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terça-feira, 6 de junho de 2023

Esboço panorâmico do Livro de Gênesis

06.06.2023

Editado por Irineu Messias

I. Introdução e Criação (Gênesis 1-2)

A. A criação do universo e dos seres vivos
B. A criação do homem e da mulher à imagem de Deus
C. A incumbência dada ao homem de cuidar da criação

II. Queda e Consequências (Gênesis 3-4)
A. A tentação e a queda do homem no pecado
B. As consequências do pecado: separação de Deus e da vida perfeita
C. O primeiro homicídio: Caim e Abel

III. Dilúvio e Aliança com Noé (Gênesis 6-9)

A. A corrupção e a violência na terra
B. A construção da arca e a preservação de Noé e sua família
C. O dilúvio e a destruição da terra
D. A promessa de Deus de nunca mais destruir a terra com um dilúvio

IV. Torre de Babel (Gênesis 11)

A. A tentativa dos descendentes de Noé de construir uma torre para alcançar os céus
B. A confusão das línguas e a dispersão dos povos

V. Promessa e Chamado de Abraão (Gênesis 12-25)

A. A chamada de Abraão para sair de sua terra e seguir para uma terra prometida
B. As promessas de Deus de fazer de Abraão uma grande nação e abençoar todas as famílias da terra
C. Os desafios e provações enfrentados por Abraão e sua descendência

VI. José no Egito (Gênesis 37-50)

A. A história de José, filho de Jacó, e sua jornada de escravidão ao poder no Egito
B. Os sonhos de José e sua interpretação
C. A reconciliação de José com seus irmãos e a providência divina em meio às adversidades

VII. Conclusão

A. Gênesis estabelece as bases fundamentais da história da redenção e das promessas de Deus para o povo de Israel
B. Revela o início da história da humanidade, a queda e a necessidade de um Salvador
C. Introduz temas como aliança, fé, obediência, perdão e providência divina

O livro de Gênesis, no Antigo Testamento, serve como uma fundação essencial para a compreensão da história da criação, a origem do pecado e a promessa de Deus de redenção. Ele estabelece o cenário para o restante da narrativa bíblica, apresentando personagens-chave como Abraão e José, que desempenham papéis significativos nas alianças e nos propósitos de Deus. Ao estudar Gênesis, podemos compreender a soberania de Deus, Seu plano para a humanidade e Sua fidelidade em cumprir Suas promessas.


VIII. Temas e Ensinamentos-Chave

  1. Criação e soberania de Deus: Gênesis enfatiza que Deus é o Criador do universo, soberano sobre toda a criação. Ele estabelece a ordem e a harmonia do mundo e dá propósito à existência humana.

  2. Queda e pecado: Gênesis descreve a entrada do pecado no mundo por meio da desobediência do homem. Isso resultou em consequências devastadoras, como a separação de Deus, a quebra da harmonia e a entrada do sofrimento e da morte.

  3. Alianças e promessas: Ao longo do livro, Deus estabelece alianças com pessoas como Noé, Abraão e seus descendentes. Essas alianças incluem promessas de bênçãos, descendência numerosa e uma terra prometida. Elas demonstram o caráter fiel de Deus e Seu compromisso com a humanidade.

  4. Fé e obediência: Gênesis apresenta a importância da fé e da obediência na vida dos personagens principais. Homens como Noé e Abraão confiaram em Deus, mesmo diante de circunstâncias desafiadoras, e foram considerados justos por sua fé.

  5. Providência divina: Ao longo da narrativa, podemos observar a mão de Deus guiando e protegendo Seu povo, mesmo em meio às dificuldades. A história de José é um exemplo claro da providência divina, onde Deus usa até mesmo situações adversas para cumprir Seus propósitos.

  6. Redenção e esperança: Gênesis semeia as sementes da redenção futura ao prometer a vinda de um Salvador. Através da linhagem de Abraão, Deus traria a bênção para todas as nações, cumprindo Seu plano de salvação.

  7. Família e relacionamentos: O livro de Gênesis aborda a importância das relações familiares e como elas podem ser afetadas pelo pecado. Ele também destaca o valor da reconciliação e do perdão dentro das famílias.

  8. Obras de misericórdia e justiça: Gênesis apresenta exemplos de como as pessoas podem praticar a misericórdia e a justiça em suas vidas. Abraão, por exemplo, intercede por Sodoma e Gomorra, demonstrando compaixão e preocupação pelos outros.

O livro de Gênesis estabelece as bases teológicas essenciais para a compreensão da história bíblica como um todo. Seus temas e ensinamentos destacam a soberania de Deus, a necessidade de redenção, a importância da fé e obediência, e a esperança de um Salvador. Ao explorar esses elementos, somos levados a uma compreensão mais profunda do plano de Deus para a humanidade e Seu amor inabalável por Suas criações.

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

"Por que Deus exigia sacrifícios de animais no Velho Testamento?"

15.01.2014
Do blog GOT QUESTIONS


Resposta:Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13).

O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel. Deus ordenou que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Por que, então, não oferecemos mais sacrifícios de animais nos dias de hoje? O sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo. João Batista confirmou isso quando O viu pela primeira vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Você pode estar se perguntando: “por que animais? O que eles fizeram de errado?” Esse é justamente o ponto: já que os animais não fizeram nada de errado, eles morreram no lugar daquele que estava executando o sacrifício. Jesus Cristo também não tinha feito nada de errado, mas voluntariamente entregou-Se a morrer pelos pecados da humanidade (1 Timóteo 2:6). Muitas pessoas chamam de substituição essa idéia de morrer no lugar de outra pessoa. Jesus Cristo tomou para Si o nosso pecado e morreu no nosso lugar. 2 Coríntios 5:21 diz: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Através de fé no que Jesus Cristo cumpriu na cruz qualquer pessoa pode receber perdão.

Em resumo, os sacrifícios de animais foram ordenados por Deus para que tal pessoa pudesse experimentar do perdão dos pecados. O animal servia como um substituto – quer dizer, o animal morreu no lugar do pecador. Sacrifício de animais parou com Jesus Cristo. Jesus Cristo foi o substituto sacrificial supremo e é agora o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sacrifícios de animais serviam como um sinal do que estava para vir – o sacrifício de Cristo a nosso favor. A única base sobre a qual o sacrifício de um animal providenciaria perdão dos pecados é o fato de que Cristo iria Se sacrificar pelos nossos pecados, providenciando o perdão que aqueles animais podiam apenas ilustrar e prenunciar.
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domingo, 24 de novembro de 2013

A profecia de Noé e a batalha final do Armagedom contra os falsos judeus (parte 1)

24.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Luiz Carlos Fernandes
 
A profecia de Noé e a batalha final do Armagedom contra os falsos judeus (parte 1)
A profecia de Noé e a batalha final do Armagedom contra os falsos judeus (parte 1)
 
 
 
 
“Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.” (Gênesis 9.27)
mapa khazaria A profecia de Noé e a batalha final do Armagedom contra os falsos judeus (parte 1)
DEUS HÁ 6 MIL ANOS ATRÁS DEUS JÁ APONTAVA O GRANDE ENGANO

Muitas pessoas não sabem, mas essa, é uma das mais incríveis profecias bíblicas, foi proferida por Noé e revelaria, um dos maiores enganos de todos os tempos nesses últimos dias (recentemente realizamos um Congresso sobre isso, assista aqui o teaser:


Gênesis 9.27 é uma profecia dada por Noé aos seus filhos, nessa profecia ele profere uma maldição sobre seu neto Canaã, mas observe COM ATENÇÃO, o que ele diz sobre seus outros dois filhos, Jafé e Sem…
 
Ele profetiza que Deus “ALARGARIA” (no original usa-se a palavra PATHAH, explicaremos seu significado no próximo artigo) a Jafé e que ele habitaria nas “TENDAS” de Sem. As pessoas naquela época viviam em barracas ou tendas, na verdade quando o texto bíblico diz nas “TENDAS” de SEM está afirmando que os JAFEDITAS habitariam na CASA ou TERRA de SEM, ou seja, essa PROFECIA está nos dizendo que os descendentes de JAFÉ iriam morar na TERRA de SEM, que é a palestina.
 
A casa de Sem ou dos semitas (verdadeiros israelitas) é a terra de Israel, porque este é o lugar onde os descendentes de Sem, que são os patriarcas hebreus viveriam.
 
“A SEM, que foi PAI de todos os filhos de HÉBER (hebreus) e irmão mais velho de Jafé, também lhe nasceram filhos.” (Gênesis 10.21)
 
De SEM originou-se o povo semita ou como vimos acima o povo hebreu, de onde vieram todos os PATRIARCAS: Abrão, Isaque e Israel. Entenda de forma simples através desse vídeo quem de fato é judeu e de onde vieram os atuais habitantes de Israel:
 

 
SÃO SEMITAS OU HEBREUS ATUALMENTE OS HABITANTES DE ISRAEL?
 
Essa profecia bíblica revela que, FALSOS JUDEUS viveriam na TERRA de ISRAEL se fazendo passar por verdadeiros israelitas, mas na verdade são uma contrafação (grande engano) pois não descendem da árvore genealógica de SEM e sim da árvore genealógica de JAFÉ ou como eles mesmos se auto-denominam: “Judeus” Asquenazis (Asquenaz foi neto de Jafé), comprovando assim a sua verdadeira origem, ou seja, não descendem de SEMITAS e sim de JAFEDITAS. Asquenaz foi o filho primogênito de Gômer que era filho de Jafé…
 
“São estas as gerações dos filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do dilúvio. Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras. Os filhos de Gomer são: ASQUENAZ, Rifate e Togarma.” (Gênesis 10,1-3). Entenda melhor isso assistindo a esse vídeo:
 

 
No próximo artigo aprofundaremos não apenas as origens dos “judeus” que vivem hoje em Israel, mas também sobre a GUERRA DO ARMAGEDOM e sobre quem é Gogue e Magogue de Ezequiel 38.
 
Repare que a descendência de JAFÉ (Gômer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque, Tiras, Rifate e Togarma) é a mesma que invadiu Israel em 1948 quando a ONU, o organismo político mundial, principal responsável pelas injustiças e acobertamentos graves no mundo, confirmou essa invasão dando a Terra de Israel a descendência de Jafé (falsos judeus da Europa Ocidental) e tudo isso logicamente com o apoio americano e inclusive do Brasil que deu na ONU o voto de “minerva”.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/profecia-noe-batalha-final-armagedom-falsos-judeus/