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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Para que serve o carnaval? Qual é o significado de carnaval?

15.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias
Para que serve o carnaval? Qual é o significado de carnaval?

Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Romanos 8:8

Estamos vivendo aquilo que chamam de carnaval. Escolas de sambas em ensaios técnicos, blocos já invadem o centro das metrópoles fazendo assim uma prévia da festa que será realizada na semana que vem. Nos “esquentar” dos tamborins, não se fala em outra coisa, a não ser Carnaval. Desculpe-me os admiradores e devotos desta festa, mas a bagunça, a desordem, as brigas, tomaram conta dos quatro cantos do Rio de Janeiro.
Para que serve o carnaval? Qual é o significado de carnaval?
Em poucas palavras responderemos que o carnaval serve para conduzir o homem para uma vida de inimizade com Deus. O significado de carnaval é “Festa da carne”. Mas não pense que esta festa não produza seus frutos, que de certa forma, nos atinge.
Não é preciso muita teologia para compreender o texto base desta mensagem.
Os que estão na carne, não podem agradar a Deus. Quem não agrada, logo desagrada, então concluímos que quando eu vivo uma vida de desagrado para com Deus, estou em pecado, e quando eu tenho conhecimento desta prática e mesmo assim vivo pecando me constituo inimigo de Deus, pois passo a ser amigo do mundo. I João 2:15.
O que produz esta festa da carne, a não ser saciar os seus desejos?
Assim como viver no espírito produz frutos, e estes frutos nos atingem e àqueles que estão em nossa volta, também um viver na carne, tem seus frutos, logo atingem os que estão também em volta daqueles que assim procedem. Estes frutos da Carne ou do Espírito podemos conhecer através do texto bíblico relatado emGálatas 5:16-22.
Viver esta festa de carnaval é viver uma vida inclinada para as obras da carne. É viver em inimizade para com Deus. Romanos 8:7.
A nossa missão como servos de Cristo Jesus é despertar o mundo sobre o perigo de viver uma vida nos prazeres da carne, para que haja arrependimento e com isto venha o refrigério de uma vida no Espírito como a escritura nos adverte. Mas infelizmente muita gente ignora esta mensagem, mas isto não é novidade, pois isso o profeta Isaías já havia relatado, e Paulo usa as mesmas palavras de Isaías dizendo: Quem deu crédito em nossa pregação … Romanos 10:16.
O nosso papel como cristão é pregar, é anunciar, é denunciar as obras da carne, para que os que assim vivem, arrependa-se e aceite uma vida de amizade sincera com Deus.
Fugindo dos prazeres da carne
Muitas pessoas neste período de carnaval fazem seus retiros, ou seja, fogem literalmente desta festa. Já outras pessoas evangelizam no período de carnaval indo aonde há aglomeração destas pessoas pulando carnaval. Mas, até mesmo como estratégia é preciso entender que “esta estratégia” não seja uma desculpa para participar mesmo que indiretamente da festa da carne.Para os que fogem do carnaval é preciso entender, que devemos fugir das concupiscências e prazeres carnais não apenas no período de carnaval, mas todo tempo de nossa caminhada. Nada vai adiantar um pretexto de retiro espiritual, se por dentro eu estiver torcendo por alguma escola, ou bloco, ou me deliciando nas mulatas do desfile das escolas de samba, ainda usado o chavão de “a carne é fraca”.
O meu verdadeiro retiro acontece enquanto estou na cidade rodeado de pessoas carnais em suas comemorações, não me acomodo, não me contamino, não me envolvo, continuo como luz brilhando em meio as trevas. Romanos 8:1, Romanos 8:5, Romanos 8:8.
Participar mesmo que indiretamente é conformismo com este mundo.
A Bíblia nos adverte que não devemos nos conformar com este mundo, mas transformar as nossas atitudes contagiando o que estão em nossa volta. Romanos 12:2
O que o carnaval tem de bom? Quais são seus frutos?
Você já parou para analisar que no período de carnaval a cidade fica entregue ao caos? As autoridades entregam literalmente ao rei momo a chave da cidade e seus controles?
Perceba que no período desta festa aparecem, em fartura, os frutos conforme escrito aos Gálatas 5:16-22.
Adultérios, prostituições, impurezas, lascívias, idolatrias, feitiçarias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, inimizades[brigas], porfias, emulações, iras, pelejas, dissenções e heresias. Ainda há sacerdotes que diz que pular carnaval não seja pecado, basta na quarta feira de cinzas passaram cinzas na testa. Misericórdia. Seria ter conhecimento do pecado e mesmo assim pecar.
Estes são infelizmente os frutos que todos os anos vemos da conhecida “Festa da Carne”. Pense nisto: como podemos ser mesmo que indiretamente participantes destas coisas? Mesmo que seja assistir um desfile de escolas de samba, pense se é licito para um cristão colocar isto diante de seus olhos? De uma só fonte não pode jorrar água doce e salgada ao mesmo tempo. Ou eu agrado a Deus com minhas obras, ou desagrado quando obedeço as concupiscências da carne.
Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.I João 2:15-17
E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. Gálatas 5:24
Deus em Cristo Jesus continue nos abençoando
Por Pb.Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/serve-carnaval-significado-carnaval/

Carnaval: a festa da carne

15.02.2015
Do portal da CPAD NEWS, 10.02.15
Por Pr. Douglas Roberto de Almeida Baptista

os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito” (Rm. 8.5).

Pr. Douglas BaptistaO carnaval é uma festa popular que quase sempre inclui folias, bailes, fantasias, desfiles, músicas, sensualidade, bebidas alcoólicas e até drogas ilícitas. As comemorações acontecem oficialmente em três dias, do domingo à terça-feira. E, no Brasil, o "sábado de carnaval" também é dia de festa, sem falar nas diversas folias pré-carnavalescas e nas micaretas e carnavais fora de época.

A palavra carnaval deriva da expressão latina “carne levare”, que significa abstenção da carne. O termo remonta aos séculos XI e XII para designar a véspera da quarta-feira de cinzas. Os teóricos explicam a expressão a partir dos termos do latim tardio “carne vale”, isto é, despedida da carne; o que indica que no carnaval o consumo de carne é permitido pela última vez antes do jejum quaresmal que antecede a páscoa.

A origem da festa é incerta. No entanto, o carnaval é associado às celebrações da Roma antiga, como as festas libertinas em homenagem aos deuses mitológicos Baco e Saturno. Baco de origem grega é conhecido como Dionísio responsável pela fertilidade. Era também o deus do vinho e da embriaguez. As famosas bacanais eram festas de muito vinho, erotismo, orgias e alegria descabida.

Outro elemento associado ao carnaval é o deus “Momo” da mitologia grega. Ele morava no Olimpo junto aos deuses, porém sempre rindo dos outros, Zeus o expulsou e o condenou a perambular pela terra. Essa figura mitológica foi incorporada pelos gregos e romanos em suas comemorações, principalmente as que envolviam irreverência e desinibição.

Na Grécia, nos séculos V ou IV a.C, os primeiros reis Momos desfilavam em festas de orgia. O escolhido era alguém obeso e extrovertido. Já nas bacanais romanas, o Rei Momo era escolhido entre os soldados mais belos do Exército. O escolhido desfrutava de todas as regalias durante a festa. Terminada a folia, ele era levado ao altar do deus Saturno para ser sacrificado. No carnaval moderno o “Rei Momo” recebe as “chaves” da cidade para comandar os foliões.

O carnaval também é regado de bebida alcoólica e erotismo. Na Mitologia, o deus Baco que também é conhecido como Dionísio, foi convocado por Zeus para viver na terra e ensinou o homem a cultivar os vinhedos. Tornou-se o deus do vinho e da embriaguez. Era responsável pelo patrocínio das festas e das comemorações regadas com bebidas e luxúria. No mundo grego e romano, os Bacanais eram festas de orgias em sua honra.

Devido à popularidade da festa, no século XV o Papa Paulo II oficializou o carnaval no calendário católico. O evento passou a marcar a data que antecede a abstinência de carne requerida pela quaresma. Deste modo nos dias de “carnaval” a carne está liberada. Assim, o fiel católico pode esbaldar-se e praticar todas as obras da carne. Porém, depois, precisa praticar o jejum quaresmal e purificar-se para a celebração da páscoa.

Lamentavelmente, o carnaval é a sobrevivência de práticas pagãs. É a manifestação clara das obras da carne descritas e condenadas pela Palavra de Deus: adultério, prostituição, impureza, lascívia... bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes. Paulo declara que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus (Gl 5.19-21).
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/douglasbaptista/o-cristao-e-o-mundo/118/carnaval:-a-festa-da-carne.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

As Obras da Carne ­ O Inimigo Interior

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart
 
O tempo parece ser propício para o bom sentimento religioso.  Há um espírito de alegria, a mensagem é animadora.  E contra isso em si não temos queixa.  O evangelho é uma mensagem bem positiva.  É uma mensagem de salvação e de redenção ­ uma palavra de graça e de alegria.  Mas não é uma graça barata, nem uma alegria fácil.  E é exatamente aqui que me encontro ansioso com o espírito religioso de nossos dias ­ um espírito que embrulha e vende o "evangelho" como se faz com óleo de cobra, um remédio de charlatão de rápida ação, que cura tudo e nada exige.  Como certa vez observou C. S. Lewis, o evangelho no final das contas é bastante confortador, mas não se inicia assim.  A palavra de Cristo no começo nos desfaz em pedaços num desmascarar doloroso de nossos pecados (veja Romanos 13), depois com amor e cuidado nos torna inteiros de novo (Salmos 51:8).  O evangelho é livre, mas não é fácil.  Não há nascimento sem dores de parto, não há liberdade sem disciplina, não há vida sem morte, não há "sim" sem "não".  É nesse espírito que se escolheu o tema desta edição da revista.  Não para levantar um eterno "Não", mas para reconhecer que a vida em Cristo tem inimigos mortais que têm que ser resistidos sem compromisso.

O que Paulo quer dizer com a "carne"?  Será que os homens receberam duas naturezas na criação ­ uma má e outra boa?  Ou será que pelo pecado de Adão entrou no homem alguma perversidade profundamente arraigada?  A resposta a essas duas perguntas é um inequívoco "não".  Quando Deus criou o homem, este foi declarado completamente "bom" (Gênesis 1:31).  Todo homem que pecou desde Adão até os nossos dias não o fez por necessidade, mas por livre escolha.  Os homens pecam porque querem (Eclesiastes7:29).  Não somos espirituais nem carnais por natureza, mas somos capazes das duas coisas, e, como seres humanos, temos de escolher entre esses dois caminhos e nos responsabilizar por nossa escolha.

Embora Paulo às vezes use "carne" (sarx) em referência ao corpo físico (Romanos 2:28) ou ao aspecto humano (Romanos 3:20), a palavra significa muito mais do que isso em Gálatas 5:16-24.  O corpo pode tornar-se um instrumento da glória de Deus (Romanos 12:1; 1 Coríntios 6:20), mas a "carne" não (Romanos 8:5-8).  O corpo pode ser redimido e transformado (Romaos 8:23; Filipenses 3:21), mas a "carne" deve morrer (Gálatas 5:24).

A "carne" que milita contra o Espírito não é a mente ou o intelecto, pois a mente, como o corpo, pode ser transformada e renovada, treinada para servir aos propósitos divinos (Romanos 12:2).

Essa "carne" não é nem a mente nem o corpo em si mesmos, mas uma atitude pela qual o homem opta e que o põe contra Deus.  Na "mente carnal", a vontade do homem torna-se suprema.  Seus desejos têm que ser atendidos acima de todas as coisas.  Estes podem ser as concupiscências da carne ou os desejos da mente (Efésios 2:3), mas serão satisfeitos a qualquer custo.  É por isso que "as obras da carne", contra as quais Paulo adverte, abrangem mais que os apetites do corpo.  Na realidade, se possível, estes são as menores das enfermidades espirituais.  É na mente que escolhemos servir a nós mesmos.  É na mente que nos tornamos arrogantes e egoístas e tomamos decisões que desonram o corpo (Romanos 1:24) e escurecem o raciocínio (1:21).  Viver em toda obra da carne significa fazer o que eu quero ­ não simplesmente satisfazer os meus desejos carnais mais baixos, mas atender os desejos do meu ego.  O orgulho e a paixão vivem na "carne" em perfeita harmonia.

Precisamos conhecer os nossos inimigos.  Os artigos que se seguem nos ajudarão a identificá-los melhor.  Não são as pessoas, mas os desejos perversos que procuram roubar o nosso coração de Deus.  Existe uma forma racional de enfrentarmos esses adversários ­ crucificá-los impiedosamente e sem olhar para trás (Gálatas 5:24).  Será penoso (1 Pedro 4:1), mas não tanto quanto a perda da eternidade.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_1.htm

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Lobos e Ovelhas – O Pecado

22.10.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudinho Santos

Lobos e Ovelhas, Parte II – O Pecado“Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. (Gal. 5:19-21).

No artigo anterior vimos que as nossas igrejas estão cheias de boas pessoas, mas algumas estão perdidas. Infiltradas por lobos, que disfarçados entre as ovelhas, corrompem os relacionamentos e os altares da casa de Deus, infiltrados nas mais diversas atividades como os ministérios de música, dança, teatro, oração, etc. Foi um pouco duro de ler, mas a verdade (a Palavra de Deus) tem seus benefícios, pois ao conhecê-la, então virão a cura, a salvação e libertação. (João 8:32).

Vimos que, estes lobos, não são os cristãos, mas são pessoas perdidas que ainda não nasceram de novo da água e do espírito. Que, a maldade está nos seus corações, pois não servem a Deus, mas servem às entidades às quais lhes escravizam a alma nas mais diversas seitas que Deus abomina. Estão lá frequentando as nossas igrejas, mas podem ficar fora do reino dos céus se não se arrependerem.

Hoje, porém, é dia de falar de outros frequentadores de igrejas cuja alma também está escravizada pelo pecado (seja pecadinho ou pecadão). São da igreja, mas não são do reino dos céus. Vivem na igreja, mas não abandonaram o pecadinho de estimação. Não são feiticeiros, nem satanistas, nem encantadores, mas são praticantes do pecado. O pecado lhes escravizam. Vivem na prática do pecado “voluntário”.

MARGINALIZAÇÃO ESPIRITUAL

O pecado voluntário os leva à concepção de que não há nada de mal nisso. Para estes, não tem mais problema pecar, e este engano os condena a viverem à margem do reino de Cristo. Pensam que são salvos, mas não o são. Estão perdidos dentro das igrejas. A marginalização lhes assiste e, já não lhes incomoda mais. Marginalizar a plenitude do Espírito é estar ao derredor, mas não ser de dentro. É viver beirando o reino dos céus, mas não pertencer a ele. É forte ouvir isto, mas no fim você vai agradecer a Deus por ter aprendido sobre sem mas “embromations”.

O perdido na igreja, também disfarça que nem os lobos. Ele pode até se relacionar, orar, cantar, dançar, pregar, participar dos encontros, acampamentos, estar em todas as atividades da igreja, principalmente aqueles que ele encara como “ôba, ôba”; “tou dentro”; Mas, dentro de quê? Dentro do ôba, ôba ou dentro do reino dos céus??

Para estes é tão comum pecar, que o pecado já não lhes causa dor, nem constrangimento, nem sofrimento algum. Vamos detalhar um pouco mais sobre isto:

AS OBRAS DA CARNE SÃO A MATÉRIA PRIMA DO PERDIDO

a) ADULTÉRIO: o perdido praticante do adultério, em oculto exercício desta marginalização, é também um escravo de outros pecados manifestos como a impureza, prostituição e a lascívia. O adúltero quase sempre planeja a ação de pecar, e este plano não vem de Deus. Todo frequentador de igrejas, perdido que vive nesta escravidão é, também, um escravo da soberba que mata a alma e o corpo. O adultério é uma desgraça sexual e moral que leva de carona maldição para o leito santo de um casal cristão, levando -os às mais graves consequências emocionais e espirituais para uma família inteira, inclusive a sua geração. Fique longe do deus Eros, o deus da luxúria, e da deusa Jezabel, o espírito da soberba que pregam filmes e novelas de TV e internet de Belial!

“… Porque os lábios da mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais suave do que o azeite. Mas o seu fim é amargoso como o absinto*, agudo como a espada de dois gumes.Longe dela seja o teu caminho, e não te chegues à porta da sua casa”… (Pv. 5:1-23).
E, observe, adultério não é só isso! Resolva logo a questão legal e espiritual de seu relacionamento, ainda que sejam estáveis (homem x mulher) para encerrar com as cartas de dívidas que chegam do inferno;

b) PROSTITUIÇÃO: Esta é uma das escravidões mais disseminadas pelo inferno na mente do cristão. Os apelos são fortes, principalmente na mídia e redes sociais. A prostituição não é simplesmente uma troca de favores sexuais por dinheiro, como diz um wiki bem conhecido por ai. É, sim uma prática voluntária de rebeldia, igual à idolatria, que é o mesmo que pecado de feitiçaria. (I Sm. 15:23). Significa trocar o que é santo (o corpo; o profano) por aquilo que é contrário aos princípios do Deus verdadeiro (o espírito; a santidade). É como se trocasse o Deus da vida por vários deuses da morte. É um culto ao deus do corpo e da carne e não ao Espírito de Deus. Todos os que vivem na prática deste pecado, são egoístas e idólatras de seus corpos e da carne de outros corpos. Para Deus isto é insano e impuro. Não herdarão o reino dos céus os que tais coisas praticam. (5:19-21); Por quê? Porque Deus é espírito. E os nossos corpos são templo Dele (I Cor. 6:19). Ele não pode habitar num corpo sujo, cheio de muitas lixeiras. Ele é Santo. Repreenda o espírito maligno da “pornéia”, trata-se de um mau uso da função mental e sexual, uma perversão, um uso contrário a sua finalidade natural e por tal contra a natureza e anormal, ou seja, patológico. O pornô gera culpa e mais culpa na alma. É uma bola de neve. O problema está na mente e só o espírito de domínio próprio para governá-lo.

“Vejo uma coisa horrenda na casa de Israel, ali está a prostituição de Efraim; Israel está contaminado” (Os. 6;10). Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. (I Cor. 6:18).

c) LASCÍVIA: olhos cheio de maus desejos e trevas para a alma. O perdido que vive na lascívia infesta a sua mente das mais diversas impurezas de ordem sexual e moral. A masturbação e a prostituição e o adultério voluntários são algumas das sub-consequências desta escravidão.

“Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! (Mt. 6:23).

d) IMPUREZA: Imundícia, contaminação, ausência de limpeza e de purificação. O impuro vive perdido com outros pecados relacionados como lascívia, prostituição, adultério É a necessidade de tirar para fora toda a imundícia do (corpo) templo espiritual que foi contaminado por corpos estranhos. (II Cr. 29:16). É a necessidade de descontaminação do reino das trevas.

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo”. ( II Cor. 6:14-17).

Difícil para o pedido, mesmo dentro da igreja, é concordar que está perdido. E, isto é proveniente de mais outros pecados, como a mentira e também o orgulho, este último gerado no coração de lúcifer e escondido no coração de muita gente… Mas, isto veremos na parte final deste artigo, semana que vem…

Sei que no fim desta leitura haverá um grande silêncio. Por isso desejo um fim de semana de muita reflexão, purificação e renovação no SENHOR.

Até lá então amados,
Em Cristo,

*Claudinho Santos

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* A palavra traduzida por absinto, ou alorna, ou peçonha, é, na língua hebraica, um nome de especial sentido, significando coisa angustiosa. Em todos os casos usa-se o termo como sendo a planta o tipo daquelas ervas venenosas ou amargas que impedem o crescimento das plantas benéficas (Oséias 10.4 – Amós 6.12). ‘Absinto e fel’ são figuras de uma vida amargurada pela aflição, pelo remorso, e sofrimento punitivo. Sob esta figura, são os israelitas avisados por Moisés contra a idolatria (Dt 29.18). Fonte:http://biblia.com.br/dicionario-biblico
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