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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Chamados para fora

30.12.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 
Por Claudio Santos

Ekklesia, a Cultura do Reino de Cristo
Se você é um discípulo de Jesus, então você é um missionário do Reino Dele. (Mt. 28:19; Mc. 16:15; Lc 7:22; Lc. 10:3; Atos 5:20)
“Respondendo, então, Jesus, disse-lhes: Ide, e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: que os cegos vêem, os
coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho.”  (Lc. 7:22).

Neste pequeno estudo iremos ver o verdadeiro conceito de igreja, do grego “ekklesia”, Ek= “para fora” e klesia = “chamados” – CHAMADOS PARA FORA. Mas, não será uma forma comum como os estudos “de sempre”, vamos sair um pouquinho da caixa para pensar fora dela. Não é aquele tipo de texto que todo mundo gosta, já que aqui vamos falar de mãos à obra, evangelismo, exercício de fé e, principalmente EVANGELISMO lá fora! É  um convite especial à reflexão. Pois informações não libertam, mas a revelação, sim. (João 8:32). Enquanto a ekklesia se tranca e se isola em “clubinhos de doutrinas”, há Projetos de lei em nosso país que, de diversas formas, e sem máscara alguma (ajudadas por novelinhas de TV, etc), ameaçam abalar a estrutura e a saúde emocional da família brasileira.
A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ordena que a igreja saia em busca dos pecadores (Billy Graham)
Famílias em risco
Nossos filhos estão perdendo a noção de família, de sexo e de princípios biológicos naturais sobre a reprodução humana. Planos que estimulam as crianças e adolescentes às paixões e à prática sexual de forma precoce e libertina, sem responsabilidade; planos para as legalizações de pecados como prostituição, aborto e pedofilia; além de apologias ao uso de maconha e atentado ao pudor, etc. estão nas filas das pautas do plenário brasileiro. Há estratégias para corromper a mente das crianças nas escolas e dos jovens nas mídias sociais. Porém, pecado não é um paradigma, é um mal para qualquer sociedade e até o cheiro no ar é consequência da perversão da alma. Sodoma e Gomorra que o digam.
As coisas mudam, a sociedade muda, as leis mudam, a comunicação muda, famílias mudam, o pecado se multiplicou, e a ekklesia não pode ficar estancada no tempo e no espaço, alienada na sua religião egoísta com uma venda no rosto, fazendo de conta que nada está acontecendo. É necessário estar com um olhar bem aberto ao clamor das famílias. Elas estão em perigo! As nossas famílias estão correndo riscos e são bombardeadas por todos os meios e forma de comunicação e manipulação da mídia em todos os seus ramos; tanto na esfera moral, quanto na esfera espiritual as nossas famílias estão sendo violentadas. Brinquedos, livros, celulares, tablets e seus aplicativos são os mais novos produtos de contaminação das trevas para as crianças, adolescentes e jovens. Como ekklesia não podemos nos conformar e ficar só assistindo as coisas na TV para ver como é que fica… Podemos fazer a diferença em nosso meio, plantando a cultura do reino de Cristo. O povo tá cansado de corrupção, de omissão e de injustiça, mas também está cansado de religião, de prisão, de teorias que não fazem a menor diferença na vida. A melhor estratégia é a estratégia da Cruz e do Arrependimento. Isso não mudará! Nada poderá substituir o ato de compaixão de Cristo.
“E, não fiquem conformados com este mundo, mas transformem-se, renovem a mente de vocês” (Romanos 12:1).
O evangelho é o poder que transforma uma sociedade
A sociedade bate em nossa porta (porta da igreja), uns por humildade pedindo ajuda, outros com soberba “tacando pedra”, mas não deixa de ser um clamor de um povo pedindo socorro! Mas o que a ekklesia faz? Se esconde atrás de uma capa de preconceito religioso, econômico ou social? As portas estão fechadas? Não deveriam estar abertas ao povo? Qual é o verdadeiro sentido do evangelho da Cruz?
“Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. (Mt. 11:5)
O evangelho é a única vacina que pode descontaminar uma sociedade perdida e contaminada pelo vírus do pecado. Evangelho é mudança e transformação dos males e pecados de uma sociedade de mente culpada para uma qualidade de vida mental e espiritual sem mais os malefícios da culpa. Passar ou conviver com pessoas perdidas sem o mínimo de compaixão, há mesmo o que se repensar nos princípios, valores, gestos e Palavra da Cruz.
De cidade em cidade andou Jesus 
Jesus andava de cidade em cidade. Ele estava lá fora em busca de vidas para o reino de Deus. Uma reunião sistemática de 12, 15 ou 30 seguidores não eram o suficiente para a missão que o Pai lhe entregara. O reino dos céus não é tão pequeno assim, e o Pai deseja compartilhar esse reino com a sua criação. A congregação que seguia a Jesus estava lá fora! Não se vê Jesus fundando templos. Mas, ele não gostou nada quando a Casa de oração (Lucas 19:46) estava servindo de mercado (Templo é lugar de reunião de adoração e comunhão. Mas, os evangelhos narram Jesus investindo tempo lá fora, no meio do povo, influenciando as comunidades a sua volta. Na prática, Jesus pregava nas ruas, era lá que as pessoas estavam.
Nos dias de hoje, aliás, há muito tempo… a igreja de Cristo ainda não entendeu isto, uma vez que pareceu por bem a alguns entender como “chamados para dentro” ou um prédio, uma instituição religiosa apenas? Mas, diante de um contexto bíblico, o termo igreja designa reunião de pessoas, sem estar necessariamente associado a uma edificação ou a uma doutrina específica. Os prédios vão acabar, as instituições vão passar, mas a verdadeira igreja (você, nós) subiremos, entendeu, né? Há comunidades evangélicas que não conhecem, nem se relacionam com as famílias vizinhas. Isso é realmente uma pena! O que é uma igreja?
Não se deve fechar as portas para as famílias ou se trancar da vizinhança. Uma família mal construída e sem estruturas não poderá ter boas experiências com as coisas divinas e precisamos socorrê-las. Aqui na terra as coisas divinas se transformam em ações espirituais, morais ou sociais que aproximam (ou afastam pessoas). Mas, a cultura de Jesus é de aproximação. Não se faz necessário aqui escrever os vários versículos dos evangelhos que narram a trajetória de Jesus, ele ia às cidades, estava no meio do povo, nas praças, esquinas e sinagogas falando sobre o reino dos céus como uma missão. (base bíblica: reler os evangelhos).
“E aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele. (Lucas 8:1)
Os discípulos eram chamados para fora
Ao que lemos, o Mestre inspirava os seus discípulos a fazerem a mesma coisa que Ele fazia. E eles todos assim o fizeram. Vieram outros tempos, Jesus não mais se fazia fisicamente presente, mas, os apóstolos entenderam muito bem o recado:
Apóstolo Paulo pregava aos coríntios:
“Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; (II Cor. 11:26)
“Exerçam Ekklesia”. Ide, vão, sigam, saiam, marchem, anunciem o reino dos céus. Jesus está chamando para você SER uma igreja não uma caverna.
CONCLUSÃO:
Não somos um clube, somos ekklesia. A missão da ekklesia não acaba quando se avança na idade.  Há muitos idosos que ainda pregam nas praças, nos metrôs, nas feiras, nos mercados, hospitais, prisões, orfanatos, casas de viúvas, casas das famílias (ensinando e aconselhando fora dos templos também). Talvez alguns jovens líderes ainda não entenderam essa missão. A verdade é que não há outra missão que não seja alcançar vidas, semear e multiplicar o presente de Cristo para pessoas que ainda não tiveram este mesmo privilégio.
Pais, não há aposentadoria prevista para a nossa missão.
Filhos, esta é a missão da igreja de Cristo: a semeadura e o estabelecimento do reino de Deus na terra como é no céu.
Jesus reunia os seus discípulos para oração, comunhão e aprendizado, depois ele os chamava para fora para exercício pleno do chamado.
Quase todas as ações de Jesus como os milagres, as curas e a libertação das pessoas não foram realizadas em templos, Essas coisas aconteciam nas casas, nas ruas, nas praças… (lá fora).
No fim Ele disse IDE pois a todas as nações, anunciem o evangelho, batizem, ensinem… Esse é o cerne do evangelho, o centro da vontade de Deus, a Boas Novas de SalvaçãoCristo é a LUZ para os povos
Pais, filhos, famílias, ministérios podem avançar, o que Deus começou ele vai aperfeiçoar. (Fil. 1:6). O reino dos céus não é somente para a sua família, ou sua parentela ou para o seu prédio (que é passageiro). O reino dos céus deve ser compartilhado com vizinhos, comunidades, cidades, povos, línguas e nações.  Essa é a vontade de Deus! (IDE e pregai) com a ajuda do Espírito Santo.
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis TESTEMUNHAS, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (Atos 1:8)
REFLEXÃO:
Você é uma igreja de Cristo ou frequenta um templo Cristão?
Até uma próxima amada igreja de Cristo.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/chamados-fora/

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Os Bem Aventurados

01.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS
Por CLÁUDIO SANTOS
 
Os Bem Aventurados 
 
 
Existe sempre uma porta aberta no reino dos céus para os bem aventurados. Estes nada precisam forçar para que as portas se abram diante deles. Para os bem aventurados as portas são automáticas. São bem vindos ao reino dos céus. (Mt. 5).
 
Bom, não pense que estamos falando daqueles que as pregações de hoje determinam como bem aventurados, ou seja, os que tem fama, abundancia de bens, que têm os carros do ano, mansões, os que não têm problemas na vida; tudo é perfeito e a porta tem que abrir (nem que tenha que mudar a Palavra de Deus)!!…
 
Não pense que estamos falando, também, daqueles que não espirram porque uma gripe pode ser sinônimo de maldição. Nem daqueles que, para serem bem aventurados, logo devem chegar ao poder, etc e tal. Não, não são destes “abençoados” que estamos falando.
Nem estamos falando de quem não pode chorar, uma vez que, de acordo com o evangelho de hoje, os bem aventurados devem demonstrar força, nem seja mencionado ali a palavra fraqueza. Também não estamos falando de quem não tem dinheiro, uma vez que um bem aventurado, no conceito dos púlpitos de hoje, deve ser rico.
 
Não estamos falando de quem é poderoso de espírito; de quem resolve tudo na força do braço como num ring de “vale tudo’.
 
Não pense também que estamos falando de quem já está farto de justiça, alguém acima da lei, acima do bem e do mal. Nem estamos falando daqueles que ignoram o perdão, o amor, a compaixão para com o próximo.
 
Não estamos falando daqueles “bem aventurados” que possuem tudo, menos um coração limpo.
 
Nem também estamos falando daqueles que jamais serão perseguidos nem injuriados porque não podem ser contrariados, são os donos da verdade.
 
Ora, de quem estamos falando então? Quem são os bem aventurados?
 
Na cultura do reino de Cristo, os bem aventurados não precisam de bens materiais para exibirem como troféus de bem aventurança. Para Jesus, os bem aventurados não precisam de muito de dinheiro, nem de fama, etc.
 
Um bem aventurado não é aquele que já está “farto de tudo”, mas sim aquele que precisa. E, precisa de qualidades eternas de Cristo e não de coisas temporais. Contudo, não seja maldito aquele que possua bens, desde que estes bens ou o amor a estes bens e demais orgulhos NÃO os afastem de Cristo.
 
Um bem aventurado precisa de humildade, precisa ter fome e sede de justiça, precisa de mansidão e de misericórdia e precisa ter um coração limpo do reino dos céus, onde tudo é eterno. Um bem aventurado é aquele para quem Jesus prometeu prosperar. Mas, não se preocupe, se por causa disso você seja injuriado, perseguido, mentirem disserem todo mal contra você. Não se assuste com estas coisas, continue firme, alegre e regozijando-se porque a sua prosperidade será maior ainda. Isso já havia acontecido com os profetas que viveram antes de nós.
 
Nos dia de hoje causa um certo impacto ouvir o evangelho ser pregado assim. Mas é assim que é a cultura do reino dos céus.
 
Podemos fixar nossa mente agora, numa daquelas portas automáticas de prédios os quais visitamos, lembra, de quando a gente pisa naquele tapete a porta se abre em nossa frente AUTOMATICAMENTE e, podemos seguir sem que precisemos de um pé-de-cabra (como se fala aqui no Brasil), nem precisamos de sinos ou campainhas, nem mesmo de chaves, não é mesmo? Pois é, se você é mesmo um bem aventurado, seja bem vindo ao reino dos céus!! Amém??
 
Saiba mais >>>> Vamos ver o que dizem as escrituras acerca disso: (Mt. Cap. 5; Lc 6:20, Jesus no Sermão da Montanha).
 
Desejo uma leitura bem aventurada e uma próspera meditação.  Que Deus te abençoe em nome de Jesus.
 
“1  E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
 
2  E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
 
3  Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
4  Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
5  Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
6  Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
7  Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
8  Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
9  Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
10  Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
11  Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
12  Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/bem-aventurados-2/

domingo, 22 de dezembro de 2013

Pergunta: "Quais são as sete dispensações?"

22.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:O Dispensacionalismo é um método de interpretação histórico que divide a obra de Deus e Seus propósitos para a humanidade em diferentes períodos de tempo. Geralmente há sete dispensações identificadas, embora alguns teólogos acreditem que haja nove. Outros contam de três até mesmo 37 dispensações. Neste artigo, vamos nos limitar às sete dispensações básicas encontradas nas Escrituras.

A primeira dispensação é chamada de Dispensação da Inocência (Gênesis 1:28-30 e 2:15-17). Esta dispensação abrangeu o período de Adão e Eva no Jardim do Éden. Nesta dispensação, os mandamentos de Deus eram (1) povoar a terra, (2) dominar a terra, (3) ter domínio sobre os animais, (4) cuidar do jardim, e (5) abster-se de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Deus advertiu contra o castigo da morte física e espiritual por desobediência. Esta dispensação foi curta. Ela foi levada ao fim pela desobediência de Adão e Eva em comer o fruto proibido e sua expulsão do jardim.

A segunda dispensação é chamada de Dispensação da Consciência, e durou cerca de 1.656 anos a partir do momento da expulsão de Adão e Eva do jardim até e o dilúvio (Gênesis 3:8 - 8:22). Esta dispensação demonstra o que a humanidade fará se abandonada à sua própria vontade e consciência, as quais foram contaminadas pela natureza do pecado herdado. Os cinco principais aspectos desta dispensação são: 1) uma maldição sobre a serpente, 2) uma mudança na condição da mulher e gravidez, 3) uma maldição sobre a natureza, 4) a imposição de trabalho sobre a humanidade para produzir alimentos, e 5) a promessa de Cristo como a semente que ferirá a cabeça da serpente (Satanás).

A terceira dispensação é a Dispensação do Governo Humano, a qual começou em Gênesis 8. Deus tinha destruído a vida na terra com um dilúvio, salvando apenas uma família para reiniciar a raça humana. Deus fez as seguintes promessas e comandos para Noé e sua família:

1. Deus não vai amaldiçoar a terra novamente.

2. Noé e família devem povoar a terra com pessoas.

3. Eles devem exercer domínio sobre a criação animal.

4. Eles são autorizados a comer carne.

5. A lei da pena de morte é estabelecida.

6. Nunca haverá outro dilúvio mundial.

7. O sinal da promessa de Deus será o arco-íris.

Os descendentes de Noé não se espalharam e encheram a terra como Deus havia ordenado, assim falhando em sua responsabilidade nesta dispensação. Cerca de 325 anos depois do dilúvio, os habitantes da terra começaram a construir uma torre, um grande monumento à sua solidariedade e orgulho (Gênesis 11:7-9). Deus deu um fim à construção, criando diferentes idiomas e reforçando o Seu comando de encher a terra. O resultado foi o surgimento de diferentes nações e culturas. A partir desse ponto, os governos humanos têm sido uma realidade.

A quarta dispensação, chamada de Dispensação da Promessa, começou com a chamada de Abraão, continuou através das vidas dos patriarcas e terminou com o Êxodo do povo judeu do Egito, um período de aproximadamente 430 anos. Durante esta dispensação, Deus desenvolveu uma grande nação que Ele havia escolhido como o Seu povo (Gênesis 12:1-Êxodo 19:25).

A promessa básica durante a Dispensação da Promessa foi a Aliança Abraâmica. Aqui estão alguns dos pontos-chave dessa aliança incondicional:

1. De Abraão viria uma grande nação que Deus abençoaria com prosperidade natural e espiritual.

2. Deus faria o nome de Abraão grande.

3. Deus abençoaria aqueles que abençoassem os descendentes de Abraão e amaldiçoaria aqueles que os amaldiçoassem.

4. Em Abraão todas as famílias da terra serão abençoadas. Isso se realiza em Jesus Cristo e Sua obra de salvação.

5. O sinal da aliança é a circuncisão.

6. Esta aliança, que foi repetida para Isaque e Jacó, está confinada ao povo hebreu e às 12 tribos de Israel.

A quinta dispensação é chamada de Dispensação da Lei. Durou quase 1.500 anos, do Êxodo até ser suspensa após a morte de Jesus Cristo. Esta dispensação continuará durante o Milênio, com algumas modificações. Durante a Dispensação da Lei, Deus lidou especificamente com a nação judaica através da Aliança Mosaica, ou a Lei, encontrada em Êxodo 19-23. A dispensação envolvia a adoração no templo dirigida pelos sacerdotes, com mais direção dada através dos porta-vozes de Deus, os profetas. Eventualmente, devido à desobediência do povo à aliança, as tribos de Israel perderam a Terra Prometida e foram submetidas à escravidão.

A sexta dispensação, a que vivemos hoje, é a Dispensação da Graça. Ela começou com a Nova Aliança no sangue de Cristo (Lucas 22:20). Esta "Era da Graça" ou "Era da Igreja" ocorre entre a semana 69 e 70 de Daniel 9:24. Ela começa com a morte de Cristo e termina com o arrebatamento da igreja (1 Tessalonicenses 4). Esta dispensação é mundial e inclui tanto os judeus quanto os gentios. A responsabilidade do homem durante a Dispensação da Graça é crer em Jesus, o Filho de Deus (João 3:18). Nesta dispensação, o Espírito Santo habita os crentes como o Consolador (João 14:16-26). Esta dispensação tem durado mais de 2.000 anos, e ninguém sabe quando vai acabar. Sabemos, no entanto, que acabará com o arrebatamento da terra ao céu, com Cristo, de todos os crentes nascidos de novo. Após o arrebatamento, teremos os juízos de Deus com a duração de sete anos.

A sétima dispensação é chamada do Reino Milenar de Cristo e terá a duração de 1.000 anos enquanto o próprio Cristo reina sobre a terra. Este Reino cumprirá a profecia para a nação judaica de que Cristo voltará e será o seu rei. As únicas pessoas autorizadas a entrar no Reino são os crentes nascidos de novo durante a Idade da Graça e os sobreviventes justos dos sete anos de tribulação. Nenhuma pessoa descrente terá acesso a este reino. Satanás é preso durante os 1.000 anos. Este período termina com o julgamento final (Apocalipse 20:11-14). O velho mundo é destruído pelo fogo, e o Novo Céu e Nova Terra de Apocalipse 21 e 22 começarão.


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