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quinta-feira, 2 de junho de 2022

ÉFESO, A IGREJA DAS BOAS OBRAS QUE PRECISAVA VOLTAR AO PRIMEIRO AMOR. Ap 2:1-7. Parte 1

02.06.2022
Do canal do pastor Irineu Messias no You Tube
 
No próximo dia 09 de junho, às 12:15,  assista mais um vídeo do pastor Irineu Messias, no You Tube.

A reflexão de hoje é a  primeira parte da mensagem: ÉFESO, A IGREJA DAS BOAS OBRAS QUE PRECISAVA VOLTAR AO PRIMEIRO AMOR. Ap 2:1-7. Parte 1.
https://www.youtube.com/watch?v=1pfwxcHR3cE

A igreja de Éfeso  era uma igreja em  que o Senhor identificou  sua boas obras,visto que Ele, como Deus Onisciente tudo vê aquilo que os olhos humanos não conseguem enxergar. Nessa igreja, o Senhor  viu as seguintes boas obras: a) paciência;b)perseverança; c) firmeza doutrinária e espiritual; d) não tolerava os maus;e) não suportou os apóstolos mentirosos.

Entretanto  Senhor Jesus fez saber àquela igreja, que nela havia  um defeito grave espiritual : Ela havia deixado o primeiro amor para com Ele. Ou seja, fazia tantas coisas boas; agia de modo firme, paciente e perseverante, mas não tinha o mesmo amor fervoroso dos dias primeiros de sua fé. Dessa atitude, os efésios precisava se arrepender e voltar ao primeiro amor que havia abandonado,apesar de tantas boas obras no meio dela.

Era necessário lembrar, o dia e hora em que o esfriamento daquele sincero e forte amor , havia acabado. O  arrependimento era urgente,  para que o juízo dEle não recaísse sobre ela. Seu  defeito espiritual,  gravíssimo, tinha que ser  corrigido.   Se não o fizesse, alertou  o Senhor Jesus: "... virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.(Ap 2:5c).

O conteúdo dessa carta à igreja de Éfeso é uma alerta para todos os  cristão dos dias atuais. Deus não aceita que façamos boas obras, desprovidas  de um sincero amor por Ele.

Tudo tem que está baseado no nosso sincero e mais puro amor ao Senhor Jesus Cristo que com Seu profundo amor entregou a Sua vida no Calvário. Ele Ressuscitou e está à destra de Deus, Pai, nesse momento,  intercedendo por todos que O serve com muito amor, paciência, perseverança e firmeza espiritual e doutrinária. 

Quem servir a Deus à semelhança de ÉFESO, A IGREJA DAS BOAS OBRAS, precisa urgentemente  , como ela, voltar AO PRIMEIRO AMOR( Ap 2:1-7).

Que ao término desse vídeo você possa fazer uma auto-análise para descobrir  a necessidade de arrependimento sincero e urgente ,apesar das boas obras que porventura esteja fazendo para Deus.  

É necessário atender o conselho o do Senhor Jesus Cristo que diz: "Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres." Ap 2:5.

Essa  mensagem  é um alerta e um chamado ao arrependimento sincero para que possamos  ser vencedores aqui , em Cristo, aqui e e por toda a Eternidade:

"Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus." Ap 2:7.

Deus o abençoe,  

Pastor Irineu Messias*
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=1pfwxcHR3cE

terça-feira, 24 de maio de 2022

A IGREJA QUE ESQUECEU O PRIMEIRO AMOR. Ap 2:1-4

24.05.2022

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 14.05.22

A reflexão de hoje é: A IGREJA QUE ESQUECEU O PRIMEIRO AMOR. Ap 2:1-4: https://youtu.be/pVNQ-lL-sQk

A igreja de Éfeso tinha muitas qualidades as quais Jesus reconheceu , entre elas:

a) Paciência;
b)Perseverança;
c) Firmeza doutrinária e espiritual
d) Não tolerava os maus;
e) Não suportou os apóstolos mentirosos;

O Senhor Jesus, no entanto, fez saber àquela igreja, onisciente com é , não vinha apenas aquelas qualidades, mas enxergou nela um defeito grave: Ela havia deixado o primeiro amor para com Ele. Ou seja, fazia tantas coisas boas; agia de modo firme, paciente e perseverante, mas não tinha o mesmo amor fervoroso dos dias primeiros de sua fé. Dessa atitude, os efésios precisava se arrepender; O Senhor Jesus não podia tolerar aquela forma de adorá-lO.

Era necessário lembrar o dia e hora em que o esfriamento daquele sincero e forte, havia acabado. Era necessário arrepender-se urgentemente, para que o juízo dEle não recaísse sobre aquela igreja aparentemente fiel, mas tinha um defeito gravíssimo e que era preciso corrigir aquela atitude, pois se não o fizesse, diz o Senhor: "... virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele.(Ap 2:5c).
Esta mensagem à igreja de Éfeso é uma alerta para todos nós cristão dos dias atuais. Deus não aceita qualquer tipo de adoração e de serviço. Tudo tem que estar baseado no nosso sincero e mais puro amor a Ele e Sua Obra.
Que ao término desse vídeo você possa fazer uma auto-análise para descobrir com que tipo de amor você serve e adora ao Senhor Jesus Cristo.
Esta mensagem alerta e um chamado ao arrependimento sincero para que possamos ter o nosso serviço aceito por Aquele que vos Altos Céus todas as nossas obras, boas ou más,; com amor ou sem amor.
Deus o abençoe,
Pastor Irineu Messias
* *Pastor Irineu Messias de Araújo, é vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer no estado de Pernambuco, presidida pelo pastor Robenildo Lins Ramos.

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Fonte:https://youtu.be/pVNQ-lL-sQk

quarta-feira, 5 de março de 2014

Nossa história, nossos tempos, nossos movimentos

05.03.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 17.02.14
Por Taís Machado

Quem não conhece as palavras de Jesus: “No mundo tereis aflições” (Jo 16.33)? Quem não se angustia a ouvir e ler os jornais? Quem no momento não conhece alguém, mais de perto, que esteja passando por duras lutas?
Como isso nos afeta? Que efeitos traz para os de perto e os de longe? Qual o nível de tolerância de cada um? Quem persevera? Até quando, onde?
Lembro-me de Jules Michelet ao dizer: “O difícil não é subir; é, depois de ter subido, continuar sendo o mesmo”.
Tempos difíceis é da vida. Faz parte do que acontece na terra dos viventes. Mas o que fica, após um tempo onde as dificuldades parecem fortes demais, e ainda se multiplicam?
Uma das reações comuns é que começamos a lembrar e valorizar os tempos mais tranquilos, dias ensolarados, festivos, onde o riso vinha fácil, onde a saúde nem era lembrada por estar boa demais, onde a mesa era farta e as águas serenas. Mas, nem sempre.
É frequente nessa ocasião lembrarmo-nos do bom que havíamos esquecido, quase apagado. Porém, isso salienta negligências e ignorâncias do cotidiano. A dor tem o potencial de nos chamar atenção para coisas, pessoas, situações que antes não víamos, não reconhecíamos, é como se alimentássemo-nos de distrações.
Nossa alteridade é presente, apesar de nem sempre nomeada. Os altos e baixos fazem parte de nós, claro, em alguns mais, e em outros, menos. Mas, geralmente é preciso a dor chegar perto a fim de que abramos os olhos para algumas coisas.
Não precisamos aprender só na dor, não precisamos viver de esquecimentos, não necessitamos celebrar apenas em situações já esperadas. Mas, o acúmulo de tarefas, os desejos confusos, metas e compromissos nos levam, por vezes, a desligarmos a capacidade de observar e atentar a detalhes, e até mesmo para situações, gestos e falas que não era para serem atropeladas.
A reverência à vida vai sendo banalizada, nos entregamos as exterioridades, às imagens tão cultivadas, vitrines existenciais, corremos atrás do vento confundindo-o com miragens, obstinados por ilusões com cara de paraísos. O que se passa dentro de nós?
O Salmo 78 conta um pouco da história do povo de Israel, conta de altos e baixos, do que ora era lembrado, ora esquecido, de movimentos que são humanos, e que revelam realidades e perigos para nossa alma.
Saliento um verso (11) que diz: “Esqueceram o que Deus tinha feito, as maravilhas que lhes havia mostrado”. O contexto é que esqueceram do compromisso assumido com Deus, se acovardaram, se recusaram a caminhar pela Palavra de Deus e então, a consequência, foi perderem no baú de recordações o quanto Deus já tinha feito por eles e realizado neles.
A gratidão, não raro, vai minguando. Deixa-se, assim, de acessar memórias que celebravam a bondade de Deus, recordar as revelações de seus feitos maravilhosos. Afastamo-nos, com coração desleal, com espírito infiel, com rebeldias enraizadas. Sim, o texto relata que isso aconteceu, que é humanamente possível e provável quando não cultivamos espaços em que o silêncio e o descanso favorecem a atenção, onde estamos alertas, vendo com clareza onde depositamos nossa confiança, exercitamos a gratidão e o reconhecimento daquilo que Deus está fazendo.
Sem esse tempo sagrado, quer dias tranquilos, quer dias difíceis, nos distraímos e obedecemos ao império particular de desejos selvagens, ou, o desespero aumenta e a murmuração encontra-se a um passo da amargura.
Nossa trajetória e as histórias acumuladas nela podem nos ensinar, nos lembrar, nos tratar em questões fundamentais. A dor e a alegria nos habitam, faltas e apetite pela plenitude também, mas o reconhecimento e a memória da bondade divina podem ser um espaço de preservação do sabor da vida, do exercício da fé e da esperança, onde o amor é cultivado.
O Rabi Nachman de Breslav dizia: “Todo mundo diz que as histórias são um remédio para o sono. Eu, porém, digo que elas têm o poder de despertar as pessoas de sua sonolência”. Visitemos, pois, nossas histórias, acordemos para a gratidão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/taismachado/2014/02/17/nossa-historia-nossos-tempos-nossos-movimentos/

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Desistir ou prosseguir?

18.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 04.12.13

Talvez, você já tenha tido alguns dos pensamentos do tipo: “Vou desistir do meu casamento, não vale a pena continuar”; “Vou desistir do curso que estou fazendo, não serei capaz de concluí-lo”; Vou desistir da igreja, ela não vai melhorar nunca”; Vou desistir da minha família, já fiz tudo que tinha que fazer por ela”; Vou desistir de lutar por uma sociedade melhor, ninguém mais se importa com isso”; Vou desistir de amar as pessoas, elas são ingratas e hipócritas”; 

Vou desistir de ler a Bíblia, ela é muito difícil de ser compreendida”; “Vou desistir de orar pelas autoridades, elas fazem tudo errado”; “Vou desistir de manter um namoro que vê o sexo como bênção no casamento, afinal a maioria ao meu redor mantém relações sexuais sem qualquer compromisso conjugal”; “Vou desistir de minha dieta, afinal a morte vem para todos”; “Vou desistir de minhas caminhadas, não ajudam a ganhar dinheiro”; “Vou desistir do Brasil, vou para os Estados Unidos”; “Vou desistir de cumprir normas tributárias, já não suporto mais tanto desperdício com a verba pública”; “Vou desistir de crer que um milagre possa ocorrer, o médico já disse que a doença não tem cura”; “Vou desistir de economizar, é impossível vencer os ídolos do consumo” etc.


É verdade que há situações na vida em que precisamos mudar de direção e desistir do que está causando nossa destruição ou adoecimento da alma. Mas, também é verdade que a desistência de alvos justos e nobres pode nos levar a enterrar prematuramente o que poderia vir a ser uma conquista extraordinária num futuro breve ou distante. Nesse sentido, imagine se o homem tivesse desistido de pesquisar e de elaborar e produzir vacinas para combater doenças. Pense na quantidade de contaminações que haveria se o homem tivesse desistido de inventar sistemas de tratamento de água que facilitassem o uso adequado da mesma. Considere a tragédia que seria se o homem tivesse desistido de combater ideologias monstruosas e governos e dirigentes infernais. Pare para refletir quão pouco encantamento e graça teria a vida se os santos e profetas tivessem desistido de fazer diferença no mundo, se os poetas tivessem desistido de escrever suas poesias e os compositores suas músicas. Cogite a situação que teríamos hoje que enfrentar se o homem tivesse desistido de sonhar alto, se o pai de Rafaela Silva e seus professores de judô tivessem desistido dela, e se ela, atualmente campeã mundial no esporte que pratica, tivesse desistido de lutar pelas tolices que ouviu quando não foi vitoriosa nas Olimpíadas de 2012. 

Caríssimo(a), se Jesus, o Deus que se fez gente, não desistiu de buscar o perdido, nem de amar os excluídos. Se Ele, em figura humana, não desistiu de dar sua própria vida em favor da nossa, temos razões de sobra para não desistir diante das lutas ou decepções, mas, sim, a oportunidade de prosseguir e conquistar, unidos a Ele, o que parecia impossível de ser conquistado. Por isso, prossiga seguindo os passos do Cristo vencedor, por meio de quem somos mais do que vencedores! 

Finalmente, com muita honra damos a palavra a Rafaela, que declarou: “Só Deus sabe o que eu sofri para chegar aqui.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

NÃO NEGLIGENCIEMOS O CONGREGAR

25.11.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ, 20.10.13


E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns
(Hebreus 10:24-25).

O Senhor Jesus não nos redimiu para ficarmos isolados. Ele foi à cruz para morrer a fim de “reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos” (João 11:52). Por meio do Espírito Santo, todos os crentes formam uma unidade fechada, definida. Mas tal unidade tem de encontrar uma expressão na prática cotidiana. Onde pode ser vista? Lemos que os primeiros cristãos “perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” (Atos 2:42). É possível nos reunirmos assim hoje? Absolutamente possível!

O Senhor Jesus prometeu ser o Centro onde Seus redimidos se reunissem no nome dEle. Que maravilhosas bênçãos estão nessas reuniões onde os crentes se congregam sob a liderança do Espírito Santo, reconhecendo a absoluta autoridade e direitos do Senhor, diante da face do Pai. Em tais circunstâncias, quem pode desejar faltar? Quem poderia se excluir de tal privilégio?

Na atualidade, quando o testemunho cristão degenerou a tal ponto de nos horrorizar, precisamos de edificação e encorajamento por meio da pregação da Palavra, para ficarmos firmes. E como são necessários a oração, a súplica e o clamor coletivos! E que preciosidade a adoração dos santos, quando juntos damos graças a Deus por Seu amor, e pelo maior dos dons divinos: o próprio Senhor Jesus.
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sábado, 23 de novembro de 2013

Salvação Sem Perseverança?

23.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
 
Enquanto a mensagem do evangelho é para todas as pessoas (Romanos 1:16; 16:25-26), a maior parte do Novo Testamento foi escrita para benefício principal dos cristãos, pessoas que já foram salvas de seus pecados do passado. O Novo Testamento está cheio de conselhos para ajudar os santos a resistirem aos ataques de Satanás que tentam aprisioná-los no pecado. Uma das armas mortais de Satanás é a doutrina humana da impossibilidade da apostasia, a idéia de que um filho de Deus não pode pecar e perder a salvação.
 
Como em todos os outros pontos de controvérsia religiosa, nós devemos examinar este assunto à luz dos ensinamentos da Bíblia. O Novo Testamento está repleto de passagens as quais claramente explicam a necessidade da fé que permanece diante da tentação e perseguição. Vamos enfocar em quatro passagens que claramente apresentam o fato de que um Cristão tem que permanecer fiel para alcançar a meta da vida eterna com Deus naquele lar celestial.

Siga e Viva! (João 10:25-30)

Esta afirmativa de Jesus tem sido muitas vezes usada para "provar" que um Cristão não pode decair da graça. Mas, esta passagem realmente nos mostra que a nossa salvação depende da nossa contínua e fiel obediência. Jesus nos dá uma tripla promessa no versículo 28:
 
(1) Eu dou a vida eterna
(2) Minhas ovelhas jamais perecerão
(3) Ninguém as arrebatará da minha mão.
 
Esta tripla promessa é baseada em duas condições (versículo 27):
 
(1) Minhas ovelhas ouvem a minha voz
(2) E elas me seguem.
 
As duas condições estão no presente (ação habitual e contínua), mostrando que desde que as ovelhas continuem a ouvir e obedecer a Cristo, elas não serão derrotadas. Vamos seguí-lo e viver!

Permaneça em Liberdade (Gálatas 5:1-4)

Escrita principalmente para combater os erros dos "judaizantes" (cristãos que tentavam convencer as pessoas à obedecerem a velha lei), a carta aos gálatas nos avisa dos riscos de retornar à servidão do pecado, abandonando a liberdade que temos em Cristo.
 
Tendo claramente mostrado que a salvação é conseguida sem a lei, Paulo anima os santos gálatas para ficarem firmes na liberdade. Ele vai em frente para dizer que o retorno à obediência da lei vai separá-los de Cristo. Querendo apagar todas as dúvidas da possibilidade real da apostasia, Paulo explica mais ainda dizendo que tais pessoas decaíram da graça. Os Cristãos devem ser cautelosos para não se tornarem submissos "de novo, a jugo de escravidão", retornando aos pecados da vida passada.

Persevere para Receber a Promessa (Hebreus 10:19-39; 12:1)

O escritor da carta aos Hebreus se dirigiu aos Cristãos (veja 10:19,26,32,35) e os encorajou a desenvolver a sua fé, tomando cuidado para não voltarem ao pecado. Note as exortações:
 
"Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar" (10:23).
 
"Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo" (10:26-27).
 
"Não abandoneis, portanto, a vossa confiança" (10:35).
 
"Nós, porém, não somos dos que retrocedem para a perdição" (10:39).
 
"Corramos, com perseverança" (12:1).

Firme na Justiça (2 Pedro 2:15-22; 3:13-18)
 

2 Pedro foi escrito principalmente para encorajar os fiéis a resistirem aos desafios e ataques de Satanás e seus servos.
 
Ele primeiro avisou contra os falsos mestres que tentariam atraí-los ao pecado. Esses mesmos mestres deixaram o caminho reto e erraram (2:15). Eles muitas vezes tentaram "engodam . . . aqueles que estavam prestes a fugir dos que andam no erro" (2:18).
 
Aqueles que retornaram ao pecado depois de haverem escapado, ficaram em piores situações do que antes de conhecerem o caminho da justiça (2:20-22).
 
Pedro então lembra aos santos da recompensa que espera por eles e os ensina a ter cuidado antes que "descaiais da vossa própria firmeza; antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo" (3:14-18).

Tenhamos Cuidado!
 

Nós devemos ter muito cuidado, e não permitir que Satanás nos engane com sua doutrina confortante de que não podemos cair. Crer numa doutrina dessa é acalentar uma falsa sensação de segurança a qual nos levará à condenação. Em vez disso, precisamos ser "sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar" (1 Pedro 5:8). Devemos enfrentar o inimigo com o conhecimento de que podemos vencer, e com a certeza de que "Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida" e "de modo nenhum apagarei o seu nome do livro da vida" (Apocalipse 2:7; 3:5).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a3_8.htm

terça-feira, 12 de novembro de 2013

PERSEVERANÇA CRISTÂ: Queda de braço

12.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 11.11.13
Por Elben César
 
segunda-feira
Cinco dias depois o sumo sacerdote Ananias chegou. (Atos 24.1, NBV)
 
Uma viagem de 105 quilômetros de Jerusalém a Cesareia só para se queixar formalmente de Paulo ao governador Félix — que homem insistente era esse sumo sacerdote Ananias! Ele já havia mandado alguém dar um tapa na boca de Paulo e já havia ouvido boa parte do Sinédrio inocentar Paulo (23.2, 9).
 
Agora, na companhia de outros líderes judaicos e de um advogado, apenas cinco dias após a chegada de Paulo, comparece perante Félix, com a esperança de conseguir a condenação do apóstolo.
 
A perseverança de um lado sempre exige a perseverança do outro lado. A oposição ferrenha de Ananias tinha de ser contrabalançada com a lealdade ferrenha de Paulo a Jesus Cristo.
 
Enquanto os filisteus continuavam a entupir de terra os poços de Isaque, este continuava a abrir novos poços (Gn 26.18). Enquanto a mulher de Potifar dia após dia continuava a dizer a José “Venha para a cama comigo”, José, por sua vez, dia após dia, continuava a dizer não aos seus convites (Gn 39.7-12). Enquanto Dalila continuava a insistir com Sansão para contar o segredo de sua força, Sansão continuava a caçoar dela. Mas, quando ele “ficou tão cansado com a insistência dela, que já não aguentava mais, acabou lhe contando a verdade” (Jz 16.16-17). Então, Sansão perdeu a parada e foi apanhado pelos seus inimigos.
 
A perseverança do Diabo só poderá ser vencida com a perseverança do crente. Daí o repetido chamado das Escrituras à perseverança: o próprio Jesus, em duas diferentes ocasiões, afirmou: “Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 10.22; 24.13, RA). Enquanto o Diabo continua a andar ao redor dos crentes, como leão que ruge procurando alguém para devorar (1Pe 5.8), o seguidor de Jesus continua a buscar refúgio no Leão da tribo de Judá!
 
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/11/autor/elben-cesar/queda-de-braco/

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O Bom Combate

28.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan
 
“Combate o bom combate da fé” (1 Timóteo 6:12).
 
Nas orientações que Paulo deu para Timóteo, um evangelista mais novo que havia auxiliado este apóstolo no seu trabalho durante aproximadamente 15 anos, ele falou várias vezes da importância de combater o bom combate.
 
A figura de soldados em guerra é comum nas Escrituras, especialmente no Novo Testamento, para enfatizar a natureza do conflito entre o certo e o errado, a verdade e o erro, a vida e a morte. Noções da coexistência harmoniosa do bem e do mal, como encontradas no confucionismo, gnosticismo e outras filosofias, simplesmente não fazem parte do ensinamento bíblico. O servo do Senhor vive em guerra contra toda forma de pecado.
 
Até entre supostos seguidores de Jesus, o espírito ecumênico que influencia muitos valoriza a harmonia sincretista de ideias e doutrinas contraditórias. O servo do Cristo não vive para contender (2 Timóteo 2:24), ou seja, não demonstra uma atitude briguenta e facciosa, mas não recua da batalha quando os adversários atacam a fé no Senhor.
 
Diplomatas não precisam de armadura. Se o sincretismo religioso fosse a vontade de Deus, ele não teria ensinado sobre a batalha. O mesmo apóstolo que condenou facções (Gálatas 5:20) foi incumbido da defesa do evangelho e elogiou os outros que participavam desta guerra (Filipenses 1:7,16). Ele ensinou aos cristãos a se revestirem “de toda a armadura de Deus” e a tomarem “a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Efésios 6:11,17).
 
Paulo alertou sobre o perigo de mudar a natureza desta guerra. Os servos de Deus são limitados nas suas armas. Para estes soldados, é vedado o uso de armas carnais na guerra espiritual: “Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão” (2 Coríntios 10:3-7).
 
Vamos lutar contra o pecado em nossas próprias vidas. Vamos defender o evangelho puro contra as distorções das doutrinas humanas. Mas vamos usar as armas certas!
 
Leia mais sobre este assunto:
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/esc16_12.htm

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Porta do Coração

16.10.2013
Do blog REDENÇÃO DAS NAÇÕES,10.13
Postado por Pr. Davi e Patrícia Fenner 

Os olhos são uma das portas de entrada do coração, e sempre reagirá à imagem ou visão que for exposta. Os olhos irão nutrir os pensamentos – Abraão foi levado por Deus a contemplar as estrelas do céu para entender o tamanho da promessa que havia recebido, desta forma, foi encorajado a prosseguir e crer na multiplicação de sua descendência. Mas os olhos também podem direcionar decisões – Eva comeu do fruto da árvore do conhecimento por acreditar na mentira de satanás; mas foram seus olhos a porta de acesso ao fruto; o engano afetou sua visão de tal forma, que um fruto de aparência comum se tornou o mais belo.

Os olhos também são porta de entrada para a alma; na qual os sentimentos são conduzidos. Uma imagem pode produzir choro ou riso, tristeza ou alegria. Discernindo esta realidade, Jó fez uma afirmação que hoje tem sido esquecido por muitos; “fiz acordo com os meus olhos de não olhar com cobiça” (Jó 31.1). Existem muitas coisas desnecessárias que estão atraindo os olhos e desviando a visão. Uma pequena desatenção do olhar pode ser o suficiente para tirar uma pessoa de um caminho e colocá-lo em outro. Os resultados na vida de uma pessoa será um reflexo da visão que ela está seguindo; a visão poderá gerar tristeza, amargura e fracasso; ou conduzir ao sucesso.

A mesma porta aberta para um mal pode ser usada para o bem; para a revelação e conhecimento de Deus. O salmista orou: “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste.” (Sl 119.37). O homem que pediu a Deus que sua visão fosse desviada das coisas inúteis foi o mesmo que orou “abre os meus olhos para que eu veja as maravilhas da tua lei” (Sl 119.18). O apóstolo Paulo orou em favor da igreja de Éfeso para que os olhos do coração fossem iluminados. Somente a luz tem a capacidade de dissipar as trevas e com sua ajuda é possível encontrar o que está oculto ou o que foi perdido. Paulo não queria que os crentes perdessem nenhuma das bênçãos que o Senhor deu a igreja, e com os olhos do coração iluminados eles pudessem viver na dimensão da “gloriosa herança dele nos santos e a incomparável grandeza do seu poder” (Ef 1.18-19).

Quando enxergamos as maravilhas da Palavra e entendemos os princípios espirituais que são estabelecidos pelo Reino, desfrutamos de êxito e andamos em plenitude nas realizações de nossa vida. Já existe um caminho traçado para que você seja bem-sucedido; mas é necessário que você mantenha os olhos fixos em Jesus. “corramos com perseverança a corrida que está proposta, tendo os olhos fixos em Jesus” Hb 12.1-2.

Leia também:
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