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terça-feira, 19 de setembro de 2023

Escândalos no meio da Igreja: o que podemos fazer para evitá-los?

19.09.2023

Escrito por pastor Irineu Messias

Escândalos no meio do povo de Deus têm preocupado a todos nós, mas não podemos esquecer que o Senhor Jesus Cristo nos alertou sobre isso há dois mil anos atrás. Em Mateus 18:7, Ele disse: "Ai do mundo por causa dos escândalos! Porque é necessário que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem". 

Infelizmente, temos visto pastores e crentes envolvidos em homicídios, adultérios e disseminação de ódio nas redes sociais. Isso não é apenas um erro, é um comportamento que escandaliza o nome santo de Jesus e afasta as pessoas da verdadeira essência do evangelho. 

No entanto, não podemos generalizar. Há homens e mulheres de Deus comprometidos com a verdadeira essência do evangelho, com comportamento exemplar e palavra de Deus. Não podemos deixar que os escândalos afastem-nos da igreja evangélica e da palavra de Deus. 

Jesus alertou sobre os falsos profetas e aqueles que usariam o Seu nome para outras coisas. Precisamos ter discernimento para identificar quem é sincero na sua fé e quem é hipócrita ou religioso como os fariseus. 

Devemos orar para que nós não sejamos agentes principais do escândalo diante da sociedade e diante de Deus, mas que possamos ser crentes exemplares, onde as pessoas olhem para nós e tenham vontade de se voltar para Deus pelo bom exemplo. 

Não podemos esquecer que escandalizar o nome de Jesus é ser desobediente a Deus. Que Deus nos guarde e ajude a não fazermos tal coisa. Devemos olhar para Jesus, o autor e consumador da fé, e não para aqueles que estão escandalizando o nome do nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. 

Por isso, peço a todos que continuem se inscrevendo e compartilhando as mensagens aqui do canal do Pastor Irineu Messias através do WhatsApp, Facebook, Instagram e outras redes sociais, para que mais pessoas possam ter acesso ao conteúdo da bendita palavra de Deus tão necessária para tantas vidas que precisam ter um encontro real com nosso Senhor e salvador Jesus Cristo. 

Não esqueça de ativar o sininho para receber as notificações e nos ajudar a fazer crescer cada vez mais no canal do Pastor Irineu Messias porque o que nós fazemos aqui é ministrar a palavra de Deus para a edificação e evangelização das pessoas. Que Deus abençoe a todos!

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quarta-feira, 13 de julho de 2022

O ensino teológico para nativos digitais

13.07.2022
Do portal da REVISTA ULTIMATO ON LINE, 17.06.22
Por Kaiky Fernandez e Pedro Dulci
 
Estudo de caso do Invisible College
 
As verdades do evangelho são imutáveis e eternas. Isso significa não apenas que são as mesmas de sempre, mas também que precisam ser aplicadas nos mais diversos períodos da história e contextos culturais. O nosso papel como cristãos é compreender como tais verdades se aplicam aqui e agora, nas questões do mundo contemporâneo. Além de ter um profundo conhecimento da Bíblia, também precisamos entender o ambiente e as pessoas com as quais estamos compartilhando o evangelho, por exemplo, recorrendo a pesquisas culturais e sociológicas.
 
Por meio de um estudo de caso do Invisible College — um instituto educacional do Brasil que oferece cursos de teologia e filosofia — analisamos as questões acima, com foco nos nativos digitais.
 
Quem são os nativos digitais?

Uma geração pode ser definida como um recorte da população que experimentou eventos sociais, culturais e tecnológicos semelhantes1. Mesmo que haja especificidades de contextos locais, isso é útil para compreendermos as características gerais de determinado grupo — suas preferências, gostos, estilos de vidas, preocupações, dilemas e anseios.
 
Quanto mais compreendermos a respeito de uma determinada geração, maior será a nossa possibilidade de comunicar efetivamente com as pessoas desta geração e contextualizar o evangelho, aplicando verdades bíblicas aos desafios contemporâneos.2
 
A geração dos nativos digitais, composta por pessoas nascidas entre 1996 e 2012 (também conhecida como ‘Geração Z’), e que recebe esse título devido a uma característica fundamental: é a primeira geração a nascer e crescer em um contexto no qual as tecnologias digitais já estavam massivamente disponíveis para a população em geral.
 
Tais tecnologias são indispensáveis para o cotidiano dessa geração3, sendo usadas para uma ampla gama de atividades diárias: comunicar-se com amigos, enviar curriculum vitae para vagas de empregos, pedir comida, realizar estudos, procurar lojas e restaurantes, e monitorar atividades físicas. Em suma, esta é uma geração moldada pela distância de um clique a qualquer necessidade básica. Tudo está acessível e disponível através de um smartphone.
 
Por que uma escola teológica para nativos digitais?

Em 2019, nos perguntamos: quais eram as alternativas para pessoas que desejam estudar teologia, mas que não têm a possibilidade de ir para um seminário tradicional, seja devido ao alto custo, falta de tempo ou restrições geográficas; que preferem conteúdos de estudos que reflitam a ortodoxia bíblica; e que são de uma geração mais nova? Conhecemos pouquíssimas opções disponíveis. Então pensamos em uma forma de contribuir com essas pessoas.
 
Nossa proposta inicial era apenas disponibilizar, gratuitamente, um guia de estudos teológicos, para que cada interessado pudesse usá-lo na condução dos seus estudos individuais. Posteriormente, quando percebemos que havia um potencial e sentimos a necessidade de ir além dessa ferramenta, criamos formalmente o Invisible College, uma escola de teologia e filosofia para nativos digitais — um segmento que, até 2025, será a maior parte da força de trabalho ativa4.
 
Nossos números desde a criação da escola mostram claramente que as pessoas estão interessadas em aprendizagem teológica de alta qualidade. Querem opções que não renunciam ao rigor, mas que também sejam contextualizadas e adaptáveis a diferentes rotinas e realidades. O que nós fazemos aqui no Invisible College é apenas uma pequena contribuição para isso. Há ainda muito trabalho a ser feito!
 
O quê e como fazemos?

Quando criamos a escola e ao longo do seu desenvolvimento até hoje, sempre tentamos responder a estas perguntas: como propor uma metodologia de ensino que seja flexível, mas sem perder a qualidade? Como comunicar a essa geração de nativos digitais a importância e a relevância do estudo teológico? Como oferecer um ambiente relacional mesmo em uma instituição que funciona de forma totalmente digital, sem ao menos ter um espaço físico?
 
As respostas que oferecemos formam a espinha dorsal do Invisible College. Cada uma busca a adequação à geração que temos como público de interesse: os nativos digitais.
 
1. Curadoria

A primeira característica marcante da nossa escola é oferecer curadoria. A benção de ter acesso a tudo, a qualquer momento e em qualquer lugar, pode se tornar uma maldição se não houver o direcionamento adequado. Vivemos em uma época na qual um estudante do Brasil pode ter acesso a livros, palestras ou aulas de qualquer pessoa ao redor do mundo de forma praticamente instantânea. No entanto, como escolher o que acessar? Quais livros ler ou por onde começar? Para suprir essa necessidade, um dos nossos principais trabalhos é fornecer orientação em relação ao conteúdo, organizando-o de forma didática e disponibilizando gratuitamente, para qualquer pessoa, em formato de guias de estudos.
 
2. Tutoria

A segunda característica é a nossa metodologia didática. A geração Z tem como marca ser multiconectada. Isso implica na participação quase simultânea em diferentes grupos sociais — trabalho, estudos, amigos, igreja, projetos sociais —, além de, em muitos casos, não haver uma rotina fixa e rígida, devido às novas configurações de empregos remotos ou no formato híbrido5. Também é uma geração que busca protagonismo nas suas atividades e iniciativas. Assim, resgatamos uma metodologia antiga — o sistema tutorial, usado pelas universidades de Oxford e Cambridge —, mas adaptada ao contexto digital.
 
Essa metodologia pressupõe uma baixa quantidade de aulas expositivas, ao contrário dos cursos tradicionais. Além das aulas, os estudantes têm contato com os colegas e os tutores em encontros regulares para discussão dos conteúdos, onde a aprendizagem acontece de forma relacional e coletiva.
 
3. Comunicação

A terceira característica é nossa forma de comunicação. Discernir as especificidades comunicacionais das pessoas que queremos alcançar é fundamental para que aquilo que estamos propondo seja assimilado e se torne pertinente para elas. Dessa forma, sem abrir mão do rigor no conteúdo, temos uma abordagem estética tanto na linguagem visual, quanto na verbal, para desvincular a ideia de que os estudos teológicos são arcaicos, chatos e sem relevância para as pessoas que não ocupam cargos na igreja. Os títulos dos cursos e seus módulos, as escolhas de imagens e cores usadas nas peças publicitárias são sempre pensados de uma forma contextualizada e adequada para nosso público de interesse, quebrando alguns estereótipos quanto à visão que muitas vezes há em relação à teologia.
 
Quais são os desafios que temos pela frente?
Embora alguns progressos significativos tenham sido feitos ao lidar com nativos digitais, é evidente que muitos desafios estão por vir e que precisaremos lidar com eles. Tais desafios são intrínsecos a essa geração e também estão presentes na igreja local, na evangelização e no discipulado.
 
No dia a dia da nossa escola, percebemos que os estudantes estão cada vez mais desatentos e ansiosos. Existem vários fatores quanto às causas. Aqui estão alguns de acordo com as pesquisas e estudos que realizamos:
 
Em relação à sua desatenção, provavelmente boa parte disso seja fruto da relação alternada, para não dizer simultânea, entre os diversos ambientes sociais digitais. De forma geral, uma pessoa está ao mesmo tempo conectada em um aplicativo de mensagens (com os seus vários grupos e conversas individuais), em uma plataforma para a equipe do trabalho, em um sistema de emails e pelo menos mais duas ou três redes sociais. As notificações chegam a todo momento.
 
Em relação à ansiedade, provavelmente a conectividade também foi algo que a impulsionou, tanto quantitativamente, quanto qualitativamente. Isso porque o contexto das redes é propício para o compartilhamento de informações, sentimentos e opiniões, e a Geração Z se sente confortável com isso.
 
As mídias sociais moldam expectativas e comportamentos, além de gerarem impactos negativos em relação ao amor-próprio, à autoestima e à confiança6. Por outro lado, em virtude da conexão e a necessidade de relevância, os nativos digitais mostram preocupação com transformações sociais e com a sustentabilidade ambiental, bem como se esforçam para fazer a diferença em algo por meio do voluntariado.
 
E agora?

Tudo que fizemos até agora foi só o começo. Há outras perguntas e questões práticas que ainda precisam ser respondidas para auxiliarmos essa importante geração a não apenas conhecer o evangelho, mas também viver o evangelho em suas vidas diárias.
 
Precisamos da sabedoria bíblica para fazer o uso correto das mídias sociais, entendendo sua relevância e importância, ao invés de apenas demonizá-las. Por outro lado, também rejeitamos o uso irrestrito que tem gerado problemas evidentes, sobretudo na saúde mental. A grande pergunta é: como propor um uso equilibrado e saudável, reconhecendo os benefícios dos avanços tecnológicos, mas sem idolatrá-los?
 
Também precisamos buscar biblicamente respostas para essa geração ansiosa e insegura, com desajustes afetivos e uma identidade fragmentada. A solução para isso não é uma espécie de fé superficial que faz as pessoas se sentirem bem, mas sim uma fé biblicamente genuína que compreende a realidade da condição humana e segue o caminho de Jesus.
 
Por fim, que toda a vitalidade e disposição de pessoas inconformadas com o status quo sejam canalizadas para o bem comum, para promover a dignidade humana e a justiça, e fazendo tudo para a glória de Deus em um caminho de discipulado junto com as suas comunidades locais7.
 
Kaiky Fernandez é brasileiro, membro da Igreja Cristã Farol Esperança, graduado em design gráfico pela Universidade Federal de Goiás, com especialização em gestão de marketing pela ESPM Rio. É coordenador estratégico do Invisible College e estudante de teologia.
Pedro Dulci é brasileiro, doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Goiás e cofundador e coordenador pedagógico do Invisible College, além de pastor em tempo integral da Igreja Presbiteriana Bereia, em Goiânia.
 
Notas
1 - Jason Dorsey, Denise Villa, Zconomy: como a geração z vai mudar o futuro dos negócios. Translated by Bruno Fiuzza and Roberta Clapp, 45. Rio de Janeiro: Agir, 2021.
2 - Kevin Jon Vanhoozer, O drama da doutrina: uma abordagem canônico-linguística da teologia cristã. Translated by Daniel de Oliveira, 276. São Paulo: Vida Nova, 2016.
3 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya and Iwan Setiawan, Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade, trans. André Fontenelle (Rio de Janeiro: Sextante, 2021), 40.
4 - Philip Kotler, Hermawan Kartajaya and Iwan Setiawan, Marketing 5.0: tecnologia para a humanidade, trans. André Fontenelle (Rio de Janeiro: Sextante, 2021), 41.
5 - Empregos que alternam entre o trabalho presencial no escritório da empresa e o trabalho remoto.
6 - Jason Dorsey and Denise Villa, Zconomy: como a geração z vai mudar o futuro dos negócios, trans. Bruno Fiuzza and Roberta Clapp (Rio de Janeiro: Agir, 2021), 75-76.
7 - Nota da Editora: Leia o artigo de Steve Moon, intitulado “O evangelho e a Geração Z”, na edição de março/2021 da Análise Global de Lausanne https://lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/agl-pt-br/2021-03-pt-br/o-evangelho-e-a-geracao-z.

Artigo originalmente publicado por Movimento de Lausanne. Reproduzido com permissão.

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Fonte:https://www.ultimato.com.br/conteudo/o-ensino-teologico-para-nativos-digitais

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Nota Pública sobre Debates Teológicos entre Calvinistas e Arminianos

19.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO

nota-debate-calvinistas-arminianos

Diante da recorrência de discussões e ataques pessoais realizados no âmbito eclesiástico, na internet e nas redes sociais, especialmente entre calvinistas e arminianos para a defesa de posições teológicas, NÓS, abaixo subscritos, vimos a público emitir a presente nota:

Reconhecemos a importância e a historicidade do debate teológico dentro da tradição cristã como meio de defesa e salvaguarda da verdade e, consequentemente, da ortodoxia bíblica.

Apoiamos a produção e a reflexão teológica realizada no ambiente da internet, em virtude de seu caráter democrático e do livre curso de ideias, como corolário da Reforma Protestante.

Repudiamos, todavia, que para a defesa de posições teológicas haja discussões e ataques pessoais realizados em nome da fé, que promovem dissensões, inimizades e escândalo ao nome de Cristo. Rejeitamos, assim, todo e qualquer conteúdo difamatório, ofensivo e jocoso, ainda que a pretexto do humor, produzido contra irmão de vertente religiosa diversa, que atente contra sua honra e imagem.

Entendemos incompatíveis com os preceitos que devem reger a conduta dos discípulos do Mestre posturas antiéticas que estimulam a zombaria, o desrespeito e o escárnio, baseado em dolo, distorções e mentiras.

Discordamos das publicações anônimas, especialmente quando realizadas com o objetivo de provocar animosidade e discórdia entre os cristãos. Além de ser proibido constitucionalmente (Art. 5o, IV), o anonimato atenta contra os princípios bíblicos da transparência (2Co 3.18), sinceridade (Tt 2.7) e honestidade (1Tm 2.2).

Relembramos que a calúnia, a injúria e a difamação são crimes contra a honra, de acordo com o Código Penal Brasileiro, os quais não se coadunam com o caráter do verdadeiro cristão, que deve expressar o fruto do Espírito (amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança), conforme Gálatas 5.22.

Aconselhamos os cristãos piedosos a não dar audiência a páginas e grupos que promovam tais ofensas.

Defendemos e incentivamos a exposição de convicções cristãs, bem como o debate teológico na internet e nas redes sociais, de modo irênico, ou seja, de espírito pacífico (Rm 12.18), com cordialidade e respeito. A discordância e a confrontação das ideias alheias, quando for o caso, devem ser conduzidas com ética, honestidade intelectual e de maneira objetiva, sem denegrir e atacar o oponente.

Asseveramos que a produção teológica é, sobretudo, um ato de glorificação a Deus. Discussões, pois, que se desenvolvem com o único propósito de vencer desavenças intelectuais, baseadas em disputas do ego, estão longe de honrar o nome de Cristo. A determinação bíblica de “falar o que convém à sã doutrina” (Tt 2.1) exige coragem, mas também responsabilidade, para os cristãos em geral e os pastores em particular, os quais devem ser, dentre outras coisas, “irrepreensíveis, honestos, moderados, aptos a ensinar, não contenciosos…” (1 Tm 3.2,3).

Citamos, a propósito, as palavras de J.I. Packer: “Se a nossa teologia não nos reaviva a consciência nem amolece o coração, na verdade endurece a ambos; se não encoraja o compromisso da fé, reforça o desinteresse que é próprio da incredulidade; se deixa de promover a humildade, inevitavelmente nutre o orgulho. Assim, aquele que expõe teologia em público, seja formalmente, no púlpito ou pela imprensa, ou informalmente, em sua poltrona, deve pensar muito sobre o efeito que seus pensamentos terão sobre o povo de Deus e outras pessoas”.

Recomendamos, assim, a importância da constante elevação bíblica e espiritual do nível dos debates teológicos. E caso nos deparemos com um irmão em Cristo com postura inadequada e não condizente com a ética e pratica cristãs, que ele seja repreendido, mas que em tal ato não falte educação e principalmente amor.

Reconhecemos as diferenças marcantes historicamente existentes entre as tradições calvinistas e arminianas, notadamente em referência à doutrina da salvação. Todavia, tais divergências teológicas não suplantam a comunhão cristã que deve haver entre os irmãos dessas duas vertentes da cristandade. Em uníssono, à luz das Escrituras Sagradas, enfatizamos que a salvação somente se alcança em Cristo somente, mediante a graça somente, pela fé somente (Rm 3.24; Ef 2.8; Tt 2.11).

Finalizamos com a menção ao episódio em que o calvinista George Whitefield foi perguntado se esperava ver o arminiano John Wesley nos céus. Sua resposta foi: “Não. John Wesley estará tão perto do Trono da Glória, e eu tão longe, que dificilmente conseguirei dar uma olhadela nele”. Assim se tratam verdadeiros cristãos que discordam em questões de soteriologia, mas que não fazem nada por contenda ou vanglória, e consideram os outros superiores a si mesmos (Fp 2.3). E, sobretudo, estes sabem o preço custoso com que foram comprados por Cristo Jesus.

18 de janeiro de 2015.

Augustus Nicodemus Lopes, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO.
Altair Germano, pastor da Assembleia de Deus – Itália, escritor.
Carlos Kleber Maia, pastor da Assembleia de Deus – RN, escritor de obra arminiana.
César Moisés de Carvalho, pastor da Assembleia de Deus, teólogo, escritor.
Ciro Sanches Zibordi, pastor da Assembleia de Deus na Ilha da Conceição em Niterói – RJ, escritor e articulista.
Clóvis José Gonçalves, membro da igreja O Brasil para Cristo e editor do blog Cinco Solas.
Davi Charles Gomes, Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie-SP.
Euder Faber Guedes Ferreira, pastor, presidente da VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã).
Solano Portela Neto, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil, conferencista e autor reformado.
Franklin Ferreira, pastor batista, diretor geral do Seminário Martin Bucer-SP.
Geremias do Couto, pastor da Assembleia de Deus, escritor.
Glauco Barreira Magalhães Filho, pastor batista – CE, professor universitário, escritor.
Gutierres Fernandes Siqueira, membro da Assembleia de Deus – SP, editor do blog Teologia Pentecostal.
Helder Cardin, pastor batista, reitor do Seminário Palavra da Vida-SP.
Jamierson Oliveira, pastor batista, teólogo, escritor.
Jonas Madureira, pastor batista, editor de Edições Vida Nova e professor do Seminário Martin Bucer.
José Gonçalves, pastor da Assembleia de Deus – PI, teólogo, escritor.
Magno Paganelli, pastor da Assembleia de Deus – SP, teólogo, escritor.
Marcos Antônio Moreira Guimarães, professor de teologia, obreiro da Assembleia de Deus – MT.
Mauro Fernando Meister, diretor do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper-SP.
Norma Cristina Braga Venâncio, escritora, membro da Igreja Presbiteriana do Pirangi, Natal-RN.
Paulo Romeiro, pastor, teólogo, escritor.
Renato Vargens, pastor da Igreja Cristã da Aliança de Niterói-RJ.
Solon Diniz Cavalcanti, pastor, teólogo, presidente do CEAB Transcultural.
Thiago Titillo, pastor batista, professor, escritor.
Tiago José dos Santos Filho, pastor batista, editor-chefe da Editora Fiel, diretor pastoral do Seminário Martin Bucer-SP.
Uziel Santana, presidente da Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos).
Valdeci do Carmo, obreiro da Assembleia de Deus, teólogo, coordenador do curso de Teologia das Faculdades Feics, Cuiabá/MT.
Valmir Nascimento Milomem Santos, teólogo da Assembleia de Deus, professor universitário, editor da revista Enfoque Teológico.
Wallace Sousa, evangelista da Assembleia de Deus, DF, escritor, pós-graduado em teologia, coordenador da União de Blogueiros Evangélicos.
Wellington Mariano, pastor da Assembleia de Deus, escritor e tradutor de obras arminianas.
Wilson Porte Junior, pastor batista e professor do Seminário Martin Bucer.
Zwinglio Rodrigues, pastor batista, escritor de obra arminiana.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/01/nota-publica-sobre-debates-teologicos-entre-calvinistas-e-arminianos/

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

O Facebook destruiu meu casamento

12.01.2016
Do blog BELVEREDE, 03.07.2015
Por Eliseu Antonio Gomes

Estive ontem num hipermercado com minha esposa, fui pesquisar preços de tablet da Samsung, com o objetivo de presenteá-lo a mim mesmo. Tenho dificuldades de digitar em aparelhos celulares devido ao tamanho das teclas virtuais. Aperto pensando pressionar uma letra e estou acionando outra. Desse jeito, não consigo fazer parte de redes sociais como o WattsApp.

No departamento de eletrônicos, encontrei um amigo de longa data, que casou-se há vinte e cinco anos e tem um adolescente com dezessete, que o acompanhava naquela ocasião.

 - Meu casamento acabou por causa do Facebook - disse-me o amigo em tom gutural, bem diferente do seu jeito largo de falar.

 - Depois que minha esposa aprendeu usar o Facebook, ficou esquisita comigo, e meu filho flagrou uma página com conversas de namorados entre ela e um estranho. Brigamos, nos separamos. Ela viajou para a cidade do estranho num final de semana e voltou para a nossa cidade com ele, estão morando juntos agora. Então, divorciamos.

Quis lhe dizer que a rede social não estraga pessoas, que apenas revela quem são as estragadas, assim como os automóveis não guiam os motoristas, mas quem está ao volante é que decide qual rumo tomará e conduz o carro até o destino desejado. Mas o amigo não dava brecha para eu falar isso.

Eu me dirigi ao garotão, aconselhei-o para não tomar partido da situação, pois as duas partes da questão são o seu pai e sua mãe, e que ele deve amá-los e respeitá-los, apesar de todo este fato lamentável ter acontecido. O garoto então disse que não quer mais viver com a mãe, que o chamou para morar com ela. 

Por gozar alguma liberdade, apertei sem medo o braço do meu amigo cuja atenção era para a minha esposa, para que me ouvisse, e consegui ter seu olhar. Ele silenciou olhando em meus olhos. 

- O melhor a ser feito agora – falei para ele - é fechar a boca e orar. Não deixe a raiva dominar seu coração. Ore e deixe que Deus ilumine o seu caminho, para que possa encontrar a solução desse conflito. Essa situação poderá até ser resolvida de uma maneira que você menos espera, mas com certeza será o melhor de Deus para você dentro desse assunto. Conheço caso de pessoas divorciadas que reataram o matrimônio.

Não sei se concordou com minhas palavras, mas por uns breves segundos parecia pensar no que disse. Mas logo virou-se para minha esposa, com quem estava falando antes de apertar-lhe o braço, e voltou a dizer como era grande sua revolta. 

Voltei a conversar com o filho dele:

 - O Facebook pode ser bom ou ruim, depende do usuário. Eu e minha esposa tivemos a oportunidade de unir um casal que estava em crise e quase se separando, nossa comunicação era justamente pelo Facebook em conversas reservadas. Eles moram do outro lado do mundo, lá no Japão. Na semana passada, após quase dois anos que se reconciliaram, a mulher ainda nos agradece pelo que pudemos realizar com a graça e misericórdia de Deus no matrimônio dela.

O rapaz concordou comigo sobre a realidade que o Facebook não estraga pessoas, apenas revela quem são as estragadas. 

Nos despedimos ali após combinar em nos encontrar em um local mais apropriado para continuar a conversa. 

Voltei para casa sem o aparelho Samsung, a compra ficará para outra ocasião quando o bolso resolver sorrir para ele saudando-o com um “olá”.

E.A.G. 
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/07/O-Facebook-destruiu-meu-casamento.html

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A mulher cristã e as redes sociais.O seu valor excede ao de finas jóias. Pv 31.10

27.11.2015
Do blog CANTINHO RESTAURADO,14.02.15
Por Vanderleia Silva


Realmente estamos vivendo nossos últimos dias sobre a face dessa terra.

Em particular me chama a atenção o comportamento de mulheres cristãs em redes sociais.Qual de nós não usa pelo menos uma?

Para nós cristãs, a Bíblia é nossa regra de fé, nosso manual.

Em Mateus 5:13-16, Jesus nos diz que somos sal e luz para esta humanidade, mas o que vemos são mulheres querendo ser sal e luz apenas dentro das igrejas.

Que utilidade há da luz na luz? Nenhuma, sem utilidade alguma.

A luz precisa ser usada no escuro.

Nas redes sociais está cada vez mais discernir quem é quem. A exposição está tão grande, tão igual.

O versículo 10 de Provérbios 31 fala que o nosso valor excede ao de finas jóias.

Eu e você temos nos valorizado como fala nesse versículo?

Fico pensando, com tristeza no coração, como é Deus vendo tudo isso. São fotos de extrema sensualidade que quase gritam: olhem para mim, na igreja você nunca poderá me ver dessa forma, vestida desse jeito, mas aqui pode, aproveite; diga que tô bem.

Uma pergunta: você iria à igreja adorar ao Deus Todo poderoso, com as roupas que aparece nas redes virtuais?

Sede santos, porque Eu sou santo (1 Pe 1.16), isso se aplica somente à igreja? De forma alguma.

Precisamos ser santas em todo e qualquer lugar.

Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas. (Hb 4.13).




Mulher cristã, você vale muito!

Sua vida foi comprada a preço de sangue naquela cruz.

Pense no sal e na luz,se eles não fazem diferença pra nada servem.

Que Deus nos abençoe.


Vanderleia M.Silva


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Fonte:http://cantinhorestaurado.blogspot.com.br/2015/02/a-mulher-crista-e-as-redes-sociais.html

Como uma mulher cristã nas redes sociais corre o risco de sair do status “sem véu” para o “sem filtro”?

27.11.2015
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por Sady Santana*

Você sabe o que significa o termo “digital influencer”?


Até esses dias era um termo desconhecido que nem precisa de tradução.  E blogueiras famosas já o escolheram para titularem as suas atividades nas redes sociais. E quando o assunto é influência, elas têm razão ao preferirem se chamar dessa forma. Pois, possuem mesmo uma grande capacidade de agregarem milhões de seguidores no ambiente digital, e de os arrastar a cada click, a cada produção “supostamente caseira”, ditando moda, costumes, caras e bocas. Sempre em vídeos curtos, os chamados tutoriais.
A verdade é que: o que começou de forma quase artesanal, virou caso de interesse de mercado. E nos bastidores quase tudo o que elas produzem agora é patrocinado, maquiado e vendido para mocinhas que acreditam que podem segui-las e serem tão ou mais poderosas que elas.
Por estes dias, uma blogueira adolescente bem famosa decidiu abrir a caixa preta do seu mundo virtual, e revelou detalhes disso tudo. Desvendou a quantidade de maquiagem usada nos makes para parecer “natural”, e bem como toda a tecnologia que está por trás do espelho do banheiro delas.
Neste ponto podemos, não nos apressarmos em condenar as adolescentes que seguem essas blogueiras e voltarmos um pouco no tempo, no Gênesis. Lá está Eva olhando fixo para a árvore do bem e do mal, pensando no que a serpente acabara de lhe dizer sobre não morrer, e sobre ser como Deus.
O que a serpente disse seria verdade? E Gn 3.6 diz, “A mulher ficou convencida. Reparando na beleza daquela arvore e que a sua fruta era agradável ao paladar e atraente aos olhos…”
Eis o poder sedutor da imagem a que todos nós estamos sujeitos, desde o Éden, e agora mais intensamente nas redes sociais. Sim, a imagem constrói o desejo, e não somente em adolescentes, mas também em mulheres adultas, solteiras e casadas, em homens, em toda a raça humana.  E quanto a sermos mulheres cristãs em um mundo midiático caído então, é notável o bombardeio sobre nós, diariamente.
Olhamos para as escrituras e voltamos novamente a atenção para o nosso entorno e vemos que,  grande rede é a rede social. Satanás impõe um novo/velho fruto a cada esquina virtual, e o desejo que ronda as telas das nossas “Evas” da atualidade, é o de ser como “as deusas da internet”. Ser notada, e não ser mais uma anônima! E nesse aspecto, repito, corremos riscos semelhantes, indistintamente, todas as mulheres da geração “www”.
A palavra Modéstia que foi recomendada pelo apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo, seria hoje no seio da igreja um verbete em desuso? Não há nada de mal em postar fotos dos nossos acontecimentos sociais, das nossas alegrias, da família, do que comemos, das programações da igreja. Até aí tudo bem, vai… Temos os smartphones e quem não gosta? A atração pela imagem nos é inerente, Deus nos fez assim, e fomos feitos à sua IMAGEM e semelhança.
Mas, onde é o limite? Onde está o começo da cerca, ou a placa “Não ultrapasse”?
Tenho visto quase todos os dias, e digo que ainda não me acostumei, não, não acho normal, meninas adolescentes, jovens e mulheres adultas também, colocando fotos, com poses ensinadas pelas blogueiras, de forma sensual, com roupas primorosamente decotadas e de biquíni. Até jovens grávidas fazendo o seu “book” seminuas, iguais as Kim Kardashian da vida. Cadê o filtro do isso é lícito, isso me convém?
Se tem algo não muito explicado, e que ainda não temos dimensões precisas, é quanto a visualização e acesso às nossas fotos, e por quanto tempo elas ficam por lá, mesmo quando são deletadas por nós. Quem as vê? Daí todo o cuidado é pouco.
Volte na história um pouco. Quem liberou o corpo feminino para os olhos do mundo, não foi a Bíblia, foi o feminismo. Sim, foi no auge desse movimento que se queimaram peças íntimas em praça pública, ainda no ano barulhento de 1968. Mas, um pouco antes, quando se pensou em fazer uma propaganda apresentando o biquíni para a sociedade, nenhuma atriz ou modelo famosa aceitou tamanha ousadia, ficando o papel para uma ilustre desconhecida que aceitou fazê-lo, porque esta já pousava em revistas masculinas.
Décadas depois a normalidade reina e temos fotos revelando quase tudo e para quase todos em tempo real.
Se existem limites para as minhas fotos e postagens, quem as determina? Se forem as demais mulheres, então é o mundo que as decidirá. Se, no entanto, forem mulheres que já se viram livres da sugestão da serpente através da ressurreição de Cristo, então as escrituras é quem determinarão a seleção de fotos que irá para a minha timeline. E o que ela diz?
“Antigamente vocês estavam mortos por causa do pecado. Seguiam a multidão e eram iguais a todos os outros, cheios de pecado e obedientes à ordem deste mundo, e ao poderoso príncipe do poder do ar, que está operando agora mesmo naqueles que vivem em desobediência… Agora, porém vocês pertencem a Cristo” Ef  2.1-2, 13
“Se agora estamos vivendo pelo poder do Espírito Santo, sigamos a liderança do Espírito Santo em todos os aspectos da nossa vida. Então não precisaremos mais andar em busca de honras e de popularidade que levam à inveja a aos maus sentimentos.” Gl 5.25,26
Não há necessidade de se andar por aí com burcas, e com véus, mas a mulher cristã sábia anda na contramão, sempre com cautela e cuidado. É preciso filtro para todas as imagens e tendências que estão aí reivindicando o status de “normal”. A porta é estreita e a parafernália que o mundo oferece não cabe e vai ter que ficar de fora, para que entremos livres de todo peso no descanso eterno. Inclusive, quanto a particularidade de serem únicas, só as mulheres cristãs têm essa chance de serem, de fato. E isso fica bastante claro nas imagens utilizadas no livro de Cantares de Salomão que diz, “Mas ela é única, a minha pombinha, ela é perfeita… quando as outras jovens a vêem dizem que ela é feliz.” Ct 6.9

Sady Santana*Sady Santana é jornalista pelo Mackenzie, estudou teologia no IBEL onde descobriu o seu amor por missões e pela noiva de Cristo. Atualmente está ajudando seu esposo, pastor Nelson Ferreira, na implantação de uma igreja no Grajaú, SP.

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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/o-status-da-mulher-crista-nas-redes-sociais/

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais;

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 18.11.15
Por  Tiago Chagas

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais; ConfiraAs discussões em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo são uma constante na sociedade atual, com ativistas LGBT transformando preferências sexuais em bandeiras políticas.
A sociedade brasileira, assumidamente conservadora, assiste às discussões de forma tolerante, mas cada vez mais tem optado por opinar sobre o tema quando surgem oportunidades. Nesse contexto, um vídeo do teólogo e pastor Yago Martins, falando sobre a origem do casamento e a impossibilidade de uma “união consensual afetiva” entre pessoas do mesmo sexo ser comparada ao matrimônio, superou a marca de 2 milhões de compartilhamentos no Facebook.
Em sua explanação, Martins destaca que o conceito de casamento e família é anterior ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribuem de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo / Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
Ao longo de sua fala, Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à grita pela oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/casamento-gay-nao-existe-pastor-confira-explicacao-80290.html

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Noivos oram a Deus antes de casamento e foto do momento se torna viral nas redes sociais

01.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 28.05.15
Por Tiago Chagas

Noivos oram a Deus antes de casamento e foto do momento se torna viral nas redes sociaisA decisão de um casal, de orar juntos antes da cerimônia que selaria sua união, apresentou-se como uma oportunidade para o fotógrafo que registraria o momento. E sua sensibilidade levou a história dos noivos a ser conhecida por muita gente mundo afora.

A foto ao lado mostra Caleb Earwood, um fuzileiro naval dos Estados Unidos, orando de mãos dadas com sua noiva, Maggie, antes da cerimônia.

Caleb insistiu que queria uma oração com sua noiva antes da cerimônia, e para que não se quebrasse a tradição popular de não ver a noiva antes que ela entrasse na igreja acompanhada do pai, os familiares o levaram até uma sala onde ela se preparava.

“Eles me esconderam em uma sala, ele subiu as escadas, estendeu a mão e eu a segurei”, disse Maggie, explicando o momento que virou uma bela foto. Eles deram as mãos de costas um pro outro, e o fotógrafo Dwayne Schmidt flagrou o momento de emoção do casal.

A decisão de orar junto à sua noiva tinha um motivo: Caleb queria interceder a Deus para que sua união servisse de exemplo para outros casais. O desejo do fuzileiro naval levou a noiva às lágrimas: “Isso me tocou, saber que nós sentimos a mesma coisa por Deus. Ele só me fez feliz”, disse Maggie.

Schmidt publicou a imagem em sua página no Facebook depois da festa, e não esperava que a imagem se tornasse um viral. Segundo ele, essa foi uma das cenas mais tocantes que ele já fotografou.

“Eu fotografei muitos casamentos. Esta foi uma das melhores coisas que eu já presenciei ao fotografar. Antes da cerimônia e antes que eles se vissem, Caleb fez uma oração por seu casamento e suas vidas. Impressionante!”, escreveu Schmidt na legenda da imagem.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/noivos-oram-antes-casamento-foto-viral-76986.html

sábado, 28 de fevereiro de 2015

JARDIM DA COOPERAÇÃO: Evangelho, redes sociais e economia solidária

28.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Paulo Roberto B. de Brito, org.


Jardim da Cooperação -- Evangelho, redes sociais e economia solidáriaAs iniciativas sociais de evangélicos, às vezes desconhecidas, representam uma contribuição notável para a sociedade brasileira. Iniciativas históricas de atuação e ocupação do espaço público, projetos com resultados surpreendentes e organizações com reconhecida competência atendem a uma grande variedade de públicos e programas em todo o país. 

A Rede Evangélica Nacional de Ação Social — RENAS quer fortalecer a base evangélica da ação social, compartilhar boas práticas, reflexões bíblicas e experiências históricas, para encorajar e capacitar organizações, igrejas e pessoas a promoverem a transformação integral. 

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“Quero que haja tanta justiça como as águas de uma enchente e que a honestidade seja como um rio que não pára de correr.” 
— Amós 5.24 

“A fé cristã é comunitária. Todo pão é pão nosso, todo perdão é perdão nosso, toda vitória é vitória nossa, todo produto é produto nosso e toda bênção é bênção nossa, pois sabemos que a verdadeira identidade de cada um está no relacionamento. Este princípio está nas Escrituras desde sempre.” 
— Ariovaldo Ramos 

“O que nos move no evangelho é a fé no Deus revelado, na pessoa de Jesus Cristo. Devemos estar dispostos a participar de coisas que valham a pena, que tenham sinais de vida, que garantam a promoção humana, que se permeiem de tolerância e acolhimento, movimento que, de fato, possui valor evangélico.” 

— Carlos Queiroz



Apresentação

Prefácio 

Introdução

Parte 1 – Contribuições bíblicas para o 
entendimento das relações econômicas 

1. Cooperativas do reino, Ariovaldo Ramos 
2. Economia e plenitude de vida, C. René Padilla 
3. O descanso e as terras livres, Milton Schwantes 

Parte 2 – Exemplos históricos de 
“Redes Sociais Cristãs” 

4. O cristianismo como rede de solidariedade, Gustavo A. Leal Brandão 
5. Contribuição do Movimento Metodista para o entendimento da indissociabilidade entre evangelização e ação social, Welinton Pereira da Silva 

Parte 3 – Panorama da assistência 
social no Brasil 

6. Assistência social e o controle da sociedade, Sílvio Iung
7. A natureza e o papel das ONG’s e denominações evangélicas no terceiro setor no Brasil, Débora Fahur
8. Lançando a rede: um olhar antropológico sobre a constituição da RENAS, Flávio Conrado

Parte 4 – Redes, parcerias, participação popular 
e desenvolvimento social 

9. A formação de redes para o desenvolvimento do terceiro setor, Cristiano R. Heckert e Márcia T. da Silva 
10. Ação social e a participação, Jane Maria Vilas Bôas 
11. Elaboração e gestão de projetos em parceria com o poder público: oportunidades e riscos, Werner Fuchs
12. A importância da gestão financeira no terceiro setor, Ilídio C. Oliveira Jr.

Parte 5 – Desenvolvimento comunitário 

13. Crescendo rumo às intenções de Deus: a aplicação da cosmovisão cristã na área do desenvolvimento comunitário, Mauricio J. S. Cunha 
14. Desenvolvimento local integrado e gestão compartilhada, Juarez de Paula
15. A produção social do habitat: estratégias para a sua implementação, Ademar de Oliveira Marques 

Parte 6 – Geração de trabalho e renda 

16. A agroecologia e a geração de trabalho e renda na agricultura familiar, Paulo Roberto B. de Brito 
17. Fundos rotativos: uma alternativa de geração de autonomia, trabalho e renda, 
Elza F. Gonçalves e Marcos Gilson G. Feitosa 
18. Comércio justo e solidário – uma forma sustentável de fazer negócios, Glayson Ferrari Santos 

Notas

Bibliografia


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/jardim-da-cooperacao