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sexta-feira, 4 de março de 2022

“O mundo não vai acabar numa guerra nuclear", diz Augustus Nicodemus

04.02.2022

Do portal gospel  GUIAME.COM.BR, 01.03.2022

Por  Cris Beloni

A guerra entre povos e nações é, sem dúvida, a maior expressão da queda humana perante o mal.  

  

“Jesus falou de guerras e anúncios de guerras. E as guerras trazem medo, temor e angústia”, apontou o teólogo Augustus Nicodemus ao frisar que as guerras têm acontecido desde que Jesus alertou sobre os sinais do fim dos tempos.

No trecho da pregação do pastor presbiteriano, publicado na segunda-feira (28), no canal do YouTube “Café Com Bíblia”, há um alerta para que os cristãos estejam mais focados na Palavra.

“Não se assustem com essas guerras, pois o fim do mundo não virá através de uma guerra nuclear”, disse ao lembrar que esse assunto tem sido bastante popular na atualidade.

“Jesus disse que não seria através de uma guerra”

Nicodemus lembra que durante o período da Pax Romana, Jesus profetizou que haveria guerras. “Era uma paz forçada pelo poderio militar de Roma, mas era paz. Quarenta anos depois, as guerras sacudiram o Império Romano”, citou.

“Só nos últimos três séculos, houve mais de 300 guerras na Europa, na África, no Oriente”, contabilizou e frisou mais uma vez: “Jesus disse: ‘Não se assustem, pois ainda não é o fim’. Então o mundo não vai acabar numa guerra nuclear”, reforçou. 

Se Jesus disse que o fim não aconteceria através de uma guerra, então, “isso é fantasia popular, é imaginação de Hollywood e das pessoas por aí”, explicou. “Jesus disse para não nos assustarmos quando nação se levantar contra nação, mencionou ainda.

Por que Jesus disse que as guerras eram necessárias?

“Quando o crente vê esses conflitos internacionais, o coração dele se entristece, mas ele também vê que tudo está acontecendo exatamente como Jesus disse, equiparou. 

“As guerras são necessárias para mostrar a nossa impotência de resolver os problemas. O homem não consegue viver em paz há dois mil anos”, disse ao sublinhar que nunca houve um ano sequer sem “uma nação brigando com a outra em alguma parte desse planeta”. 

“Nós não conseguimos viver em paz, não conseguimos diálogo ou compreensão, não existe perdão. Tudo o que existe é vingança, luta pelo poder, supremacia, hegemonia, lutas por terras, fontes de petróleo e interesses financeiros”, listou.

Só Jesus trará a paz verdadeira

De acordo com Nicodemus, as guerras servem para mostrar que somente Deus pode dar solução para os problemas humanos. 

“Quando eu olho para as guerras, meu coração se entristece, eu fico temeroso, mas eu sei que ainda não é o fim. Isso só prova que Jesus falou a verdade e isso mostra o quanto precisamos que Ele venha para instalar a paz verdadeira”, disse.

Além disso, o pastor citou também que Jesus já alertou sobre outras calamidades, como fomes, catástrofes naturais, terremotos e pestes. “Ele disse que tudo isso aconteceria em vários lugares e assim tem acontecido”, exclamou.

Ele citou a fome desde o século 1, entre os anos 60 e 80, quando houve fome em todo o mundo, conforme o livro de Atos [durante o reinado de Cláudio, Atos 11.28]. Sobre as catástrofes naturais, citou a erupção do vulcão Vesúvio, no ano de 79, que matou cerca de 16 mil pessoas com sua fumaça mortal.

Na ocasião, corpos ficaram petrificados conforme descobertas arqueológicas, no evento que foi considerado centenas de milhares de vezes maior em energia térmica quando comparado ao bombardeamento de Hiroshima. 

Desde as profecias de Jesus tudo vem acontecendo

“Só no século 19, houve mais de 700 tremores e terremotos registrados no mundo todo, e em lugares onde nunca houve tremores de terra”, lembrou.

Com todas essas lembranças históricas, o pastor busca mostrar que desde as profecias de Jesus, tudo vem acontecendo. “A natureza em fúria e transtornada acompanhando a inquietação que há no coração do homem”, relacionou.

“O ponto aqui é mostrar que isso ainda não é o fim. Há dois mil anos tem sido dessa forma e cada geração acredita que Ele vai voltar porque não pode ficar pior”, citou. “Desde o século 1 já havia especulação sobre a iminência da vinda do Senhor Jesus porque as pessoas olhavam para o mundo e só enxergavam guerra, miséria e imoralidade”, continuou.

Mas os sinais não foram dados para marcar a proximidade do fim, e sim para mostrar que nós não valemos nada, que somos impotentes e para provar a veracidade das palavras de Jesus. Ele vai voltar e disso você pode ter segurança, e Ele vem julgar o mundo para estabelecer seu Reino para todo o sempre”, concluiu.

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Fonte: https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/o-mundo-nao-vai-acabar-numa-guerra-nuclear-diz-augustus-nicodemus.html

quinta-feira, 3 de março de 2022

A vida humana está acima das ideologias; oremos pela paz na Rússia e Ucrânia

 03.02.2022

Do portal  gospel GUIAME.COM.BR,25.02.2022

(Foto: Freepik)

Quando Deus decidiu criar a humanidade, o seu objetivo foi nos dar a chance de construir uma sociedade que refletisse com perfeição os seus princípios, sendo como uma espécie de reprodução direta das maravilhas do Céu, na Terra.

Mas, infelizmente não fizemos bom uso do livre-arbítrio e permitimos que o mal, até então desconhecido do ser humano, nos contaminasse como resultado da desobediência ao Senhor. Nos tornamos vulneráveis à influência maligna de satanás, pecando contra Deus reiteradamente.

A desobediência humana tornou o mal uma realidade presente em nosso meio, através dos muitos pecados que passaram a surgir. Por causa disso, a Bíblia chega a dizer que Deus se arrependeu (expressão usada para a compreensão humana sobre o profundo sentimento de tristeza e decepção) de ter nos criado, dado o volume de coisas ruins que o ser humano passou a praticar.

"O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal. Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra, e isso cortou-lhe o coração", diz o verso de Gênesis, 6:5.

A guerra entre povos e nações é, sem dúvida, a maior expressão da queda humana perante o mal. Nesse aspecto, quando a enxergamos pela perspectiva espiritual, não importam lados políticos e ideológicos, pois a sua natureza é, por si só é, um indicativo de pecado, visto que nenhuma guerra foi originada pela vontade de Deus, senão pelas atitudes humanas.

A passagem de Tiago 4:1-2, por exemplo, nos dá uma explicação bastante contundente sobre esses conflitos. Diz o texto: 

"De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis."

A origem das guerras está no abandono humano da sua inteira dependência de Deus ("...porque não pedis"), bem como dos seus propósitos para a humanidade, em função dos "deleites" que nada mais são do que os frutos da cobiça, inveja e ganância.

Em maior ou menor grau, portanto, direta ou indiretamente, todas as guerras têm a sua raiz no pecado. Felizmente, porém, quis o Senhor derramar sobre a humanidade a sua graça e misericórdia imerecidas, criando um plano de salvação mediante o sacrifício do seu próprio filho, Jesus Cristo.

Como cristãos, portanto, devemos nos colocar em oração pelas vidas em nações como Rússia e Ucrânia, envolvidas em mais uma entre tantas guerras já travadas pela humanidade. Oremos, pois, para que a verdade sobre o evangelho de Cristo prevaleça na mente dos homens e mulheres que provocam essas lutas.

Que o Senhor traga aos seus corações a verdade de que, bem-aventurados são "os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9), assim como a de "quem derramar sangue do homem, pelo homem seu sangue será derramado" (Gênesis 9:6).

Este deve ser o nosso clamor agora, amanhã e sempre, até que o futuro Reino de Cristo se estabeleça e possamos todos viver em harmonia, na presença do Senhor e por toda a eternidade. Esta é a minha oração.

Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos, presidente do movimento Pró-Mulher e autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

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Fonte: https://guiame.com.br/colunistas/marisa-lobo/vida-humana-esta-acima-das-ideologias-oremos-pela-paz-na-russia-e-ucrania.html

domingo, 9 de novembro de 2014

Ex-satanista lidera movimento de avivamento na Rússia Pastor que se converteu na prisão faz movimento pela paz

09.11.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 23.01.13
Por Jarbas Aragão

Ex-satanista lidera movimento de avivamento na RússiaGennady Terkun é um ex-assassino e ex-satanista que por mais de 10 anos pastoreia uma igreja na região predominantemente muçulmana do Norte do Cáucaso.
Desde o final da década de 1990, os radicais islâmicos têm travado uma sangrenta guerra separatista na região da Chechênia, onde ele vive.  O pastor diz que já testemunhou dezenas de atentados terroristas nesse período.
“Estou convencido de que somente o amor de Cristo pode transformar esta região”, disse Terkun. Seu objetivo tem sido levar mensagens de reconciliação e de perdão. Ele sabe do que está falando.
“Eu saí de casa quando tinha 13 anos e passei a andar com as pessoas erradas. Fiz um monte de coisas das quais me envergonho”, lembra Terkun. Logo, se envolveu com drogas, assaltos, prostituição, lavagem de dinheiro, contrabando de armas.  “Me tornei escravo do Diabo. Lembro-me inclusive de fazer um pacto com Satanás para servi-lo”, disse.
Porém, ele acabou sendo preso e condenado a 20 anos de cadeia. Em 1987, Terkun ainda era jovem e muito temido na prisão. “Eu tinha uma má reputação, as pessoas acreditavam que eu tinha poderes sobrenaturais. Os outros prisioneiros tinham medo de mim”, conta.
Mesmo assim, alguns cristãos vieram compartilhar com ele o amor de Jesus, Terkun não quis ouvir. Somente quatro anos depois conseguiu entender o poder transformador daquela mensagem.
“Em 1991, percebi o verdadeiro significado daquelas palavras. Caí de joelhos na cela da prisão e confessei a Deus que era um pecador”, recorda.  “A partir daquele momento deixei de servir a Satanás e passei a ser um servo de Jesus”.
Pouco tempo depois, sua sentença foi milagrosamente diminuída em cinco anos. Ele saiu da cadeia em 1996. No dia seguinte entrou em um seminário de formação teológica, decidido a levar o evangelho para a ex-União Soviética.
Terkun coordena dezenas de acampamentos para jovens todos os anos, em parceria com a organização Ministérios da Rússia e com as igrejas locais. Ele acredita que está testemunhando um avivamento, pois muitos dos convertidos são ex-muçulmanos.
O pastor afirma ainda que já existem muitos cristãos no Partido Comunista. “Acreditamos que só as mensagens de Cristo podem dar a essas crianças um futuro mais brilhante”, declarou Mozlveva Zoya, um líder comunista local que tem apoiado o pastor Terkun.
Quando não está pregando ou coordenando os acampamentos, Terkun dedica-se a pregar em diversas igrejas sobre missões e plantação de igrejas.
O pastor explica que trabalhar na região Norte do Cáucaso atualmente está mais complicado.  A região da Chechênia está tomada de militantes muçulmanos, que desejam um país independente.
Com a ajuda de vários países muçulmanos, incluindo a Arábia Saudita, na Chechênia hoje existe a maior mesquita da Europa. Está cada vez mais difícil para os cristãos evangélicos viverem naquela província.
“Deus mudou a minha vida na prisão naquele dia com um propósito: que eu levasse amor e esperança a estas regiões”, disse Terkun. “Já fui avisado por radicais muçulmanos repetidamente que devia parar de pregar, mas eu não vou. Sou um homem simples, cuja vida foi tocada por Cristo um dia. Tenho a responsabilidade de contar aos outros sobre ele, não importa o custo”, finaliza.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/ex-satanista-lidera-movimento-de-avivamento-na-russia/