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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Pastor Severino do Ramo é convidado para culto de ceia da Ebenézer

07.04.2017
Por Tânia Passos Araujo*

Uma noite de pentecostes no culto de Ceia da Ebenézer. O pastor convidado Severino do Ramo foi o grande pregador da celebração 

O pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, José Lins, com sua esposa Edileuza Lins, recebeu o pastor-presidente da Assembleia de Deus Adoração, Severino do Ramo, com sua esposa Eliene Silva, para o culto de ceia


O culto de ceia da Assembleia de Deus Ebenézer, na segunda terça-feira do mês de abril, contou com a presença do pastor-presidente da Assembleia de Deus Adoração, Severino do Ramo, o pregador da noite, que falou sobre os talentos que Deus concede a cada um de nós e a disposição de trabalharmos ou não os dons recebidos. O pastor e a esposa, a missionária Eliene Silva, foram recebidos pelo pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, José Lins e a esposa Edileuza Lins, e o vice-presidente da Ebenézer, o pastor Robenildo Lins e a esposa Ana Lins. Numa noite de festa para a celebração da Ceia do Senhor, o culto contou ainda com uma peça de teatro do grupo infantil da igreja e muito louvores, entre eles o da cantora Marta Silva. Após o culto, o pastor Severino do Ramo concedeu uma entrevista à jornalista Tânia Passos Araujo para o Blog da Igreja Evangélica da Assembleia de Deus Ebenézer de Pernambuco (IEADEPE).


O pastor Severino do Ramo  pregou sobre os talentos que Deus  nos concede e depende de cada um desenvolver esses dons. No púlpito, ele foi ladeado pelo pastor-presidente da  Ebnézer,  José Lins e pelo vice-presidente, o pastor 

 Robenildo Lins.


1 - Pastor Severino como o senhor se sente por ter ajudado a Assembleia de Deus Ebenézer a fazer parte da COMADEPLAN, uma das mais importantes convenções de ministros evangélicos do país

R- Sinto-me agradecido a Deus pela oportunidade de ajudar a expandir o Reino de Deus debaixo de uma bandeira como a COMADEPLAN, que é uma das maiores convenções do Distrito Federal, em Brasília. Como também, meu ministério (Adoração) faz parte dela, que é uma convenção aberto a ajudar as igrejas que têm um princípio bíblico assembleiano centenário, que nos foi ensinado, desde o início, pelos missionários (Gunnar Vingreen e Daniel Berg).  Então, a COMADEPLAN, sob a presidência do pastor Rinaldo Alves, é uma da convenção que oferece toda segurança e, da mesma forma, a COMADEPLAN é ligada à CGAD (Convenção Geral das Assembleias de Deus). E quando surgiu a oportunidade de nos filiarmos à COMADEPLAN, eu pensei logo no pastor José Lins e o pastor Robenildo Lins, pois eu sei das dificuldades para criar uma igreja estruturada. Para mim é uma honra fazer daCOMADEPLAN e ter o nosso pastor José Lins e o pastor Robenildo também junto à COMADEPLAN e também o pastor Rinaldo ficou muito feliz de saber do histórico que tem os dois pastores da Ebenézer em Pernambuco. E a nossa COMADEPLAN está se expandindo para vários estados da federação e aqui em Pernambuco temos igrejas filiadas à convenção não só da capital, mas também de várias cidades do Agreste. É um crescimento saudável agregando igrejas que têm o perfil doutrinário assembleiano.

2 - Há ainda muitas igrejas evangélicas independentes que não integram uma convenção. Qual a sua percepção em relação a essa questão?

R- Partindo do princípio que precisamos parte de institucional com uma boa estrutura e é necessário também que as igrejas pequenas procurem se adequar às leis do país, do contrário ela ficará completamente solitária e no anonimato. E esse isolamento, por vezes, faz com que ela se desvie por vários caminhos por falta de um norte e acaba abrindo muitas brechas doutrinárias. Quando a gente detecta que tem um grupo de irmãos que têm princípios bíblicos e querem um apoio, então nós procuramos ajudar para que eles se regularizem como instituição religiosa. A partir desse princípio ela então é avaliada se tem as devidas condições. A comissão de ingresso da COMADEPLAN, que é ligada à CGAD, tem muitos critérios. Na realidade não é qualquer igreja que pode se filiar. Aqui em Pernambuco há muitas solicitações, mas eles não aprovam o ingresso delas à convenção, porque são igrejas que não adotam o princípio doutrinário que foi ensinado.  Então, a gente está trabalhando muito com essas igrejas menores, que nasceram, muitas vezes, de um ponto de pregação. Eu conheço um caso de uma igreja que hoje tem quase cem membros que nasceu no quintal de uma casa, que foi crescendo e até hoje ninguém procurou se organizar. Nós estamos ajudando, orientando na documentação para que ela possa se filiar a uma convenção. Isso é importante para não ocorrer a proliferação de igrejas independentes sem nenhum princípio doutrinário. Quase toda esquina há uma igreja, mas o problema é que quando não se pertence a uma Convenção, ela corre o risco de se desfacelar e unida à uma convenção ela tem como crescer de forma organizada. Esse é o papel da COMADEPLANque Deus tem usado para unificar e edificar igrejas e não discriminar. Há outras instituições religiosas com grandes convenções que não abrem espaço e isso muitas vezes prejudica o trabalho de expansão da Palavra de Deus.

3-     Pastor, o senhor inclusive já colocou a importância do papel dessas igrejas menores, que, de certa forma, as grandes estão deixando de fazer. Explique melhor como isso ocorre na prática.

R- Eu falo sempre que, uma igreja centenária, ela começa a ter um papel fundamental na sociedade, mas acaba criando uma estrutura pessoal, às vezes até empresarial, às vezes até institucional muito forte, com muitas normas, muitas regras e cria-se praticamente o meu céu, o meu pedaço, a minha denominação. E vai discriminando todos que chegam, que precisam se adequar ao padrão e modelo institucionalizado. E, às vezes eles se esquecem do seu histórico, do princípio, que era simples, que era amoroso, que era acolhedor, que procurava fazer as pessoas se sentirem bem. Mas hoje, por exemplo, quando há muito recurso se faz um social independente. Não se faz um social para tirar a fome, para ajudar o enfermo. Faz-se, na verdade, pela obrigação imposta pela sociedade. Não é mais um trabalho voluntário. E há, ainda, outros que fazem para ter dedução no Imposto de Renda. Então, eu vejo hoje as grandes igrejas, que Deus fez crescer, na realidade, mas que o sistema administrativo é tão pesado e tão forte, que o lado espiritual do cristianismo de ajudar o irmão, de fortalecer o teu irmão, acaba sendo abandonado. E a gente espera que as novas igrejas tenham essa visão cristocêntrica, mas também social. Não que as igrejas irão solucionar todos os problemas, que é impossível, nem o governo federal tem essa condição, mas o amor faz a diferença. É dividir o que eu tenho com as pessoas. Então eu dou muita ênfase, que a igreja não saia só para a evangelização, ela saia também para o cuidado de detectar a dor e o sofrimento e o amor que está no coração para levar até eles. Então eu creio em igreja que é flexível, que abre as portas para as pessoas, que querem viver de acordo com a Palavra de Deus e assim tem espaço para todo mundo. Agora quando não se quer viver este evangelho, então a culpa não é da igreja, nem da instituição e sim das pessoas que não conseguem ouvir e entender a Palavra de Deus.

4 – Pastor, pelas normas da COMADEPLAN, as mulheres dos ministros recebem o cargo de missionárias, o que não ocorre nas igrejas tradicionais. Como o senhor encara o papel das mulheres missionárias?

R – A COMADEPLAN, assim como a CGADB, tem esse reconhecimento das missionárias, que são as esposas dos pastores, que estão 100% envolvidas no ministério. Como também algumas irmãs que são dedicadas ao evangelho 100%. Elas recebem uma credencial, isso não as faz pastora convencional. A COMADEPLAN não adota que a mulher seja consagrada a pastora. Ela não ministra casamento, não faz cerimônia fúnebre, não ministra a Santa Ceia, mas elas ministram a Palavra de Deus, ministra o aconselhamento, dirige reuniões. Então aquelas que têm talento, que tem vocação no chamado. Nós vemos que há irmãs missionárias que têm muito mais talento do que muitos obreiros. Seja pela maneira dedicada, pela fidelidade com a obra de Deus. Então, a COMADEPLAN pelo seu estatuto interno, de acordo com a CGADB, a reconhece como missionária. É tanto que elas recebem uma credencial de missionária reconhecida nacionalmente pela CGADB. Já as grandes instituições, as grandes igrejas, que existem poucas no Brasil, elas só aceitam o trabalho do ministro. Tá certo que a Bíblia mostra o ministro, o homem. Mas e o papel da mulher, o trabalho delas como missionárias? Elas estão servindo a igreja e muitas vezes, nós a chamamos de “a nossa diaconisa”, porque ela está prestando o serviço de diácono mesmo. Nós da COMADEPLAN, do Ministério Adoração e o da Ebenézer, reconhecemos o trabalho missionário das mulheres. Eu agradeço muito a Deus por esse espaço das mulheres que desenvolvem seu trabalho no ministério. São as verdadeiras missionárias que foram buscar o alimento no Corpo de Cristo para levar às pessoas.
Os pastores Robenildo Lins, Jefferson e Severino do Ramo, durante o partir do pão na Santa Ceia do Senhor da Ebenézer
*Tânia Passos Araujo, é jornalista e membro da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.
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Fonte:http://ieadepe.blogspot.com.br/2017/04/pastor-severino-do-ramo-e-convidado.html

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Pr. José Lins, o Plantador de Igrejas, chega à Assembleia de Deus Ebenézer

18.02.2017
Do blog da ASSEMBLEIA DE DEUS EBENÉZER EM PERNAMBUCO, 15.02.17
Por Tânia Passos


O culto de ceia da Assembleia de Deus Ebenézer, na segunda terça-feira do mês, teve um elemento que alegrou a cerimônia que lembra o sacrifício de Jesus pela humanidade. Em uma celebração festiva, a Igreja anunciou o seu novo pastor-presidente, José Lins, o plantador de igrejas. Com 35 anos de serviço para a obra de Deus, pastor Lins que até então pastoreava igrejas da Assembleia de Deus de Abreu e Lima, atendeu a um chamado do Senhor para mais uma obra, talvez a maior e mais gratificante de seu legado: ampliar a plantação das igrejas Ebenézer ao lado do pastor Robenildo Lins, vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, para alcançar mais almas para o Reino de Deus.



O pastor Lins, que já viu crescer as sementes da palavra de Deus nas congregações que dirigiu na Região Metropolitana do Recife, Agreste e Sertão pernambucano, traz a sua experiência e fé no poder do Espírito Santo de Deus para ajudar no caminhar das ovelhas de Cristo. “A importância de ter o pastor Lins na Ebenézer vai além de sua experiência de vida, mas, sobretudo, a espiritual onde ele dedica um grande amor pela obra do Nosso Senhor Jesus, o único responsável pela vinda dele para esse novo ministério. Em 35 anos de dedicação à obra, chegou a hora que Deus tinha falado e ele esperou o momento de Deus”, revelou o pastor Robenildo Lins.

"Estávamos orando para que Deus enviasse o Pr. José Lins e sua esposa para que eles pudessem somar conosco, com sua experiência na Obra de Deus e por ser um pastor de muita oração e com muita experiência com Deus",  complementou a irmã Ana Lins, esposa do Pr. Robenildo Lins


Em uma cerimônia com a igreja lotada na sede, ainda provisória, na Rua Ieda, no bairro São Benedito, em Olinda ( por trás do Terminal de Xambá), os fiéis e obreiros das cinco congragações da Ebenézer foram prestigiar a chegada do pastor-presidente José Lins ao lado da sua esposa, a irmã Edileuza Lins.



A igreja louvou ao Senhor com hinos cantados pela comissão sob a maestria da irmã Ana Lins. Também houve louvor do conjunto e do grupo gestos. As crianças participaram de um teatro e relembraram o sacrifício de Jesus que morreu na cruz para salvar a humanidade.



A  atmosfera de paz espiritual tomou conta dos irmãos. Era a preparação para o que ainda estava por vir. O evangelista Gilmar Mendes fez a leitura oficial no livro de Salmos capítulo 118 (5-12), onde a palavra de Deus diz no verso 5: “Na minha angústia invoquei o Senhor, e ele me ouviu, e me libertou.”


Mais louvores foram cantados para a Glória do nome de Jesus. A cantora Glauciane Monteiro e o cantor Leandro Moraes emocionaram a todos com a música “Meu Respirar”.


A consagração do pão antecedeu o momento da comunhão com os irmãos. Os pastores participaram da partilha do pão, que pela primeira vez, contou a com a presença do pastor-presidente José Lins.


Os irmãos se alegraram com o recebimento do pão da vida. A leitura que relembra a última ceia foi lida pelo pastor e vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, Robenildo Lins, no livro de Mateus Capítulo 26 (26).


Já a leitura do vinho foi feita pelo pastor-presidente José Lins,  no livro de Mateus Cap 26 (28).

E o vinho, representando o sangue de Cristo foi distribuído entre os irmãos


O cantor Leandro Moraes acompanhou a celebração louvando o hino Getsemani.

Na pregação do dia, o pastor José Lins escolheu o livro de Eclesiaste no Capítulo 3, verículo 15a “O que é já foi”. O pastor lembrou aos irmãos que o que já foi é passado. “Mas Deus vê o começo, o meio e o fim. Ele está na frente”. “É muito perigoso o homem pensar que é. Aí o Senhor diz: já foi”. “Come o teu pão e o teu vinho com muita alegria porque o que é já foi”. E continua: “Já passou, já passou, já passou. A minha vitória é hoje”.
As palavras proféticas do pastor-presidente alegraram a igreja com o poder do Espírito Santo de Deus. A Ebenézer e os irmãos nunca mais serão os mesmos porque o que é já passou.


No final do culto, o pastor Robenildo Lins anunciou a entrega da carteira dos membros. Uma das felizardas foi a irmã Catharina Nicolly, que recebeu sua carteira das mãos da irmã Ana Lins.

Os Obreiros da Ebenézer estavam todos felizes pela posse do Pr. José Lins na presidência da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco. Esteve presente também, prestigiando o evento, o irmão em Cristo e  Vereador Luiz Eustáquio.

*Tânia Passosé jornalista do DIÁRIO DE PERNAMBUCO e membro da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.

Leia mais:

Entrevista com o Pastor José Lins, novo pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco

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Fonte:http://ieadepe.blogspot.com.br/2017/02/o-plantador-de-igrejas-chega-ebenezer.html

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Um culto cheio do poder e da unção de Deus

23.01.2017

O culto de adoração ocorrido na sede da Assembleia de Deus Ebenézer, neste domingo, 22, foi cheio do poder e da unção de Deus!

Pr. Robenildo Lins,comentando Apoc. 3:9-18
O pastor presidente, Robenildo leio um trecho na Palavra de Deus, que por si só já comoveu toda os membros presentes. Ele leu Apoc. 1:9-18, cujo subtítulo, em algumas Bíblias(dependendo da versão)diz:"Alguém semelhante ao Filho do homem. Pr. Robenildo, fez uma leitura participativa com toda congregação, e vez quando, em meio à leitura, ele destacava a figura de Nosso Senhor Jesus  como o Todo-Poderoso; salientando a palavra do Senhor Jesus, também em Apoc.3:11: "...Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa".Esta porção da Palavra de Deus tocou o coração de todos os presentes que atentamente participava deste precioso texto das Escrituras.

Pr. Evangelista Almir Correa. Pregou sobre o encontro de Nicodemos com o Senhor Jesus. Jo.3:14-15
Em seguida, o Pr. Evangelista, Almir correu discorreu o encontro de Nicodemos com Jesus, em que o Mestre revelava para Nicodemos: "Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, da mesma forma importa que o Filho do homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna".Jo.3:14-15

A jovem Glauciane louvando a Deus 
O culto seguiu com  vários louvores ao Senhor Nosso Deus. A jovem Glauciane, como sempre, com muita unção cantou alegremente para a Glória do Senhor Jesus. As irmãs da Comissão do Círculo de Oração também cantaram louvores ao Senhor.

Ricardo Germano pregando sobre importância da  presença de Deus na vida do crente,com base em Ex. 33:14.
O jovem Ricardo Germano pregou a mensagem final, baseado em Ex.33.-14: "Respondeu-lhe o Senhor: A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso".A igreja muita atenção em espírito de adoração ao Senhor, foi tocada com a mensagem que destacou a importância da presença de Deus na vida diária do crente, para que possa vencer as lutas da vida, como Moisés venceu tantas batalhas no deserto.

Pr. Robenildo, finalizou o culto com  uma mensagem ungida da parte de Deus.
Para finalizar  o culto, o Pr Robenildo  enfatizou a mensagem sobre a presença de Deus; momento este que toda a igreja sentiu de um modo especial o mover do Espírito Santo, havendo mensagens proféticas  em que Deus falou para inúmeros crentes ali presentes.

Ao término do culto, todos estavam regozijados e agradecidos ao Senhor por Sua unção e Seu poder manifestos durante o culto.
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Fonte:http://ieadepe.blogspot.com.br/2017/01/um-culto-cheio-do-poder-e-da-uncao-de.html

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

EBENÉZER, A PEDRA DE AJUDA DE DEUS PARA NOSSAS VIDAS

11.01.2016


“EBENÉZER! - Até aqui nos ajudou o Senhor!” I Sam 7.12

“A palavra hebraica “Ebenézer” literalmente significa “pedra de Ajuda” e aparece três vezes na Bíblia. 

Veja as referências abaixo: 

Ebenézer é o nome de uma aldeia de Efraim onde os filisteus derrotaram os israelitas. (Dicionário da Bíblia de Almeida): “Veio a palavra de Samuel a todo o Israel. Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer; e os filisteus se acamparam junto a Afeca.” (1 Samuel 4:1 RA).

“Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a Asdode.” (1 Samuel 5:1 RA). Mais tarde os israelitas venceram os filisteus e levantaram uma pedra, a qual chamaram de Ebenézer: “Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR.” (1 Samuel 7:12 RA). 

Portanto, Ebenézer é também o nome dado a uma pedra memorial erigida por Samuel para marcar o local onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus ao norte de Jerusalém. (Léxico de Português Hebraico STRONGS). 

É interessante o jogo de palavras e seu significado. Primeiramente, os filisteus derrotaram os Israelitas próximo à aldeia de EBENÉZER (Pedra de Ajuda). O Senhor não pode ser “pedra de ajuda” para o seu povo porque estavam agindo sem fé e de forma desobediente. 

Depois de algum tempo, após arrependimento sincero, Deus pode ser uma “pedra de ajuda” para o seu povo, dando-lhes a vitória sobre os inimigos Filisteus. Então, Samuel declarou: “até aqui nos ajudou o Senhor”. Ou seja, até aqui o Senhor foi nossa “pedra de ajuda”. “ (transcrito) 

Assim como o povo judeu ao vencer os filisteus disseram: “Ebenézer!”, ou seja “Até aqui nos ajudou o Senhor!” nós também podemos, ao findar este primeiro semestre dizer: “EBENÉZER! Este primeiro semestre não foi muito fácil. Tivemos várias dificuldades mais em todas elas o Senhor nos tem ajudado. 

Podemos dizer que tudo foi resolvido, ainda não, mais Até aqui o Senhor nos ajudou! O povo de Deus nos tempos de Samuel estava distante do Senhor e procuravam respostas em outros deuses, mais enquanto não se arrependeram e voltaram-se para Deus a vitória não foi completa. 

Foi necessário que recebessem um alerta do sacerdote para que encontrassem novamente o caminho do Senhor. Então foram felizes em suas empreitadas. Deus é também a nossa “pedra de ajuda”, para tanto é necessário que creiamos em seu amor e sua sabedoria para que possamos continuar a dizer: ”Até aqui o Senhor nos ajudou! E poderá ajudar muito mais. 

Porém, não basta crer, temos também que demonstrar o que cremos através de nossos atos, não apenas com nossas palavras. Nossas ações precisam refletir o que falamos e sentimos. Deus deseja te ajudar creia e a cada dia poderemos dizer: Até aqui o Senhor nos ajudou!
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Fonte:https://ieadepe.blogspot.com.br/p/sobre-nos.html

Assembleias de Deus de ministérios menores e independentes são destaques em reportagem inédita no DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Pr. Robenildo Lins é entrevistado novamente

11.01.2017

Mais uma vez  a Assembleia de Deus Ebenézer ganha destaque nas páginas do maior e mais lido jornal de Pernambuco e do Nordeste, o DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Pastor Robenildo Lins, já tinha sido entrevistado pelo mesmo jornal,  no dia 31 de dezembro de 2016(vide aqui). Nesta nova reportagem ele sobre a importância das Assembleias de Deus de ministérios menores e independentes em Pernambuco.

A jornalista Tânia Passos é a autora da matéria. Ela conseguiu, com muito profissionalismo, abordar este assunto, que pela primeira vez é alvo de uma reportagem na imprensa pernambucana.

A população pernambucana apenas conhecia os  Ministérios de Recife, presidido pelo Pr. Ailton Alves e  Abreu e Lima, presidida pelo Pr. Roberto Santos.

A reportagem do Diário consegue,  com maestria,  trazer à tona  a existência dessas outras assembleias de Deus ainda pouco conhecidas, mas que desempenham o mesmo papel espiritual  das duas maiores: pregam a Palavra de Deus, creem no Batismo no Espírito Santo e na atualidade dos Dons Espirituais,  além de outras similaridades eclesiásticas e doutrinárias.

Mesmo que independentes  em Pernambuco,  elas tem a mesma confissão de fé, visto que são ligadas doutrinariamente à mesma Convenção Nacional: A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB.

A prova disto é a Confissão de Fé da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco(vide aqui) que é igual à Confissão de Fé das Assembleia de Deus do Recife e a de Abreu e Lima, ambas também filiadas à CGADB.

“Algumas igrejas acreditam que os dons cessaram, mas cremos no batismo do Espírito Santo e na salvação mediante a palavra de Deus”,foram palavras do pastor Robenildo Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, em um dos momentos da reportagem que segue abaixo, na íntegra.

A reportagem também revela-se importante por nos fazer reviver momentos históricos das Assembleias de Deus em Pernambuco, dos quais todos os assembleanos pernambucanos guardam com muito carinho e agradecem a Deus por tantas vitórias alcançadas ao longo da história assembleana, tanto aqui em Pernambuco quanto no Brasil.

Parabéns ao Diário de Pernambuco pela reportagem.Parabéns à jornalista Tânia Passos pelo ineditismo  e pela excelente reportagem.

Abaixo segue a reportagem na íntegra:


A Assembleia de Deus em Pernambuco tem dois grandes campos: Recife e Abreu e Lima. Mas a denominação também conta com representações menores e autônomas

Por Tânia Passos*

Templo central da denominação pentecostal no Recife se destaca na paisagem da Cruz Cabugá

Sem apostar na teologia da prosperidade e com um dos mais rígidos padrões de comportamento, a Assembleia de Deus é a maior igreja evangélica do país e de Pernambuco. Do 1,7 milhão de fiéis evangélicos no estado, mais de 800 mil são assembleianos. Em Pernambuco, a Assembleia se divide em dois grandes campos: o Recife, que tem sede na Avenida Cruz Cabugá, a maior e mais antiga, Abreu e Lima, com sede na BR-101. Além delas, outras ADs de várias denominações independentes ou originárias de outros estados seguem atraindo fiéis sob a doutrina trazida pelos missionários suecos Joel Carlson e Signe Carlson, em 1918. 

A Assembleia de Deus foi fundada no Recife em 1918, na Boa Vista

Carlson iniciou as atividades da igreja no bairro da Boa Vista, na residência dos irmãos João Ribeiro e Felipa Ribeiro, onde foi realizado o primeiro culto. O evangelismo ocorria nas praças e residências. De uma casa simples a um dos maiores templos religiosos do Recife, na Avenida Cruz Cabugá, a Assembleia de Deus projeta ampliação. O futuro templo será erguido na Avenida Mário Melo, no mesmo bairro, com investimento estimado em R$ 300 milhões. O projeto prevê templo de cinco pavimentos e um estacionamento com 17 andares. 

Apesar da suntuosidade do templo central, a maioria das igrejas assembleianas exibe uma realidade diferente. Uma das características da evangelização é levar o evangelho nas áreas mais pobres. “Jesus disse: ide e pregai o evangelho a toda criatura. Nós percorremos becos, vielas, comunidades, muitas vezes violentas, mas as dificuldades não nos desanimam, pelo contrário, é a confirmação da fé no Salvador”, explicou o pastor Robenildo Lins, que preside a Assembleia de Deus Ebenézer, atualmente com seis congregações. Uma delas será inaugurada neste sábado no Sítio Ouro Preto, Olinda. 

Em Pernambuco, pelo menos 18 igrejas seguem a doutrina da Assembleia, mas são autônomas. Elas fazem parte da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. O pastor Severino Ramos, que foi do campo do Recife por 34 anos, decidiu fundar sua própria igreja, a Assembleia de Deus Adoração. “Há uma necessidade de expansão, além de uma denominação. É uma forma de alcançar um número maior de pessoas”, ressaltou o pastor, que preside o ministério em dez cidades do interior do estado. 

Enquanto as fiéis, tradicionalmente, usam vestidos e saias, os homens vestem paletó e gravata. A ideia é diferenciar o crente dos que estão fora igreja. “Na verdade, somos todos irmãos, independentemente de ser católico, batista, presbiteriano ou adventista”, comparou o pastor Robenildo Lins. Outro aspecto da diferenciação é o credo. A Assembleia é pentecostal. Acredita nos dons espirituais que os apóstolos receberam no Dia de Pentecostes, como falar línguas estranhas, profetizar e curar.  “Algumas igrejas acreditam que os dons cessaram, mas cremos no batismo do Espírito Santo e na salvação mediante a palavra de Deus”, afirmou Robenildo.

O início do movimento pentecostal no Brasil

A Assembleia de Deus chegou ao Brasil com os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que vieram dos Estados Unidos e desembarcaram em Belém, no Pará. Eles trouxeram a doutrina do batismo no Espírito Santo, que provocou divergência. Em 18 de junho de 1911 foi fundada a Igreja Missão de Fé Apostólica, com conceito já empregado em Los Angeles. Em 1918, a nova igreja, por sugestão de Vingren, passou a chamar-se Assembleia de Deus, em virtude da fundação das Assembleias de Deus no Arkansas, Estados Unidos, em 1914.

A Assembleia de Deus no Brasil expandiu-se pelo estado do Pará, alcançou o Amazonas e propagou-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. 

A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. 

Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, a Assembleia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936, a igreja passou a ter maior colaboração das Assembleias de Deus dos Estados Unidos através dos missionários enviados ao país.

As Assembleias brasileiras estão organizadas em forma episcopado não-territorial, onde cada ministério é constituído pela igreja-sede com suas respectivas filiadas, congregações e pontos de pregação. 

O sistema é um misto entre o episcopal e o congregacional, onde os assuntos são previamente tratados pelo ministério, e depois levados ao restante dos fiéis. 

Números

Ranking das cinco maiores igrejas evangélicas

Brasil

12,3 milhões de fiéis da Assembleia de Deus
3,7 milhões da Igreja Batista
2,3 milhões da Congregação Cristã Brasil
1,9 milhão da Universal do Reino de Deus
1,5 milhão da Igreja do Evangelho Quadrangular

Pernambuco

802.047 fiéis da Assembleia de Deus
255.904 da Igreja Batista
62.002 da Igreja Universal do Reino de Deus
55.046 da Igreja Adventista
40.201 da Igreja Presbiteriana

Fonte: Censo Demográfico/2010

Linha do Tempo

1916 - Chegou ao estado Daniel Nobre, que presidiu os primeiros cultos
1918 - Chegou ao estado o casal de missionários suecos Joel Carlson e Signe Carlson, que ajudou na criação da primeira Assembleia de Deus em Pernambuco
1947 - Foi construído o templo de Abreu e Lima da Assembleia de Deus
1953 - O campo de Abreu e Lima passou a ter autonomia jurídica

*Tânia Passos, é jornalista, repórter e editora-assistente do Diário de Pernambuco.
   E-mail:taniapassos@diariodepernambuco.com.br

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Fonte:https://ieadepe.blogspot.com.br/2017/01/assembleias-de-deus-de-ministerios.html