigia esta parábola: os arrogantes líderes religiosos do templo e da sinagoga que falavam demais do reino do céu e realmente não tinham nenhum interesse nele (João 6). Eles não cessavam de ser religiosos, mas toda a sua postura religiosa era apenas um subterfúgio para o orgulho e para o mundanismo.

Os pobres e inválidos da cidade provavelmente representavam aquele grande número de judeus cujos pecados e fracassos tinham-nos humilhado, tornando-os desesperados e desprotegidos. Aqueles das estradas e dos atalhos podem sugerir os gentios, um povo aparentemente muito longe de Deus, mas que haveria de se mostrar mais pronto a recebê-lo do que os judeus.

Bem-aventurados, na verdade, são aqueles que comem pão no reino de Deus (Lucas 14:15), mas ai do homem que pensa que se sentará à mesa não tendo amado o reino de Deus acima de todas as coisas.
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