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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

O homem perdoado

14.02.2022

Do blog VERSOS DE GRATIDÃO

Por Irineu Messias, 10.12.2013


Os pecados todos,  Ele perdoou;
Jogou-os no mar do esquecimento.
Seu grande amor, me amou
Bendito seja Seu Nome!
Merece todo meu amor,
Jesus, Meu Criador, Meu Salvador

O homem perdoado,
Pela Graça de um tão amável Salvador,
Deve dedicar sua vida inteira,
A quem lhe deu tanto amor
Ao Senhor Jesus Cristo, o  Grande Redentor!

O homem perdoado
Deve agradar todos os dias
Nas tristezas ou nas alegrias,
A este Deus de tamanha misericórdia
Que concedeu lá de sua glória
Uma poderosa libertação
Por seu divinal perdão:
Senhor Jesus Cristo, a Salvação!

O homem perdoado
Deve glorificar o Nome,
Na voz e no pensamento,
Àquele que morreu na Cruz.
Seu Nome é Maravilhoso,
Ressurreto e Poderoso
Inunda minha alma de gozo,
Seu Nome é Cristo Jesus!

O homem perdoado
Seu destino agora
Deve ser guiado
Pelo Espírito de Jesus;
Deve negar-se a si mesmo
E tomar a cada dia  sua cruz!

O homem perdoado
Deve espalhar esse Amor
Que um dia a sua vida recebeu
Falar  para outro pecador
Desse amor imerecido de Deus.
Todos podem ser alcançados
Por tão sublime perdão;
Só precisa se arrepender,
De todos os seus  pecados;
Para que o Senhor Jesus Cristo
More para sempre, no seu humano coração

O homem perdoado
Deve ter em sua vida
As marcas santas da Cruz
Deve ser imitador de Cristo
E sempre andar na luz,
Do Senhor Cristo Jesus

***

Fonte: https://versosdegratidao.wordpress.com/2014/12/02/o-homem-perdoado/

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

MOMENTO COM DEUS #16: PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS. Sl 25:7-8

03.12.2020 

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 01.12.2020 

 

PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS. Sl 25:7-8. 

Assista o vídeo até o final e aprenda que somente pela misericórdia e a bondade de Deus é  que poderemos ser  perdoados de todos os nossos pecados.

O salmista Davi reconhece isto e por isso ele clama a Deus para que os pecados de sua mocidade sejam por Ele esquecidos, apagados. 

Davi sabe somente a misericórdia e bondade de Deus poderiam jogar todos os seus pecados , passados e presentes nas profundeza do mar. Assim registra o profeta Miquéias no capítulo 7 e o verso 19. De igual modo, nós também só obteremos o perdão de Deus mediante a Sua misericórdia e a bondade, por meio de Seu Amado Filho, o Nosso Senhor Jesus Cristo. Somente Jesus pode perdoar nossos pecados e nos levar de volta para o Pai Celestial, como Ele mesmo afirmou : '"Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem senão por mim ".Jo 14:6. 

O salmista reconhece também que somente Deus pode  ensinar o caminho aos pecadores. Jesus é o Único o caminho para todos quanto queiram encontrar-se com o Deus Único e Verdadeiro. 

Assista o vídeo e tome a mesma decisão do salmista Davi. Clame pela misericórdia e pela bondade divina para que Deus, em Nome de Jesus, perdoe todos os seus pecados, tanto  do seu passado, como de seu presente. 

Portanto, meu amigo, minha amiga, querida igreja em Cristo, creia na misericórdia e na bondade do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele clame por perdão, misericórdia e bondade. 

Por isso finalizo dizendo que só podemos ser PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS.

Deus te abençoe! 

Pr Irineu Messias

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Fonte:https://youtu.be/tLvsuHfDqJc

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Os benefícios dos sacrifícios do Velho Testamento

26.02.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Phil Roberts 


Sabemos que os sacrifícios de animais do Velho Testamento não tiravam realmente o pecado. Mas o que faziam?

A lei de Moisés dava aos israelitas uma solução temporária para o problema do pecado. 

Deus tinha uma solução para o problema do pecado, que ele anunciou a Abraão, dizendo, "Em tua semente todas as nações da terra serão abençoadas." Mas o cumprimento desta promessa levaria tempo, e muita preparação seria necessária. Assim, Deus deu aos filhos de Israel a lei de Moisés como solução temporária. Como tal, os sacrifícios de animais davam aos filhos de Israel as seguintes bênçãos:

1. Perdão provisório para o pecado. O escritor de Hebreus ensina-nos que o sangue dos bois e dos bodes nunca pôde tirar o pecado (Hebreus 10:4). Mas Moisés disse aos israelitas que seus pecados eram perdoados quando ofereciam sacrifícios (Levítico 4:20, 26, 31). Então, qual é a verdade? Eles recebiam perdão dos pecados quando ofereciam seus sacrifícios de animais ou não?

Eu acho conveniente responder esta pergunta fazendo uma comparação com o costume moderno de emitir cheques. Se eu vendo um carro usado ao meu vizinho e ele me dá um cheque, fui pago? Muitos de nós certamente responderiam sim a esta pergunta. Mas todos nós sabemos que não seremos realmente pagos antes de mais uns poucos dias, quando o cheque for compensado pelo banco. Entretanto, ainda dizemos que fomos pagos quando recebemos o cheque; sentimo-nos como pagos, e ficamos felizes.

Nosso vizinho poderia até nos dizer quando emitisse o cheque, "Não apresente este cheque até a sexta-feira, quando eu depositar o pagamento do meu salário." E ainda, se confiarmos no nosso vizinho, ainda dizemos que fomos pagos, embora saibamos que tecnicamente não o fomos. Podemos dizer que subjetivamente fomos pagos, ainda que saibamos que objetivamente que não. E, muito interessante, tudo depende de quanta fé tivermos na pessoa que emitiu o cheque.

Isto ilustra, de um modo grosseiro, concordo, o que aconteceu quando Deus "perdoou" os pecados de Israel. Objetivamente, legalmente, nenhum perdão real poderia acontecer até que o preço do pecado fosse realmente pago pela morte de Jesus na cruz, até que o pagamento do preço fosse depositado "no banco". Mas subjetivamente os pecados ficavam como "perdoados" Uma promessa de perdão de Deus, que não pode mentir, é tão boa como o próprio perdão, mas somente se você verdadeiramente crê em Deus.
   
2. Percepção do horror do pecado. Os sacrifícios do Velho Testamento proviam, contudo, muito mais do que apenas uma sensação de perdão. Aqueles sacrifícios também proviam a instrução de que o povo de Deus necessitava vitalmente, para que ele entendesse a solução real quando seu tempo chegasse.

Na verdade, seríamos abençoados se tivéssemos uma maior apreciação do horror de nossos pecados. Experimente isto durante a Ceia do Senhor, nesta semana: feche seus olhos e imagine sua mão na cabeça de Jesus enquanto ele morre pelo seu pecado (Isaías 53:5-7).
   
3. Percepção da necessidade de um maior sacrifício. Finalmente, um dos mais poderosos paradoxos do Velho Testamento, mostrando a multiforme sabedoria de Deus, é o fato que os sacrifícios de animais podiam dar aos israelitas uma segurança do perdão de Deus e, ao mesmo tempo, poderia ensinar-lhes a necessidade de um sacrifício ainda maior.

Miquéias pergunta diretamente, "Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano?" (Miquéias 6:6). Miquéias, Davi (Salmo 51:16-17) e muitos outros israelitas, tenho certeza, chegaram a ver que um sacrifício maior era necessário --um sacrifício de obediência à vontade de Deus-- para andar justamente, para amar a bondade e para caminhar humildemente com Deus (Miquéias 6:8; veja também Salmo 51:17). Eles chegaram a ver a necessidade de maior obediência por parte deles e, à luz de suas contínuas faltas, a necessidade de sacrifício pela perfeita obediência de Jesus (Hebreus 10:5-10; Filipenses 2:8).

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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/1999421.htm

domingo, 8 de fevereiro de 2015

O que fazer com os antigos pecados?

08.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 30.0115
Por José Miranda Filho *


Os nossos pecados causam danos que não podem ser dimensionados. É impossível calcular os seus desdobramentos na nossa vida e na vida daqueles que nos cercam. Todos os erros têm um preço, consequências que se encadeiam e ampliam a grandeza dos danos causados. Assim como folhas secas espalhadas por grande ventania e quase impossível de serem juntadas novamente, assim são os efeitos dos nossos atos. 

Quando dizemos que corrigimos os nossos erros, na verdade, apenas paramos de cometê-los ou conseguimos minorar seus efeitos mais imediatos. Por exemplo: se um criminoso mata um homem e se converte posteriormente, uma fonte de males foi bloqueada. No entanto, os efeitos do crime nos filhos, na esposa e nos seus amigos do falecido, serão incalculáveis. Vemos que é impossível para o homem pagar pelos seus erros. A cura de um mal espargido na história pelos atos de um homem só seria possível se a história fosse refeita sem a participação desse homem. Ou seja, o homem seria tirado da história como se nunca houvera existido. Isso não seria possível. Apenas o Senhor do tempo e da história tem a solução. Apenas Ele detém o poder de curar pecados em toda a sua extensão. Mas, mesmo assim, essa cura se condiciona a princípios estabelecidos de antemão por Ele mesmo. 

O pagamento do crime teria de ser feito por alguém sem qualquer culpa. Jesus resgatou nossa dívida pela sua morte. Mas não parou aí. Ele mandou o Consolador. A ação do seu Espírito transcende as limitações temporais fazendo com que coisas terríveis (pecados do passado) ocupem outro papel na história (experiência para o futuro). Se, antes do perdão, o meu passado me atormentava e me depreciava ante os meus próprios olhos, agora ele deixa de ser meu dominador para ser apenas um exemplo da misericórdia de Deus. 

Os nossos antigos pecados perdem seu poder escravizador e passam a adubar a nova vida como uma semente que, plantada na escuridão da lama lança galhos para a luz. Como a lama deixa de ser fonte de contaminação e passa a ser fonte de nutrientes, assim nossos pecados passados deixam de nos escravizar para nos servir de subsídios, adubando a nova vida que nasce. 

Quando aceitamos o resgate, todo um processo de reconstrução entra em andamento. Nossos olhos passam a enxergar coisas que alteram completamente a visão que temos de nós mesmos, daquilo que nos cerca e do nosso Deus. Algo inverso ao que aconteceu com a mente de Adão começa a acontecer com a nossa. 

Essa volta à imagem de Deus estará enriquecida com as experiências da queda. Com essa mente resgatada temos paz com Deus através de Jesus Cristo. Adquirimos novamente o posto de mordomos e, mais do que isso, de sacerdotes. Recebemos também o acompanhamento do Espírito que nos capacita a exercer tal função. 

Não aceitemos, portanto, que nosso passado nos escravize. Com arrependimento e o perdão de Deus, podemos encarar a vida com alegria e esperança.

• José Miranda Filho foi presidente da ABUB (Aliança Bíblica Universitária do Brasil), ministério este ao qual ele está envolvido há mais de três décadas.


Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-que-fazer-com-os-antigos-pecados

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

“Um passado que deve ser esquecido”

24.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias
“Um passado que deve ser esquecido”
mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo.”Filipenses 3:13-14
Algumas pessoas vivem presas ao passado de tal forma que quase sempre estão trazendo a memória, algo que já deveria ter sido sepultado a muito tempo. Algo de negativo. Sofrimentos ocorridos há trinta anos atrás, quarenta anos atrás, estão bem vivos e sempre vêm à tona em tempos e tempos nas mentes dessas pessoas.
Porque lembrar de algo que Deus perdoou e esqueceu?
Muitas vezes as pessoas trazem sentimento de culpa que faz as mesmas ficarem prezas ao passado, ou ficam martelando em suas mentes estas coisas ruins. Caso você que está lendo essa reflexão esteja dentro deste contexto, quero que reflitas nesse pequeno detalhe: “Se o próprio Deus já te perdoou e esqueceu tais ACONTECIMENTOS feito ou praticado por ti, porque lembrar e carregar essas coisas pro resto de tua vida? Veja o que Deus diz a respeito daqueles que aceitaram a Cristo e receberam a remissão das culpas e perdão dos pecados:
Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro. (Isaías 43:25)
“Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” Miqueias 7:19
Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.” – JEREMIAS 31:34
O Apóstolo Paulo aos Filipenses fala exatamente isto quando escreveu: “…mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo.”
Estes pensamentos devem ser deixados definitivamente no passado. Agora o nosso maior objetivo é prosseguir para o alvo, em busca de novas realizações e conquistas juntamente com Cristo JESUS. Lembre-se sempre, todos os dias, você foi perdoado, não deixe que pensamentos ruins, nem culpas permaneçam em sua mente. As coisas velhas já passaram eis que tudo se fez novo, viva esse novo de Deus.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. 2 Corintios 5:17
Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. Lamentações 3:21
Traga em memoria algo que te dê esperança, que te faça feliz, que acrescente positivamente algo de bom em sua vida.
Deus te abençoe rica e abundantemente
Pb. Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/passado-ser-esquecido/

terça-feira, 10 de junho de 2014

Culpa e mancha

10.06.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 01.2012

Embora sempre estejam juntas, culpa e mancha são sensações diferentes. Uma não deveria ser mais incômoda do que a outra. As duas são filhas do pecado. Ambas são mais subjetivas do que objetivas.
 
Culpa é aquele apito do guarda de trânsito que nos faz parar, aquele aguilhão que nos machuca, aquele peso que nos oprime, aquela sirene que não para de tocar. O sentimento de culpa faz surgir um conglomerado de emoções desconcertantes, como medo, vergonha, remorso, baixa autoestima, nervosismo, desespero (dependendo do grau de conscientização do mal praticado). A culpa está emparelhada com a sensação de nudez moral. Nos casos mais intensos e mais graves não resolvidos, pode resultar em suicídio, como aconteceu com Judas.
 
A culpa provém mais da violação da lei de Deus do que da violação de qualquer norma estabelecida em algum lugar ou tempo. Por meio dela, percebe-se a dessemelhança do ser humano com Deus. Alguém acertadamente disse que a “relação entre pecado e culpa possui uma conotação redentora, pois a partir do reconhecimento de ambos a aceitação da graça torna-se inevitável”.
 
Mancha é a marca do pecado, o sinal evidente de alguma falta cometida. É como o café derramado no vestido da noiva ou como o leite, no terno do noivo. Depois do acidente, o café ou o leite chamam mais atenção do que o vestido e o terno. Mancha é aquilo que enfeia. É o mesmo que desdouro, desonra, laivo, mácula ou nódoa. Pode significar também imundície, lixo, porcaria ou sujeira.
 
Mancha é mais um problema interno do que externo. É mais fácil lavar o prato e o copo por fora do que por dentro. A mancha pode não aparecer, mas não deixa de existir. Quanto mais escondida, maior será o mal, pois o esforço de escondê-la gera a hipocrisia. Daí a franqueza de Jesus: “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície” (Mt 23.27).
 
Mancha é a desagradável sensação de sujidade, como a do rapaz que não permitiu que o amigo o cumprimentasse dando-lhe um caloroso abraço porque se sentia imundo ao voltar da zona de meretrício.

Sete bilhões de pessoas culpadas e manchadas
 
Em 1951 dois rapazes estavam assentados em um banco da estação Deodoro, no subúrbio do Rio de Janeiro, à espera do trem. Um era soldado, o outro, aluno do Instituto Bíblico da Pedra. O seminarista achou por bem evangelizar o soldado, que nunca antes tinha visto uma Bíblia. O cristão abriu a Epístola de Paulo aos Romanos, apontou e leu o versículo 23 do capítulo três: “‘Todos’ pecaram e estão destituídos da Glória de Deus”. Em seguida perguntou ao não cristão: “Quantos pecaram?”. O rapaz não soube responder à pergunta nem na primeira nem nas outras três ou quatro leituras. Como o seminarista insistisse na questão, o soldado respondeu com simplicidade: “23”, o único número que ali estava (até então ele jamais tinha visto um livro com frases numeradas). A intenção do que estava evangelizando era chegar a Jesus, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).
 
Naquele ano, a expressão “‘todos’ pecaram” apontava a existência de 2,5 bilhões de pecadores vivos na face da terra. Em outubro de 2011, 60 anos depois -- com o nascimento de alguma criança, provavelmente na China ou na Índia --, o número de pecadores subiu para 7 bilhões (número 2,8 vezes maior do que o anterior).
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/334/culpa-e-mancha

sábado, 28 de dezembro de 2013

"Como posso receber perdão de Deus?"

28.12.2013
Do  portal GOT QUESTIONS


Resposta:Atos 13:38 declara: “Tomai, pois, irmãos, conhecimento de que se vos anuncia remissão de pecados por intermédio deste [Jesus].”

O que é perdão e por que preciso?

A palavra “perdão” significa limpar a conta, perdoar ou cancelar a dívida. Quando ofendemos alguém, buscamos seu perdão para que o relacionamento seja restaurado. Perdão não é dado porque alguém merece ser perdoado. Ninguém merece ser perdoado. Perdão é um ato de amor, misericórdia e graça. Perdão é uma decisão de não manter algo contra outra pessoa, apesar do que tenha lhe feito.

A Bíblia nos diz que todos nós precisamos do perdão de Deus. Todos nós temos cometido pecado. Eclesiastes 7:20 proclama: “Não há homem justo sobre a face da terra que faça o bem e que não peque.” 1 João 1:8 diz: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.” No final das contas todo pecado é contra Deus (Salmos 51:4). Por isso, precisamos desesperadamente do perdão de Deus. Se nossos pecados não forem perdoados, passaremos a eternidade sofrendo as conseqüências de nossos pecados (Mateus 25:46; João 3:36).

Perdão – Como posso obter?

Graças a Deus, Ele é bondoso e misericordioso — pronto para nos perdoar dos nossos pecados! 2 Pedro 3:9 nos diz: “...Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento.” Deus deseja nos perdoar, então ele providenciou nosso perdão.

O único castigo justo pelos nossos pecados é a morte. A primeira parte de Romanos 6:23 declara: “Porque o salário do pecado é a morte...” Morte eterna é o salário que merecemos por nossos pecados. Deus, em Seu plano perfeito, tornou-se um ser humano — Jesus Cristo (João 1:1,14). Jesus morreu na cruz, pagando o preço que nós merecíamos pagar— morte. 2 Coríntios 5:21 nos ensina que: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Jesus morreu na cruz, levando sobre si o castigo que nós merecemos! Sendo Deus, a morte de Jesus providenciou perdão pelos pecados do mundo inteiro. 1 João 2:2 proclama: “E Ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro.” Jesus ressuscitou dos mortos, proclamando Sua vitória sobre o pecado e a morte (1 Coríntios 15:1-28). Graças a Deus pela morte e ressurreição de Jesus Cristo. A segunda parte de Romanos 6:23 também é verdade: “...mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Você quer ter seus pecados perdoados? Você tem sentido o peso da culpa que simplesmente não desaparece? Perdão de seus pecados é disponível a você se apenas colocar sua fé em Jesus Cristo como seu Salvador. Efésios 1:7 diz: “No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” Jesus pagou nossa dívida por nós para que pudéssemos ser perdoados — e Ele te perdoará! João 3:16-17 contém esta maravilhosa mensagem: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.”

Perdão – É mesmo tão fácil assim?

Sim, realmente é! Você não pode conquistar o perdão de Deus. Você não pode pagar pelo perdão de seus pecados contra Deus. Você só pode recebê-lo, por fé, através da graça e misericórdia de Deus. Se você quiser aceitar Jesus Cristo como seu Salvador e receber perdão de Deus, aqui está uma oração que você pode fazer. Fazer esta oração ou qualquer outra oração não é capaz de lhe salvar. Apenas confiar em Jesus Cristo pode providenciar perdão de seus pecados. “Deus, Eu sei que tenho pecado contra Ti e mereço castigo. Mas Jesus Cristo tomou o castigo que eu mereço para que por fé nele eu possa ser perdoado. Eu abandono meu pecado e coloco minha confiança em Ti para minha salvação. Graças Te dou por Sua maravilhosa graça e perdão! Amém!”

Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por favor clique no botão "Aceitei Cristo Hoje" abaixo.

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O campo de batalha do coração humano

05.12.2013
Do blog  ESTUDOS BÍBLICOS
Por Gary Henry

“Se procerderes bem, não é certo que serás aceito? Se, todavia, procerderes mal, eis o pecado jaz a porta; o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre dominá-lo” (Gênesis 4:7).

No antigo conflito entre o certo e o errado, são os próprios corações que estão sendo arriscados. O tentador procura nos destruir nos enganando e levando a nossa vontade para longe de Deus. E ao ponto que deixamos os nossos corações virarem contra Deus, deixamos o mal ganhar mais uma triste vitória. Temos nos tornado mais um nome na longa lista de vítimas de Satanás.

Os nossos corações estão sendo atacados por todos os lados. Não há uma única dimensão do nosso pensamento em que não somos desafiados pelo mal e enfrentados com escolhas cruciais. No nosso intelecto, a escolha é entre a verdade e o engano. Nos nossos carinhos, temos que decidir entre o amor e o ódio. Na nossa vontade, as únicas alternativas são a nossa obediência a Deus ou não. A não ser que determinamos não deixar acontecer, ter os pensamentos errados, e até o coração errado, fará com que sejamos vencidos em cada uma destas coisas e apagará todas as coisas boas para o qual fomos criados para aproveitar.

Estas verdades nos deixam mais sérios, certamente. Temos uma necessidade óbvia por humildade e vigilância em tudo que tem a ver com o nosso bem-estar espiritual. Mas também é possível que tenhamos coragem e esperança. Esforçando-se a fortalecer a coragem de seu jovem amigo Timóteo, Paulo escreveu: “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação” (2 Timóteo 1:7). Nós estamos enrolados numa luta cósmica, mas o Criador deste cosmos é muito maior em força e sabedoria do que todas as forças do mal juntas. O Rei de direito reina de seu trono!
Sejamos lembrados deste fato: o diabo tem o poder somente de nos tentar, não o poder de nos obrigar. E Deus, que nos deu a liberdade de escolher, não irá nos obrigar. Ao invés disto, honrando a nossa liberdade, ele nos exorta a resistir o engano do diabo e segurar a verdade. 

Deus nos convida a encontrar nele aquilo que é a vida real. O assunto básico é fácil de entender e perigoso de esquecer. Moisés capturou-o nas suas palavras históricas a Israel: “Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência” (Deuteronômio 30:19).

O diabo luta com Deus, e o campo de batalha é o coração humano.
(Feodor Dostoevski)
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

JESUS CRISTO: NEle está nosso Perdão

28.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 10.03.13
Por Pr. Paulo Cardoso
Jesus foi crucificado com nossos pecados. Somente nEle está nosso perdão



“Mas se nós confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados” (João 1: 8).

No Salmos 51, o salmista se expressou quando tratou o problema da culpa em sua própria vida. Ele disse: "Se, tu, Senhor, observares iniquidades, quem subsistirá?". Ou, como bem colocou Caio Fábio há muitos anos atrás: "se Deus se fizer um Sherlock Holmes dos nossos pecados, quem vai escapar?".Se Ele quisesse nos condenar, Ele teria motivos de sobra para fazê-lo. Se Ele quisesse encontrar erros, contradições, ambiguidades, tortuosidades e deformidades em nós, não haveria dificuldade alguma em fazê-lo.

Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dEle. Ele nos sonda e nos conhece como nem nós mesmos nos conhecemos.Mas a grande boa notícia é que Deus tem prazer no perdão. Ele tem alegria em perdoar. Ele quer perdoar. E Jesus já fez tudo que era preciso para tornar este perdão completamente disponível a todos nós. É para quem quiser, para quem vier.

O grande problema é quando pensar em Deus só aumenta a culpa, a cobrança e o medo na alma das pessoa. Porque por alguma razão, para ela, é como se Deus estivesse vigiando, lá do céu, apenas esperando um pequeno deslize dela para condená-la de uma vez para sempre.É aí que diferente do salmista que escreveu o texto acima, a pessoa teme Deus no sentido de que ela tem medo de Deus. E tem medo de Deus porque vive na expectativa do juízo e da condenação divina. Em outras palavras, se ela falhar, está perdida.

Ela não teme a Deus, ela teme Deus. Ela tem medo do divino.Mas o salmo diz: "contigo está o perdão para que te temam". Ou seja, eu temo a Deus porque Ele é um Deus perdoador. Eu temo a Deus porque com Ele está o perdão que eu preciso. Eu temo a Deus porque Ele é rico em graça, muito paciente e rico em amor. É totalmente diferente.Quando Jesus bradou do alto da cruz: "Está consumado!", Ele estava dizendo que tudo que era necessário para que você e eu fôssemos reconciliados com Deus estava feito.

Ele estava dizendo: "Toda a dívida está paga!". Ele estava dizendo: "Acabou, está feito, terminou".Ninguém é feito justo diante de Deus por suas obras, merecimentos, comportamento, sacrifícios ou promessas. Somos justificados pela fé no que Jesus consumou, de uma vez por todas e para todo o sempre, na cruz. Está consumado!O escrito de dívida que nos era contrário e que constava das ordenanças da lei foi riscado e cravado na cruz de Jesus e nós fomos perdoados.

Ali Jesus despojou e desarmou todos os principados e potestades e os expôs, publicamente, ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz. Nunca se esqueça que já está feito! Deus não está procurando um modo de nos afastar dEle, mas está nos convidando a nos aproximarmos com ousadia do Seu trono, dizendo que o Seu trono é o trono da graça. É o trono do favor que não se merece, do amor incondicional, da bondade que vai além da nossa compreensão.O que Deus deseja é que possamos crescer na nossa consciência de quem somos em Jesus e de quem Ele é em nós.

O que Ele deseja é que cresçamos para ser as pessoas que Ele nos criou para sermos. O que Ele deseja é que vivamos na certeza de que o Seu amor é maior que todas as nossas fraquezas e limitações. O que Ele deseja é que possamos tratar a nós mesmos como seres humanos e trabalhar as questões que ainda precisam ser resolvidas em nós em paz, porque Ele é a nossa paz. O preço já foi pago e quem o pagou não fui eu e nem foi você. Foi Jesus. 

Ele é o Cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo. Graças a Deus por Sua graça e perdão.

Pense nisto.

*Autor: Pr. Paulo Cardoso
Fonte: Encontro com a Vida
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Deus quer te perdoar

13.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Randy Harshbarger

Algumas pessoas duvidam da verdade expressada no título deste artigo. Alguns raciocinam que as suas vidas no passado foram tão vis e pecaminosos que um Deus que ama simplesmente não poderia perdoá-los. O apóstolo Paulo conviveu com as lembranças da sua vida anterior. Ele se identificou como o maior dos pecadores. Porém, ele acreditou que havia recebido a misericórdia e a graça de Deus. Algum dia ele se esqueceu completamente de segurar as vestes daqueles que apedrejaram Estevão? Ele se esqueceu completamente da sua missão de perseguir os cristãos? É duvidoso que tais memórias foram totalmente apagadas da sua cabeça. Porém Paulo se manteve firme na expectativa esperançosa do céu (2 Timóteo 4:6-8).

Os profetas do Velho Testamento são instrutivos a respeito do desejo de Deus e a capacidade de perdoar. Nós nos preocupamos sobre os pecados passados das nossas vidas que permanecem conosco. Considerem, porém, os israelitas. Foram escolhidos por Jeová como o veículo pelo qual o Messias viria. Foram abençoados imensuravelmente. Porém, cometeram a apostasia. O reino do norte, as dez tribos, foi levado ao cativeiro assírio e nunca mais funcionou como uma nação coesiva. O reino do sul foi enfim levado ao cativeiro babilônico. Eles voltaram após um período de setenta anos, conforme continuaram os planos e os propósitos de Deus.

Através de tudo, Deus deixou claro que ele desejava que seu povo se arrependesse. Eles deveriam se afastar de seus pecados; e quando assim fizeram, poderiam andar novamente numa relação de aliança com o seu Deus.

“Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei na porta o juízo; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, se compadeça do resto de José” (Amós 5:15). Depois que Amós condenou os pecados dos vizinhos de Israel, ele direcionou a sua mensagem ao povo de Deus. Pecados, como oprimir os pobres, aceitar propinas, usar balanças desonestas em transações de negócios, e se aproveitar dos pobres eram comuns entre o povo de Deus. Eles deveriam aprender a odiar estes pecados e deveriam estar envolvidos ativamente na busca daquilo que era bom. Talvez o Senhor os perdoasse. Presumir que o Senhor sempre estará presente para nos perdoar é presumir em relação à bondade e a graça de Deus. Quando o pecado é cometido, precisa ser resolvido de uma vez.

“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra” (Isaías 1:18-19). Israel deveria considerar a sua condição diante de Deus; a única escolha real era a oportunidade de se arrepender e obedecer a Deus. Jeová assegura a Israel que mesmo que seus pecados fossem escarlates, poderiam se tornar tão brancos quanto à neve. A adoração, o sacrifício e um relacionamento de aliança a Jeová através da Lei não era o suficiente. A vida e o comportamento individual de cada pessoa estavam a mostra diante de Deus.

E assim é hoje. Nós consentiremos e obedeceremos? O caminho do Senhor é o único caminho para o perdão.
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